Relatório & Contas 2011

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1 Relatório & Contas 2011

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3 Relatório & Contas 2011

4 Os textos que aparecem nos separadores são uma adptação de Millennium Ecosystem Assessment, Ecosystems and Human Wellbeing: Synthesis. World Resources Institute.

5 Relatório & Contas 2011 ÍNDICE 5 1. Introdução 6 Mensagem do Conselho de Administração Sumário da evolução da actividade da empresa Deposição de RSU Reciclagem no Vale do Sousa Taxas de Reciclagem no Vale do Sousa Indicadores Indicadores de desempenho para a avaliação da qualidade dos serviços de gestão de resíduos sólidos urbanos prestados aos utilizadores (IRAR, 2010) Investimento Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício Evolução previsível da atividade Situação económica e financeira Dívidas à Administração Fiscal e ao Centro Regional de Segurança Social Proposta de aplicação de resultados Anexos 61 Anexo A Demonstrações Financeiras 66 Anexo B Notas às Demonstrações Financeiras 88 Anexo C Certificação e Parecer do Fiscal 93 Anexo D Relatório de Auditoria

6 A humanidade depende totalmente dos ecosistemas da terra e daquilo que esses ecosistemas proporcionam.

7 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Introdução O Conselho de Administração da Ambisousa, no cumprimento do disposto no artigo 34º da Lei nº 58/98 de 18 de agosto, bem como do artigo 29º dos Estatutos da Empresa Pública Intermunicipal Ambisousa, apresenta os instrumentos de prestação de contas da empresa, o relatório da sua atividade e o parecer do fiscal único. Lousada, 28 de fevereiro de 2011 O Conselho de Administração, Prof. Doutor Macedo Dias Dr. Jorge Magalhães Dr. Antonino Sousa Presidente Vogal Vogal

8 6 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 Mensagem do Conselho de Administração A Ambisousa iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003 na estação de triagem de Lustosa. Na passagem do oitavo aniversário da empresa julgamos de ressaltar a normalidade que hoje caracteriza a deposição e RSU no Vale do Sousa. Na realidade, o esforço desenvolvido em pautar a nossa postura por um respeito escrupuloso pelo Ambiente, teve o devido reconhecimento, e levou a que em 2006, fossem atribuídas pelo Instituto dos Resíduos as licenças de exploração relativas aos Aterros Sanitários de Rio Mau em Penafiel e de Lustosa, e já durante o ano de 2007, e nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição foram emitidas pela Agência Portuguesa do Ambiente as licenças ambientais nº 36/2007 e nº64/2007 respetivamente para o Aterro Sanitário de Penafiel e para o Aterro Sanitário de Lustosa. Mas foi também nossa intenção preservar o futuro. Por isso esta Administração continua a efetuar as provisões financeiras necessárias, de modo a que no final da exploração dos atuais Aterros, seja possível corrigir qualquer passivo ambiental, estando, por isso, a serem acautelados os fundos necessários a uma adequada selagem final das infraestruturas. Uma vez que se torna necessário remodelar a unidade de Triagem de Lustosa, foi encomendado o projeto à Hidroprojecto, e lançado o respetivo concurso para a Construção da Plataforma de Armazenamento de Materiais a Granel da Central de Triagem de Lustosa, em terrenos anexos ao edifício principal da Central de Triagem. O objetivo principal desta obra consiste em facilitar a descarga direta de vidro para camiões de transporte, através de silos elevados, o que implica a reformulação dos alvéolos existentes na zona a intervencionar. O projeto foi elaborado em Maio de 2010, e após o lançamento do concurso a obra arrancou em 12 de Maio de Neste momento está praticamente concluída. Também como se verificou a necessidade de aumentar o espaço disponível no Aterro de Rio Mau, lançou-se uma obra de Ampliação de um Armazém de Apoio à Estação de Triagem de Rio Mau. A intervenção foi consignada por euros e prevendo-se a sua conclusão em Fevereiro de 2012.

9 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Em 2011, pesem embora as expectativas que tínhamos relativamente ao Aterro de Inertes verificou-se que, a quantidade de resíduos de construção e demolição rececionados tem vindo a ficar muito aquém do previsível. Nestas condições, optou-se por diminuir a tarifa de deposição, de modo a ajustá-la aos valores praticados no mercado, e foi lançada uma campanha publicitária de modo a divulgar o Aterro. Realizaram-se também reuniões com as Autarquias do Vale de Sousa, com o intuito de dar a conhecer a disponibilidade desta estrutura, e de as sensibilizar para a necessidade de aumentar as ações de fiscalização. O aterro sanitário de Lustosa, localizado na freguesia de Lustosa, concelho de Lousada, é a infraestrutura da AMBISOUSA em que são depositados os resíduos urbanos provenientes dos concelhos de Felgueiras, Lousada e Paços de Ferreira. O aterro inicialmente projetado para um tempo de vida útil de 10 anos e com uma capacidade de encaixe de toneladas, atingiu precocemente a sua capacidade limite em Fevereiro de 2004, pelo que em Novembro desse ano foi construída uma nova célula com capacidade de encaixe para mais 3 anos. Posteriormente em 2007, foi efetuado um estudo de reengenharia do aterro no sentido de se otimizar a capacidade dos locais em exploração, conforme preconizado na política definida no PIRSUE, no qual se previa o esgotamento da capacidade de deposição em 2012, situação que se irá verificar. Decorrente do acima mencionado, e dada a disponibilidade de terrenos anexos ao atual aterro, decidiu a AMBISOUSA executar o projeto para a construção de uma nova célula de deposição de resíduos, compatibilizando a sua modelação com a prevista para a atual zona de exploração e prolongando o funcionamento do aterro por cerca de mais 4,9 anos. Com esta solução mantêm-se todas as infraestruturas do aterro, com exceção da parte periférica que será ocupada como zona de deposição de resíduos. A obra foi lançada em 2011 por Concurso Público Internacional, esperando-se que a adjudicação ocorra no início de Na área das energias alternativas foi recebida uma proposta da PaResidel para a

