Relatório de Análise Estatística DADOS DE RECEÇÃO E VALORIZAÇÃO DE MATERIAIS

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1 Relatório de Análise Estatística DADOS DE RECEÇÃO E VALORIZAÇÃO DE MATERIAIS PERÍODO DE ANÁLISE ANO 2014

2 5 RECEÇÃO E PRODUÇÃO DE MATERIAIS NO SISTEMA LIPOR 6 [1.1] RECEÇÃO DE RESÍDUOS E PRODUÇÃO DE ENERGIA E MATERIAIS NO SISTEMA LIPOR 7 DE RECICLAGEM, DE VALORIZAÇÃO E DE VALORIZAÇÃO E ATERRO SANITÁRIO 8 [2.1] TAXA DE RECICLAGEM, DE VALORIZAÇÃO E DE VALORIZAÇÃO NO TOTAL DE RESÍDUOS POR MUNICÍPIO 9 10 [3.1] RECEÇÃO DE MATERIAIS 11 [3.1.1] RECEÇÃO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS, PAPEL/CARTÃO E VIDRO 11 [3.1.2] OUTROS MATERIAIS RECECIONADOS 12 [3.1.3] BALANÇO TOTAL DA RECICLAGEM 14 [3.1.4] BALANÇO TOTAL POR MUNICÍPIO PARA OS FLUXOS PAPEL/CARTÃO, EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS E VIDRO 15 [3.1.5] CAPITAÇÃO PARA OS FLUXOS PAPEL/CARTÃO, EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS E VIDRO 16 [3.2.] RECICLAGEM DE MATERIAIS (PRODUÇÃO) [4.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS 21 [4.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO 22 [4.1.2] RECOLHA DE VERDES RECECIONADOS NOS ECOCENTROS 23 [4.1.3] RESÍDUOS ORGÂNICOS RECOLHIDOS PELAS CÂMARAS MUNICIPAIS 24 [4.1.4] RESÍDUOS VERDES DE CEMITÉRIOS RECOLHIDOS, POR MUNICÍPIO 24 [4.2.] PRODUÇÃO DE MATERIAIS 25

3 26 [5.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS 27 [5.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO 28 [5.2.] PRODUÇÃO DE MATERIAIS 28 [5.3.] RESÍDUOS INDIFERENCIADOS RECECIONADOS NA LIPOR II, E RESPETIVA CAPITAÇÃO 29 [5.4.] RECOLHA DE MONSTROS NÃO METÁLICOS, POR MUNICÍPIO [6.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS 31 [6.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO 32 [6.2.] PRODUÇÃO DE BIOGÁS 32 [6.3.] PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA VALORIZAÇÃO DE BIOGÁS [7.1.] CAPITAÇÃO POR FLUXO DE RESÍDUOS [8.1.] QUALIDADE POR MUNICÍPIO I RECICLAGEM : BALANÇO POR PROJETO E POR MUNICÍPIO 39

4 LISTA DE ABREVIATURAS CVE - Central de Valorização Energética; CVO Central de Valorização Orgânica; CT Centro de Triagem; DRVM Divisão da Reciclagem e Valorização Multimaterial; EGI Energie Generation Industrie, Lda. INE Instituto Nacional de Estatística; PE Plano Estratégico para a Gestão Sustentável dos Resíduos Sólidos do Grande Porto ; RU Resíduos Urbanos; SPV Sociedade Ponto Verde.

