Ano CXLV N o Brasília - DF, quinta-feira, 18 de setembro de 2008

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1 <!ID > Ano CXLV N o Brasília - DF, quinta-fira, 18 d stmbro d 2008 Sumário. PÁGINA Atos do Podr Lgislativo... 1 Atos do Podr Excutivo Prsidência da Rpública Ministério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto Ministério da Ciência Tcnologia Ministério da Cultura Ministério da Dfsa Ministério da Educação Ministério da Faznda Ministério da Intgração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Prvidência Social Ministério da Saúd Ministério das Cidads Ministério das Comunicaçõs Ministério d Minas Enrgia Ministério do Dsnvolvimnto Social Combat à Fom Ministério do Dsnvolvimnto, Indústria Comércio Extrior. 110 Ministério do Esport Ministério do Mio Ambint Ministério do Planjamnto, Orçamnto Gstão Ministério do Trabalho Emprgo Ministério dos Transports Ministério Público da União Tribunal d Contas da União Podr Judiciário Atos do Podr Lgislativo LEI N o , DE 17 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõ sobr a Política Nacional d Turismo, dfin as atribuiçõs do Govrno Fdral no planjamnto, dsnvolvimnto stímulo ao stor turístico; rvoga a Li n o 6.505, d 13 d dzmbro d 1977, o Dcrto-Li n o 2.294, d 21 d novmbro d 1986, dispositivos da Li n o 8.181, d 28 d março d 1991; dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço sabr qu o Congrsso Nacional dcrta u sanciono a sguint Li: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Esta Li stablc normas sobr a Política Nacional d Turismo, dfin as atribuiçõs do Govrno Fdral no planjamnto, dsnvolvimnto stímulo ao stor turístico disciplina a prstação d srviços turísticos, o cadastro, a classificação a fiscalização dos prstadors d srviços turísticos. Art. 2 o Para os fins dsta Li, considra-s turismo as atividads ralizadas por pssoas físicas durant viagns stadas m lugars difrnts do su ntorno habitual, por um príodo infrior a 1 (um) ano, com finalidad d lazr, ngócios ou outras. Parágrafo único. As viagns stadas d qu trata o caput dst artigo dvm grar movimntação conômica, trabalho, mprgo, rnda rcitas públicas, constituindo-s instrumnto d dsnvolvimnto conômico social, promoção divrsidad cultural prsrvação da biodivrsidad. Art. 3 o Cabrá ao Ministério do Turismo stablcr a Política Nacional d Turismo, planjar, fomntar, rgulamntar, coordnar fiscalizar a atividad turística, bm como promovr divulgar institucionalmnt o turismo m âmbito nacional intrnacional. Parágrafo único. O podr público atuará, mdiant apoio técnico, logístico financiro, na consolidação do turismo como important fator d dsnvolvimnto sustntávl, d distribuição d rnda, d gração d mprgo da consrvação do patrimônio natural, cultural turístico brasiliro. CAPÍTULO II DA POLÍTICA, DO PLANO E DO SISTEMA NACIONAL DE TURISMO Da Política Nacional d Turismo Dos Princípios Art. 4 o A Política Nacional d Turismo é rgida por um conjunto d lis normas, voltadas ao planjamnto ordnamnto do stor, por dirtrizs, mtas programas dfinidos no Plano Nacional do Turismo - PNT stablcido plo Govrno Fdral. Parágrafo único. A Política Nacional d Turismo obdcrá aos princípios constitucionais da livr iniciativa, da dscntralização, da rgionalização do dsnvolvimnto conômico-social justo sustntávl. Dos Objtivos Art. 5 o A Política Nacional d Turismo tm por objtivos: I - dmocratizar propiciar o acsso ao turismo no País a todos os sgmntos populacionais, contribuindo para a lvação do bm-star gral; II - rduzir as disparidads sociais conômicas d ordm rgional, promovndo a inclusão social plo crscimnto da ofrta d trabalho mlhor distribuição d rnda; III - ampliar os fluxos turísticos, a prmanência o gasto médio dos turistas nacionais strangiros no País, mdiant a promoção o apoio ao dsnvolvimnto do produto turístico brasiliro; IV - stimular a criação, a consolidação a difusão dos produtos dstinos turísticos brasiliros, com vistas m atrair turistas nacionais strangiros, divrsificando os fluxos ntr as unidads da Fdração buscando bnficiar, spcialmnt, as rgiõs d mnor nívl d dsnvolvimnto conômico social; V - propiciar o suport a programas stratégicos d captação apoio à ralização d firas xposiçõs d ngócios, viagns d incntivo, congrssos vntos nacionais intrnacionais; VI - promovr, dscntralizar rgionalizar o turismo, stimulando Estados, Distrito Fdral Municípios a planjar, m sus trritórios, as atividads turísticas d forma sustntávl sgura, inclusiv ntr si, com o nvolvimnto a ftiva participação das comunidads rcptoras nos bnfícios advindos da atividad conômica; VII - criar implantar mprndimntos dstinados às atividads d xprssão cultural, d animação turística, ntrtnimnto lazr d outros atrativos com capacidad d rtnção prolongamnto do tmpo d prmanência dos turistas nas localidads; VIII - propiciar a prática d turismo sustntávl nas áras naturais, promovndo a atividad como vículo d ducação intrprtação ambintal incntivando a adoção d condutas práticas d mínimo impacto compatívis com a consrvação do mio ambint natural; IX - prsrvar a idntidad cultural das comunidads populaçõs tradicionais vntualmnt aftadas pla atividad turística; X - prvnir combatr as atividads turísticas rlacionadas aos abusos d naturza sxual outras qu aftm a dignidad humana, rspitadas as comptências dos divrsos órgãos govrnamntais nvolvidos; XI - dsnvolvr, ordnar promovr os divrsos sgmntos turísticos; XII - implmntar o invntário do patrimônio turístico nacional, atualizando-o rgularmnt; XIII - propiciar os rcursos ncssários para invstimntos aprovitamnto do spaço turístico nacional d forma a prmitir a ampliação, a divrsificação, a modrnização a sgurança dos quipamntos srviços turísticos, adquando-os às prfrências da dmanda,, também, às caractrísticas ambintais socioconômicas rgionais xistnts; XIV - aumntar divrsificar linhas d financiamntos para mprndimntos turísticos para o dsnvolvimnto das pqunas micromprsas do stor plos bancos agências d dsnvolvimnto oficiais; XV - contribuir para o alcanc d política tributária justa quânim, nas sfras fdral, stadual, distrital municipal, para as