O DIREITO DE IR E VIR ACESSIBILIDADE DOS ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO DO CENTRO DE SÃO PAULO
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- Vitorino Galvão Macedo
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1 O DIREITO DE IR E VIR ACESSIBILIDADE DOS ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO DO CENTRO DE SÃO PAULO Simone Helena Tanoue Vizioli 1 Patricia Tanoue Peres 2 RESUMO Existem no mundo 600 milhões de pessoas com algum tipo de limitação de mobilidade, das quais 25 milhões estão no Brasil. A acessibilidade adequada e a preocupação com o desenho universal devem promover a integração social do portador de deficiência. O objeto deste trabalho são as vias públicas de circulação de pedestres do Centro de São Paulo e o acesso aos principais meios de transportes coletivos ônibus e metrô - pelo usuário cadeirante. As calçadas devem exercer sua função de circulação com conforto e segurança. Ao limitar ou excluir determinados usuários destes espaços, está se descumprindo parte da função social da cidade o direito de ir e vir de qualquer cidadão. A Associação Nacional de Transportes Públicos do Brasil vem buscando melhorar as condições de acessibilidade no Sistema de Transportes Públicos e nas vias de pedestres. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar as condições de acessibilidade não apenas sob o aspecto técnico, mas principalmente sob o aspecto comportamental. Para tanto, este trabalho utiliza como metodologia a Avaliação Pós- Ocupação, que envolve os aspectos psicológicos, necessidades, atitudes, objetivos e percepções humanas. A APO é uma das metodologias de avaliação de desempenho de ambientes construídos, eue além de resgatar como subsídios de análise a memória da produção do edifício, prioriza aspectos de uso, operação e manutenção, considerando essencial o ponto de vista dos usuários. Este trabalho apresenta a acessibilidade dos espaços públicos de circulação pelo resultado da aplicação de um questionário piloto em um grupo de 55 pessoas, 31 cadeirantes de 34 não cadeirantes. Circular com segurança e conforto é um direito básico do ser humano. PALAVRAS-CHAVE: Acessibilidade. Cadeirante. Cidade de São Paulo. Avaliação Pós- Ocupação. 1 Profa Msc, Universidade Presbiteriana Mackenzie. 2 Chefe do Departamento de Reabilitação Infantil do Setor de Reabilitação da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
2 186 INTRODUÇÃO A acessibilidade inadequada e a pouca preocupação com o desenho universal dos espaços públicos abertos de São Paulo, dificultam a integração social do cidadão cadeirante. Além de suas funções de uso, como por exemplo circulação e lazer, os espaços públicos possuem caráter de convívio social e ao limitar ou excluir determinados usuários destes espaços, a cidade passa a não cumprir sua função social. Neste âmbito, cabe ressaltar que acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos [1]; e Desenho Universal é a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão possível [2]. Os princípios básicos do Desenho Universal envolvem desde questões técnicas e de design até questões comportamentais: acomodar grande gama antropométrica, ou seja, pessoas de diversos padrões ou em diferentes situações (altos, baixos, em pé, sentados, etc); reduzir a energia necessária para utilizar produtos e ambiente; tornar os ambientes e os produtos mais compreensíveis (sinalização, cores, etc) e inter-relacionar produto e ambiente, concebendo-os como um sistema. A performance de uma atividade depende da interação entre o usuário e o ambiente. A integração entre as necessidades do usuário com o programa tradicional de arquitetura e design passa a ter um papel importante na concepção e adaptação para se alcançar o desenho universal. De acordo com Jacobs (2000), as calçadas, os usos que as limitam e seus usuários são protagonistas ativos do drama urbano da civilização versus a barbárie. Manter a segurança urbana é uma função fundamental das ruas das cidades e suas calçadas. A confiança na rua forma-se com o tempo, a partir de inúmeros pequenos contatos públicos nas calçadas. O contato público e a segurança nas ruas, juntos, têm relação direta com o problema social da segregação e da discriminação racial. Aparentemente despretenciosos, despropositados e aleatórios, os contatos nas ruas constituem a pequena mudança a partir da qual pode florescer a vida pública exuberante da cidade.