10 8 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 instalação de dois sistemas de produção de energia fotovoltaica, em regime de mini geração, ao abrigo do Dec. Lei 34/2011. Em Novembro procedeu-se à inscrição para a instalação das duas unidades referidas, tendo sido atribuída uma potência de ligação de 70 KW a cada um dos pedidos, e uma tarifa de 0,2499 euros/kwh. Em 2012 iremos implementar as duas centrais de mini geração fotovoltaicas. A Central de Valorização Energética de Lustosa iniciou o seu funcionamento em Março de 2009 e produziu, em kwh. Em termos globais, ou seja considerando a Central de Valorização Energética de Lustosa e a de Rio Mau, a Ambisousa produziu um total de kwh, que corresponde ao fornecimento de energia elétrica a cerca de 982 habitações. Embora a tarifa praticada para a deposição de RSU já fosse das mais baixas do País, o desempenho da empresa permitiu que a tarifa não registasse qualquer aumento em 2011, tendo na realidade até decrescido. Na verdade, e atendendo a que a taxa de gestão de resíduos passou para 4,0 euros/ton, o valor real da tarifa diminuiu para 15,71 euros/ton. Refira-se que esta diminuição contrariou a tendência de aumento dos sistemas EFG, em que a tarifa teve um aumento médio anual de 3,9%. A consulta ao Relatório Anual do Setor de Águas e Resíduos em Portugal em 2009, Caracterização Económica e Financeira do Setor, ERSAR, mostra que as tarifas se situam entre 16,39 /ton na Braval e 50,72 /ton na Resistrela, apresentando um valor de 36,06 /ton na Resinorte. A média aritmética é de 27,77 /ton, sendo portanto a tarifa praticada pela Ambisousa cerca de 57% inferior à média atrás referida Temos um Capital Próprio de M, e um ativo líquido de M evidenciando um aumento de cerca de relativamente a 31 de Dezembro de 2011; nas vendas e prestações de serviços atingimos o valor de M, e tivemos um resultado líquido do exercício de Ao longo destes nove anos a Ambisousa realizou um investimento acumulado bruto de cerca de milhões de euros, e tem por objetivo aumentar o ritmo de investimento, de modo a fazer face aos futuros desafios que, estrategica-

11 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS mente, pretende assumir. Assim, em 2011 o volume de investimento expresso no aumento verificado em Imobilizado Corpóreo foi de Em 2012 esperamos responder positivamente aos novos desafios que nos foram postos (exploração do Aterro de Resíduos para Construção e Demolição, reforço da capacidade de triagem disponível, Construção da Nova célula de RSU do aterro de Lustosa). Dispomos, e julgamos que é um dos fatores do sucesso do nosso projeto, de uma estrutura muito leve, constituída por um grupo de colaboradores empenhados e profissionalmente competentes, relativamente aos quais deixamos aqui o nosso agradecimento, pelo empenhamento evidenciado. O Conselho de Administração, Prof. Doutor Macedo Dias Dr. Jorge Magalhães Dr. Antonino Sousa Presidente Vogal Vogal

12 São apenas os ecosistemas que nos proporcionam, por exemplo, alimentação, água, madeira, combustível ou regulação do clima.

13 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Sumário da evolução da atividade da empresa

14 12 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 Uma das preocupações, que tem estado presente ao longo dos anos, diz respeito ao cumprimento da Diretiva Embalagens. Esta Diretiva impõe metas extremamente exigentes no domínio da reciclagem, e é portanto uma área estratégica para a Ambisousa. Por isso, as nossas campanhas de sensibilização ambiental têm tido sempre uma orientação que vai de encontro à motivação para a necessidade de incrementar a reciclagem. Em 2011 rececionamos toneladas e enviamos para reciclagem cerca de toneladas, incluindo para além dos resíduos de embalagem a sucata e os REEE. O valor alcançado para os resíduos de embalagem (8.422 toneladas) é ligeiramente inferior ao valor objetivo fixado para a Ambisousa, de 8.869,63 toneladas que consta do Despacho nº 10287/2009 para o ano de Esta diminuição (5%) acaba por acompanhar a tendência verificada a nível nacional, uma vez que se enquadra na diminuição registada pela Sociedade Ponto Verde que, globalmente, atingiu os 13,8%. No âmbito das visitas de estudo, as instalações da Ambisousa foram visitadas em 2011 por diversos alunos de vários graus de ensino e diferentes grupos etários, como jardins-de-infância, escolas do 1º, 2º e 3º ciclos, cursos de formação para adultos e universidades. No total contamos 846 visitantes. No domínio da sensibilização ambiental comemoramos o Dia do Ambiente como já vem sendo habitual, no Aterro Sanitário de Lustosa com diversas atividades lúdico-pedagógicas. Com elas procuramos incentivar o público-alvo para a separação dos resíduos e sensibilizar os jovens para a adoção de boas práticas ambientais. Foram envolvidas diretamente mais de 1210 pessoas e indiretamente cerca de12000 pessoas. Em 2011, teve continuidade a 4º campanha subordinada ao lema Missão Possível II, que consistia na troca de embalagens metálicas de refrigerante ou cerveja por um brinde. Durante a campanha foram recolhidas cerca de latas correspondendo a um total de 20,865 toneladas de aço e alumínio, dos quais cerca de 5,9 toneladas foram de alumínio encaminhados para a reciclagem. A iniciativa ECAL é o que está a dar! consistiu na realização de uma campanha de informação e sensibilização para a deposição de ECAL no ecoponto amarelo que premiou 10 vencedores com vales de compras no valor de 100. Durante os meses de junho, julho e agosto de 2011, esta ação percorreu o Vale do Sousa, com o objetivo de sensibilizar os habitantes da região para a adoção de comportamentos ambientalmente responsáveis no que diz respeito à gestão de resíduos, e de promover a utilização do contentor amarelo do ecoponto. O motor da iniciativa foi um concurso no qual, para se habilitar a um vale de compras no valor de 100, cada utente de algumas grandes superfícies da região deveria receber um conjunto de autocolantes por cada ECAL de volume igual ou superior a 500ml que adquiriu. Os autocolantes deveriam ser preenchidos e colados nas embalagens, antes da sua deposição, devidamente enxaguadas e espalmadas, no contentor amarelo do ecoponto. As embalagens foram