divrsas ntidads componnts da cadia produtiva do turismo; XVI - promovr a intgração do stor privado como agnt complmntar d financiamnto m infra-strutura srviços públicos ncssários ao dsnvolvimnto turístico; XVII - propiciar a comptitividad do stor por mio da mlhoria da qualidad, ficiência sgurança na prstação dos srviços, da busca da originalidad do aumnto da produtividad dos agnts públicos mprnddors turísticos privados; XVIII - stablcr padrõs normas d qualidad, ficiência sgurança na prstação d srviços por part dos opradors, mprndimntos quipamntos turísticos; XIX - promovr a formação, o aprfiçoamnto, a qualificação a capacitação d rcursos humanos para a ára do turismo, bm como a implmntação d políticas qu viabilizm a colocação profissional no mrcado d trabalho; XX - implmntar a produção, a sistmatização o intrcâmbio d dados statísticos informaçõs rlativas às atividads aos mprndimntos turísticos instalados no País, intgrando as univrsidads os institutos d psquisa públicos privados na anális dsss dados, na busca da mlhoria da qualidad crdibilidad dos rlatórios statísticos sobr o stor turístico brasiliro. Parágrafo único. Quando s tratar d unidads d consrvação, o turismo srá dsnvolvido m consonância com sus objtivos d criação com o disposto no plano d manjo da unidad. I Do Plano Nacional d Turismo - PNT Art. 6 o O Plano Nacional d Turismo - PNT srá laborado plo Ministério do Turismo, ouvidos os sgmntos públicos privados intrssados, inclusiv o Conslho Nacional d Turismo, aprovado plo Prsidnt da Rpública, com o intuito d promovr:

2 2 1 Nº 181, quinta-fira, 18 d stmbro d 2008 I - a política d crédito para o stor, nla incluídos agnts financiros, linhas d financiamnto custo financiro; II - a boa imagm do produto turístico brasiliro no mrcado nacional intrnacional; III - a vinda d turistas strangiros a movimntação d turistas no mrcado intrno; IV - maior aport d divisas ao balanço d pagamntos; V - a incorporação d sgmntos spciais d dmanda ao mrcado intrno, m spcial os idosos, os jovns as pssoas portadoras d dficiência ou com mobilidad rduzida, plo incntivo a programas d dscontos facilitação d dslocamntos, hospdagm fruição dos produtos turísticos m gral campanhas institucionais d promoção; VI - a protção do mio ambint, da biodivrsidad do patrimônio cultural d intrss turístico; VII - a atnuação d passivos socioambintais vntualmnt provocados pla atividad turística; VIII - o stímulo ao turismo rsponsávl praticado m áras naturais protgidas ou não; IX - a orintação às açõs do stor privado, forncndo aos agnts conômicos subsídios para planjar xcutar suas atividads; X - a informação da socidad do cidadão sobr a importância conômica social do turismo. Parágrafo único. O PNT trá suas mtas programas rvistos a cada 4 (quatro) anos, m consonância com o plano plurianual, ou quando ncssário, obsrvado o intrss público, tndo por objtivo ordnar as açõs do stor público, orintando o sforço do Estado a utilização dos rcursos públicos para o dsnvolvimnto do turismo. Art. 7 o O Ministério do Turismo, m parcria com outros órgãos ntidads intgrants da administração pública, publicará, anualmnt, rlatórios, statísticas balanços, consolidando divulgando dados informaçõs sobr: I - movimnto turístico rcptivo missivo; II - atividads turísticas sus fitos sobr o balanço d pagamntos; III - fitos conômicos sociais advindos da atividad turística. II Do Sistma Nacional d Turismo Da Organização Composição Art. 8 o Fica instituído o Sistma Nacional d Turismo, composto plos sguints órgãos ntidads: I - Ministério do Turismo; II - EMBRATUR - Instituto Brasiliro d Turismo; III - Conslho Nacional d Turismo; IV - Fórum Nacional d Scrtários Dirignts Estaduais d Turismo. 1 o Podrão ainda intgrar o Sistma: I - os fóruns conslhos staduais d turismo; II - os órgãos staduais d turismo; III - as instâncias d govrnança macrorrgionais, rgionais municipais. 2 o O Ministério do Turismo, Órgão Cntral do Sistma Nacional d Turismo, no âmbito d sua atuação, coordnará os programas d dsnvolvimnto do turismo, m intração com os dmais intgrants. Dos Objtivos Art. 9 o O Sistma Nacional d Turismo tm por objtivo promovr o dsnvolvimnto das atividads turísticas, d forma sustntávl, pla coordnação intgração das iniciativas oficiais com as do stor produtivo, d modo a: I - atingir as mtas do PNT; II - stimular a intgração dos divrsos sgmntos do stor, atuando m rgim d coopração com os órgãos públicos, ntidads d class associaçõs rprsntativas voltadas à atividad turística; III - promovr a rgionalização do turismo, mdiant o incntivo à criação d organismos autônomos d lis facilitadoras do dsnvolvimnto do stor, dscntralizando a sua gstão; IV - promovr a mlhoria da qualidad dos srviços turísticos prstados no País. Parágrafo único. Os órgãos ntidads qu compõm o Sistma Nacional d Turismo, obsrvadas as rspctivas áras d comptência, dvrão orintar-s, ainda, no sntido d: I - dfinir os critérios qu prmitam caractrizar as atividads turísticas dar homognidad à trminologia spcífica do stor; II - promovr os lvantamntos ncssários ao invntário da ofrta turística nacional ao studo d dmanda turística, nacional intrnacional, com vistas m stablcr parâmtros qu orintm a laboração xcução do PNT; III - procdr a studos diligências voltados à quantificação, caractrização rgulamntação das ocupaçõs atividads, no âmbito grncial opracional, do stor turístico à dmanda ofrta d pssoal qualificado para o turismo; IV - articular, prant os órgãos comptnts, a promoção, o planjamnto a xcução d obras d infra-strutura, tndo m vista o su aprovitamnto para finalidads turísticas; V - promovr o intrcâmbio com ntidads nacionais intrnacionais vinculadas dirta ou indirtamnt ao turismo; VI - propor o tombamnto a dsapropriação por intrss social d bns móvis imóvis, monumntos naturais, sítios ou paisagns cuja consrvação sja d intrss público, dado su valor cultural d potncial turístico; VII - propor aos órgãos ambintais comptnts a criação d unidads d consrvação, considrando áras d grand blza cênica intrss turístico; VIII - implantar sinalização turística d carátr