5 O presente relatório refere-se à análise quantitativa e qualitativa dos materiais rececionados e tratados nas unidades operacionais da LIPOR, durante o ano O objetivo da elaboração deste documento consiste em, através de uma consulta simples e prática, analisar o desempenho da LIPOR nas quatro vertentes de gestão de resíduos (Reciclagem Multimaterial, Valorização Orgânica, Valorização Energética e Confinamento Técnico), bem como o desempenho dos Municípios associados e outros operadores na ótica de entrega de RU na LIPOR. O relatório é constituído por 8 capítulos, sendo que o Capítulo I apresenta os dados globais de receção e produção de materiais e o capítulo II as taxas de valorização dos RU por tipo de tratamento e por Município. Os capítulos III, IV, V e VI referem-se a cada uma das unidades de gestão de resíduos e incluem as seguintes análises: - Receção de materiais, taxa de crescimento relativamente a igual período do ano anterior e cumprimento dos objetivos estabelecidos (definidos no PE e pelas respetivas Áreas Operacionais); - Receção de materiais por Município; - Capitação; - Produção de materiais. De salientar que o fluxo Embalagens Plásticas e Metálicas também contempla as Embalagens para Líquidos Alimentares (ECAL). De referir que o Sistema de Gestão de Resíduos da LIPOR, durante o ano 2014 encaminhou para: - Reciclagem Multimaterial, 8.97% dos resíduos recolhidos no Sistema (44.804,78 toneladas); - Valorização Orgânica, 9.44 % dos resíduos recolhidos no Sistema (47.168,80 toneladas); - Valorização Energética, 77,28 % dos resíduos recolhidos no Sistema ( ,98 toneladas); - Confinamento Técnico, 4.30% dos resíduos recolhidos no Sistema (21.497,36 toneladas). Neste sentido, a quantidade total de RU* rececionados no Sistema LIPOR foi de ,92 toneladas. * Não contempla trânsitos internos.

6 CAPÍTULO I - RECICLÓMETRO: RECEÇÃO E PRODUÇÃO DE MATERIAIS NO SISTEMA LIPOR o

7 7 [1.1] RECEÇÃO DE RESÍDUOS E PRODUÇÃO DE ENERGIA E MATERIAIS NO SISTEMA LIPOR Tabela 1 Quantidades de materiais rececionados e encaminhados para Valorização Multimaterial, Valorização Orgânica, Valorização Energética e Aterro Sanitário. Valorização Orgânica Destino /Fluxo de Resíduos Total Material 2014 (t) Total Material 2013 (t) Variação 2014 vs (%) Orgânicos Verdes Sub-total Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/cartão Vidro Reciclagem Multimaterial Madeiras Produção de Energia (Mwh) e Materiais (t) toneladas Composto produzido Emissões de CO2 evitadas (tco2e) tco2e Plásticos Esferovite Sucatas toneladas Materiais enviados para Reciclagem Reciclagem: tco2e REEE Pilhas Baterias t Biodiesel Produzido* Biodiesel: tco2e* Embalagens Contaminadas Tinteiros e Tonners Óleos Alimentares Usados Sub-total Valorização Energética Aterro Sanitário Indiferenciados Monstros não Metálicos Sub-total Indiferenciados Sub-total Total** * valor fornecido pela EGI ** Não contempla trânsitos internos MWh Energia Produzida t Sucatas para Reciclagem Biogás: Aterro Maia m3 Produção Energia (Aterros Encerrados) Ermesinde MWh Matosinhos MWh tco2e (En. Produzida) tco2e (Sucatas) t CO2e