15 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS posteriormente recolhidas, e os autocolantes preenchidos com as melhores frases deram origem a 10 vencedores, conhecidos na cerimónia decorrida a 1 de Fevereiro. Depois da recolha das embalagens, um painel de júris da Ambisousa teve a função de analisar e selecionar as 10 melhores frases, tendo sido distribuídos os respetivos prémios, em cerimónia realizada em Fevereiro de No campo da intervenção social queremos destacar a manutenção do Projeto Tampinhas, tendo a Ambisousa recebido em 2011, 255,02 toneladas de tampas provenientes de 88 instituições. No total, foi disponibilizado durante o ano, material correspondente a cerca de 234 mil euros. A Ambisousa iniciou em 2009 o projeto da compostagem caseira com um projetopiloto no Município de Paços de Ferreira. Atendendo ao sucesso do mesmo, o projeto foi progressivamente sendo alargado aos restantes Municípios, estando neste momento a ser desenvolvido nos Municípios de Paços de Ferreira, com cerca de 352 compostores, Penafiel com 473 compostores e Lousada com 118 compostores. Nos restantes Municípios do Vale do Sousa ainda apenas foram distribuídos compostores pelos estabelecimentos de ensino. Até 31/12/2011 tinham sido distribuídos cerca de 1000 compostores. O projeto não passa só pela distribuição de compostores, de forma gratuita pelos munícipes. Foi também implementado um processo de monitorização e acompanhamento, no sentido de garantir uma boa utilização do compostor, de forma a garantir e estimar o desvio efetivo de resíduos orgânicos dos Aterros (principal objetivo deste projeto). Atendendo ao número de compostores que foram já distribuídos, estima-se que em 2011 foram desviadas cerca de 240 toneladas de resíduos orgânicos dos Aterros e que foram produzidas cerca de 107 toneladas de composto. Em 2009, lançamos a intervenção de requalificação ambiental da antiga louseira da Serra da Boneca à custa da deposição de resíduos provenientes de construção e demolição. (RCD). Foi já emitida a licença de exploração nº 01/2010/CCDRN tendo posteriormente (em Setembro de 2011) e em resposta a solicitação da Ambisousa sido concedida autorização para também admitir determinados tipos de resíduos inertes. O projeto global, implicou um investimento de cerca de ,78 euros, e a Ambisousa candidatou este projeto, no âmbito do QREN , ao Plano Operacional Regional do Norte: Eixo 3 Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial. O contrato de financiamento, no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte, O contrato, assinado em 02/09/2010, obteve uma cobertura financeira de ,52, correspondente a uma taxa global de financiamento de cerca de 82%.

16 Durante a segunda metade do século XX, a acção do homem levou a uma mudança mais rápida e mais profunda dos ecosistemas do que nunca antes na história.

17 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Deposição de RSU

18 16 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 No ano de 2011, o Vale do Sousa produziu ,74 toneladas de Resíduos Urbanos, das quais ,10 toneladas foram confinadas nos aterros sanitários de Lustosa (61.300,56 toneladas) e Penafiel (61.909,54 toneladas). Em termos de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU s), no ano de 2011 foram produzidas ,68 toneladas, o que se traduziu, face ao ano de 2010, numa significativa diminuição de 7.422,56 toneladas (cerca de 6%), obviamente repercutindo-se na respetiva taxa de capitação no Vale do Sousa. Tabela 1 R.S.U. depositados no Aterro Sanitário de Penafiel mês Castelo de Paiva Paredes Penafiel Totais mensais Janeiro 395, , , ,72 Fevereiro 357, , , ,90 Março 408, , , ,04 Abril 443, , , ,64 Maio 417, , , ,00 Junho 399, , , ,82 Julho 420, , , ,94 Agosto 489, , , ,88 Setembro 412, , , ,98 Outubro 373, , , ,80 Novembro 376, , , ,46 Dezembro 366, , , ,76 Totais 4.860, , , ,94 No mesmo período foram depositadas as seguintes quantidades de RSU s no Aterro Sanitário de Lustosa: Tabela 2 R.S.U. depositados no Aterro Sanitário de Lustosa mês Felgueiras 1 Lousada P. Ferreira Totais mensais Janeiro 1.700, , , ,72 Fevereiro 1.543, , , ,46 Março 1.781, , , ,34 Abril 1.946, , , ,88 Maio 1.786, , , ,00 Junho 1.712, , , ,14 Julho 1.800, , , ,72 Agosto 2.022, , , ,98 Setembro 1.792, , , ,54 Outubro 1.741, , , ,42 Novembro 1.698, , , ,78 Dezembro 1.726, , , ,76 Totais , , , ,74 1. Incluindo também os quantitativos provenientes da EMAFEL (20,90 ton.)

19 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS No ano de 2011 foram ainda produzidas 647,20 ton de refugo proveniente das estações de triagem da Ambisousa, tendo sido efetivamente confinadas em aterro 545,42 ton, devido ao encaminhamento para valorização energética de 101,78 ton. Deste modo, em termos de refugo, no Aterro Sanitário de Penafiel foram adicionalmente depositadas 150,6 toneladas de refugo provenientes das Estações de Triagem de Penafiel e Paredes. No aterro de Lustosa foram depositadas também 394,82 toneladas de refugo. Nestas condições, em termos de resíduos depositados em aterro, a deposição global no Vale do Sousa, em 2011, foi de ,10 toneladas (tabela 3). Tabela 3 Resíduos depositados em aterro no Vale do Sousa mês Castelo de Paiva Felgueiras Lousada P. Ferreira Paredes Penafiel Refugos Totais Mensais Janeiro 395, , , , , ,22 67, ,02 Fevereiro 357, , , , , ,82 56, ,82 Março 408, , , , , ,94 58, ,00 Abril 443, , , , , ,18 46, ,54 Maio 417, , , , , ,64 57, ,42 Junho 399, , , , , ,68 43, ,26 Julho 420, , , , , ,64 44, ,02 Agosto 489, , , , , ,06 22, ,32 Setembro 412, , , , , ,56 37, ,82 Outubro 373, , , , , ,94 33, ,36 Novembro 376, , , , , ,86 47, ,16 Dezembro 366, , , , , ,48 30, ,36 Totais 4.860, , , , , ,02 545, ,10 O peso de cada município do Vale do Sousa na quantidade de RSU produzida está patente no gráfico seguinte. Penafiel 20,29% Paredes 26,10% Cast.º Paiva 3,96% Felgueiras 17,33% P. Ferreira 18,45% Lousada 13,87% Gráfico 1 Distribuição percentual da quantidade de RSU produzida por cada município em 2011

20 18 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 Na tabela seguinte, apresenta-se a capitação de cada município. Tabela 4 Capitação dos municípios do Vale do Sousa População residente 1 RSU depositados (ton) Capitação diária (kg/hab/dia) Castelo de Paiva ,62 0,80 Felgueiras ,28 1,00 Lousada ,02 0,98 Paços de Ferreira ,44 1,10 Paredes ,30 1,01 Penafiel ,02 0,94 Total ,68 1,00 1. Censos provisórios de 2010 (INE, 2011) 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 1,10 1,00 0,98 1,01 0,94 1,00 0,80 Cast.º Paiva Felgueiras Lousada P. Ferreira Paredes Penafiel Total Gráfico 2 Capitação diária por cada município em kg/hab/dia

