ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
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- Ana Vitória Camelo Eger
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1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE SERRAGEM DE MADEIRA E ESTERCO BOVINO PARA ADUBAÇÃO DE BANANEIRAS. Erval Rafael Damatto Junior Vicente Rodolfo Santos Cezar Francisca Alcivânia de Mello Silva Roberto Lyra Villas Boas Rodrigo de Menezes Trigueiro PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP
2 Produção de composto orgânico a partir de serragem de madeira e esterco bovino para adubação de bananeiras. Resumo Erval Rafael Damatto Junior 2 ; Vicente Rodolfo Santos Cezar 3 ; Francisca Alcivânia de Mello Silva 4 ; Roberto Lyra Villas Boas 5 ; Rodrigo de Menezes Trigueiro 6 Devido à necessidade de reciclar resíduos orgânicos e da importância do uso de composto orgânico na produção e nutrição de bananas foi que o presente estudo teve como objetivo avaliar o composto orgânico gerado a partir de serragem de madeira e esterco bovino no fornecimento de nutrientes para as plantas de bananeira cv. Prata. O composto foi produzido no Departamento de Recursos Naturais da FCA/UNESP, em Botucatu/SP, utilizando-se esterco bovino e serragem de madeira. O esterco com a serragem foram misturados e empilhados, visando atingir a relação carbono/nitrogênio de 30/1. O composto produzido apresentou as seguintes características: 17,5 g.kg -1 de N; 14,4 g.kg -1 de P 2 O 5 ; 6,0 g.kg -1 de K 2 O; 62,0 % de umidade; 77,0 g.kg -1 de matéria orgânica e relação C/N de 25/1, sendo este aplicado ao redor das bananeiras, e o cálculo da quantidade a ser aplicada em cada tratamento foi baseado no teor de potássio presente no composto, desta forma os tratamentos empregados foram os seguintes: T1 = 0 g de K 2 O/planta (Testemunha); T2 = 98,5 g de K 2 O/planta; T3 = 197,0 g de K 2 O/planta; T4 = 290,5 g de K 2 O/planta; T5 = 394,0 g de K 2 O/planta. Com os dados obtidos até o presente momento, é possível concluir que o composto orgânico produzido a partir da combinação de serragem de madeira e esterco bovino é um ótimo fornecedor de nutrientes para o solo, favorecendo um adequado crescimento e produção das bananeiras, além de eliminar os possíveis riscos de poluição que estes resíduos orgânicos podem causar. Palavras-chave: compostagem, nutrição, adubação, Musa sp. 2 Eng. Agr. Mestrando em Energia na Agricultura da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, E- mail: ervaljr@fca.unesp.br. Bolsista FAPESP. 3 Eng. Agr. Doutorando em Energia na Agricultura da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP. 4 Eng. Agr. Doutorando em Energia na Agricultura da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP. 5 Prof. Dr. do Depto. de Recursos Naturais/Solos, da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP. 6 Eng. Agr. Doutorando em Energia na Agricultura da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP. 2380
3 Introdução A serragem, resíduo do processamento da madeira, é um material muitas vezes tido como indesejado, pois em grandes quantidades torna-se de difícil armazenamento e pode tornar-se abrigo para ratos e cobras. Uma forma de se aproveitar este resíduo é a compostagem deste, que é rico em carbono com materiais ricos em nitrogênio, como, por exemplo, esterco de animais, produzindo um composto orgânico de excelente qualidade. A importância de se aproveitar o esterco bovino é devido o mesmo conter nutrientes que na maioria das vezes é descartado no ambiente de forma inadequada, causando danos. Desta forma, deve-se dar um manejo correto a este resíduo, e tendo-se em vista sua concentração em nutrientes, pode muitas vezes substituir a adubação convencional, além de oferecer outros benefícios ao solo, como melhoramento das características químicas, físicas e biológicas. Todos esses benefícios gerados pela aplicação de composto orgânico ao solo vêm de encontro com as reais necessidades de nossos solos, uma vez que os solos tropicais apresentam limitações de ordem química, com baixos teores de nutrientes e matéria orgânica, o que dificulta o desenvolvimento das plantas. As bananeiras reagem sempre de forma favorável a toda e qualquer adubação orgânica aplicada, pois além de conter nutrientes, ela ajuda a reter a umidade do solo (MOREIRA, 1987, 335p.). LAHAV & TURNER (1983, 62p.) observaram que a aplicação de até 80 t/ha/ano de resíduos de estábulo favoreceu o crescimento e antecipou o florescimento e a colheita de bananeiras. BORGES et al. (2002, p.183), em um experimento com banana da terra conduzido no litoral sul da Bahia, observaram que a aplicação de 267 Kg/ha/ano de N, fornecido pelo esterco de curral aumentou o número de frutos por cacho e o comprimento médio dos frutos. Devido à necessidade de reciclar resíduos orgânicos e da importância do uso de composto orgânico na produção e nutrição de bananas, como relatado por diversos autores, foi que o presente estudo teve como objetivo