3 187 O espaço público pode unir ou segregar, e para que ele cumpra sua função social, é necessário que ele propicie tanto a integração social de vários grupos ou comunidades, como também, a acessibilidade a todos. Uma calçada viva tem uso contínuo, pela diversidade física funcional de usos adjacentes e pela conseqüente diversidade de usuários e seus horários. O sistema de espaços livres urbanos pode ser dividido em: a) vias públicas circulação de pedestres e/ou veículos calçadas e ruas; b) espaços livres públicos de lazer e recreação funções culturais, recreativas, contemplativas, de lazer, de repouso e amenização das áreas urbanas praças e parques urbanos; c) espaços livres (públicos ou privados) - conservação e preservação ambiental parques e reservas e d) espaços livres privados jardins, quintais, recuos, terrenos baldios, estacionamentos, parques privados ( MENNECH, 2002). O pedestre vem tendo o seu direito de ir e vir paulatinamente cerceado em favor dos outros atores do sistema de tráfego e do ambiente urbano. Segundo documento editado pela Associação Nacional de Transportes Públicos [5], o pedestre no Brasil, não tem recebido o tratamento adequado as suas necessidades de caminhar, com conforto e segurança. A engenharia de tráfego dispõe de tecnologia e de instrumentos adequados para resolver problemas de fluidez e segurança veicular e priorizar o transporte coletivo sem, contudo, dedicar a devida atenção aos deslocamentos a pé. O principal objetivo desta pesquisa foi a análise do espaço público de circulação de pedestres do Centro de São Paulo sob a ótica, tanto do pedestre, como principalmente do usuário de cadeira de rodas. De todo o sistema de circulação de pedestre, a pesquisa teve como foco a calçada, o calçadão (rua de pedestre) e os caminhos de circulação das praças. A metodologia consistiu em pesquisar leis, normas, bibliografias referentes ao tema, para então iniciar uma pesquisa de campo baseada nas técnicas da Avaliação Pós-Ocupação (APO). Dentre as técnicas utilizadas, pode-se citar: a) walkthrough, que consiste em um reconhecimento prévio pelo pesquisador, para se detectar as principais características físicas relevantes para o trabalho; b) aplicação de questionário aos usuários do espaço urbano, para que fosse feita uma avaliação qualitativa do uso daquele espaço; c) registro fotográfico, e) mapeamento das guias rebaixadas.
4 188 As pesquisas avaliativas, no campo das ciências sociais, têm como objetivos coletar, analisar e interpretar sistematicamente informações a respeito da implementação e eficiência de quaisquer intervenções humanas, para otimizar as condições sociais e comunitárias. A Avaliação Pós-Ocupação configura-se como um mecanismo eficiente de realimentação de projetos semelhantes e de controle de qualidade global do ambiente construído. Pelo Censo 2000, o número de pessoas portadoras de necessidades especiais em São Paulo chega a 1 milhão. Em todo o Brasil são 24,5 milhões, que representam 14,5% da população. [6]. As tipologias de deficientes pode ser caracterizada na Tabela 1. Tabela 1 Porcentagens de pessoas com algum tipo de deficiência ou dificuldade População total do Brasil Com alguma deficiência Deficiência mental Tetraplegia/ paraplegia/ hemiplegia Falta de algum membro Com dificuldade de visão Com dificuldade de audição Dificuldade de locomoção Fonte: Censo, 2000 [6]. Em 2003, foi realizada uma pesquisa desenvolvida pela Associação Nacional de Transporte Público, que permitiu a estimativa de valores médios amostrais para os custos associados a acidentes de trânsito com pedestres e ciclistas, sem envolvimento de veículos motorizados. Os custos referem-se apenas a custos hospitalares, de tratamento e resgate. Ver Tabela 2. Tabela 2 Queda de pedestres e ciclistas na aglomeração urbana de São Paulo Discriminação Valor Domicílios visitados 354 Moradores entrevistados Queda de pedestres e ciclistas por grupo de pessoas 11,2 Custo médio por acidentado (em R$ de abril/2003) 2.656,00 Fonte: ANTP, 2003 [5]