21 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS A evolução da capitação diária no Vale do Sousa de 2005 a 2011 é a que se apresenta no gráfico seguinte. 1,06 1,05 1,04 1,03 1,02 1,01 1,00 0,99 0,98 0,97 0,96 0,95 0,94 0,93 0,92 0,91 0,90 1,06 1,05 1,04 1,03 1,01 1,01 0, Gráfico 3 Capitação média diária no Vale do Sousa entre 2005 e 2011 em kg/hab/dia

22 As mudanças dos ecosistemas deram-se em grande parte como forma de satisfazer uma maior procura de bens por uma população maior ou mais desenvolvida

23 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Reciclagem no Vale do Sousa

24 22 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Quantidades recepcionadas nas Estações de Triagem e Centro de Recepção de REEE da Ambisousa No ano de 2011 a Ambisousa rececionou nas Estações de Triagem e Centro de Receção de REEE 9.360,06 toneladas de material potencialmente reciclável, cuja proveniência essencialmente advém dos municípios que a constituem. Apenas 277,43 toneladas de material reciclável têm origem em entidades privadas (0,56 toneladas de REEE) ou provenientes de Campanhas de sensibilização ambiental e responsabilidade social, designadamente a Campanha Missão Possível II (21,85 toneladas de Latas metálicas) e Projeto Tampinhas (255,02 toneladas de tampas plásticas). Os quantitativos apresentados demonstram o empenhamento da população do Vale do Sousa em torno da reciclagem, associada a uma maior preocupação com as questões ambientais. O quadro da desagregação temporal, por cada município do Vale do Sousa, do material enviado para reciclagem, apresenta-se na tabela seguinte: Tabela 5 Contribuição de cada município para a reciclagem 1 mês Castelo de Paiva Felgueiras Lousada P. Ferreira Paredes Penafiel TOTAL Janeiro 26,88 111,74 101,85 153,42 287,33 184,98 866,20 Fevereiro 16,42 79,80 73,02 130,22 206,51 164,70 670,68 Março 25,50 98,08 93,74 145,48 234,22 159,92 756,94 Abril 12,64 83,50 80,42 163,08 253,94 166,84 760,41 Maio 36,30 84,61 70,93 145,61 186,54 174,38 698,36 Junho 3,82 78,97 92,67 124,72 266,15 160,28 726,60 Julho 34,24 91,05 93,80 155,66 224,74 190,00 789,48 Agosto 24,93 116,81 93,38 157,22 263,40 210,86 866,60 Setembro 24,14 95,99 91,78 182,22 291,31 182,72 868,16 Outubro 17,30 80,77 87,22 128,39 147,36 187,34 648,37 Novembro 23,90 70,61 82,45 146,99 295,32 163,96 783,22 Dezembro 15,48 103,29 81,51 127,80 254,78 126,76 709,62 Total 261, , , , , , ,65 1. A Contribuição de cada Município para a reciclagem é obtida em função dos quantitativos de material, com origem municipal, que deram entrada nas Estações de Triagem de Lustosa, Penafiel e Paredes, bem como no Centro de Receção de REEE, para os resíduos Plásticos, Papel/Cartão, Vidro, Embalagens Metálicas, Sucata, Madeira, REEE e os Colchões. Paredes 32% Penafiel 23% Cast.º Paiva 3% Felgueiras 12% P. Ferreira 19% Lousada 11% Gráfico 4 Distribuição do contributo percentual dos municípios para a reciclagem (%)

25 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS A distribuição por fileira dos resíduos rececionados provenientes dos municípios, apresenta-se na tabela seguinte: Tabela 6 Distribuição do material rececionado por fileira 1 Resíduos de Embalagem (ton.) Outros Resíduos (ton.) mês Plásticos Papel/ Vidro Embs. Madeira Sucata REEE Colchões /Cartão Metálicas Janeiro 128,10 364,10 329,74 0,00 0,00 11,26 15,98 17,02 866,20 Fevereiro 100,02 285,60 241,88 0,00 0,00 13,16 10,78 19,24 670,68 Março 108,32 331,16 287,70 0,00 0,00 8,24 7,66 13,86 756,94 Abril 121,64 305,81 297,34 0,00 0,00 11,96 9,76 13,90 760,41 Maio 111,26 281,68 270,82 1,10 0,00 8,94 11,18 13,38 698,36 Junho 122,78 313,46 260,44 0,00 0,00 3,28 14,00 12,64 726,60 Julho 91,80 307,20 353,54 0,00 0,00 12,38 14,98 9,58 789,48 Agosto 116,54 348,38 362,14 1,12 0,00 10,22 10,64 17,56 866,60 Setembro 105,72 350,70 369,04 0,98 0,00 8,26 12,30 21,16 868,16 Outubro 109,32 264,14 242,78 0,00 0,00 7,99 12,64 11,50 648,37 Novembro 109,04 344,98 295,08 1,68 0,00 7,92 9,86 14,66 783,22 Dezembro 127,48 304,94 238,42 0,00 0,00 7,34 13,04 18,40 709,62 TOTAL 1.352, , ,92 4,88 0,00 110,95 142,82 182, ,65 Total 1. Considerando apenas os resíduos provenientes dos municípios. vidro 38,81 % embalagens metálicas 0,05 % sucata 1,21 % REEE 1,56 % colchões 2,00 % papel / cartão 41,58 % plásticos 14,78 % Gráfico 5 Distribuição percentual do material recepcionado por fileira (%)

26 24 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Vidro Papel /Cartão Plásticos J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D 50 Embalagens metálicas 50 Sucata J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D 50 Colchões 50 REEE J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D Gráfico 6 Evolução temporal dos resíduos recepcionados por fileira (ton.) 4.2. Quantidades processadas pela Ambisousa 1 Relativamente às quantidades globais de resíduos de embalagem processadas pela Ambisousa, é possível verificar um decréscimo de 1,6%, comparativamente com o ano de Neste contexto, efetuando uma análise por fileira de resíduos, previsivelmente constatam-se diminuições ao nível do papel/cartão (4,7%), vidro (0,8%) e aço (5,7%), bem como satisfatórios aumentos ao nível das fileiras alumínio (103,7%) e dos plásticos (12%). 1. Os valores apresentados referem-se aos pedidos de retoma efetuados entre os dias 1 de Janeiro de 2011 e 31 de Dezembro de 2011.