8 CAPÍTULO II - TAXA DE RECICLAGEM, DE VALORIZAÇÃO, DE VALORIZAÇÃO E ATERRO SANITÁRIO o

9 9 [2.1] TAXA DE RECICLAGEM, DE VALORIZAÇÃO E DE VALORIZAÇÃO NO TOTAL DE RESÍDUOS POR MUNICÍPIO Tabela 2 Quantidades de materiais encaminhados para Valorização Multimaterial, Valorização Orgânica, Valorização Energética e Aterro Sanitário, por Município. Município Nº de habitantes* Recolha Seletiva Multimaterial 2014 (t)** % Reciclagem 2014 % 3 Fluxos Principais Recicláveis 2014 Resíduos Org.+Verdes 2014 (t)*** % Valorização Orgânica 2014 % Valorização Resíduos Energética no Total Indiferenciados de Resíduos 2014 (t) 2014 **** % Confinamento Técnico no Total de Resíduos 2014 Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Total * Fonte: INE, Censos **Uma vez que os Monstros não Metálicos são recolhidos seletivamente, foram considerados na Recolha Seletiva Multimaterial. No entanto, no que respeita ao destino final, são depois contabilizados na Valorização Energética. ***Inclui os Resíduos Orgânicos (tabela 11), os Resíduos Verdes (tabela 10) e os Resíduos de Cemitério (tabela 12), recolhidos nos circuitos camarários. **** No cálculo deste indicador foram considerados os Monstros não Metálicos (tabela 17) e, também, os Resíduos Indiferenciados encaminhados para Valorização Energética. Analisando a taxa de reciclagem multimaterial, o Município com melhor desempenho é a Maia, representando um total de 17,43% de materiais encaminhados para reciclagem, seguida da Póvoa de Varzim com 9,53%. Quanto à Valorização Orgânica destaca-se o Município da Póvoa de Varzim (11,36%), seguindo-se de Valongo (11,26%) e da Maia (10,05%). O Município que menor quantidade de resíduos enviou para Valorização Energética e Aterro Sanitário foi a Maia, com % (CVE + Aterro) no total de resíduos. Este registo resulta de um maior desvio de materiais recicláveis da fração indiferenciada.

10 CAPÍTULO III RECICLAGEM

11 11 [3.1] RECEÇÃO DE MATERIAIS [3.1.1] RECEÇÃO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS, PAPEL/CARTÃO E VIDRO Tabela 3 Quantitativos rececionados das frações Embalagens Plásticas e Metálicas, Papel/cartão e Vidro (toneladas) e análise ao cumprimento dos objetivos de receção de materiais definidos no Plano Estratégico (%). Material Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Embalagens Pl. e Met. Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 2014 Objectivos Anuais (t) J Papel/cartão K Vidro J Total K Total 2013 Variação Total 2014 vs.total 2013 (%) Cumprimento dos Objectivos 2014 definidos pela Área Operacional Execução (%) Gráfico 1 - Receção de Embalagens Plásticas e Gráfico 2 - Receção de Papel/Cartão para Gráfico 3 - Receção de Vidro para Reciclagem Metálicas para Reciclagem Multimaterial ( 2014 vs. 2013). Reciclagem Multimaterial (2014 vs. 2013). Multimaterial (2014 vs. 2013).

12 12 Ao longo do de 2014 verificou-se um aumento na receção dos 3 fluxos principais fluxos de 521,42 toneladas face a 2013, tendo sido encaminhados para Reciclagem Multimaterial um total de ,14 toneladas referente a esses três principais fluxos. O fluxo do Vidro apresentou um aumento face ao ano anterior, de cerca de 329 toneladas. A receção de Embalagens Plásticas e Metálicas atingiu um aumento de 235 toneladas, comparativamente com Verificou-se uma descida ao nível da recolha de Papel e Cartão, valor que ronda as 43 toneladas de perda, comparativamente a igual período de Existem vários fatores poderão estar na origem deste decréscimo, nomeadamente: Contração económico, com fortes repercussões ao nível do consumo; Desvio de materiais para outros retomadores (roubos, catadores, etc.); Menor participação na separação de materiais/desmotivação. [3.1.2] OUTROS MATERIAIS RECECIONADOS Tabela 4 - Quantitativos de outros materiais rececionados para Reciclagem Multimaterial (t). Material Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 2014 Total 2013 Madeiras Embalagem Variação Total 2014 vs.total 2013 (%) Plásticos Esferovite Sucatas REEE* Total * Inclui Lâmpadas de Descarga.

13 13 Gráfico 4 - Receção de Madeira Embalagem para Reciclagem Multimaterial (2014 vs. 2013). Gráfico 5 - Receção de Plásticos para Reciclagem Multimaterial (2014 vs. 2013). Gráfico 6- Receção de Sucatas para Reciclagem Multimaterial (2014 vs. 2013). * Incluí Plásticos e Esferovite. Gráfico 7 - Receção de REEE s para Reciclagem Multimaterial (2014 vs. 2013).