5 189 O sistema de circulação de pedestres é utilizado por vários tipos de pessoas, dentre elas, pessoas com dificuldades de locomoção: pessoas dependentes de cadeira de rodas, de muletas, portadoras de deficiência temporária ou permanente, pessoas idosas, gestantes, obesos, pessoas de baixa estatura, entre outras. RECORTE ESPACIAL DISTRITO DA SÉ E REPÚBLICA A área central do Município de São Paulo é formada por 10 distritos: Sé, República, Bom Retiro, Santa Cecília, Consolação,Bela Vista, Liberdade e Cambuci, Brás e Pari. O centro de São Paulo é formado por 2 distritos: Sé e República. O cotidiano do centro é intenso e contraditório, sua população flutuante é muito maior que sua população residente; nota-se duas tipologias de usos, a formalidade dos serviços versus a informalidade das ruas (ver Figura 1). É notória a presença dos serviços básicos do Estado no território, porém, a ausência do Estado na proteção dos moradores, ocasionando o abandono do centro. Estes fatos são agravados pela insegurança e violência existentes na área. Na Figura 2 é apresentado um exemplo de barreira arquitetônica falta de rebaixamento de guia. Figura 1: Rua Veridiana: calçada ocupada por ambulante em frente ao Hospital Santa Casa de Misericórdia de SP. Foto: SHTV/2003 Figura 2: percurso do Hospital à Estação do Metrô Santa Cecília sem rebaixamento junto à faixa de travessia de pedestre. Foto: SHTV/2003 Dados sobre o Distrito Sé e República: área total : 4,4 km habitantes (0,7% da população do município) 50% da população residente em idade economicamente ativa 65% da população possui renda até 10 salários mínimos
6 190 17% da população acima de 40 anos 30% da população em situação de rua da cidade ( pessoas) Destino de 29% do transporte coletivo do Município Circulação flutuante de 2 milhões de pessoas / dia 8% dos empregos formais do Município 57 edifícios públicos e 910 edifícios tombados Fonte: PMSP [7] WALKTHROUGH RECONHECIMENTO FÍSICO DA ÁREA DE ESTUDO Durante o percurso pela área de estudo, pôde-se destacar que as condições dos pisos das calçadas e calçadões é péssimo em alguns casos, como ilustrado nas Figuras 4 e 5. Figura 3: Bueiro em péssimo estado de conservação. Foto: SHTV/2004 Figura 4: Praça da Sé, placas de granito soltas. Foto: SHTV/2004 Em alguns casos, pôde-se verificar que houve uma iniciativa de eliminar a barreira do desnível, construindo-se guias rebaixadas; porém, como é observado nas Figuras 6 e 7, não basta executar o rebaixamento se a interface entre este rebaixamento e a rua é um obstáculo ainda maior, seja por poças de água acumuladas pelo inadequado escoamento, seja pelo piso esburacado da sarjeta.
7 191 Figura 5: Rebaixamento de guia sem continuidade com a rua Foto: SHTV/2004 Figura 6: Rebaixamento de guia segundo as normas e rua esburacada. Foto: SHTV/2004 Os tipos de calçadas existentes no Centro de São Paulo são: cimentado, cerâmica, granito, ladrilho hidráulico, misto (placa de concreto e granito), misto (mosaico português e granito), mosaico português, pastilhas e paralelepípedo. Foram percorridas 128 vias de pedestres (ruas, avenidas e viadutos), para além do cadastro do tipo de piso, avaliar o estado de conservação de cada um. A avaliação foi feita para os dois lados do leito carroçável, perfazendo um total de 256 calçadas. Das 128 ruas, 11,7% possuem calçadas em bom estado de conservação em toda a sua extensão, tendo sido o restante classificado em regular e péssimo, necessitando intervenções e adaptações. AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES Pensar em acessibilidade e Desenho Universal é preciso compreender que nem todos são iguais. A Tabela 3 mostra os números de portadores de algum tipo de deficiência. Segundo o Censo de 2000, para o Estado de São Paulo (não existem dados no Censo de 2000 para a categoria de deficientes por Município), foram entrevistadas pessoas, das quais, eram homens e mulheres. Deste universo, são tetraplégicos, paraplégicos ou hemiplégicos. Dos portadores destas deficiências, 55,53% são homens e 44,47% são mulheres. Durante os meses de setembro, outubro e novembro de 2003 foram aplicados questionários pilotos aos transeuntes (cadeirantes e não cadeirantes) na Região da Sé e República. Participaram da pesquisa, quatro estagiárias do Setor de Terapia Ocupacional da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, uma vez que a aplicação do questionário para cadeirantes