informativo, ducativo, quando ncssário, rstritivo, utilizando linguagm visual padronizada nacionalmnt, obsrvados os indicadors d sinalização turística utilizados pla Organização Mundial d Turismo. CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DECISÕES E AÇÕES NO PLANO FEDERAL Sção Única Das Açõs, Planos Programas Art. 10. O podr público fdral promovrá a racionalização o dsnvolvimnto uniform orgânico da atividad turística, tanto na sfra pública como privada, mdiant programas projtos consoants com a Política Nacional d Turismo dmais políticas públicas prtinnts, mantndo a dvida conformidad com as mtas fixadas no PNT. Art. 11. Fica criado o Comitê Intrministrial d Facilitação Turística, com a finalidad d compatibilizar a xcução da Política Nacional d Turismo a conscução das mtas do PNT com as dmais políticas públicas, d forma qu os planos, programas projtos das divrsas áras do Govrno Fdral vnham a incntivar: I - a política d crédito financiamnto ao stor; II - a adoção d instrumntos tributários d fomnto à atividad turística mrcantil, tanto no consumo como na produção; III - o incrmnto ao turismo pla promoção adquada d tarifas aroportuárias, m spcial a tarifa d mbarqu, prços d passagns, tarifas difrnciadas ou stimuladoras rlativas ao transport turístico; IV - as condiçõs para afrtamnto rlativas ao transport turístico; V - a facilitação d xigências, condiçõs formalidads, stablcidas para o ingrsso, saída prmanência d turistas no País, as rspctivas mdidas d control adotadas nos portos, aroportos postos d frontira, rspitadas as comptências dos divrsos órgãos govrnamntais nvolvidos; VI - o lvantamnto d informaçõs quanto à procdência nacionalidad dos turistas strangiros, faixa tária, motivo da viagm prmanência stimada no País; VII - a mtodologia o cálculo da rcita turística contabilizada no balanço d pagamntos das contas nacionais; VIII - a formação, a capacitação profissional, a qualificação, o trinamnto a rciclagm d mão-d-obra para o stor turístico sua colocação no mrcado d trabalho; IX - o aprovitamnto turístico d firas, xposiçõs d ngócios, congrssos simpósios intrnacionais, apoiados logística, técnica ou financiramnt por órgãos govrnamntais, ralizados m mrcados potncialmnt missors d turistas para a divulgação do Brasil como dstino turístico; X - o fomnto a viabilização da promoção do turismo, visando à captação d turistas strangiros, solicitando inclusiv o apoio da rd diplomática consular do Brasil no xtrior; XI - o tratamnto difrnciado, simplificado favorcido às micromprsas mprsas d pquno port d turismo; XII - a gração d mprgos; XIII - o stablcimnto d critérios d sgurança na utilização d srviços quipamntos turísticos; XIV - a formação d parcrias intrdisciplinars com as ntidads da administração pública fdral, visando ao aprovitamnto ordnamnto do patrimônio natural cultural para fins turísticos. Parágrafo único. O Comitê Intrministrial d Facilitação Turística, cuja composição, forma d atuação atribuiçõs srão dfinidas plo Podr Excutivo, srá prsidido plo Ministro d Estado do Turismo. Art. 12. O Ministério do Turismo podrá buscar, no Ministério do Dsnvolvimnto, Indústria Comércio Extrior, apoio técnico financiro para as iniciativas, planos projtos qu vism ao fomnto das mprsas qu xrçam atividad conômica rlacionada à cadia produtiva do turismo, com ênfas nas micromprsas mprsas d pquno port. Art. 13. O Ministério do Turismo podrá buscar, no Ministério da Educação no Ministério do Trabalho Emprgo, no âmbito d suas rspctivas comptências, apoio para stimular as unidads da Fdração missoras d turistas à implantação d férias scolars difrnciadas, buscando minorar os fitos da sazonalidad turística, caractrizada plas alta baixa tmporadas. Parágrafo único. O Govrno Fdral, por intrmédio do Ministério do Turismo, podrá ofrcr stímulos vantagns spciais às unidads da Fdração missoras d turistas m função do disposto nst artigo.

3 <!ID > Nº 181, quinta-fira, 18 d stmbro d Art. 14. O Ministério do Turismo, dirtamnt ou por intrmédio do Instituto Brasiliro d Turismo - EMBRATUR, podrá utilizar, mdiant dlgação ou convênio, os srviços das rprsntaçõs diplomáticas, conômicas culturais do Brasil no xtrior para a xcução d suas tarfas d captação d turistas, vntos invstidors intrnacionais para o País d apoio à promoção à divulgação d informaçõs turísticas nacionais, com vistas na formação d uma rd d promoção intrnacional do produto turístico brasiliro, intrcâmbio tcnológico com instituiçõs strangiras à prstação d assistência turística aos qu dla ncssitarm. CAPÍTULO IV DO FOMENTO À ATIVIDADE TURÍSTICA Da Habilitação a Linhas d Crédito Oficiais ao Fundo Gral d Turismo - FUNGETUR Art. 15. As pssoas físicas ou jurídicas, d dirito público ou privado, com ou sm fins lucrativos, qu dsnvolvrm programas projtos turísticos podrão rcbr apoio financiro do podr público, mdiant: I - cadastro ftuado no Ministério do Turismo, no caso d pssoas d dirito privado; II - participação no Sistma Nacional d Turismo, no caso d pssoas d dirito público. I Do Suport Financiro às Atividads Turísticas Art. 16. O suport financiro ao stor turístico srá viabilizado por mio dos sguints mcanismos opracionais d canalização d rcursos: I - da li orçamntária anual, alocado ao Ministério do Turismo à Embratur; II - do Fundo Gral d Turismo - FUNGETUR; III - d linhas d crédito d bancos instituiçõs fdrais; IV - d agências d fomnto ao dsnvolvimnto rgional; V - alocados plos Estados, Distrito Fdral Municípios; VI - d organismos ntidads nacionais intrnacionais; VII - da scuritização d rcbívis originários d opraçõs d prstação d srviços turísticos, por intrmédio da utilização d Fundos d Invstimnto m Diritos Crditórios - FIDC d Fundos d Invstimnto m Cotas d Fundos d Invstimnto m Diritos Crditórios - FICFIDC, obsrvadas as normas do Conslho Montário Nacional - CMN da Comissão d Valors Mobiliários - CVM. Parágrafo único. O podr público fdral podrá viabilizar, ainda, a criação d mcanismos d invstimntos privados no stor turístico. Art. 17. (VETADO) II Do Fundo Gral d Turismo - FUNGETUR Art. 18. O Fundo Gral d Turismo - FUNGETUR, criado