UM QUE A MAIS NOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

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1 Revista Apucarana-PR, ISSN , v.9, n. 15, p , UM QUE A MAIS NOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA CELESTE, L. B. 1 RESUMO Este artigo relata um pouco do desenvolvimento do projeto de extensão Um que a mais nos processos de ensino e de aprendizagem da Matemática, desenvolvido pela autora do artigo e por alunos dos cursos de Pedagogia e Matemática da Faculdade de Apucarana (FAP), que se destina, primeiramente, a atender, por meio de oficinas de Resolução de Problemas, Exercícios de raciocínio-lógico, Jogos Matemáticos, softwares e aulas de apoio, alunos da Educação Básica que encontrem dificuldade na aprendizagem da Matemática escolar. Palavras-chave: Educação-Matemática. Ensino-aprendizagem. Formação-deprofessores. Projeto de extensão. Resolução de Problemas. ABSTRACT This article reports the development of a little extension project A "that" more in the teaching and learning of mathematics, developed by the author of the article and by students of Pedagogy, Faculty of Mathematics and Apucarana (FAP), which intended, first, to meet, through workshops Troubleshooting, logical-thinking exercises, Math Games, software and support classes, Basic Education students who find difficulty in learning of school mathematics. Keywords: Education-Mathematics. Teaching and learning. Teachers-in-training. Extension project. Troubleshooting. INTRODUÇÃO A Matemática sempre foi considerada difícil e tida como um conhecimento para poucos. Com o passar dos tempos e com o desenvolvimento social e tecnológico, a Matemática passou a desempenhar um papel importante em nossas vidas. Sem ela seria mais difícil compreender os fatos que estão ao nosso redor e intervir sobre eles, tomar decisões a respeito de questões do nosso cotidiano, calcular, medir, raciocinar, argumentar ou lidar com informações. Hoje, em nossa realidade política e socioeconômica, é exigido que as pessoas saibam utilizar as informações, a fim de exercitar plenamente a sua cidadania. A frequência com que os meios de comunicação recorrem a ferramentas 1 Profª Ms. Letícia Barcaro Celeste. Faculdade de Apucarana FAP. Projeto Financiado por FUNPESQ

2 Revista Apucarana-PR, ISSN , v.9, n. 15, p , matemáticas para tratar as informações por eles veiculadas, também exige que os indivíduos interpretem, questionem informações de modo que possam se posicionar criticamente frente a essas situações. Com isso, surge a ideia de desenvolver um projeto de extensão que possa auxiliar futuros professores e alunos a ensinar e aprender a Matemática de uma maneira mais prazerosa e eficaz, por meio da Resolução de Problemas (pois consideramos importante o aluno desenvolver uma estratégia, usar a criatividade, formular hipóteses, tomar decisões, discutir para solucionar um problema), além da utilização de jogos e materiais manipuláveis. Este artigo relata um pouco do desenvolvimento do projeto de extensão Um que a mais nos processos de ensino e de aprendizagem da Matemática, desenvolvido pela autora do artigo e por alunos dos cursos de Pedagogia e Matemática da Faculdade de Apucarana (FAP). UM POUCO SOBRE O PROJETO Esse projeto foi elaborado buscando envolver alunos do curso de Matemática e Pedagogia e professores da Educação Básica (rede pública e privada) e destina-se, primeiramente, a atender, por meio de oficinas de Resolução de Problemas, Exercícios de raciocínio-lógico, Jogos Matemáticos, softwares e aulas de apoio, alunos da Educação Básica que encontrem dificuldade na aprendizagem da Matemática escolar. Para atingir este objetivo, os alunos da graduação (envolvidos no projeto) se colocam à disposição de escolas das redes privada e pública de ensino para auxiliar nos processos de ensino e aprendizagem (esclarecendo dúvidas dos conteúdos vistos em sala de aula). Para isso, é necessário fortalecer a formação dos professores de Matemática da Educação Básica, mediante estudos, discussões, relatos de experiências, prática docente, pesquisa. Desse modo, são oferecidas oportunidades de reflexão sobre a prática docente e conhecimentos matemáticos buscando a formação inicial e continuada do professor. Dentre as justificativas do projeto, temos: considerar importante para a aprendizagem da matemática o uso de jogos, materiais manipuláveis e a Resolução de Problemas; enriquecer a formação docente dos alunos de Pedagogia e

