INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2013
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- Marta Aires Castelhano
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1 INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2013
2 Instrumentos de Gestão Previsional 2013 De acordo com o estipulado no número 1 do artigo 25º dos Estatutos da Ambisousa e artigo 30º Lei nº 53-F/2006, de 29 de Dezembro foram elaborados os Instrumentos de Gestão Previsional e disciplinadores da Gestão económica da Ambisousa EIM, a fim de serem remetidas às associadas, para aprovação. São eles: a) Plano anual e plurienal de atividades; b) Orçamento anual de Investimentos c) Orçamento anual de Exploração d) Orçamento anual de Tesouraria e) Balanço previsional (Nota: Não existem contratos - programa) Na expectativa da análise e aprovação de V. Exas. Lousada, 25 de Outubro de 2012 O Presidente do Conselho de Administração Instrumentos de Gestão Previsional
3 OBJETIVOS E ATIVIDADES Instrumentos de Gestão Previsional
4 Plano de Atividades de Introdução A Ambisousa Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos, EIM foi criada por escritura pública realizada em 14 de Outubro de 2002, tendo no entanto dado início, formalmente, à sua atividade a 25 de Novembro de No Diário da República (III Série) n.º 282 de 6 de Dezembro de 2002 foram publicados a constituição e os estatutos da empresa, dando assim cumprimento ao preconizado no ponto 3 do Artigo 5.º da Lei nº 58/98 de 18 de Agosto - Lei das Empresas Municipais, Intermunicipais e Regionais. Posteriormente, e para dar seguimento ao preconizado na Lei nº 53-F/2006 de 29 de Dezembro foram alterados os Estatutos, que contemplam a transformação das empresa em Sociedade Anónima, e que se encontram publicados on-line no sítio do Ministério da Justiça. 2. Principais ações a desenvolver em Licenciamento Ambiental O licenciamento ambiental veio trazer uma nova perspetiva às tradicionais estratégias sectoriais de combate à poluição, vindo reconhecer que a abordagem integrada no controlo da poluição favorece a proteção do ambiente no seu todo. Em 2007, a Ambisousa viu reconhecido o seu escrupuloso respeito pelo ambiente com a atribuição, pela Agência Portuguesa do Ambiente, das Licenças Ambientais n.º 36/2007 e 64/2007 aos Aterros Sanitários de Penafiel e Lousada respetivamente. Em virtude das obras de otimização que entretanto foram realizadas nos aterros, bem como pelo facto da construção da nova célula do aterro de Lousada, prevê-se que em 2013 fique concluído o processo de renovação das referidas licenças por alteração substancial Prevenção/Sensibilização/Educação Ambiental No domínio da prevenção, a Ambisousa prevê em 2013 voltar a promover a Semana Europeia da Prevenção de Resíduos (EWWR), como membro da Comissão de Acompanhamento do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (CAPPRU), desenvolvendo ações que incorporem nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável, e desmaterialização. Em 2013 a Ambisousa voltará a apostar no projeto de distribuição de fraldas reutilizáveis a recém-nascidos no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE (Hospital Padre Américo), bem como na distribuição de sacos de compras reutilizáveis em grandes superfícies comerciais. De modo a dar continuidade ao projeto de compostagem doméstica no Vale do Sousa, a Ambisousa prevê em 2013 alcançar a meta de 1500 compostores domésticos distribuídos no Vale do Sousa, contribuindo para a prevenção da produção de resíduos biodegradáveis, ao nível do desvio de resíduos urbanos biodegradáveis de aterro. Instrumentos de Gestão Previsional
