Instrumentos de Gestão Previsional
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- Luiz Gustavo Pereira Palha
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1 Instrumentos de Gestão Previsional 2016
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3 Instrumentos de Gestão Previsional 2016 De acordo com o estipulado no artigo 24.º dos Estatutos da Ambisousa e Lei nº 50/2012, de 31 de agosto foram elaborados os Instrumentos de Gestão Previsional e disciplinadores da Gestão económica da Ambisousa, EIM, a fim de serem remetidas às associadas, para aprovação. São eles: a) Plano anual e plurianual de atividades; b) Orçamento anual de Investimentos c) Orçamento anual de Exploração d) Orçamento anual de Tesouraria e) Balanço previsional (Nota: Não existem contratos - programa) Na expectativa da análise e aprovação de V. Exas. Lousada, 15 de outubro de 2015 O Conselho de Administração Prof. Doutor Macedo Dias Dr. Jorge Magalhães Dr. Antonino Sousa Presidente Vogal Vogal Instrumentos de Gestão Previsional Página 2
4 Objetivos e Atividades
5 Plano de Atividades de Introdução A Ambisousa Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos, EIM foi criada por escritura pública realizada em 14 de Outubro de 2002, tendo no entanto dado início, formalmente, à sua atividade a 25 de Novembro de No Diário da República (III Série) nº282 de 6 de Dezembro de 2002 foram publicados a constituição e os estatutos da empresa, dando assim cumprimento ao preconizado no ponto 3 do Artigo 5º da Lei nº 58/98 de 18 de Agosto - Lei das Empresas Municipais, Intermunicipais e Regionais. Posteriormente, e para dar seguimento ao preconizado na Lei nº 53-F/2006 de 29 de Dezembro foram alterados os Estatutos, que contemplam a transformação das empresa em Sociedade Anónima, e que se encontram publicados on-line no sítio do Ministério da Justiça. 2. Principais ações a desenvolver em 2016 Atendendo a que o atual Conselho de Administração mantém a situação de gestão, por indicação do Conselho Diretivo da Valsousa apenas indicará nestes documentos de gestão previsional, atividades que se enquadrem nas meras funções de gestão. 2.1 Prevenção/Sensibilização/Educação Ambiental Sempre com o objetivo de minimizar a quantidade de resíduos em aterro, maximizando o tempo de vida útil destas infraestruturas e possibilitando o menor esforço financeiro possível exigido às autarquias, a Ambisousa prevê voltar a promover a Semana Europeia da Prevenção de Resíduos (SEPR), desenvolvendo ações de sensibilização para a problemática dos resíduos, particularmente ao nível da prevenção, proporcionando diversas iniciativas, como animações, workshops e concursos. Este ano serão dinamizadas ações orientadas para a redução de resíduos, para a promoção da redução de embalagens, para a redução do desperdício de alimentos, para práticas relacionadas com a reutilização e a reciclagem, bem como para a redução do desperdício. O projeto de compostagem doméstica da Ambisousa atingiu já uma dimensão bastante considerável, assumindo um destaque cada vez maior na esfera nacional da prevenção da produção de resíduos. Em 2015 estão distribuídos 1217 compostores prevendo a Ambisousa atingir a meta dos compostores, georreferenciados e permanentemente acompanhados no Vale do Sousa, contribuindo Instrumentos de Gestão Previsional Página 4
6 desta forma para a prevenção da produção de resíduos biodegradáveis e consequente desvio de aterro, bem como na implementação de ações de sensibilização para evitar e reduzir a produção de resíduos na sua origem. 3. Principais ações a desenvolver a partir de 2016 e seguintes Torna-se difícil, em Outubro de 2015, apresentar planos quantificados para 2016 e anos seguintes que suportem as ações futuras que é necessário implementar. O grande desafio que se põe a médio prazo no Vale do Sousa, uma vez que as intervenções de otimização foram concluídas em 2009, e com a construção do novo alvéolo do Aterro de Lustosa que está já operacional desde janeiro de 2013, será necessário dar cumprimento ao estabelecido para a Ambisousa no PERSU Nessas condições o nosso consultor Ambirumo concluiu a reformulação do Plano de Ação da Ambisousa, de modo a dar cumprimento às orientações. Neste momento aguardam-se indicações do Conselho Diretivo da Valsousa relativamente às medidas a implementar. Instrumentos de Gestão Previsional Página 5