14 14 [3.1.3] BALANÇO TOTAL DA RECICLAGEM Tabela 5 Balanço da Reciclagem Multimaterial por tipo de material. Material Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/cartão Vidro Madeira Embalagem Plásticos Esferovite Sucatas REEE* OAU Sub-total Ponto Vermelho * Inclui Lâmpadas de Descarga. Total 2014 Total 2014 ** Inclui Embalagens Contaminadas com óleos e tintas. Total Variação 2014 vs (%) Total 2013 Variação 2014 vs (%) Pilhas Baterias Embalagens contaminadas** Tinteiros e tonners Sub-total Total Gráfico 8 Balanço total da receção de materiais para Reciclagem Multimaterial ( 2014 vs. 2013). De acordo com o objetivo definido para a receção de materiais pela respetiva unidade operacional (DRVM) para 2014 ( toneladas), o grau de execução foi de %.

15 15 [3.1.4] BALANÇO POR MUNICÍPIO PARA OS FLUXOS PAPEL/CARTÃO, EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS E VIDRO Tabela 6 Balanço da Reciclagem Multimaterial por Município, 2014 vs Município Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Material Total 2014 Total Variação 2014 vs (%) Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/Cartão Vidro Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/Cartão Vidro Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/Cartão Vidro Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/Cartão Vidro Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/Cartão Vidro Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/Cartão Vidro Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/Cartão Vidro Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/Cartão Vidro PAPEL/CARTÃO (comparação 2014 vs. 2013): Verificou-se uma aumento dos quantitativos nos seguintes Municípios: Espinho cerca de 19 tonelada; Gondomar cerca de 49 toneladas; Maia cerca de 54 toneladas; Porto cerca de 53 toneladas; Valongo - cerca de 72 toneladas; Por outro lado, Matosinhos, Póvoa de Varzim, Vila do Conde apresentaram uma diminuição de 49 t, 87 t e 29 toneladas respetivamente. - EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS Verificou-se uma aumento dos quantitativos nos seguintes Municípios: Espinho cerca de 1 tonelada; Gondomar cerca de 30 toneladas; Maia cerca de 117 toneladas; Porto cerca de 93 toneladas; Póvoa de Varzim cerca de 19 toneladas; Valongo - cerca de 8 toneladas; Vila do Conde - cerca de 27 toneladas; Por outro lado, Matosinhos apresentou uma diminuição de 37 toneladas. - VIDRO Verificou-se uma aumento dos quantitativos nos seguintes Municípios: Gondomar cerca de 79 toneladas; Maia cerca de 32 toneladas; Porto cerca de 108 toneladas; Póvoa de Varzim cerca de 145 toneladas; Valongo - cerca de 83 toneladas; Por outro lado, Espinho, Matosinhos e Vila do Conde apresentaram uma diminuição de 16 t; 98 t e 45 toneladas respetivamente. Total Municípios Mod Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em que a versão de que dispõe corresponde à

16 16 [3.1.5] CAPITAÇÃO PARA OS FLUXOS PAPEL/CARTÃO, EMBALAGENS PLÁSTICAS E METÁLICAS E VIDRO Tabela 7 Capitação da produção de Papel/Cartão, Embalagens Plásticas e Metálicas e Vidro, por Município. Município * Fonte: INE, Censos Nº de habitantes* Reciclagem Multimaterial 2014 (t) Capitação 2014 (kg/hab) Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Total Destaca-se o desempenho dos Municípios da Maia, da Póvoa de Varzim e do Porto no que concerne à capitação dos 3 principais fluxos (Embalagens Plásticas e Metálicas, Papel/Cartão e Vidro). A população flutuante deve ser considerada. No caso do Porto existe uma forte influência pelo fluxo de pessoas que diariamente se deslocam para trabalhar, assim como na Maia e em Matosinhos, embora em menor escala. Os Municípios com zonas balneares, na época do Verão, também são influenciados pela população flutuante.

17 17 Entradas de material proveniente da recolha seletiva multimaterial por município Embalagens Plásticas e Metálicas Papel /cartão Vidro Plásticos (Plásticos + Esferovite) Sucatas Figura 1 Gráficos da receção de materiais provenientes da Recolha Seletiva Multimaterial, por Município.