27 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Tabela 7 Resíduos processados pela Ambisousa nas Estações de Triagem e Centro de Recepção de REEE, durante o ano de 2011 (ton.) Resíduos de Embalagem Outros Resíduos mês Vidro Papel/Cartão Filme Plástico PEAD EPS PET Plásticos Mistos Outros Plásticos ECAL Aço Alumínio REEE Sucata total Janeiro 371,50 323,12 44,54 0,00 2,28 0,00 15,50 18,48 0,00 0,00 0,00 6,17 10,70 792,29 Fevereiro 226,56 281,04 38,66 0,00 2,94 0,00 12,84 10,14 0,00 20,12 0,00 11,87 11,16 615,33 Março 289,12 312,39 25,94 18,14 1,96 17,78 0,00 18,88 0,00 0,00 0,00 12,10 3,28 699,59 Abril 258,72 240,55 46,28 12,96 1,84 12,02 35,52 18,50 25,46 0,00 5,08 6,64 12,38 675,95 Maio 296,00 265,45 0,00 0,00 1,90 0,00 0,00 19,52 0,00 0,00 0,00 4,70 15,64 603,20 Junho 248,44 294,48 62,48 17,14 3,24 29,88 31,37 18,52 0,00 35,32 0,00 18,39 5,56 764,82 Julho 355,86 274,60 0,00 0,00 1,80 0,00 0,00 28,12 25,76 0,00 0,00 9,94 13,92 710,00 Agosto 359,88 322,16 16,38 13,00 2,68 0,00 0,00 17,88 0,00 0,00 0,00 4,88 10,22 747,08 Setembro 374,84 295,34 0,00 0,00 2,52 28,56 16,50 19,82 0,00 26,66 0,00 16,23 8,26 788,73 Outubro 268,30 195,98 34,88 18,66 2,46 11,18 17,52 18,14 0,00 0,00 0,00 16,30 11,55 594,97 Novembro 317,06 298,76 19,90 12,84 1,72 30,48 18,26 40,14 22,56 0,00 0,00 6,45 3,36 771,53 Dezembro 219,70 307,96 65,00 0,00 1,90 0,00 0,00 29,60 0,00 23,08 5,88 0,40 5,12 658,64 TOTAL 3.585, ,83 354,06 92,74 27,24 129,90 147,51 257,74 73,78 105,18 10,96 114,06 111, ,13 EPS 27,24 (0,32%) PEAD 92,74 (1,10%) PET 129,90 (1,54%) Plásticos Mistos 147,51 (1,75%) Outros Plásticos 257,74 (3,06%) ECAL 73,78 (0,88%) Aço 105,18 (1,25%) Alumínio 10,96 (0,13%) REEE 114,06 (1,35%) Filme Plástico 354,06 (4,20%) Sucata 111,15 (1,32%) Papel / Cartão 3411,83 (40,51%) Vidro 3585,98 (45,58%) Gráfico 7 Quantitativos totais e Contribuição percentual dos resíduos processados nas Estações de Triagem de Paredes, Penafiel e Lustosa, destinados a retoma em 2011

28 26 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Filme Plástico 50 REEE Vidro 0 J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D PET 50 EPS J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D ECAL 50 Aço J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D PEAD 25 Alumínio J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D Papel / Cartão Outros Plásticos 50 Plásticos Mistos J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D Sucata 25 0 J F M A M J J A S O N D 0 J F M A M J J A S O N D Gráfico 8 Evolução dos resíduos processados (ton) ao longo do ano de 2011

29 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS É possível verificar nos gráficos que traduzem a evolução ao longo do ano, dos resíduos enviados para reciclagem, uma variação que reflecte a sazonalidade da recolha selectiva. Tabela 8 Comparação dos Resíduos de Embalagens enviados para reciclagem em 2010 e 2011 Resíduos de embalagens enviados para reciclagem (ton.) Evolução Plásticos 967, ,97 Papel/Cartão 3.579, ,83 Vidro 3.614, ,98 Aço 111,56 105,18 Alumínio 5,38 10,96 Madeira 0,00 0,00 Total Embalagem 8.277, , Plásticos Papel / Cartão Vidro Aço Alumínio Madeira Total 2011 Gráfico 9 Resíduos de embalagens enviados para reciclagem em 2010 e 2011 (ton)

30 Assim, estas transformações do planeta contribuiram para melhorias substânciais do nível de vida humano e do desenvolvimento económico

31 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Taxas de reciclagem no Vale do Sousa

32 30 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 A quantidade de embalagens processadas em 2011 corresponde a uma taxa global de 31,50%, obtida segundo metodologia de cálculo preconizada pela Sociedade Ponto Verde in Caracterização dos Sistemas Municipais Aderentes ao Sistema Ponto Verde Tabela 9 Resíduos Urbanos produzidos no Vale do Sousa em 2011 (ton) RSU s produzidos no Vale do Sousa ,68 Castelo de Paiva 4.860,62 Felgueiras ,28 Lousada ,02 Paços de Ferreira ,44 Paredes ,30 Penafiel ,02 Refugo produzido 647,20 Estação de Triagem de Lustosa 344,16 Estação de Triagem de Paredes 152,44 Estação de Triagem de Rio Mau 150,60 Refugo depositado em aterro 545,42 Refugo enviado para valorização energética 101,78 Material rececionado pela Ambisousa 9.360,06 Resíduos provenientes dos Municípios ,63 Outros resíduos 3 277,43 Material processado pela Ambisousa 8.422,13 Resíduos de Embalagens 8.196,92 Outros Resíduos 225,21 Resíduos depositados em aterro ,10 Total de RU produzidos ,74 1.Incluindo os quantitativos provenientes da Emafel (20,90 ton.); 2.Ao quantitativo global (9.144,65 ton.) foram subtraídas 62,02 ton. provenientes da sucata derivada do desmantelamento de colchões; 3.REEE provenientes de privados, Metais provenientes da Campanha Missão Possível 2 e Plásticos provenientes do Projeto Tampinhas ; 4.Considerando que 101,78 ton. de refugo tiveram como destino final a valorização energética; Tabela 10 Taxas de Reciclagem Material Quantidade de % potencial Potencial de Taxa reciclagem embalagens enviada RSU 1 embalagens no Vale do para reciclagem (ton.) nos RSU (ton) Sousa (%) Embalagens Plásticas 1.082,97 4, ,07 20,03 Papel/Cartão 3.411,83 6, ,96 41,62 Vidro 3.585,98 8, ,93 34,44 Aço 105,18 0, ,69 8,80 Alumínio 10,96 0,17 215,31 5,09 Madeira 0,00 0,48 595,96 0,00 Total 8.196,92 21, ,93 31,50 1. Obtida segundo metodologia de cálculo preconizada pela Sociedade Ponto Verde in Caracterização dos Sistemas Municipais Aderentes ao Sistema Ponto Verde 2009.