avaliar o composto orgânico gerado a partir de serragem de madeira e esterco bovino no fornecimento de nutrientes para as plantas de bananeira cv. Prata. Material e Métodos O composto foi produzido no Departamento de Recursos Naturais - Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, Botucatu/SP, que apresenta as seguintes coordenadas geográficas: Latitude Sul, Longitude Oeste e altitude 786 m. As pilhas de compostagem foram construídas utilizando materiais rico em carbono (serragem de madeira) e outro rico em nitrogênio. Utilizou-se como fonte de nitrogênio esterco de bovino, gerado no confinamento de novilhos precoce. O esterco com a serragem foram misturados em betoneira, visando atingir a relação carbono/nitrogênio de 30/1, em seguida esse material foi empilhado, formando duas pilhas de compostagem, que apresentavam as seguintes dimensões: 1,5 m de altura, 2,0 m de largura e 2,7m de comprimento. As pilhas de compostagem foram regadas freqüentemente para manter a umidade entre 40 e 60%, que são as umidades mínima e máxima para que o processo de compostagem seja otimizado (KIEHL, 1985, 492p.), além ter a função de diminuir a temperatura, quando esta se elevava demasiadamente. 2381
4 Realizaram-se 4 revolvimentos manuais das pilhas aos 10, 20, 35 e 60 dias, que teve como objetivos fornecimento de oxigênio aos microorganismos (aeração); diminuição da temperatura; homogeneização do material; aceleração do processo de decomposição, além de evitar mau cheiro e presença de moscas. O composto foi aplicado ao redor das bananeiras, num raio de 50cm a partir do centro da planta, dividido em 5 aplicações (a cada 2 meses), sendo que após a aplicação do composto no solo, realizou-se uma leve incorporação. O cálculo da quantidade de composto orgânico aplicado em cada tratamento foi baseado no teor de potássio presente no composto. Para o cálculo da adubação tomou-se como referência a produtividade esperada de 30 a 40 t/ha e a análise de solo da área (BOLETIM TÉCNICO 100, IAC, 1997, 285p.). Desta forma os tratamentos empregados foram os seguintes: T1 = 0 g de K 2 O/planta (dose zero do composto - Testemunha); T2 = 98,5 g de K 2 O/planta (dose de 75% do composto); T3 = 197,0 g de K 2 O/planta (dose de 150% do composto); T4 = 290,5 g de K 2 O/planta (dose de 225% do composto); T5 = 394,0 g de K 2 O/planta (dose de 300% do composto). Resultados Inicialmente realizou-se a análise do material a ser empregado para o processo de compostagem, sendo os resultados apresentados na Tabela 01. Essa análise inicial do material teve como objetivo principal determinar os teores de carbono e nitrogênio presentes nos materiais a fim de se misturar as proporções adequadas dos materiais para chegar numa relação C/N de 30/1. Tabela 01: Caracterização química dos materiais orgânicos empregados no preparo do composto orgânico. Parâmetros Esterco Bovino Serragem de Madeira g.kg N Total 23,5 5,4 P 2 O 5 16,0 0,14 K 2 O 13,3 0,00 Matéria Orgânica 532,44 992,88 Carbono Orgânico 295,8 551,6 Cálcio 22,8 1,80 Magnésio 5,0 0,50 Enxofre 3,2 0, mg.kg Ferro Cobre 82 2 Manganês Sódio Zinco Relação C/N 13/1 102/1 Fonte: Laboratório de Análises de Fertilizantes e Corretivos. DCS-FCA. O processo de compostagem encerrou-se aos 75 dias após a montagem das pilhas, onde se observou estabilização do material e a temperatura também já 2382
5 estava estabilizada (temperatura ambiente). As características do composto produzido estão na Tabela 02. Tabela 02: Resultados de análise química do composto produzido para adubação das bananeiras. Resultado em porcentagem na matéria seca N P 2 O 5 K 2 O Um% MO C Ca Mg S 1,75 1,44 0,60 62,00 77,00 42,78 1,96 0,33 0,30 Resultado em mg/kg na matéria seca Fe Cu Mn Na Zn ph C/N ,50 25/1 Fonte: Laboratório de Análises de Fertilizantes e Corretivos. DCS-FCA. Para o cálculo da adubação com o composto orgânico produzido tomou-se como referência a produtividade esperada de 30 a 40 t/ha (BOLETIM TÉCNICO 100, IAC, 1997, 285p.) e a análise de solo da área, sendo a quantidade de composto calculada com base no teor de potássio presente no composto, uma vez que as bananeiras são muito exigentes neste nutriente. Desta forma, em cada planta utilizou-se as seguintes quantidades de composto, na umidade de 62%: T1 = 0 kg de composto/planta; T2 = 43 kg de composto/planta; T3 = 86 kg de composto/planta; T4 = 129 kg de composto/planta e; T5 = 172 kg de composto/planta (dose de 300%). A adubação anual, utilizando o composto como fonte de nutrientes, foi dividida em 5 parcelas, aplicadas a cada dois meses, conforme Tabela 03, nas quantidades determinadas para cada tratamento. Tabela 03: Época e porcentagem de composto aplicado nas plantas de bananeira. Época de aplicação % aplicada Fevereiro / % Maio / % Julho / % Setembro / % Novembro / % Discussão O processo de compostagem do material foi rápido (75 dias), uma vez que a temperatura elevou-se rapidamente logo após a montagem da pilha, além de ser adotado um correto manejo da compostagem, como revolvimentos e molhamento das pilhas sempre que necessário, visando aumentar a aeração das pilhas, bem como diminuir a temperatura, quando esta ultrapassava os valores adequados. Os teores de macronutrientes presentes no compostos são tidos como bons, desta forma o composto produzido a partir de serragem de madeira e esterco bovino foi um bom fornecedor de nutrientes às plantas, sendo considerado um bom fertilizante, além deste aspecto nutricional, o composto favorece um aumento dos microorganismos do solo. O composto apresentava 62% de umidade quando foi utilizado para adubação das bananeiras, desta forma para os cálculos da quantidade de composto a ser 2383