plo Dcrto-Li n o 1.191, d 27 d outubro d 1971, altrado plo Dcrto-Li n o 1.439, d 30 d dzmbro d 1975, ratificado pla Li n o 8.181, d 28 d março d 1991, trá su funcionamnto condiçõs opracionais rgulados m ato do Ministro d Estado do Turismo. Art. 19. O Fungtur tm por objto o financiamnto, o apoio ou a participação financira m planos, projtos, açõs mprndimntos rconhcidos plo Ministério do Turismo como d intrss turístico, os quais dvrão star abrangidos nos objtivos da Política Nacional d Turismo, bm como consoants com as mtas traçadas no PNT, xplicitados nsta Li. Parágrafo único. As aplicaçõs dos rcursos do Fungtur, para fins do disposto nst artigo, srão objto d normas, dfiniçõs condiçõs a srm fixadas plo Ministério do Turismo, m obsrvância à lgislação m vigor. Art. 20. Constitum rcursos do Fungtur: I - rcursos do orçamnto gral da União; II - contribuiçõs, doaçõs, subvnçõs auxílios d ntidads d qualqur naturza, inclusiv d organismos intrnacionais; III - (VETADO); IV - dvolução d rcursos d projtos não iniciados ou intrrompidos, com ou sm justa causa; V - rmbolso das opraçõs d crédito ralizadas a título d financiamnto rmbolsávl; VI - rcbimnto d dividndos ou da alinação das participaçõs acionárias do próprio Fundo da Embratur m mprndimntos turísticos; VII - rsultado das aplicaçõs m títulos públicos fdrais; VIII - quaisqur outros dpósitos d pssoas físicas ou jurídicas ralizados a su crédito; IX - rcitas vntuais rcursos d outras fonts qu virm a sr dfinidas; X - suprávit financiro d cada xrcício. Parágrafo único. A opracionalização do Fungtur podrá sr fita por intrmédio d agnts financiros. CAPÍTULO V DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS Da Prstação d Srviços Turísticos Do Funcionamnto das Atividads Art. 21. Considram-s prstadors d srviços turísticos, para os fins dsta Li, as socidads mprsárias, socidads simpls, os mprsários individuais os srviços sociais autônomos qu prstm srviços turísticos rmunrados qu xrçam as sguints atividads conômicas rlacionadas à cadia produtiva do turismo: I - mios d hospdagm; II - agências d turismo; III - transportadoras turísticas; IV - organizadoras d vntos; V - parqus tmáticos; VI - acampamntos turísticos. Parágrafo único. Podrão sr cadastradas no Ministério do Turismo, atndidas as condiçõs próprias, as socidads mprsárias qu prstm os sguints srviços: I - rstaurants, caftrias, bars similars; II - cntros ou locais dstinados a convnçõs /ou a firas a xposiçõs similars; III - parqus tmáticos aquáticos mprndimntos dotados d quipamntos d ntrtnimnto lazr; IV - marinas mprndimntos d apoio ao turismo náutico ou à psca dsportiva; V - casas d sptáculos quipamntos d animação turística; VI - organizadors, promotors prstadors d srviços d infra-strutura, locação d quipamntos montadoras d firas d ngócios, xposiçõs vntos; VII - locadoras d vículos para turistas; VIII - prstadors d srviços spcializados na ralização promoção das divrsas modalidads dos sgmntos turísticos, inclusiv atraçõs turísticas mprsas d planjamnto, bm como a prática d suas atividads. Art. 22. Os prstadors d srviços turísticos stão obrigados ao cadastro no Ministério do Turismo, na forma nas condiçõs fixadas nsta Li na sua rgulamntação. 1 o As filiais são igualmnt sujitas ao cadastro no Ministério do Turismo, xcto no caso d stand d srviço d agências d turismo instalado m local dstinado a abrigar vnto d carátr tmporário cujo funcionamnto s rstrinja ao príodo d sua ralização. 2 o O Ministério do Turismo xpdirá crtificado para cada cadastro dfrido, inclusiv d filiais, corrspondnt ao objto das atividads turísticas a srm xrcidas. 3 o Somnt podrão prstar srviços d turismo a trciros, ou intrmdiá-los, os prstadors d srviços turísticos rfridos nst artigo quando dvidamnt cadastrados no Ministério do Turismo. 4 o O cadastro trá validad d 2 (dois) anos, contados da data d missão do crtificado. 5 o O disposto nst artigo não s aplica aos srviços d transport aéro. Dos Mios d Hospdagm Art. 23. Considram-s mios d hospdagm os mprndimntos ou stablcimntos, indpndntmnt d sua forma d constituição, dstinados a prstar srviços d alojamnto tmporário, ofrtados m unidads d frqüência individual d uso xclusivo do hóspd, bm como outros srviços ncssários aos usuários, dnominados d srviços d hospdagm, mdiant adoção d instrumnto contratual, tácito ou xprsso, cobrança d diária. 1 o Os mprndimntos ou stablcimntos d hospdagm qu xplorm ou administrm, m condomínios rsidnciais, a prstação d srviços d hospdagm m unidads mobiliadas quipadas, bm como outros srviços ofrcidos a hóspds, stão sujitos ao cadastro d qu trata sta Li ao su rgulamnto. 2 o Considra-s prstação d srviços d hospdagm m tmpo compartilhado a administração d intrcâmbio, ntndida como organização prmuta d príodos d ocupação ntr cssionários d unidads habitacionais d distintos mios d hospdagm. 3 o Não dscaractriza a prstação d srviços d hospdagm a divisão do mprndimnto m unidads hotliras, assim ntndida a atribuição d naturza jurídica autônoma às unidads habitacionais qu o compõm, sob titularidad d divrsas pssoas, dsd qu sua dstinação funcional sja apnas xclusivamnt a d mio d hospdagm. 4 o Entnd-s por diária o prço d hospdagm corrspondnt à utilização da unidad habitacional dos srviços incluídos, no príodo d 24 (vint quatro) horas, comprndido nos horários fixados para ntrada saída d hóspds. Art. 24. Os mios d hospdagm, para obtr o cadastramnto, dvm prnchr plo mnos um dos sguints rquisitos: I - possuir licnça d funcionamnto, xpdida pla autoridad comptnt, para prstar srviços d hospdagm, podndo tal licnça objtivar somnt parts da dificação; II - no caso dos mprndimntos ou stablcimntos conhcidos como condomínio hotliro, flat, flat-hotl, hotl-rsidnc, loft, apart-hotl, apart-srvic condominial, condohotl similars, possuir licnça dilícia d construção ou crtificado d conclusão d construção, xpdidos pla autoridad comptnt, acompanhados dos sguints documntos: a) convnção d condomínio ou mmorial d incorporação ou, ainda, instrumnto d instituição condominial, com prvisão d prstação d srviços hotliros aos sus usuários, condôminos ou não, com