33 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS ,03 41,62 34,44 31,50 8,80 5,09 0 Embalagens Papel/ Vidro Aço Alumínio Madeira Total Plásticas Cartão Gráfico 10 Taxas de reciclagem (%) por fileira de resíduos de embalagens Em relação ao refugo, em 2011 foram produzidas 647,2 ton, verificando-se uma diminuição de aproximadamente 8% face a Esta fração última dos resíduos submetidos a processos de triagem representou, no ano de 2011, cerca de 11,4% dos quantitativos de material passível de ser triado.

34 mas os custos reais associados a estas melhorias só agora se começam a revelar

35 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Indicadores

36 34 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Indicadores de produtividade da reciclagem do Vale do Sousa Para avaliar a produtividade da reciclagem do Vale do Sousa foram definidos dois indicadores (tabela 11), nomeadamente Fardos equivalentes/trabalhador equivalente (fardos/trab. equivalente) e Resíduos processados nas Triagens/Hora de trabalho (Kg/hora). O número de trabalhadores equivalentes foi calculado, tendo como base um dia de trabalho de 8 horas. As horas de trabalho mensais (considerando faltas, férias e horas extras) foram determinadas com base no número de dias úteis de cada mês, e representam as horas de trabalho efetivamente prestadas em cada mês. Optou-se também por introduzir o conceito de fardo equivalente, de forma a normalizar o resultado de indicadores, que de outra forma poderiam levar a conclusões incorretas. O desequilíbrio existente entre a carga de trabalho necessária (superior) para o processamento de uma tonelada de embalagens, em comparação com o papel/cartão, levou a introduzir um fator corretivo de 4,4 para as quantidades de embalagens de plástico e metal, de modo a que na análise das quantidades totais para processamento, se note o peso real desta fileira. Tabela 11 Indicadores de produtividade da reciclagem do Vale do Sousa mês Dias Úteis Horas de trabalho mensais Trabalhadores equivalentes (nº) Resíduos processados nas triagens 1 (ton) Fardos processados 2 (nº) Fardos equivalentes/ Trabalhador equivalente (fardos/trab. eq.) Janeiro , , ,38 Fevereiro , , ,39 Março , , ,43 Abril , , ,03 Maio , , ,95 Junho , , ,78 Julho , , ,35 Agosto , , ,48 Setembro , , ,08 Outubro , , ,02 Novembro , , ,45 Dezembro , , ,26 Total 4.610, , ,61 Média 384,2 745,7 59,6 102,0 Desvio Padrão 59,3 91,4 5,8 20,8 Coeficiente de Variação (%) Resíduos de embalagem geridos pela Sociedade Ponto Verde, excluindo os quantitativos de vidro, dado não ser alvo de triagem multimaterial; 2. Relativos a fardos de resíduos de embalagens plásticas e papel/cartão. Resíduos processados nas triagens / Hora de Trabalho (kg. / ht.) J F M A M J J A S O N D Gráfico 11 Evolução temporal de Fardos equivalentes / Trabalhador equivalente (fardo/trab. eq) 0 J F M A M J J A S O N D Gráfico 12 Evolução temporal dos Resíduos processados nas triagens /hora de trabalho (kg/ht)

37 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Indicadores de desempenho das Estações de Triagem do Vale do Sousa Na Tabela seguinte, apresentam-se alguns indicadores de desempenho relativos às Estações de Triagem da Ambisousa. Tabela 12 Indicadores de desempenho das Estação de Triagem do Vale do Sousa Consumos energéticos/ Hora de trabalho 1 (kwh/ht) Número de fardos/hora de trabalho da prensa (fardos/ht prensa) Refugo /quantidade recebida Combustível consumido/ Quantidade de resíduos recebidos 2 (l gasóleo/ ton) Janeiro 2,7 4,28 13,20 0,73 Fevereiro 2,5 4,26 14,35 0,83 Março 2,3 4,67 12,53 0,85 Abril 1,8 5,26 10,43 0,88 Maio 1,5 5,01 13,84 0,93 Junho 1,8 4,86 9,46 0,67 Julho 1,6 5,33 10,52 0,88 Agosto 1,6 4,85 5,53 0,83 Setembro 1,4 4,94 13,47 0,95 Outubro 1,9 4,53 15,39 0,95 Novembro 1,8 4,65 12,86 0,92 Dezembro 2,6 4,44 12,72 0,63 Total 24 57,07 144,30 10,06 Média 2,0 4,8 12,0 0,8 Desvio Padrão 0,4 0,3 2,7 0,1 Coefic. de variação (%) Os resultados deste indicador apenas se referem às Estação de Triagem de Lustosa e Rio Mau, dado que a Estação de Triagem de Paredes não possui uma leitura de contador independente da do Ecocentro; 2. Dados de consumo de combustível das viaturas afetas à triagem multimaterial. 6 (fardos/ht prensa) , ,6 2 0,4 5 1 (kwh/ht) 0,2 0 J F M A M J J A S O N D Gráfico 13 Evolução temporal dos Consumos energéticos / Hora de trabalho (kwh/ht) e do Número de fardos / Hora de trabalho da prensa (fardos/ht prensa) 0 0 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D Gráfico 14 Evolução temporal do Combustível consumido / Quantidade de resíduos recebidos (l gasóleo/ton) Gráfico 15 Evolução temporal do Refugo / quantidade recebida (%)

38 estas melhorias foram obtidas sob a forma da degradação da capacidade dos ecosistemas, incluíndo portanto a sua capacidade de gerar riqueza

39 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Indicadores de desempenho para a avaliação da qualidade dos serviços de gestão de resíduos sólidos urbanos prestados aos utilizadores