18 Material não Embalagem Material Embalagem 18 [3.2.] RECICLAGEM DE MATERIAIS (PRODUÇÃO) Tabela 8 Quantitativos de materiais encaminhados para reciclagem (toneladas) e respetivo cumprimento dos objetivos definidos pela respetiva Área Operacional (%). Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 2014 Objectivos Anuais (t) Papel/cartão Tetra-pack L Vidro J Tampinhas PET PEAD EPS Filme Plástico Plásticos Mistos Aço J Alumínio Madeira J Subtotal Mescla Sucata L Alumínio Plásticos Rígidos Plásticos Outros REEE* L Pilhas Baterias Tinteiros e Toners Subtotal Total K Total 2013 Variação Total 2014 vs.total 2013 (%) Cumprimento dos Objectivos 2013 definidos pela Área Operacional J L Execução (%) * Incluí Lâmpadas. A variação dos valores relativos ao Papel/cartão (embalagem) deve ser analisada juntamente com os valores da Mescla (não embalagem), pois são enviados para valorização juntos. De acordo com o objetivo definido, pela DRVM, para a saída de Papel/Cartão para 2014 ( t), o grau de execução em 2014 foi de 98.14% (foram expedidos Papel/Cartão + Mescla = ,56 t).

19 19 Gráfico 9 Taxa de crescimento dos materiais embalagem encaminhados para reciclagem 2014 vs Gráfico 10 Taxa de crescimento dos materiais não embalagem encaminhados para reciclagem 2014 vs Mod E ste documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

20 CAPÍTULO IV VALORIZAÇÃO

21 21 [4.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS Tabela 9 Quantitativos das frações de resíduos rececionados para Valorização Orgânica (t). Material Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Orgânicos Verdes T - CEM Total Verdes Total Dezembro Total 2014 Total 2013 Variação 2014 vs (%) Cumprimento Objectivos 2014 definidos pela Área Operacional Objectivos Anuais (t) Execução (%) J Gráfico 11 - Receção de Resíduos Orgânicos encaminhados para a CVO (2014 vs. 2013). Gráfico 12 - Receção de Resíduos Verdes no Parque de Verdes ( 2014 vs. 2013). Gráfico 13- Receção de Resíduos Verdes de Cemitérios na Plataforma dos T-CEM (2014 vs. 2013).

22 22 Globalmente verificou-se um aumento dos quantitativos de resíduos enviados para Valorização Orgânica (cerca de 2862 toneladas), comparativamente a O fluxo Total de Verdes aumentou cerca de 528 toneladas, sendo que a quantidade de Resíduos Verdes de Cemitérios decresceu 39,8 toneladas, comparativamente a A receção de Resíduos Orgânicos apresentou um aumento (cerca de 2335 toneladas ). [4.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO Receção de Material proveniente da recolha seletiva por Município (%) * *Incluí Privados. Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Outros Figura 2 Gráficos da receção de Resíduos Orgânicos, Resíduos Verdes e Resíduos de Cemitério, por Município.

23 23 [4.1.2] RESÍDUOS VERDES RECECIONADOS NOS ECOCENTROS Tabela 10 Quantidades de resíduos verdes rececionados nos Ecocentros por Município (toneladas). Ecocentro Município Total 2014 Total 2013 Variação 2014 vs (%) Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Ecocentro da Anta Ecocentro de Silvalde Sub-total Ecocentro da Granja (Eco. de Rio Tinto) Ecocentro do Parque da Cal Sub-total Ecocentro de Águas Santas Ecocentro de Moreira Ecocentro de Stª. Mª. de Avioso Ecocentro da Folgosa Ecocentro de Nogueira Sub-total Ecocentro de Custóias Ecocentro de Mainça Ecocentro de Perafita Ecocentro de Sendim Sub-total Ecocentro da Prelada Ecocentro das Antas Ecocentro do Castelo do Queijo Sub-total Ecocentro de Laúndos Sub-total Ecocentro da Formiga Ecocentro de Ermesinde Ecocentro de Valongo Sub-total Ecocentro da Varziela Sub-total Total Municípios