6 aplicado em cada tratamento, considerou-se este valor de umidade. Para fins de comercialização a umidade do composto deve estar entre 40 e 60% (KIEHL, 2002, p.83), desta forma o composto produzido necessitaria perder um pouco mais da umidade para ser comercializado. Ao final do processo, o índice de ph do composto foi de 7,50, valor este tido como adequado, pois segundo a legislação brasileira, índices de ph abaixo de 6,0 não são aceitáveis, uma vez que abaixo deste valor, o material é tido como não maturado. Com este valor de 7,50 o composto é considerado bioestabilizado, sendo recomendado para o uso como fertilizante (KIEHL, 2002, p.93). A relação C/N de 25/1 ainda estava elevada, de acordo com KIEHL (2002, p.87), que diz que esta relação deve estar abaixo de 18/1, porém novas amostras foram retiradas 21 dias após a primeira coleta e constatou-se que esta relação se manteve estável, indicando que o processo de decomposição já havia se estabilizado. Nas bananeiras adubadas com o composto não foi verificada deficiência de nitrogênio, o que poderia ter ocorrido, caso ainda houvesse decomposição do composto por microorganismos que retirariam do solo o nitrogênio para o processo de decomposição. De posse dos resultados da análise do composto foi possível estabelecer as quantidades de composto a ser aplicado em cada tratamento das plantas de banana, sendo o composto empregado como único fornecedor de nutrientes às plantas, que apresentaram um bom crescimento e desenvolvimento, não apresentando sintomas de deficiências nutricionais. Conclusão Com os dados obtidos até o presente momento, é possível concluir que o composto orgânico produzido a partir da combinação de serragem de madeira e esterco bovino é um ótimo fornecedor de nutrientes para o solo, favorecendo um adequado crescimento e produção das bananeiras, além de eliminar os possíveis riscos de poluição que estes resíduos orgânicos podem causar. Agradecimentos À FAPESP Fundação de Ampara à Pesquisa do Estado de São Paulo, bolsa de mestrado. Referencias Bibliográficas BOLETIM TÉCNICO DO INSTITUTO AGRONÔMICO. Campinas: Instituto Agronômico, n.100, BORGES, A.L.; SILVA, T.O. da. Adubação nitrogenada para bananeira terra (Musa sp. AAB, subgrupo Terra). Revista brasileira de fruticultura, Jaboticabal, v.24, n.1, p , KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Agronômica Ceres, KIEHL, E.J. Manual de Compostagem: Maturação e Qualidade do Composto. Piracicaba: KIEHL, E.J., 3ª ed. Do autor,
7 LAHAV, E; TURNER, D. Banana nutrition. Bern, Switzerland: International Potash Institute, p. (IPI-Bulletin 7). MOREIRA, R.S. Banana: teoria e prática de cultivo. Campinas: Fundação Cargil, Abstract Use of wood residue and bovine manure to produce organic compost as a fertilizer for banana plants. Due to the need to recycle organic residues and of the importance of the use of organic compost in bananas production and nutrition, this study had as objective to evaluate the organic compost produced by wood residue and bovine manure to supply the nutrients needs for bananas plants cv. Prata. The compost was produced in Departamento de Recursos Naturais da FCA/UNESP, em Botucatu/SP, using bovine manure and wood residue. The manure with the wood residue was mixed and heaped, seeking to reach the carbon/nitrogen relation of 30/1. The produced compost presented the following characteristics: 17,5 g.kg -1 of N; 14,4 g.kg -1 of P 2 O 5 ; 6,0 g.kg -1 of K 2 O; 62,0% of humidity; 77,0 g.kg -1 of organic matter and relation C/N of 25/1, being this applied around of banana trees, and the treatments was calculated based on the potassium quantity present in the compost, this way the treatments were: T1 = 0 g of K 2 O/planta; T2 = 98,5 g of K 2 O/planta; T3 = 197,0 g of K 2 O/planta; T4 = 290,5 g of K 2 O/planta; T5 = 394,0 g of K 2 O/planta. Until the present moment, the results show that the organic compost produced from the combination of wood residue and bovine manure is a great supplier of nutrients for the soil, favoring an appropriate growth and production of banana plants, as the same time eliminating the possible pollution risks that these organic residues can cause. Key-words: composting, nutrition, fertilization, Musa sp. 2385
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