40 38 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 As atividades de abastecimento público de água às populações, de saneamento de águas residuais urbanas e de gestão de resíduos sólidos urbanos, onde se insere a Ambisousa, constituem serviços públicos de carácter estrutural, essenciais ao bem-estar geral, à saúde pública e à segurança coletiva das populações, às atividades económicas e à proteção do ambiente. Estes serviços devem pautarse por princípios de universalidade no acesso, de continuidade e qualidade de serviço, e de eficiência e equidade dos preços. A entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 277/2009, de 2 de outubro, Lei Orgânica da ERSAR, e ainda do Regime Jurídico dos Serviços Municipais de Águas e Resíduos, aprovado através do Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de agosto, determinaram o alargamento das atribuições da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR). Neste enquadramento, a ERSAR tem a responsabilidade não apenas de promover a avaliação dos níveis de qualidade de serviço de todas as entidades gestoras dos serviços de águas e resíduos, mas também de recolher e divulgar essa informação e elaborar e publicitar sínteses comparativas da mesma. No ano de 2010, a ERSAR, em conjunto com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), editou um documento intitulado Guia de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores 2.ª geração do sistema de avaliação que surge na sequência da aplicação de uma 1.ª geração do sistema de avaliação, restrita às entidades concessionárias. A Ambisousa, apesar da sua atividade não se encontrar regulada até então, optou por incluir em Relatórios e Contas anteriores o resultado do seu desempenho ao nível de alguns dos indicadores, de modo a facilitar a comparação entre os vários sistemas de gestão de resíduos e a possibilitar a procura de melhores práticas, associadas ao benchmarking, que conduzam a um desempenho superior. A partir do corrente ano, a ERSAR pretende que este sistema de avaliação (2ª geração) seja aplicado formalmente a todas as entidades gestoras de serviços de águas e resíduos no Continente, independentemente da sua titularidade estatal ou municipal e do seu modelo de gestão, por gestão direta, delegada, em parceria ou concessionada, com base em dados de operação de Nas tabelas seguintes encontram-se compilados os dados utilizados no cálculo dos indicadores de 2ª geração aplicáveis à Ambisousa, bem como o resultado desse mesmo cálculo e indicação dos respetivos valores de referência.

41 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Tabela 13 Dados utilizados no cálculo dos indicadores de 2ª Geração do Sistema de Avaliação 1 Código do Dado Designação do Dado (unidade) Resultado obtido Identificação da Entidade Gestora dru04ab Tipologia da área de intervenção (-) Área Medianamente Urbana (AMU) Reclamações dru10ab Reclamações e sugestões (n.º/ano) 0 dru11ab Respostas a reclamações e sugestões (n.º/ano) 0 Quantidade de Resíduos dru12ab Resíduos Urbanos recolhidos (ton./ano) dru13a Resíduos entrados nas infraestruturas de processamento em alta (ton./ano) dru14a Resíduos urbanos entrados nas infraestruturas de processamento em alta (ton./ano) dru15a Resíduos de embalagem retomados para reciclagem (ton./ano) dru18a Resíduos urbanos sujeitos a valorização orgânica (ton./ano) 0 dru21a Resíduos Urbanos depositados em aterro (ton./ano) dru22a Resíduos Não Urbanos depositados em aterro (ton./ano) 0 dru23a Resíduos a depositar em aterro previstos na licença (ton./ano) dru25a Objetivo de retoma de resíduos de embalagem (ton./ano) dru27a Capacidade de processamento de resíduos urbanos biodegradáveis definidos no Plano Estratégico (ton./ano) Qualidade dos lixiviados dru34a Análises realizadas aos lixiviados tratados (n.º/ano) 312 dru35a Análises realizadas aos lixiviados conformes com a legislação (n.º/ano) 312 Energia dru37a Energia consumida da rede exterior (kwh/ano) dru38a Energia vendida obtida por valorização energética (kwh/ano) Economia dru39a Encargo médio com o serviço de gestão de resíduos urbanos ( /ano) 18,85 dru40ab Rendimento médio disponível familiar ( /ano) dru41ab Rendimentos e ganhos totais ( /ano) dru42ab Gastos totais ( /ano) dru43a Tarifa aprovada ( /ton.) 15,71 Recursos humanos dru44ab Pessoal afeto ao serviço de gestão de resíduos (n.º) 47,0 dru45ab Pessoal em outsourcing afeto ao serviço de gestão de resíduos urbanos (n.º) 1,9 1. Guia de Avaliação da Qualidade dos Serviços de Águas e Resíduos prestados aos utilizadores 2ª Geração do Sistema de Avaliação, Versão 3.0. Versão de , LNEC-ERSAR, 2011; 2. Dados efetivos de retoma em 2011; 3. Valores constantes das Licenças Ambientais n.º 36/2007 e 64/2007; 4. Objetivo constante no Despacho n.º 10287/ Utilizando os dados disponíveis de Rendimento líquido mensal médio por agregado (Pordata, 2010), Índice de poder de compra (INE, 2009) e população residente (INE, Censos provisórios 2010).

42 40 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 Tabela 14 Resultado do cálculo dos indicadores de 2ª Geração do Sistema de Avaliação (ERSAR-LNEC, 2010) Adequação da interface com o utilizador Acessibilidade do serviço aos utilizadores RU01a Acessibilidade física do serviço (%) RU03ab Acessibilidade económica do serviço (%) Adequação da interface com o utilizador Qualidade do serviço prestado aos utilizadores RU05ab Resposta a reclamações e sugestões (%) Valores de referência Boa Mediana Insatisfatória Resultado indicador [95; 100] [80 95] [0; 80[ 100 [0; 0,25] ]0,25; 0,5] ]0,50; + [ 0, [95; 100[ [0; 95[ 100 Sustentabilidade da gestão do serviço Sustentabilidade económica RU06ab Cobertura dos gastos totais (-) [1,0;1,1[ [0,9; 1,0[ ou [0,0; 0,9[ ou ]1,1; 1,2] ]1,2; + [ 1,1 Sustentabilidade da gestão do serviço Sustentabilidade infra-estrutural RU07a Reciclagem de resíduos de embalagens (%) [95; + [ [90; 95[ [0; 90[ 92 RU08a Valorização Orgânica (%) [95; 100[ [90; 95[ [0; 90[ 0 RU10a Utilização da capacidade de encaixe de aterro (%) [0; 100] [100;110] ]110; + [ 112 Sustentabilidade da gestão do serviço Produtividade física dos recursos humanos RU13a Adequação dos recursos [0,2; 0,3[ e [0,0; 0,2[e humanos (nº / 1000 ton) [0;3; 0,65] ]0,65;0,75] ]0,75;+ [ 0,4 Sustentabilidade ambiental Eficiência na utilização de recursos ambientais RU14a Utilização de recursos energéticos (kwh/t) [- ; 6] ] 6;7] ] 7; + [ -5,235 Sustentabilidade ambiental Eficiência na prevenção da poluição RU15a Qualidade dos lixiviados após tratamento (%) [95;100] ]75;95] ]0;75[ 100

43

44 O resultado da modificação dos ecosistemas foi uma perda substancial e por vezes irreversível da diversidade da vida na terra

45 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Investimento A Ambisousa iniciou, em termos reais, a sua atividade em janeiro de Ao longo destes nove anos realizou um investimento acumulado bruto de cerca de 4,7 milhões de euros, e tem por objetivo manter o ritmo de investimento, de modo a fazer face aos futuros desafios que, estrategicamente, pretende assumir. Assim, em 2011 o volume de investimento expresso no aumento verificado em Imobilizado Corpóreo foi de ,27 euros.