24 24 [4.1.3] RESÍDUOS ORGÂNICOS RECOLHIDOS PELAS CÂMARAS MUNICIPAIS Tabela 11 Resíduos Orgânicos recolhidos pelas próprias Câmaras Municipais (toneladas). Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Município Resíduos Orgânicos 2014 Resíduos Orgânicos 2013 Variação 2014 vs (%) Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Total [4.1.4] RESÍDUOS VERDES DE CEMITÉRIOS RECOLHIDOS, POR MUNICÍPIO Tabela 12 Resíduos Verdes de Cemitérios recolhidos pelas próprias Câmaras Municipais (toneladas). Município Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Resíduos Verdes de Cemitérios 2014 Resíduos Verdes de Cemitérios 2013 Variação 2014 vs (%) Total Figura 3 - Recolha de Resíduos Orgânicos, da responsabilidade camarária, por Município.

25 25 No caso dos Resíduos Orgânicos registou-se um aumento nas entradas daquele material, na ordem das 389 toneladas. Todos os Municípios apresentam aumentos na quantidade de Resíduos Orgânicos recolhidos, exceto o Município do Porto com um decréscimos de cerca de 301 toneladas. No caso dos resíduos verdes de cemitérios à exceção da Maia, Porto e Valongo com aumentos de 29,62; 21,94 e 16,78 toneladas de aumento, os restantes municípios diminuíram as quantidades rececionadas, face ao período de Janeiro a Dezembro de [4.2.] PRODUÇÃO DE MATERIAIS Tabela 13 Quantidade de composto produzido (t). Material Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Variação 2014 vs (%) Cumprimento dos Objectivos 2014 definidos pela Área Operacional Objectivos Anuais (t) Execução (%) Composto J

26 CAPÍTULO V VALORIZAÇÃO

27 27 [5.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS Tabela 14 Quantitativos de RU rececionados na Central de Valorização Energética (toneladas). Material Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 2014 Total 2013 Cumprimento dos Objectivos definidos pela Área Operacional para 2014 Objectivos Execução (%) Anuais* (t) Indiferenciados** L * Neste caso, o objetivo consiste em estabilizar e, se possível, reduzir os quantitativos atualmente enviados para Valorização Energética, e potenciar o envio de RU para Valorização Multimaterial ou Orgânica. ** Contempla resíduos indiferenciados rececionados na CVE, provenientes do sector doméstico e do setor comércio e serviços (equiparados a urbano), os rejeitados resultantes do Centro de Triagem e da Valorização Orgânica, Outros Sistemas (SMAUT s) e as transferências de Aterro para a CVE. Variação 2014 vs (%) Monstros não Metálicos CAPÍTULO VI CONFINAMENTO Gráfico 14 - Receção de Resíduos Indiferenciados para Valorização Energética ( 2014 vs. 2013).

28 28 [5.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO Figura 4 - Receção de Resíduos Indiferenciados por Município (CVE + Aterro Sanitário). [5.2.] PRODUÇÃO DE MATERIAIS Tabela 15 Energia produzida (MWh) e materiais resultantes do processo de Valorização Energética (toneladas). Material Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 2014 Total 2013 Variação 2014 vs (%) Cumprimento dos Objectivos definidos pela Área Operacional para 2014 Objectivos Anuais de resíduos tratados (kwh/t) Execução Energia produzida (MWh) Energia consumida (MWh) Energia exportada (MWh)* Energia exportada / tonelada tratada na CVE (kwh/t)** Sucatas para Reciclagem (t) * Fonte: Relatório de Acompanhamento de Exploração da CVE da LIPOR (mensal). ** Este foi valor calculado a partir do rácio entre a Energia Exportada (KWh) e a quantidade de resíduos efetivamente incinerados (toneladas). L