5 A reedição do Projeto do Vale do Sousa Solidário e a continuação do projeto de reutilização de livros e manuais escolares em bom estado, são outras das apostas da Ambisousa para 2013, de modo a promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a emergência do paradigma de consumo em massa. Ao nível da educação ambiental, a Ambisousa prevê em 2013 voltar a realizar as Jornadas do Ambiente e a apostar na realização de sessões de esclarecimento sobre compostagem doméstica, bem como possibilitando a realização de visitas de estudo aos aterros sanitários, transmitindo de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização para um consumo responsável e sustentável Conclusão do novo alvéolo do Aterro Sanitário de Lousada Com o objetivo de prolongar o tempo de vida útil do Aterro Sanitário de Lousada em 4,9 anos, dada a disponibilidade de terrenos, a Ambisousa executou o projeto de construção de uma nova célula de deposição de resíduos nesta infraestrutura. A obra foi lançada em 2011 por Concurso Público Internacional, tendo sido fixado o respetivo preço base em euros. A adjudicação desta obra ocorreu em Janeiro de 2012, prevendo-se que seja concluída em Dezembro de 2012, possibilitando o confinamento técnico de resíduos no início de Possibilidade de construção de um Novo alvéolo do Aterro Sanitário de Penafiel O Aterro Sanitário de Penafiel, localizado na freguesia de Rio Mau, é a infraestrutura da Ambisousa em que são depositados os resíduos sólidos urbanos provenientes dos municípios de Castelo de Paiva, Paredes e Penafiel. O aterro entrou em funcionamento em 1999 com um tempo útil de vida inicial de 10 anos. No seguimento da aprovação em 2006 do Plano de Intervenção para os Resíduos Sólidos Urbanos e Equiparados (PIRSUE), a Ambisousa encomendou um estudo de Reengenharia aplicável aos aterros sob sua gestão, de modo a quantificar a potencial capacidade acrescida de volume de encaixe nestas infraestruturas, analisando igualmente várias soluções de otimização e viabilidade técnico-económica. Em 2006 é dado início à obra de otimização do Sector Norte, designada no Estudo de Reengenharia como Solução A. Face ao aumento generalizado dos resíduos urbanos, e à previsível ocupação célere do volume de encaixe disponível em aterro, a Ambisousa lança em 2008 a otimização do Sector Sul, resultando num volume adicional líquido de encaixe de m 3. Pese embora este aumento de capacidade, prevê-se que o encerramento do aterro venha a ocorrer dentro de um prazo de dois ou três anos. Neste momento, e atendendo à situação financeira do País julga-se, que por uma questão de boa gestão dos escassos recursos financeiros disponíveis, será de começar a equacionar a possibilidade de efetuar, no curto prazo, uma ampliação do aterro existente, prolongando temporariamente a vida útil da estrutura, sem no entanto esquecer, a decisão já assumida da construção de um aterro novo em Paredes. Instrumentos de Gestão Previsional
6 2.5. Substituição da prensa enfardadeira da Estação de Triagem de Lousada A prensa enfardadeira é um equipamento fundamental na Estação de Triagem de Lousada, tendo a existente sido adquirida em 1999, no âmbito de implementação do processo de recolha seletiva no Vale do Sousa. Em maio de 2012 constatou-se a necessidade de proceder à sua substituição, dado o evidente desgaste que a mesma apresenta, devido à utilização intensiva a que é diariamente submetida. A Ambisousa prevê em 2013 proceder à aquisição de uma nova prensa enfardadeira para a Estação de Triagem de Lousada, substituindo a existente Responsabilidade Social No domínio da responsabilidade social, a Ambisousa tem promovido incessantemente o Projeto Tampinhas que, desde 2005, permitiu a recolha de mais de 1000 toneladas de tampas plásticas, traduzindo-se em mais de euros de material ortopédico, auxiliando deste modo pessoas com graves carências sociais e económicas. A Ambisousa irá continuar a apoiar continuamente este projeto de cariz social em 2013, tentando melhorar desta forma o quotidiano de quem nos procura. 3. Principais ações a desenvolver a partir de 2013 e seguintes Torna-se difícil, em Outubro de 2012, apresentar planos quantificados para 2013 e anos seguintes que suportem as ações futuras que é necessário implementar. O grande desafio que se põe a médio prazo no Vale do Sousa, uma vez que as intervenções de otimização foram concluídas em 2009, e com a construção do novo alvéolo do Aterro de Lustosa que estará operacional em janeiro de 2013, prende-se com a possibilidade de construção de um novo alvéolo para o Aterro de Rio Mau. Mantendo o princípio da rotatividade entre os municípios, no que diz respeito à localização de novos aterros, a implementação das duas novas células referidas, implica que é adiada a questão dos projetos dos novos aterros, cuja localização já está previamente definida, respetivamente em Paços de Ferreira e Paredes. Instrumentos de Gestão Previsional