8 192 deveria ocorrer de forma natural e estas profissionais por lidarem diariamente com este público, tornaram a abordagem aos cadeirantes uma atividade espontânea. Foram aplicados 55 questionários sendo que destes, 21 eram cadeirantes e 34 não cadeirantes. Os questionários pilotos eram divididos por tipologia de espaço de circulação: calçada, calçadão e passagem em praças e serviram para corrigir o que seria o questionário final. O questionário final foi unificado e aplicado durante os meses de abril a novembro de 2004, na mesma área de estudo, pelas mesmas estagiárias, que já haviam recebido treinamento para a aplicação do questionário. Foram aplicados 159 questionários, sendo 73 cadeirantes e 86 pedestres. Os resultados dos questionários aplicados no Centro do Município de São Paulo revelam que dos cadeirantes, apenas 21,9% são mulheres enquanto dos não cadeirantes, 51,8% são mulheres. Comparando-se esta informação com o Censo de 2000, onde não existe uma diferença significativa entre deficientes do sexo feminino e do sexo masculino, constata-se que no Centro de São Paulo, existe uma anormalidade, isto é, por razões adversas as mulheres cadeirantes não circulam no Centro de São Paulo. Ver Figura % 80% 60% 51,8% 78,1% 48,2% Wheelchairs users 40% 20% 21,9% on wheelchairs users 0% women men Figura 7: perfil dos cadeirantes e não cadeirantes quanto ao sexo De acordo com o perfil obtido, constatou-se que os cadeirantes que circulam no Centro de São Paulo pertencem a uma faixa sócio-econômica inferior a dos não cadeirantes. Ver Figura 8. De acordo com os resultados dos questionários, tanto os cadeirantes como os não cadeirantes consideram os buracos e desníveis os principais obstáculos no espaço de circulação. Figura 9.
9 % 80% 60% 40% 20% 72,6% 37,2% 30,2% 17,8% 9,6% 24,4% Wheelchairs users Non wheelchairs users 8,2% 0% 0 to 3 3,1 to 5 5,1 to 10 > 10 Minimun Reference Salary Figura 8: renda familiar mensal 100% 80% 60% 40% 20% 0% 20,9% 8,2% 2,3% 0,0% 0,0% ambulantes equipamentos públicos árvores e canteiros 1,1% 80,8% 58,1% buracos e desníveis Minimun Reference Salary Wheelchairs users Non wheelchairs users 11,0% 9,3% outros Figura 9: principal obstáculo nas calçadas PRINCIPAIS LEIS E NORMAS As principais normas e leis que tratam da acessibilidade no Brasil são: a NBR 9050/94 ABNT, o Código de Obras e Edificações [8], Rebaixamento de calçadas/ guias: Lei nº 9.803/84, Lei nº /96, Decreto /97 (regulamenta a Lei /96); Norma para execução de rebaixamento de calçada (CET/ CPA). Em 1996, foi criada, na capital paulista, a Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, diretamente subordinada à Secretaria da Habitação e Desenvolvimento Urbano Sehab. A CPA tem como objetivo principal proporcionar condições de acesso das pessoas portadoras de
10 194 deficiência, ou com mobilidade reduzida, aos prédios públicos e privados, vias e espaços públicos, transportes e mobiliário urbano. Seu trabalho consiste em eliminar as barreiras arquitetônicas por meio do Desenho Universal e assegurar, assim, a inclusão social. Decreto nº de 1988, regula a Lei /88 no seu artigo 17 - os responsáveis por imóveis, edificados ou não, lindeiros a vias e logradouros públicos dotados de guias e sarjetas, são obrigados a construir os respectivos passeios na extensão correspondente de sua testada ; art 18 os passeios deverão ser mantidos em perfeito estado de conservação, para que os pedestres que nele transitem com segurança, resguardados, também seus aspectos estéticos ou harmônicos ; art 23 os passeios deverão ser contínuos, sem mudanças abruptas de nível ou inclinações que dificultem o trânsito seguro dos pedestres, observados, quando possível, os níveis imediatos dos passeios vizinhos já executados. PROPOSTAS DE AÇÃO No ano de 2004, em São Paulo, muitas foram as obras de revitalização dos espaços urbanos, dentre elas pode-se citar as adjacência do Teatro Municipal