7 Pressupostos Orçamentais
8 PRESSUPOSTOS 1 Pressuposto Macroeconómico Taxas publicadas pelo Banco de Portugal, segundo Índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) 1,2% ao ano Taxa de inflação 1,0% ao ano 2 Pressupostos para o fundo de maneio Prazo médio de pagamentos - Fornecedores 60 Dias Prazo médio de recebimentos - Clientes 270 Dias 3 Pressupostos para os custos e proveitos de funcionamento Consumo de materiais e Fornecimentos e Serviços externos No essencial os consumos de materiais, e os Fornecimentos e Serviços Externos necessários ao funcionamento da empresa, foram estimados, tendo em conta os valores efetivamente despendidos nos primeiros oito meses de 2015 acrescidos de 1,0%, tendo em conta a taxa de inflação prevista. Custos com Pessoal Os encargos com o Pessoal foram estimados tendo como base, os vencimentos atualmente em vigor, sem considerar qualquer acréscimo. O Subsidio de Alimentação manteve-se fixado no valor diário de 4,27 a auferir em Amortizações e Reintegrações do Exercício As amortizações e reintegrações foram calculadas de acordo com as taxas máximas legais, previstas no Decreto-Regulamentar 25/2009 de 14/09, tendo em conta o facto de não se prever a realização de qualquer Investimento em Instrumentos de Gestão Previsional Página 7
9 Provisão para a selagem dos Aterros Para fazer face às responsabilidades previstas no artigo 22º do DL 152/2002 com o encerramento dos aterros, era efetuada uma amortização anual no valor de ,63, por um período de tempo a terminar em 2012, para o Aterro de Lustosa e em 2015 para o Aterro de Rio Mau em Penafiel. Para 2016, e tendo em conta o prolongamento da vida útil do Aterro de Lustosa, em mais 5 anos este valor anual é reduzido para Euros. Perdas por Imparidade Tendo em conta a situação concreta do município de Paços de Ferreira, cujo valor em dívida superior a 3 anos ascenderá no final de 2015, a ,11 Euros, mais o valor de juros de mora, no valor de ,82 Euros, a que corresponde o valor global de ,93 Euros, prevemos reforçar o valor da imparidade de dívidas a receber em mais ,71 Euros, no final de Para 2016, prevemos reforçar aquela imparidade, com o mesmo valor uma vez que admitimos que as dívidas não se irão agravar muito mais, tendo em conta o modo como as Autarquias tem vindo a assumir os encargos previstos no Plano de Pagamentos. Tarifa referente à deposição dos resíduos sólidos urbanos A Ambisousa, por força do DL n.º 194/2009 de 20 de agosto, está desde essa data incluída no perímetro das empresas reguladas pela ERSAR. Por esse motivo, deve dar seguimento à recomendação da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (Ofício ERSAR: Ref. O /2013, de 16/10/2013), para a atualização de preços, utilizando as taxas publicadas pelo Banco de Portugal no Boletim Económico de Verão, de acordo com Índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC). Nessas condições, para o ano de 2016, a Ambisousa propõe uma tarifa de 16,03 /ton. Esta proposta tarifária advém da recomendação atrás referida, utilizando as taxas publicadas pelo Banco de Portugal, que implica um aumento na tarifa de 2015 igual a 1,2%, segundo Índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC). Relativamente à Taxa de Gestão de Resíduos (TGR), o valor para a deposição em aterro é de 6,6 /ton que será cobrado associado à tarifa praticada. Tarifa referente à deposição dos resíduos de construção e demolição A tarifa média prevista para a deposição destes resíduos é de 2,30 / Ton, igual à de Instrumentos de Gestão Previsional Página 8
10 Preços de venda dos Resíduos retomados Aplicou-se a seguinte tabela de preços aos materiais recicláveis:. Aço 540,00 / ton. Plástico 732,00 / ton. Plásticos Mistos 245,00 / ton. Papel/cartão 122,00 / ton. Vidro 35,00 / ton. Sucata 120,37 / ton. Outros 17,71 / ton. ECAL. 693,00 / ton. Alumínio. 689,00 / ton. REEE S.. 80,00 / ton. REEE`S... 60,00 / ton 4 - Imposto sobre o rendimento (IRC) O Imposto sobre o rendimento foi calculado com base na taxa de IRC atualmente em vigor de 21% e de 21% a vigorar em 2016 sobre os lucros. Instrumentos de Gestão Previsional Página 9