ofrta d alojamnto tmporário para hóspds mdiant contrato d hospdagm no sistma associativo, também conhcido como pool d locação; b) documnto ou contrato d formalização d constituição do pool d locação, como socidad m conta d participação, ou outra forma lgal d constituição, com a adsão dos propritários d plo mnos 60% (sssnta por cnto) das unidads habitacionais à xploração hotlira do mprndimnto; c) contrato m qu stja formalizada a administração ou xploração, m rgim solidário, do mprndimnto imobiliário como mio d hospdagm d rsponsabilidad d prstador d srviço hotliro cadastrado no Ministério do Turismo; d) crtidão d cumprimnto às rgras d sgurança contra riscos aplicávis aos stablcimntos comrciais; ) documnto comprobatório d nquadramnto sindical da catgoria na atividad d hotéis, xigívl a contar da data d ficácia do sgundo dissídio coltivo clbrado na vigência dsta Li. 1 o Para a obtnção do cadastro no Ministério do Turismo, os mprndimntos d qu trata o inciso II do caput dst artigo, caso a licnça dilícia d construção tnha sido mitida após a vigência dsta Li, dvrão aprsntar, ncssariamnt, a licnça d funcionamnto. 2 o O disposto nsta Li não s aplica aos mprndimntos imobiliários, organizados sob forma d condomínio, qu contm com instalaçõs srviços d hotlaria à disposição dos moradors, cujos propritários disponibilizm suas unidads xclusivamnt para uso rsidncial ou para srm utilizadas por trciros, com sta finalidad, por príodos supriors a 90 (novnta) dias, conform lgislação spcífica. Art. 25. O Podr Excutivo stablcrá m rgulamnto: I - as dfiniçõs dos tipos catgorias d classificação qualificação d mprndimntos stablcimntos d hospdagm, qu podrão sr rvistos a qualqur tmpo; II - os padrõs, critérios d qualidad, sgurança, conforto srviços prvistos para cada tipo d catgoria dfinido; III - os rquisitos mínimos rlativos a srviços, aspctos construtivos, quipamntos instalaçõs indispnsávis ao dfrimnto do cadastro dos mios d hospdagm. Parágrafo único. A obtnção da classificação confrirá ao mprndimnto chancla oficial rprsntada por slos, crtificados, placas dmais símbolos, o qu srá objto d publicidad spcífica m página ltrônica do Ministério do Turismo, disponibilizada na rd mundial d computadors.

4 4 1 Nº 181, quinta-fira, 18 d stmbro d 2008 Art. 26. Os mios d hospdagm dvrão forncr ao Ministério do Turismo, m priodicidad por l dtrminada, as sguints informaçõs: I - prfil dos hóspds rcbidos, distinguindo-os por nacionalidad; II - rgistro quantitativo d hóspds, taxas d ocupação, prmanência média númro d hóspds por unidad habitacional. Parágrafo único. Para os fins dst artigo, os mios d hospdagm utilizarão as informaçõs prvistas nos imprssos Ficha Nacional d Rgistro d Hóspds - FNRH Boltim d Ocupação Hotlira - BOH, na forma m qu dispusr o rgulamnto. I Das Agências d Turismo Art. 27. Comprnd-s por agência d turismo a pssoa jurídica qu xrc a atividad conômica d intrmdiação rmunrada ntr forncdors consumidors d srviços turísticos ou os fornc dirtamnt. 1 o São considrados srviços d opração d viagns, xcursõs passios turísticos, a organização, contratação xcução d programas, rotiros, itinrários, bm como rcpção, transfrência a assistência ao turista. 2 o O prço do srviço d intrmdiação é a comissão rcbida dos forncdors ou o valor qu agrgar ao prço d custo dsss forncdors, facultando-s à agência d turismo cobrar taxa d srviço do consumidor plos srviços prstados. 3 o As atividads d intrmdiação d agências d turismo comprndm a ofrta, a rsrva a vnda a consumidors d um ou mais dos sguints srviços turísticos forncidos por trciros: I - passagns; II - acomodaçõs outros srviços m mios d hospdagm; III - programas ducacionais d aprimoramnto profissional. 4 o As atividads complmntars das agências d turismo comprndm a intrmdiação ou xcução dos sguints srviços: I - obtnção d passaports, vistos ou qualqur outro documnto ncssário à ralização d viagns; II - transport turístico; III - dsmbaraço d bagagns m viagns xcursõs; IV - locação d vículos; V - obtnção ou vnda d ingrssos para sptáculos públicos, artísticos, sportivos, culturais outras manifstaçõs públicas; VI - rprsntação d mprsas transportadoras, d mios d hospdagm d outras forncdoras d srviços turísticos; VII - apoio a firas, xposiçõs d ngócios, congrssos, convnçõs congênrs; VIII - vnda ou intrmdiação rmunrada d sguros vinculados a viagns, passios xcursõs d cartõs d assistência ao viajant; IX - vnda d livros, rvistas outros artigos dstinados a viajants; X - acolhimnto turístico, consistnt na organização d visitas a musus, monumntos históricos outros locais d intrss turístico. 5 o A intrmdiação prvista no 2 o dst artigo não impd a ofrta, rsrva vnda dirta ao público plos forncdors dos srviços nl lncados. 6 o ( V E TA D O ) 7 o As agências d turismo qu opram dirtamnt com frota própria dvrão atndr aos rquisitos spcíficos xigidos para o transport d suprfíci. V Das Transportadoras Turísticas Art. 28. Considram-s transportadoras turísticas as mprsas qu tnham por objto social a prstação d srviços d transport turístico d suprfíci, caractrizado plo dslocamnto d pssoas m vículos mbarcaçõs por vias trrstrs aquáticas, comprndndo as sguints modalidads: I - pacot d viagm: itinrário ralizado m âmbito municipal, intrmunicipal, intrstadual ou intrnacional qu incluam, além do transport, outros srviços turísticos como hospdagm, visita a locais turísticos, alimntação outros; II - passio local: itinrário ralizado para visitação a locais d intrss turístico do município ou vizinhança, sm incluir prnoit; III - traslado: prcurso ralizado ntr as staçõs trminais d mbarqu dsmbarqu d passagiros, mios d hospdagm locais ond s ralizm congrssos, convnçõs, firas, xposiçõs d ngócios rspctivas programaçõs sociais; IV - spcial: ajustado dirtamnt por ntidads civis associativas, sindicais, d class, dsportivas, ducacionais, culturais, rligiosas, rcrativas grupo d pssoas físicas d pssoas jurídicas, sm objtivo d lucro, com transportadoras turísticas, m âmbito municipal, intrmunicipal, intrstadual intrnacional. Art. 29. O Ministério do Turismo, ouvidos os dmais órgãos comptnts sobr a matéria, fixará: I - as condiçõs padrõs para a classificação m catgorias d conforto srviços dos vículos trrstrs mbarcaçõs para o turismo; II - os padrõs para a idntificação oficial a sr usada na part xtrna dos vículos trrstrs mbarcaçõs rfridas no inciso I do caput dst artigo. Subsção V Das Organizadoras d Evntos Art. 30. Comprndm-s por organizadoras d vntos as mprsas qu têm por objto social a prstação d srviços d gstão, planjamnto, organização, promoção, coordnação, opracionalização, produção assssoria d vntos. 