7 PRESSUPOSTOS ORÇAMENTAIS Instrumentos de Gestão Previsional
8 PRESSUPOSTOS 1 Pressuposto Macroeconómico Taxa de inflação 3,0% ao ano 2 Pressupostos para o fundo de maneio Prazo médio de pagamentos - Fornecedores 60 Dias Prazo médio de recebimentos - Clientes 270 Dias 3 Pressupostos para os custos e proveitos de funcionamento Consumo de materiais e Fornecimentos e Serviços externos No essencial os consumos de materiais, e os Fornecimentos e Serviços Externos necessários ao funcionamento da empresa, foram estimados, tendo em conta os valores efectivamente dispendidos nos primeiros oito meses de 2012 acrescidos de 3,0%, tendo em conta a taxa de inflação prevista. Custos com Pessoal Os encargos com o Pessoal foram estimados tendo como base, os vencimentos actualmente em vigor, sem considerar qualquer acréscimo. O Subsídio de Alimentação manteve-se fixado no valor diário de 5,75 a auferir em Amortizações e Reintegrações do Exercício As amortizações e reintegrações foram calculadas de acordo com as taxas máximas legais, previstas no Decreto-Regulamentar 25/2009 de 14/09, tendo em conta o facto de não se prever a realização de Investimentos em Instrumentos de Gestão Previsional
9 Provisão para a selagem dos Aterros Para fazer face às responsabilidades previstas no artigo 22º do DL 152/2002 com o encerramento dos aterros, é efectuada uma amortização anual no valor de ,63. por um período de tempo a terminar em 2012, para o Aterro de Lustosa e em 2015 para o Aterro de Rio Mau em Penafiel. No entanto o Aterro de Lustosa viu o seu tempo de vida útil aumentar em mais 3 a 5 anos devido à construção de uma nova célula, pelo que se manterá a estimativa de custos de selagem do Aterro. Perdas por Imparidade Tendo em conta a situação concreta das dívidas dos municípios de Paços de Ferreira e de Penafiel, cujo valor em dívida superior a 2 anos ascenderá no final de 2012, o valor de Euros, prevemos reforçar o valor da imparidade de dívidas a receber em mais Euros, no final de 2012, que corresponde a uma cobertura de 73,5% do valor da dívida a mais de 2 anos. Para 2013, prevemos reforçar aquela imparidade, uma vez que admitimos que as dívidas não se irão agravar muito mais, tendo em conta o modo como as Autarquias tem vindo a assumir os encargos previstos no Plano de Pagamentos. Tarifa referente à deposição dos resíduos sólidos urbanos Propomos a manutenção da tarifa, actualmente em vigor, em 15,71 /ton. Esta proposta é feita tendo em conta as dificuldades financeiras que atualmente as autarquias atravessam. Qualquer aumento que se venha a registar na taxa de gestão de resíduos (TGR ) será cobrado associado à tarifa praticada. Atualmente a TGR é 4,15 /ton. Tarifa referente à deposição dos resíduos de construção e demolição A tarifa média prevista para a deposição destes resíduos é de 2,30 / Ton. Preços de venda dos Resíduos retomados Aplicou-se a seguinte tabela de preços aos materiais recicláveis:. Aço 540,00 / ton. Plástico 732,00 / ton. Plásticos Mistos 245,00 / ton. Papel/cartão 122,00 / ton Instrumentos de Gestão Previsional
10 . Vidro 35,00 / ton. Sucata 104,00 / ton. Outros 17,71 / ton. ECAL 693,00 / ton. Alumínio. 689,00 / ton. REE S. 80,00 / ton. REE`S.. 60,00 / ton 4 - Imposto sobre o rendimento (IRC) O Imposto sobre o rendimento foi calculado com base na taxa de IRC actualmente em vigor de 25% sobre os lucros. 5- Orçamento de Investimentos previstos realizar em 2013 Não se prevê a realização de qualquer investimento em Instrumentos de Gestão Previsional