29 29 [5.3.] RESÍDUOS INDIFERENCIADOS RECECIONADOS NA LIPOR II, E RESPETIVA CAPITAÇÃO Tabela 16 Resíduos indiferenciados rececionados na Lipor II e respetiva capitação, por Município. Município Nº de habitantes* Resíduos Indiferenciados 2014 (t)** Resíduos Indiferenciados 2013 (t)** Variação 2014 vs 2013 * Fonte: INE, Censos ** Contempla a receção de resíduos indiferenciados na Lipor II, por Município. Capitação 2014 (Kg/hab) Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Total Os Municípios de Espinho, Maia, Porto, Valongo e Vila do Conde apresentaram diminuição nos valores de resíduos rececionados. No que concerne às capitações de 2014 Espinho apresenta o valor mais elevado (cerca de kg/hab.) e a Maia o valor mínimo (cerca de 275,09 kg/hab.) dentro dos 8 Municípios. [5.4.] RECOLHA DE MONSTROS NÃO METÁLICOS, POR MUNICÍPIO Tabela 17 Quantidade de Monstros não Metálicos recolhidos, por Município. Município Nº de habitantes* * Fonte: INE, Censos (Toneladas) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Variação Acum. Capitação Total Total vs Acum (t) (t) (%) 2014(Kg/hab Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Total

30 CAPÍTULO VI CONFINAMENTO

31 31 [6.1.] RECEÇÃO DE MATERIAIS Tabela 18 Quantitativos de RU enviados para Aterro Sanitário (toneladas). Material Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total 2014 Total 2013 Variação 2014 vs 2013 (%) Indiferenciados * Contempla resíduos indiferenciados rececionados em Aterro, provenientes do sector doméstico e do setor comércio e serviços (equiparados a urbano) e os rejeitados resultantes do Centro de Triagem e da Valorização Orgânica. Gráfico 16 - Receção de Resíduos Indiferenciados para Aterro Sanitário (2014 vs. 2013).

32 32 [6.1.1] BALANÇO POR MUNICÍPIO Figura 5 - Receção de Resíduos Indiferenciados por Município (CVE + Aterro Sanitário). [6.2.] PRODUÇÃO DE BIOGÁS Tabela 19 Produção de Biogás no Aterro Sanitário da Maia (m 3 ). Material Ano 2014 Ano 2013 Variação 2014 vs (%) Biogás

33 33 [6.3.] PRODUÇÃO ENERGIA A PARTIR DA VALORIZAÇÃO DE BIOGÁS Tabela 20 Valorização Energética do Biogás dos Aterros Sanitários de Ermesinde e de Matosinhos (aterros encerrados). Aterro Sanitário Ano 2014 (MWh) Ano 2013 (MWh) Variação 2014 vs (%) Ermesinde Matosinhos Mod Revisão 1 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

34 CAPÍTULO VII CAPITAÇÃO Mod Revisão 1 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

35 35 [7.1.] CAPITAÇÃO POR FLUXO DE RESÍDUOS Tabela 21 Capitação por material e unidade operacional na área de intervenção da LIPOR. Fluxo de Resíduos Total Material 2014 (t) Capitação 2014 (kg/hab) Variação 2014 vs (%) Valorização Orgânica Reciclagem Multimaterial Valorização Energética Aterro Sanitário Orgânicos* Verdes Sub-total Embalagens Plásticas e Metálicas Papel/cartão Vidro Madeiras Plásticos Esferovite Sucatas REEE** OAU Pilhas Baterias Embalagens Contaminadas Tinteiros e Tonners Sub-total Indiferenciados*** Monstros não Metálicos*** Sub-total Indiferenciados*** Sub-total Total * Inclui contributo de recolhas camarárias (Operação Restauração 5 Estrelas e Mercado Abastecedor do Porto, no caso do Mercado Abastecedor do Porto de Janeiro a Junho de 2013). Não foram incluídos os Resíduos Orgânicos provenientes dos Operadores Privados e dos Grandes Produtores. **Inclui Lâmpadas de Descarga. *** Incluí os Municípios da área de intervenção da Lipor. Mod Revisão 1 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