3 Revista Apucarana-PR, ISSN , v.9, n. 15, p , Matemática; auxiliar os integrantes a compreender que a Matemática é uma construção da humanidade; refletir sobre as metodologias adequadas à Educação Básica, tendo em vista os saberes dos estudantes e a formalização do conhecimento matemático que deve ser por eles aprendido; ser necessária a formação continuada de professores. Como objetivo geral, temos a possibilidade de proporcionar a aquisição fundamentada teórica e metodologicamente dos conteúdos a serem desenvolvidos no ensino de matemática na Educação Básica. Especificamente objetivamos: o subsídio a professores e alunos no trabalho com jogos e Resolução de Problemas na aprendizagem da Matemática; atender (e acompanhar) alunos com dificuldade na aprendizagem matemática, da Educação Infantil ao Ensino Médio; investigar a utilização de materiais didáticos diversos (textos, equipamentos, experimentos, jogos, vídeos e softwares) nas aulas de Matemática; contribuir para a busca de soluções para questões suscitadas pela prática docente, nos diferentes níveis de ensino de Matemática; oportunizar ao aluno a construção de princípios de uma prática pedagógica de matemática que favoreça o desenvolvimento coerente dos conteúdos matemáticos; desenvolver reflexões e produzir conhecimentos sobre os processos de ensino e de aprendizagem em Matemática, investigando formas, modelos, estratégias, metodologias e enfoques que possibilitam a constituição do conhecimento matemático; contribuir para o ensino e a aprendizagem por meio de investigações e reflexões acerca dos fundamentos epistemológicos, sociais e culturais do saber escolar e do conhecimento em Matemática. Durante o trabalho, em nossos encontros, os alunos da FAP apresentaram jogos, materiais manipuláveis e oficinas de Resolução de problemas, indicando o conteúdo, a série e as condições nas quais poderia ser trabalhado. Com isso, obtivemos informações relevantes a respeito de metodologias para utilizar em nossas aulas. Alguns Trabalhos Desenvolvidos Um deles foi desenvolvido por Sara, acadêmica do curso de Matemática, que trabalhou com alunos de 5ª e 6ª séries de uma escola pública. Em seu relatório, Sara afirma, a respeito do projeto:

4 Revista Apucarana-PR, ISSN , v.9, n. 15, p , (...) foi muito importante para nos como futuros professores, pois podemos estar mais próximos dos alunos bem como de todo conteúdo em si, podemos perceber também em qual conteúdo os alunos tem mais dificuldade, e como os alunos vêem a matemática de sala de aula no seu dia a dia. Muitas foram as dificuldades encontradas para se trabalhar com matemática em sala de aula, pois além de muitos não saberem o conteúdo, muitos nem tem interesse e a indisciplina por parte dos alunos é enorme. Quando da realização das atividades em sala de aula procurei deixar bem claro os assunto abordados a fim de que os alunos possam entender da melhor maneira possível o conteúdo trabalhado. Muitos alunos entendem de forma rápida determinado assunto, tem alguns que demoram algum tempo, mas tudo isso nos trouxe a certeza de que a maioria dos alunos ainda tem interesse pelo estudo da matemática, mesmo que seja apenas por dever. Acredito que como futura professora de matemática posso levar este projeto como base, de uma forma geral, de como os alunos se comporta em sala de aula e os conteúdos que possuem mais dificuldade. As alunas Adriele, Miele e Rosimeire, acadêmicas do curso de Pedagogia, desenvolveram o projeto com alunos da Educação Infantil, por meio de um boliche de números. Para essas alunas, o boliche de números possui alguns objetivos, sendo eles: desenvolver noções de quantidades; identificar os números derrubados; contribuir para o bom desenvolvimento espacial da criança; ter noção das operações, como: adição, subtração, multiplicação e divisão. Já como conteúdos e habilidades desenvolvidas, colocam: Números, noções das operações de adição e multiplicação; reconhecimento de algarismos; leitura e escrita de números; contagem e comparação de quantidades; resolução de situações problema; avaliação de força e distância. Para exemplificar essa atividade, citamos o projeto desenvolvido aliado ao Projeto Crescer, localizado na casa do Bom Menino em Arapongas. Uma de nossas alunas, Gabriela, trabalha unindo os dois projetos, com crianças carentes, no contra-turno escolar. Ela desenvolveu com os alunos (5ª série) trabalhos com Tangram, a fim de que esses alunos tivessem contato com as formas geométricas. (...) após o reconhecimento das peças foi pedido para que eles construíssem figuras com o tangram e fizessem anotações sobre quais peças eles utilizaram para fazer essas figuras. Ao final da aula eles descobriram outras formas geométricas como, por exemplo, o trapézio, de uma forma divertida que despertou o interesse dos alunos. A aluna de Matemática, Graziele, utilizou o jogo maior leva. Para ela, (...) os jogos e as brincadeiras hoje são os melhores materiais manipuláveis para as crianças. O objetivo é explorar o gosto das crianças por jogos e brincadeiras para criar situações de aprendizagem. Para este jogo são utilizados quarenta cartões, que apresentam a representação numérica e pictórica dos números de um até dez (pode-se também usar as cartas de um a dez de um baralho, desde que a criança compreenda que o A do baralho representa o número um). Os cartões são divididos por duas crianças, cada uma abre um cartão de seu monte e os valores são comparados, quem tiver o maior valor, fica com os dois cartões. Em caso