11 CUSTOS E PROVEITOS DE FUNCIONAMENTO Fornecimentos e serviços externos Os fornecimentos e serviços externos considerados necessários ao funcionamento da empresa, para o exercício de 2016 atingirão o montante de ,42, com o seguinte detalhe: Fornecimentos e Serviços Externos Rubricas Valor real reportado Ago Valor acumulado estimado Dez Valor acumulado estimado Dez Eletricidade , , ,52 Combustíveis 8.711, , ,23 Água 922, , ,88 Ferramentas e Utensílios 1.603, , ,26 Material de escritório 1.589, , ,35 Artigos de Oferta , , ,82 Rendas e Alugueres , , ,24 Despesas de Representação 4.786, , ,17 Comunicação 3.445, , ,66 Seguros , , ,23 Deslocações e Estadas 9.347, , ,11 Honorários , , ,97 Contencioso e Notariado 94,00 141,00 142,41 Conservação e Reparação , , ,18 Publicidade e Propaganda 9.767, , ,01 Limpeza, higiene e Conforto 3.459, , ,66 Vigilância e Segurança , , ,32 Trabalhos Especializados , , ,00 Trabalhos Especializados/PaResidel , , ,40 Outros FSE , , ,00 TOTAL , , ,42 Instrumentos de Gestão Previsional Página 10
12 Custos com Pessoal Os custos com o pessoal foram calculados, tendo por base o número de efetivos existentes em Estes custos foram estimados com base na folha salarial atualmente em vigor, sem qualquer acréscimo atingindo um valor global de ,80, com o seguinte detalhe: CUSTOS COM PESSOAL Rubricas Valor real reportado Ago Valor acumulado estimado Dez Valor acumulado estimado Dez Órgãos Sociais Salários 0,00 0,00 0,00 Subsidio Alimentação 721, , ,34 Ajudas de Custo/ Desp.Rep 9.269, , ,04 subtotal 9.990, , ,38 Pessoal Salários , , ,10 Sub.Alim: , , ,60 Isenção Horário 5.389, , ,64 Horas Extra : 9.247, , ,61 Enc argos Sociais , , ,81 Acid.Trabalho , , ,74 Outros Custos Pessoal 4.489, , ,93 subtotal , , ,42 TOTAL , , ,80 Instrumentos de Gestão Previsional Página 11
13 Amortizações e Reintegrações As amortizações e reintegrações do exercício foram calculadas com base nas taxas de amortização máximas previstas no Decreto Regulamentar nº 25/2009 de 14/09. Rubricas Valor real reportado Ago Valor acumulado estimado Dez Valor acumulado estimado Dez ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS Edifícios e Outras Const , , ,60 Equipamento Básico , , ,40 Equipamento Transporte , , ,00 Equipam. Administrativos 4.023, , ,04 Outros Ativos tangíveis , , ,80 ACTIVOS INTANGÍVEIS Selagem do Aterro , , ,00 TOTAL , , ,84 Instrumentos de Gestão Previsional Página 12
14 5 PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO As Vendas As vendas de mercadorias, foram calculadas com base nas quantidades vendidas nos primeiros oito meses de 2015, ajustando este valor para o exercício de 2016, e considerando as cotações atualmente em vigor para os materiais cuja discriminação apresentamos no seguinte quadro: Proveitos de exploração - Vendas de Material unid : Euros Quantidades Preço Previsão Valor das estimado PRODUTOS vendidas de Venda quantidades reportado até 31 por Agosto tonelada a vender ( Toneladas ) em 2016 Vidro 2.339,32 35, , ,30 Papel / cartão 1.498,55 122, , ,73 ECAL 48,00 693,00 72, ,00 Aço 45,88 540,00 68, ,80 Alumínio 0,00 689,00 0,00 0,00 Plástico 522,90 732,00 647, ,92 Plásticos Mistos embalagem 119,14 245,00 178, ,95 Sucata 46,76 82,50 70, ,55 Colchões 81,86 17,71 122, ,61 Madeira 17,34 5,00 26,01 130,05 REEE ( A e B) 8,89 80,00 13, ,80 REEE ( C,D,E) 33,08 60,00 49, ,20 TOTAL 4.761, , ,91 Instrumentos de Gestão Previsional Página 13
15 Prestação de Serviços A prestação de serviços correspondente à faturação aos Municípios pertencentes ao sistema, foram calculadas de acordo com montante realizado durante os primeiros oito meses do exercício de 2015, ajustando-se este valor para o exercício de 2016, considerando o aumento da tarifa para 16,00/ton, prevendo, no entanto, uma diminuição da deposição de RSU em aterro. A Prestação de Serviços referente à venda de energia ao serviço de exploração do Biogás e de outros serviços prestados, também foram estimados, em linha, com o faturado até ao mês de Agosto de Proveitos de exploração - Prestação de Serviços unid : Euros Valor real Valor estimado Valor estimado reportado reportado reportado 31-Ago Dez Dez-16 Serviço de deposição de , , ,68 RSU Venda de Energia , , ,06 Exploração Biogás , , ,77 Outros Serviços , , ,29 TOTAL , , ,80 Instrumentos de Gestão Previsional Página 14
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17 Orçamento Instrumentos de Gestão Previsional Página 16