11 CUSTOS E PROVEITOS DE FUNCIONAMENTO Fornecimentos e serviços externos Os fornecimentos e serviços externos considerados necessários ao funcionamento da empresa, para o exercício de 2013, atingirão o montante de ,37, com o seguinte detalhe: Valor real Valor acumulado Valor acumulado Rubricas reportado estimado estimado Ago-12 Dez-12 Dez-13 Electricidade , , ,75 Combustíveis 9.125, , ,14 Água 339,77 509,66 524,94 Ferramentas e Utensílios 2.312, , ,46 Livros e documentação técnica 0,00 0,00 0,00 Material de escritório 1.710, , ,36 Artigos de Oferta 1.330, , ,84 Rendas e Alugueres , , ,92 Despesas de Representação 8.746, , ,88 Comunicação 4.852, , ,78 Seguros , , ,42 Deslocações e Estadas 298,80 448,20 461,65 Comissões 0,00 0,00 0,00 Honorários 9.041, , ,81 Contencioso e Notariado 92,98 139,47 143,65 Conservação e Reparação , , ,41 Publicidade e Propaganda , , ,70 Limpeza, higiene e Conforto 6.198, , ,68 Vigilância e Segurança , , ,43 Trabalhos Especializados , , ,49 Trabalhos Especializados/PaResidel , , ,48 Outros FSE , , ,58 T O T A L , , ,37 Instrumentos de Gestão Previsional
12 Custos com Pessoal Os custos com o pessoal foram calculados, tendo por base o número de efectivos existentes em Estes custos foram estimados com base na folha salarial actualmente em vigor, sem qualquer acréscimo atingindo um valor global de ,06, com o seguinte detalhe: Valor real Valor acumulado Valor acumulado Rubricas reportado estimado estimado Ago-12 Dez-12 Dez-13 Órgãos Sociais Salários , , ,16 Sub.Alim 856, , ,50 Ajudas de Custo/ Desp.Rep 7.599, , ,56 subtotal , , ,22 Pessoal Salários , , ,78 Sub.Alim: , , ,00 Isenção Horário 3.351, , ,26 H.Extra : 5.875, , ,00 Enc Sociais , , ,44 Acid.Trabalho , , ,00 Out.C.Pessoal , , ,36 subtotal , , ,84 Total , , ,06 Instrumentos de Gestão Previsional
13 Amortizações e Reintegrações As amortizações e reintegrações do exercício foram calculadas com base nas taxas de amortização máximas previstas no Decreto Regulamentar nº 25/2009 de 14/09 incluindo os investimentos a realizar em RUBRICAS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Valor acumulado Real 31-Ago-12 Valor acumulado estimado 31-Dez-12 Valor acumulado estimado 31-Dez-13 Edif. e Out. Const , , ,20 Equip. Básico , , ,76 Equip. Transporte , , ,52 Equipam. Administ 4.892, , ,20 Out.Activos tangíveis 6.352, , ,72 ACTIVOS INTANGÍVEIS Software 3.210, , ,78 Selagem do Aterro , , ,63 total , , ,81 Instrumentos de Gestão Previsional
14 6 PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO As Vendas As vendas de mercadorias, foram calculadas com base nas quantidades vendidas nos primeiros oito meses de 2012, ajustando este valor para o exercício de 2013, e considerando as cotações actualmente em vigor para os materiais cuja discriminação apresentamos no seguinte quadro: Quadro - Proveitos de exploração - Vendas de Material unid : Euros Quantidades Preço Previsão das Valor estimado PRODUTOS vendidas de Venda quantidades reportado até 31 Agost por tonelada a vender ( Toneladas ) em 2012 Vidro 2.142,16 35, , ,40 Papel / cartão 1.616,24 122, , ,00 Filme/Plást 0,00 250,00 0,00 0,00 ECAL 48,64 693,00 72, ,28 Aço 57,44 540,00 86, ,40 Aluminio 5,08 689,00 7, ,18 Plástico 547,84 732,00 684, ,04 Plásticos Mistos embalagem 94,56 245,00 141, ,80 Plásticos Mistos não embalagem 0,00 732,00 0,00 0,00 Sucata 56,52 206,68 84, ,48 Colchões 84,76 17,71 127, ,65 Madeira 26,08 5,00 39,12 195,60 REEE 17,67 80,00 26, ,40 REEE 44,59 60,00 66, ,10 TOTAL 4.741, , ,32 Instrumentos de Gestão Previsional
15 Prestação de Serviços A prestação de serviços correspondente à facturação às câmaras municipais pertencentes ao sistema, foram calculadas de acordo com montante realizado durante os primeiros oito meses do exercício de 2012, ajustando-se este valor para o exercício de 2013, considerando a manutenção da tarifa decidida pela Associação de Municípios. A Prestação de Serviços referente à venda de energia ao serviço de recolha de REEE e o serviço de deposição de Inertes também foram estimados, em linha, com o facturado até ao mês de Agosto de unid : Euros Valor real Valor estimado Valor estimado reportado reportado reportado 31-Ago Dez Dez-13 Serviço de deposição de , , ,03 RSU Venda de Energia , , ,92 REEE 7.141, , ,10 Serviço de deposição de 1.835, , ,45 Inertes total , , ,49 Instrumentos de Gestão Previsional
16 ORÇAMENTO Instrumentos de Gestão Previsional