que teve seu calçamento todo refeito e as guias rebaixadas abrangem grande extensão, além das travessias não contarem com os desníveis das ilhas. Figura 12. Outro exemplo de adaptação, foi o da Rua João Cachoeira, uma parceria entre empresas privadas e públicas, (Prefeitura Municipal, Associação Brasileira de Cimento Portland e os comerciantes do bairro): alteração do piso das calçadas e aplicação de rebaixamento de guia pré-moldado. Figura 12: Travessia em nível em frente ao Teatro Municipal. Foto: SHTV/2005 Figura 13: R. João Cachoeira. Projeto piloto de calçadas pré-moldadas. Foto: SHTV/2005 Apesar do Decreto nº /88 (BLOCH e BOTELHO, 1999) ser claro quanto às responsabilidades do proprietário do lote em relação à calçada, a falta de manutenção dos
11 195 pisos e os desníveis foram apontados como maiores obstáculos aos transeuntes, seja ele de cadeira de rodas ou não. Uma ação neste sentido poderia ser pensada em se alterar a responsabilidade pelo calçamento, passaria a ser do Município, o que resultaria em pisos contínuos, projetados, como pôde ser observado nos projetos de remodelação do Centro de São Paulo. Outra possibilidade seria a fiscalização efetiva do cumprimento da lei. Ferreira (2004) ressalta muito bem uma das falhas da norma brasileira: o conceito de acessibilidade sem discriminação, fundamentado na NBR9050 ABNT, fica restrito ao interior ou área útil das casas ou imóveis; pouco fala sobre acessibilidade e comunicação com ambientes ou áreas externas das casas ou imóveis e esquece totalmente das calçadas. fazendo parte do sistema, a calçada deve permitir a entrada a todos os ambientes do imóvel. É preciso rever as normas e fiscalizar a execução das obras de acessibilidade, pois os questionários mostram que não é a falta de rebaixamento de guias o que mais desfavorece o cadeirante, mas sim, a execução mal feita, que acaba sendo computada como acessível um espaço que não o é. CONCLUSÃO Em relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas, o Brasil é apresentado como país com legislação mais avançada das Américas para pessoas com deficiências, seguido pelos Estados Unidos e pelo Canadá. Entretanto existe uma grande distância entre a legislação e o dia-a-dia dos portadores de deficiências. Por outro lado, a falta de tradição no tratamento das questões de circulação de pedestres, é uma das razões da situação atual, pois é dada pouca importância ao assunto. Segundo ANTP [5], é preciso ter claro que projetar um sistema para o pedestre não significa apenas, oferecerlhe esquemas que lhe proporcionem uma caminhada segura. Deve-se considerar também, seu conforto quanto à qualidade do caminhar e em termos de dispêndio de tempo e energia requeridos para o uso das facilidades propostas. Tratar o deslocamento à pé, e incluir os cadeirantes, deve ser visto não só como um problema de segurança de tráfego, mas também uma questão de bem-estar, saúde e qualidade de vida.
12 196 É necessária uma política de calçadas públicas em que a iluminação, a orientação e as condições de acessibilidade aos portadores de deficiência sejam garantidas com recursos do poder público.
13 197 REFERÊNCIAS [1] ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE NORMAS TÉCNICAS. Fórum Nacional de Normalização. Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Rio de Janeiro: Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, [2] (acessado em 07/09/2004) [3] JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, [4] MENNEH, Marcia Halluli. O sistema de espaços livres públicos da cidade de São Paulo. Tese de Doutorado. FAUUSP: São Paulo: [5] ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE PÚBLICO. Mobilidade e Cidadania. São Paulo: [6] (acessado em 15/01/2005) [7] Prefeitura Municipal de São Paulo _ PMSP. Diagnóstico e ações do Programa de Reabilitação do Centro de São Paulo, [8] BLOCH, L. e BOTELHO, M.H.C. Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo: PINI, [9] FERREIRA, Daniel. Áreas externas também precisam de acessibilidade in Revista CREA. SP: nº 13, ano IV, jan/fev 2004.
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