46 para mais, nem todas as regiões do mundo, e nem todas as pessoas beneficiaram destes processos na verdade, são já muitos os prejudicados.

47 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício Não ocorreram acontecimentos subsequentes que impliquem ajustamentos e, ou, divulgação nas contas do exercício.

48 A contínua degradação dos ecosistemas continuará a levar à diminuição dos benefícios que estes podem proporcionar.

49 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Evolução previsível da atividade

50 48 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Triagem. Reformulação das Centrais de Triagem O Aterro Sanitário de Penafiel dispunha de uma unidade de prensagem que não era utilizada. Em 2011, dando seguimento a um projeto entretanto concluído, foi construída a Estação de Triagem de Rio Mau em Penafiel que entrou em funcionamento em julho de Também foi concluído o projeto de Construção da Plataforma de Armazenamento de Materiais a Granel da Central de Triagem de Lustosa, em terrenos anexos ao edifício principal da Central de Triagem. O objetivo principal desta obra foi facilitar a descarga direta de vidro para camiões de transporte, através de silos elevados, o que implicou a reformulação dos alvéolos existentes na zona intervencionada. 2. Aterro de Lustosa 2.1. Construção de um novo alvéolo Atendendo a que se prevê o esgotamento do Aterro de Lustosa em finais de 2012, foi decidido construir um novo alvéolo em terrenos anexos ao aterro de Lustosa, onde seja possível rececionar, provisoriamente os RSU. Nessas condições, a Ambisousa lançou a obra desta ampliação, através de Concurso Público Internacional, prevendo-se o arranque da empreitada em finais de fevereiro de 2012 de modo a estar operacional no final desse ano.

51 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Plano de Comunicação e Sensibilização Convictos das mais-valias de uma estratégia de comunicação, está prevista para 2012 a realização de ações que contribuam para o aumento da notoriedade, da consciência ambiental e da taxa de reciclagem. Particularmente em 2011, é nossa intenção continuar a lançar ações no domínio da sensibilização que permitam um encaminhamento adequado dos resíduos da construção e demolição, divulgando a existência no Vale do Sousa de uma unidade capaz de rececionar de forma adequada os RCD. Pretendemos ainda lançar uma campanha, junto das grandes superfícies do Vale do Sousa, que permita alertar para a necessidade da reciclagem das embalagens, e cuja ideia força é a de distribuir também, através da realização de um concurso, prémios a quem encaminhou corretamente as embalagens adquiridas O projeto de compostagem doméstica também é de grande importância para a Ambisousa, uma vez que vai permitir a remoção de RUB s dos Aterros, contribuindo ainda para o cumprimento do Plano de Prevenção de Resíduos. Foi fixado o objetivo de ter distribuído no final de 2012, compostores. Uma campanha de sensibilização para o correto encaminhamento do ECAL irá de novo ser lançada junto dos consumidores de grandes superfícies do Vale do Sousa, e irá manter-se o Projeto de solidariedade das Tampinhas.

52 Podemos vencer o desafio que consiste em evitar a degradação dos ecosistemas e simultaneamente satisfazer necessidades acrescidas da humanidade, mas

53 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Situação económica e financeira

54 52 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Situação Económica A análise económica e financeira que se apresenta procura resumir os resultados e a situação financeira e patrimonial alcançada pela Ambisousa, EIM, no exercício de 2011 Os resultados apresentados foram os seguintes: Situação Económica Resultados Operacionais Resultados Financeiros Resultados Antes de Impostos Imposto sobre o Rendimento Resultado Líquido do Exercício (valores em Euros) A Ambisousa EIM, concluiu o exercício económico de 2011, com um reforço da sua situação económica, tendo obtido um resultado líquido positivo de Euros. Este resultado líquido traduz um decréscimo relativamente ao apurado em 2010, em cerca de 42,2%.

55 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS Rendimentos e ganhos Variação Valor % Vendas ,01% Prestação de serviços ,33% Subsídios à exploração ,09% Outros Rendimentos e Ganhos ,72% Juros e Rendimentos similares obtidos ,60% Total dos Rendimentos e Ganhos ,86% (valores em Euros) Os rendimentos e ganhos do exercício atingiram o montante euros, o que significou um acréscimo dos mesmos, em cerca de euros relativamente aos obtidos em Este acréscimo resultou basicamente do efeito de três situações: A primeira com significativo impacto tem origem no novo método de cálculo da provisão para a selagem dos aterros que se refletiu num acréscimo na rubrica de Juros e Rendimentos similares obtidos no valor de O peso desta rubrica contém uma outra componente que advém da prática, em vigor na empresa, de cobrar juros de mora aos clientes com saldos em dívida além dos prazos de pagamento estipulados, que contribuiu para o crescimento destes rendimentos acima de A terceira situação responsável pelo crescimento dos rendimentos e ganhos da empresa, teve origem, por um lado, na exploração do aproveitamento energético do biogás para a produção de eletricidade, que comparativamente ao ano anterior, o total destes rendimentos no total do ano ascendeu ao valor de face ao valor obtido no ano transato de aproximadamente Por outro lado, e com maior significado, este aumento dos ganhos e rendimentos decorreu da contabilização de uma margem relacionada com a campanha das tampinhas desde o início da campanha, no montante de

56 54 AMBISOUSA - RELATÓRIO E CONTAS 2011 Custos e Perdas Variação Valor % Custo das Merc. Vend. e Consumidas ,57% Fornecimentos e Serviços Externos ,56% Custos com o Pessoal ,03% Outros Gastos e Perdas ,88% Amortizações, Ajustamentos e Imparidade ,45% Imparidades de dívidas a receber ,68% Juros e Gastos similares suportados ,43% Total dos Custos e Perdas ,14% (valores em Euros) O total dos custos e perdas de 2011 atingiram o valor de euros, registando um agravamento de cerca de 20,15% ( euros) relativamente ao exercício de Este comportamento dos custos decorreu fundamentalmente, de um acréscimo dos custos com a rubrica de Outros Gastos e Perdas, que tiveram uma subida de , essencialmente devido ao custo adicional contabilizado neste exercício relativo à taxa de resíduos a cargo de Ambisousa, num valor superior a Um outro elemento que contribui para esta evolução dos Gastos da empresa, tem origem na contabilização de uma imparidade relativa ao saldo em mora de três Municípios, que já estão em dívida há mais de 800 dias, á qual se adicionou outra imparidade referente à totalidade de juros de mora entretanto debitados, no valor global de

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