17 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS PREVISIONAL Valor Valor Valor acumulado Previsto do Realizar Orçamento RUBRICAS Real em 31-Ago Dez Dez-13 Vendas e serviços prestados , , ,81 Subsídios à exploração 0,00 0,00 0,00 Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e emprendimentos conj. Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , , ,26 Fornecimentos e serviços externos , , ,37 Gastos com o pessoal , , ,06 Imparidade de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 138, , ,00 Provisões (aumentos/reduções) 0,00 0,00 0,00 Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizações (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Subsídios ao Investimento 0,00 0,00 0,00 Outros rendimentos e ganhos , , ,51 Outros gastos e perdas , , ,11 Resultado antes de Depreciações,gastos de financi , , ,52 amento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização , , ,81 Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Resultado Operacional ( antes de gastos de financiamento e , , ,71 impostos ) Juros e rendimentos similares obtidos 0,00 0,00 0,00 Juros e gastos similares suportados 5.936, , ,40 Resultado antes de Impostos , , ,30 Imposto sobre o Rendimento , , ,63 Resultado Líquido do período , , ,67 Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluido no resul tado líquido do período Resultado líquido do período atribuível a: (2) Detentores do capital da empresa-mãe Interesses minoritários Resultado por acção básico Instrumentos de Gestão Previsional
18 BALANÇO PREVISIONAL Valor Previsão Previsão RUBRICAS Real para para 31-Ago Dez Dez-13 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis , , ,87 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis , , ,65 Activos biológicos Participações financeiras - MEP Participações financeiras - outros métodos 510,00 510,00 510,00 Accionistas/sócios Outros activos financeiros Activos por impostos diferidos , , , , , ,42 Activo Corrente Inventários , , ,95 Activos biológicos Clientes , , ,54 Adiantamentos a fornecedores Estados e outros entes públicos Accionistas/sócios Outras contas a receber 5.668,75 Diferimentos , , ,58 Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros Activos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários , , , , , ,87 Total do activo , , ,29 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado , , ,00 Acções (quotas) próprias Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão Reservas legais , , ,53 Outras reservas , , ,95 Resultados transitados , , ,13 Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio , , , , , ,02 Resultado líquido do período , , ,69 Interesses minoritários Total do capital próprio , , ,71 Passivo Passivo não corrente Provisões , , ,29 Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Subsídios ao Investimento Passivos por impostos diferidos , , ,51 Outras contas a pagar , , ,80 Passivo corrente Fornecedores , , ,61 Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos , , ,33 Accionistas/sócios Financiamentos obtidos ,95 Outras contas a pagar , , ,84 Diferimentos 8.000, , ,00 Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros Passivos não correntes detidos para venda , , ,78 Total do passivo , , ,58 Total do capital próprio e do passivo , , ,29 Instrumentos de Gestão Previsional
19 MAPA DE TESOURARIA PREVISIONAL Rubricas Operações Correntes Recebimentos Relativos ao ano anterior , ,53 ( Vendas/Prest.Serviços) , ,27 Proveitos Suplementares 0,00 0,00 Proveitos Financeiros 0,00 0,00 Outros Recebimentos , ,78 Total de recebimentos , ,58 Pagamentos Relativos ao ano anterior , ,25 Fornecedores , ,03 Pessoal , ,22 Estado , ,41 Custos Financeiros 8.905, ,40 Outros Pagamentos , ,11 Total de pagamentos , ,42 Saldo das op.correntes , ,16 Operações de Investimento Recebimentos Realizações de capital Empréstimos bancários Subsídios recebidos 0,00 0,00 Juros e Prov Financ , ,75 Alienação de activos imobilizados outros recebimentos 0,00 total de recebimentos , ,75 Pagamentos Relativos ao ano anterior Investimento em imobilizad ,00 0,00 Emprést. Bancários 0,00 0,00 total de pagamentos ,00 0,00 Saldo das oper de Investim , ,75 saldo inicial , ,89 saldo corrente , ,16 saldo de investimento e fin , ,75 saldo final , ,80 Instrumentos de Gestão Previsional
20 PARECER DO FISCAL ÚNICO Instrumentos de Gestão Previsional
21 Instrumentos de Gestão Previsional
22 Instrumentos de Gestão Previsional
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