36 CAPÍTULO VIII QUALIDADE Mod Revisão 1 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

37 37 [8.1.] QUALIDADE POR MUNICÍPIO Tabelas 22 e 23 Qualidade das cargas nas diferentes unidades operacionais da LIPOR, por Município. Centro de Triagem CVO Município Descargas Papel/Cartão Descargas Embalagens Descargas Orgânicos Descargas R. Verdes Descargas Cemitérios Total Boas Más Total Boas Más Total Boas Más Total Boas Más Total Boas Más Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde LIPOR Total Município CVE Descargas Indiferenciados Confinamento Técnico Descargas Indiferenciados Total Boas Más Total Boas Más Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde LIPOR Outros Total Embalagens: A Maia apresenta um elevado número de cargas não conformes (249 situações, ou seja, 10,75 % das cargas provenientes da Maia durante 2014). Esta situação deve-se à deposição de Vidro nos contentores dos compartimentos das habitações (circuito porta-a-porta) destinados a Embalagens Plásticas e Metálicas. É de salientar que em 2015 esta situação será ultrapassada, com a implementação do projeto ecoponto em casa nas zonas não abrangidas. Papel/Cartão: O número de cargas não conformes diminui comparativamente a 2013 (destacando-se Vila do Conde 2,14 % e Porto com 1,9% de cargas não conformes, respetivamente). Esta situação deve-se principalmente à contaminação das cargas com sacos de cimento e resíduos orgânicos Indiferenciados: De destacar o Município de Espinho com 2% de cargas não conformes. As principais causas da ocorrência de cargas não conformes nos indiferenciados são devidas à presença de materiais pulverulentos e de resíduos verdes. Mod Revisão 1 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

38 Mod Revisão 1 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

39 RECOLHA SELECTIVA TOTAL POR MUNICÍPIO Circuito Comércio/ Serviços Recolha Selectiva ECOCENTROS Recolha Selectiva ECOPONTOS Recolha Selectiva PORTA A PORTA Projecto Escolas Circuitos Ocasionais OUTROS CIRCUITOS Município Embalagens plásticas e metálicas MATERIAIS RECEPCIONADOS NO CENTRO DE TRIAGEM E PLATAFORMA DE APOIO (Toneladas) Papel e Cartão Vidro Madeiras Monstros Metálicos Plásticos Esferovite T OT A L Pilhas Baterias PONTO VERMELHO (Toneladas) Maia - Habitação Matosinhos Tinteiros e Tonners Lampadas (Toneladas) REEE Monstros Não Metálicos Total Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto P. Varzim Valongo V. Conde Total Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto P. Varzim Valongo V. Conde Formiga (Lipor) Total Gondomar Maia Matosinhos Porto Valongo Vila do Conde Total Matosinhos - Feiras Matosinhos - Ecomóvel Porto - Ecofone Maia - Circuito em linha Gondomar Feiras Total Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo V. Conde Total Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto P. Varzim Valongo V. Conde Total Privados Total I RECICLAGEM : BALANÇO POR PROJETO E POR MUNICÍPIO Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto P. Varzim Valongo V. Conde Total TOTAL LIPOR Mod Revisão 1 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

40 RECOLHA SELECTIVA TOTAL POR MUNICÍPIO TOTAL LIPOR= QUANTITATIVOS RELATIVOS À TOTALIDADE DOS MATERIAIS QUE ENTRAM NA LIPOR. REEE: Tinteiros e tonners. Espinho Ecopontos + Ecocentros Gondomar Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Escolas + Circuito Comercial/ Industrial Maia Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Circuito Comércio/ Indústria + Outros Projectos - Minhoteiras + Escolas + Circuito em linha Matosinhos Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Outros Projectos - Feiras + Ecomóvel + Circuito Comercial/ Industrial + Escolas Porto Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Outros Projectos - Ecofone + Outros Projectos - Estádio do Dragão + Escolas + Circuito Comércio P. Varzim Ecopontos + Ecocentros Valongo Porta a Porta + Ecopontos + Ecocentros + Escolas + Circuito Comercial/ Industrial V. Conde Ecopontos + Ecocentros + Escolas + Circuito Comércio/Indústria Mod Revisão 1 Este documento é válido somente na sua versão eletrónica publicada na Intranet da Qualidade (Gestão Documental). Caso esteja a lê-lo em papel, deve assegurar-se que a versão de que dispõe corresponde à

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