1 o As mprsas organizadoras d vntos distingum-s m 2 (duas) catgorias: as organizadoras d congrssos, convnçõs congênrs d carátr comrcial, técnico-cintífico, sportivo, cultural, promocional social, d intrss profissional, associativo institucional, as organizadoras d firas d ngócios, xposiçõs congênrs. 2 o O prço do srviço das mprsas organizadoras d vntos é o valor cobrado plos srviços d organização, a comissão rcbida pla intrmdiação na captação d rcursos financiros para a ralização do vnto a taxa d administração rfrnt à contratação d srviços d trciros. Subsção VI Dos Parqus Tmáticos Art. 31. Considram-s parqus tmáticos os mprndimntos ou stablcimntos qu tnham por objto social a prstação d srviços atividads, implantados m local fixo d forma prmannt, ambintados tmaticamnt, considrados d intrss turístico plo Ministério do Turismo. Subsção VII Dos Acampamntos Turísticos Art. 32. Considram-s acampamntos turísticos as áras spcialmnt prparadas para a montagm d barracas o stacionamnto d rboqus habitávis, ou quipamnto similar, dispondo, ainda, d instalaçõs, quipamntos srviços spcíficos para facilitar a prmanência dos usuários ao ar livr. Parágrafo único. O Podr Excutivo discriminará, mdiant rgulamntação, os quipamntos mínimos ncssários para o nquadramnto do prstador d srviço na atividad d qu trata o caput dst artigo. Subsção VIII Dos Diritos Art. 33. São diritos dos prstadors d srviços turísticos cadastrados no Ministério do Turismo, rsguardadas as dirtrizs da Política Nacional d Turismo, na forma dsta Li: I - o acsso a programas d apoio, financiamntos ou outros bnfícios constants da lgislação d fomnto ao turismo; II - a mnção d sus mprndimntos ou stablcimntos mprsariais, bm como dos srviços qu xploram ou administram, m campanhas promocionais do Ministério do Turismo da Embratur, para as quais contribuam financiramnt; III - a utilização d siglas, palavras, marcas, logomarcas, númro d cadastro slos d qualidad, quando for o caso, m promoção ou divulgação oficial para as quais o Ministério do Turismo a Embratur contribuam técnica ou financiramnt. X Dos Dvrs Art. 34. São dvrs dos prstadors d srviços turísticos: I - mncionar utilizar, m qualqur forma d divulgação promoção, o númro d cadastro, os símbolos, xprssõs dmais formas d idntificação dtrminadas plo Ministério do Turismo; II - aprsntar, na forma no prazo stablcido plo Ministério do Turismo, informaçõs documntos rfrnts ao xrcício d suas atividads, mprndimntos, quipamntos srviços, bm como ao prfil d atuação, qualidads padrõs dos srviços por ls ofrcidos; III - mantr, m suas instalaçõs, livro d rclamaçõs, m local visívl, cópia do crtificado d cadastro; IV - mantr, no xrcício d suas atividads, strita obdiência aos diritos do consumidor à lgislação ambintal. I Da Fiscalização Art. 35. O Ministério do Turismo, no âmbito d sua comptência, fiscalizará o cumprimnto dsta Li por toda qualqur pssoa, física ou jurídica, qu xrça a atividad d prstação d srviços turísticos, cadastrada ou não, inclusiv as qu adotm, por xtnso ou d forma abrviada, xprssõs ou trmos qu possam induzir m rro quanto ao ral objto d suas atividads. II Das Infraçõs das Pnalidads Das Pnalidads Art. 36. A não-obsrvância do disposto nsta Li sujitará os prstadors d srviços turísticos, obsrvado o contraditório a ampla dfsa, às sguints pnalidads: I - advrtência por scrito; II - multa; III - canclamnto da classificação; IV - intrdição d local, atividad, instalação, stablcimnto mprsarial, mprndimnto ou quipamnto; V - canclamnto do cadastro. 1 o As pnalidads prvistas nos incisos II a V do caput dst artigo podrão sr aplicadas isolada ou cumulativamnt. 2 o A aplicação da pnalidad d advrtência não dispnsa o infrator da obrigação d fazr ou dixar d fazr, intrrompr, cssar, rparar ou sustar d imdiato o ato ou a omissão caractrizada como infração, sob pna d incidência d multa ou aplicação d pnalidad mais grav. 3 o A pnalidad d multa srá m montant não infrior a R$ 350,00 (trzntos cinqünta rais) não suprior a R$ ,00 (um milhão d rais). 4 o Rgulamnto disporá sobr critérios para gradação dos valors das multas. 5 o A pnalidad d intrdição srá mantida até a complta rgularização da situação, nsjando a rincidência d tal ocorrência aplicação d pnalidad mais grav. 6 o A pnalidad d canclamnto da classificação nsjará a rtirada do nom do prstador d srviços turísticos da página ltrônica do Ministério do Turismo, na qual consta o rol daquls qu foram contmplados com a chancla oficial d qu trata o parágrafo único do art. 25 dsta Li. 7 o A pnalidad d canclamnto d cadastro implicará a paralisação dos srviços a aprnsão do crtificado d cadastro, sndo dfrido prazo d até 30 (trinta) dias, contados da ciência do infrator, para rgularização d compromissos assumidos com os usuários, não podndo, no príodo, assumir novas obrigaçõs. 8 o As pnalidads rfridas nos incisos III avdocaput dst artigo acarrtarão a prda, no todo, ou m part, dos bnfícios, rcursos ou incntivos qu stjam sndo concdidos ao prstador d srviços turísticos. Art. 37. Srão obsrvados os sguints fators na aplicação d pnalidads: I - naturza das infraçõs; II - mnor ou maior gravidad da infração, considrados os prjuízos dla dcorrnts para os usuários para o turismo nacional; III - circunstâncias atnuants ou agravants, inclusiv os antcdnts do infrator. 1 o Constituirão circunstâncias atnuants a colaboração com a fiscalização a prstza no rssarcimnto dos prjuízos ou rparação dos rros. 2 o Constituirão circunstâncias agravants a ritrada prática d infraçõs, a songação d informaçõs documntos os obstáculos impostos à fiscalização.