18 BALANÇO PREVISIONAL RUBRICAS ACTIVO Valor Previsão Previsão Real para para 31-Ago Dez Dez-16 Activo não corrente Activos fixos tangíveis , , ,48 Propriedades de investimento Activos intangíveis , , ,13 Activos biológicos Participações financeiras - mét. da equi.patrim Participações financeiras - outros métodos 0,00 0,00 0,00 Accionistas/sócios Outros activos financeiros Activos por impostos diferidos , , , , , ,53 Activo Corrente Inventários , , ,60 Activos biológicos Clientes , , ,03 Adiantamentos a fornecedores Estados e outros entes públicos Accionistas/sócios Outras contas a Receber 7.754,98 Diferimentos , , ,06 Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros Activos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários , , , , , ,14 Total do activo , , ,67 Capital próprio CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital realizado , , ,00 Acções (quotas) próprias Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão Reservas legais , , ,57 Outras reservas , , ,40 Resultados transitados , ,76 0,00 Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio , , , , , ,87 Resultado líquido do período , , ,19 Interesses minoritários Total do capital próprio , , ,06 Passivo Passivo não corrente Provisões , , ,72 Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Subsídios ao Investimento Passivos por impostos diferidos 0,00 0,00 0,00 Outras contas a pagar , , ,72 Passivo corrente Fornecedores , , ,87 Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos , , ,55 Accionistas/sócios Financiamentos obtidos ,31 Outras contas a pagar , , ,47 Diferimentos 8.000, , ,00 Passivos financeiros detidos para negociação, Outros passivos financeiros Passivos não correntes detidos para venda , , ,89 Total do passivo , , ,61 Total do capital próprio e do passivo , , ,67 Instrumentos de Gestão Previsional Página 17
19 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS PREVISIONAL RUBRICAS Valor acumulado real em 31/08/2015 Valor previsto realizar em 31/12/2015 Valor do orçamento 31/12/2016 Vendas e serviços prestados , , ,71 Subsídios à exploração Ganhos/perdas imputados de subs, assoc e emprendiment conj. Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , , ,81 Fornecimentos e serviços externos , , ,42 Gastos com o pessoal , , ,80 Imparidade de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) , , ,71 Provisões (aumentos/reduções) Imparidade de investimentos não deprec/amort (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Subsídios ao Investimento Outros rendimentos e ganhos , , ,77 Outros gastos e perdas , , ,08 Resultado antes de Depreciações,gastos de financi , , ,66 amento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização , , ,84 Imparidade de investimentos deprec/amortizáveis (perdas/reversões) Resultado Operacional ( antes de gastos de financiamento e , , ,82 impostos ) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados , , ,44 Resultado antes de Impostos , , ,38 Imposto sobre o Rendimento , , ,19 Resultado Líquido do período , , ,19 Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluido no resul tado líquido do período Resultado líquido do período atribuível a: (2) Detentores do capital da empresa-mãe Interesses minoritários Resultado por acção básico Instrumentos de Gestão Previsional Página 18
20 MAPA DE TESOURARIA PREVISIONAL Rubricas Operações Correntes Recebimentos Relativos ao ano anterior , ,17 ( Vendas/Prest.Serviços) , ,91 Proveitos Suplementares 0,00 0,00 Proveitos Financeiros 0,00 0,00 Outros Recebimentos ,70 0,00 Total de recebimentos , ,08 Pagamentos Relativos ao ano anterior , ,44 Fornecedores , ,36 Pessoal , ,33 Estado , ,00 Custos Financeiros 4.239, ,44 Outros Pagamentos , ,08 Total de pagamentos , ,65 Saldo das op.correntes , ,43 Operações de Investimento Recebimentos Realizações de capital Empréstimos bancários Subsídios recebidos 0,00 0,00 Juros e Prov Financ , ,93 Alienação de activos imobilizados 0,00 outros recebimentos 0,00 total de recebimentos , ,93 Pagamentos Relativos ao ano anterior Investimento em imobilizado 0,00 0,00 Emprést. Bancários 0,00 0,00 total de pagamentos 0,00 0,00 Saldo das oper de Investim , ,93 saldo inicial , ,10 saldo corrente , ,43 saldo de investimento e fin , ,93 saldo final , ,46 Instrumentos de Gestão Previsional Página 19
21 Parecer do Fiscal Único Instrumentos de Gestão Previsional Página 20
22 Instrumentos de Gestão Previsional Página 21
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