5 Revista Apucarana-PR, ISSN , v.9, n. 15, p , de empate, novos cartões são abertos e o aluno que tiver o maior número nesta nova rodada ganha os quatro cartões. Ao final do jogo, ganha quem tiver mais cartões. Este jogo ajuda os alunos a diferenciar maior de menor e a representação de quanto vale cada numero também. Um grupo de alunos trabalhou com Tratamento da informação e relatam: É bom lembrar que, no seu desenvolvimento, podem surgir outras dúvidas, ligadas a diversos conteúdos. O professor precisa estar preparado para o que acontecer, mas, caso não consiga esclarecer algum assunto, pode conversar com os alunos e trazer a resposta numa outra oportunidade. Com isso, o professor mostra que também está aprendendo. Com frequência, os alunos não se dão conta de que esse é um conteúdo matemático. Portanto, podem aparecer questões como Desde quando isso é matemática? Para que essas perguntas que não precisam de continhas? As alunas Antonia e Leilane trabalharam com um jogo com frações e perceberam que também tinham dúvidas, que foram esclarecidas durante a preparação da atividade. (...) Fazer esse trabalho foi muito importante para a nossa formação, pois aprendemos muito com o conteúdo, com a metodologia. Pudemos aperfeiçoar nosso conhecimento sobre esse assunto, pesquisar em livros para escolher qual a melhor forma de apresentar o tema, aprender sobre a resolução de problemas e como aplicá-la. Responsável por nosso desenvolvimento intelectual, esse projeto possui grande responsabilidade em nossa capacitação profissional como professores e pesquisadores. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Esse projeto é importante para professor e alunos, já que oportuniza uma boa relação entre eles. Além disso, disponibiliza informações que, muitas vezes, os alunos não têm em suas aulas. O professor pode perceber como os alunos se envolvem com os problemas, as diferentes estratégias utilizadas para encontrarem uma solução, as discussões nos grupos, as descobertas que eles fazem (às quais muitas vezes não se dá a devida atenção), entre outras coisas. As discussões no projeto auxiliaram professores e futuros professores na busca de compreender ideias sobre conteúdos matemáticos e metodologias a serem utilizadas no processo de ensino da Matemática. Houve grande interação entre os participantes, o que auxiliou no esclarecimento das dúvidas, nas construções dos materiais manipuláveis, na troca de ideias para desenvolver o projeto nas salas de aulas. Tanto os comentários, as participações de todos, como as trocas de saberes e experiências foram indispensáveis para a discussão, pois assim acontece e concretiza-se a formação de educadores em matemática.

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