5 <!ID > Nº 181, quinta-fira, 18 d stmbro d o O Ministério do Turismo mantrá sistma cadastral d informaçõs no qual srão rgistradas as infraçõs as rspctivas pnalidads aplicadas. Art. 38. A multa a sr cominada srá graduada d acordo com a gravidad da infração, a vantagm aufrida, a condição conômica do forncdor, bm como com a imagm do turismo nacional, dvndo sua aplicação sr prcdida do dvido procdimnto administrativo, sr lvados m conta os sguints fators: I - maior ou mnor gravidad da infração; II - circunstâncias atnuants ou agravants. 1 o As multas a qu s rfr sta Li, dvidamnt atualizadas na data d su ftivo pagamnto, srão rcolhidas à conta única do Tsouro Nacional. 2 o Os débitos dcorrnts do não-pagamnto, no prazo d 30 (trinta) dias, d multas aplicadas plo Ministério do Turismo srão, após apuradas sua liquidz crtza, inscritos na Dívida Ativa da União. Art. 39. Cabrá pdido d rconsidração, no prazo d 10 (dz) dias, contados a partir da ftiva ciência plo intrssado, à autoridad qu houvr profrido a dcisão d aplicar a pnalidad, a qual dcidirá no prazo d 5 (cinco) dias. 1 o No caso d indfrimnto, o intrssado podrá, no prazo d 10 (dz) dias, contados da ciência da dcisão, aprsntar rcurso hirárquico, com fito suspnsivo, para uma junta d rcursos, com composição tripartit formada por 1 (um) rprsntant dos mprgadors, 1 (um) rprsntant dos mprgados, ambos scolhidos ntr as associaçõs d class componnts do Conslho Nacional d Turismo, 1 (um) rprsntant do Ministério do Turismo. 2 o Os critérios para composição a forma d atuação da junta d rcursos, d qu trata o 1 o dst artigo, srão rgulamntados plo Podr Excutivo. Art. 40. Cumprida a pnalidad cssados os motivos d sua aplicação, os prstadors d srviços turísticos podrão rqurr rabilitação. Parágrafo único. Dfrida a rabilitação, as pnalidads antriormnt aplicadas dixarão d constituir agravants, no caso d novas infraçõs, nas sguints condiçõs: I - dcorridos 180 (cnto oitnta) dias sm a ocorrência d novas infraçõs nos casos d advrtência; II - dcorridos 2 (dois) anos sm a ocorrência d novas infraçõs nos casos d multa ou canclamnto da classificação; III - dcorridos 5 (cinco) anos, sm a ocorrência d novas infraçõs, nos casos d intrdição d local, atividad, instalação, stablcimnto mprsarial, mprndimnto ou quipamnto ou canclamnto d cadastro. Das Infraçõs Art. 41. Prstar srviços d turismo sm o dvido cadastro no Ministério do Turismo ou não atualizar cadastro com prazo d validad vncido: Pna - multa intrdição do local atividad, instalação, stablcimnto mprsarial, mprndimnto ou quipamnto. Parágrafo único. A pnalidad d intrdição srá mantida até a complta rgularização da situação, nsjando a rincidência d tal ocorrência aplicação d pnalidad mais grav. Art. 42. Não forncr os dados informaçõs prvistos no art. 26 dsta Li: Li: Pna - advrtência por scrito. Art. 43. Não cumprir com os dvrs insrtos no art. 34 dsta Pna - advrtência por scrito. Parágrafo único. No caso d não-obsrvância dos dvrs insrtos no inciso IV do caput do art. 34 dsta Li, cabrá aplicação d multa, conform dispusr Rgulamnto. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 44. O Ministério do Turismo podrá dlgar comptência para o xrcício d atividads atribuiçõs spcíficas stablcidas nsta Li a órgãos ntidads da administração pública, inclusiv d dmais sfras fdrativas, m spcial das funçõs rlativas ao cadastramnto, classificação fiscalização dos prstadors d srviços turísticos, assim como a aplicação d pnalidads arrcadação d rcitas. Art. 45. Os prstadors d srviços turísticos cadastrados na data da publicação dsta Li dvrão adaptar-s ao disposto nsta Li quando xpirado o prazo d validad do crtificado d cadastro. Art. 46. (VETADO) Art. 47. (VETADO) Art. 48. Esta Li ntra m vigor na data d sua publicação, obsrvado, quanto ao su art. 46, o disposto no inciso I do caput do art. 106 da Li n o 5.172, d 25 d outubro d Código Tributário Nacional. Art. 49. Ficam rvogados: I - a Li n o 6.505, d 13 d dzmbro d 1977; II - o Dcrto-Li n o 2.294, d 21 d novmbro d 1986; III - os incisos VIII X do caput os 2 o 3 o do art. 3 o, o inciso VIII do caput do art. 6 o o art. 8 o da Li n o 8.181, d 28 d março d Brasília, 17 d stmbro d 2008; 187 o da Indpndência 120 o da Rpública. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Gnro Clso Luiz Nuns Amorim Guido Mantga Alfrdo Nascimnto Migul Jorg Paulo Brnardo Silva Carlos Minc Luiz Eduardo Prira Barrto Filho LEI N o , DE 17 DE SETEMBRO DE 2008 Acrscnta altra dispositivos na Li n o 5.917, d 10 d stmbro d 1973, qu aprova o Plano Nacional d Viação; rstrutura a VALEC - Engnharia, Construçõs Frrovias S.A.; ncrra o procsso d liquidação xtingu a Emprsa Brasilira d Planjamnto d Transports - GEIPOT; altra as Lis n os 9.060, d 14 d junho d 1995, , d 9 d maio d 2006, , d 31 d maio d 2007; rvoga a Li n o 6.346, d 6 d julho d 1976, o inciso I do caput do art. 1 o da Li n o 9.060, d 14 d junho d 1995; dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço sabr qu o Congrsso Nacional dcrta u sanciono a sguint Li: Art. 1 o O itm Rlação Dscritiva das Frrovias do Plano Nacional d Viação, constant do Anxo da Li n o 5.917, d 10 d stmbro d 1973, passa a vigorar com as altraçõs constants do Anxo I dsta Li. Art. 2 o O itm Rlação Dscritiva dos Portos Marítimos, Fluviais Lacustrs do Plano Nacional d Viação, constant do Anxo da Li n o 5.917, d 10 d stmbro d 1973, passa a vigorar com a altração constant do Anxo II dsta Li. Art. 3 o O itm Rlação Dscritiva das Rodovias do Sistma Rodoviário Fdral, constant do Anxo da Li n o 5.917, d 10 d stmbro d 1973, passa a vigorar acrscido da rodovia d ligação constant do Anxo III dsta Li. Art. 4 o ( V E TA D O ) Art. 5 o O caput do art. 8 o da Li n o , d 9 d maio d 2006, passa a vigorar com a sguint rdação: "Art. 8 o A construção, uso gozo da EF-151, dnominada Frrovia Nort-Sul, d titularidad da VALEC - Engnharia, Construçõs Frrovias S.A., dar-s-ão no trcho frroviário qu liga os Municípios d Blém, no Estado do Pará, Panorama, no Estado d São Paulo. Parágrafo único. (Rvogado)." (NR) Art. 6 o Ficam outorgados à VALEC - Engnharia, Construçõs Frrovias S.A. a construção, uso gozo das sguints frrovias: I - EF-267; II - EF-334; III - EF-354. Parágrafo único. As outorgas dvrão sr formalizadas mdiant contrato d concssão com a Agência Nacional d Transports Trrstrs - ANTT. Art. 7 o ( V E TA D O ) Art. 8 o A VALEC - Engnharia, Construçõs Frrovias S.A., socidad por açõs controlada pla União, fica transformada m mprsa pública, sob a forma d socidad por açõs, vinculada ao Ministério dos Transports, nos trmos prvistos nsta Li. 1 o A função social da Valc é a construção xploração d infra-strutura frroviária. 2 o A Valc trá sd foro na Capital Fdral prazo d duração indtrminado, podndo stablcr scritórios ou dpndências m outras unidads da Fdração. 3 o A Valc sujitar-s-á ao rgim jurídico próprio das mprsas privadas, inclusiv quanto aos diritos obrigaçõs civis, comrciais, trabalhistas tributários. Art. 9 o Compt à Valc, m conformidad com as dirtrizs do Ministério dos Transports: I - administrar os programas d opração da infra-strutura frroviária, nas frrovias a la outorgadas; II - coordnar, xcutar, controlar, rvisar, fiscalizar administrar obras d infra-strutura frroviária qu lhs form outorgadas; III - dsnvolvr studos projtos d obras d infra-strutura frroviária; IV - construir, oprar xplorar stradas d frro, sistmas acssórios d armaznagm, transfrência manusio d produtos bns a srm transportados, ainda, instalaçõs sistmas d intrligação d stradas d frro com outras modalidads d transports; V - promovr os studos para implantação d Trns d Alta Vlocidad, sob a coordnação do Ministério dos Transports; VI - promovr o dsnvolvimnto dos sistmas d transport d cargas sobr trilhos, objtivando su aprimoramnto a absorção d novas tcnologias; VII - clbrar contratos convênios com órgãos nacionais da administração dirta ou indirta, com mprsas privadas com órgãos intrnacionais para prstação d srviços técnicos spcializados; VIII - xrcr outras atividads inrnts às suas finalidads, conform prvisão m su Estatuto social. 1 o ( V E TA D O ) 2 o ( V E TA D O ) Art. 10. Ato do Podr Excutivo aprovará o Estatuto da Valc. Art. 11. O patrimônio da Valc é constituído dos bns móvis imóvis, diritos valors qu atualmnt a intgram. Art. 12. Constitum rcita da Valc: I - rcursos consignados nos orçamntos da União, créditos adicionais, transfrências rpasss, qu lh form dfridos; II - importâncias oriundas da alinação d bns diritos da prstação d srviços, na forma da lgislação spcífica; III - rcursos provnints d acordos convênios qu ralizar com ntidads nacionais intrnacionais, públicas ou privadas; IV - produto d opraçõs d crédito, juros vnda d bns patrimoniais ou d matriais insrvívis; V - doaçõs, lgados, subvnçõs outros rcursos qu lh form dstinados por pssoas físicas ou jurídicas d dirito público ou privado; VI - rndas provnints d outras fonts. Art. 13. A Valc srá administrada por 1 (um) Conslho d Administração, com funçõs dlibrativas, por 1 (uma) Dirtoria-Excutiva, na sua composição contará ainda com 1 (um) Conslho Fiscal. Art. 14. O Conslho d Administração, lito pla assmbléia gral d acionistas, srá constituído: I - d 1 (um) Prsidnt, indicado plo Ministro d Estado dos Transports; II - do Dirtor-Prsidnt da Valc; III - d 1 (um) Conslhiro, indicado plo Ministro d Estado do Planjamnto, Orçamnto Gstão; IV - d 3 (três) Conslhiros, indicados conform o Estatuto. 1 o O Conslho d Administração runir-s-á, ordinariamnt, a cada mês, xtraordinariamnt, smpr qu convocado plo su Prsidnt ou por 2/3 (dois trços) dos sus mmbros. 2 o As dcisõs do Conslho d Administração srão tomadas por maioria simpls, cabndo ao Prsidnt o voto d qualidad m caso d mpat. 3 o O quorum d dlibração é o d maioria absoluta d sus mmbros.

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