CULTIVO DE BROMÉLIAS Atelene Normann Kämpf
|
|
- Vítor Gabriel Amado Caldas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CULTIVO DE BROMÉLIAS Atelene Normann Kämpf Nota: O presente artigo foi publicado originalmente (há 14 anos!) em: Castro, C.E.F. et al. (Coord.). Manual de Floricultura, Maringá: SBFPO p. A obra, organizada pela Sociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentais, foi lançada no Simpósio Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais, realizado em Maringá/PR, no período de 13 a 16 de outubro de Entretanto, a reduzida tiragem dessa edição resultou que tenha se esgotado em pouco tempo. O artigo abaixo representa o item 7.5 Bromélias (pág ) do capítulo 7 - Plantas ornamentais cultivadas, com pequenas adaptações no texto original, disponibilizada on line em Dezembro de Introdução O abacaxi, a banana-do-mato e a barba de pau são representantes da família botânica Bromeliaceae, que compreende cerca de 45 gêneros, mais de 2000 espécies e inúmeras variedades cultivadas, nativas em sua quase totalidade nas Américas, desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina. Com base em suas características botânicas, a família é dividida em três subfamílias: Pitcarnioideae plantas terrestres de folhas espinescentes, frutos secos (cápsulas) e sementes geralmente aladas, como em Dyckia e Hechtia (Fig. 1). Estas plantas vivem junto a cactus e agaves, em pleno sol. Bromelioideae - terrestres ou epífitas, com folhas serrilhadas, denteadas ou com espinhos nas margens; os frutos podem ser secos (cápsulas) ou carnosos (bagas). Pertencem a este grupo Ananas, Bromelia, Aechmea (Fig. 2), Nidularium e Cryptanthus, entre outros, cultivados para jardim e para vasos. Algumas formam, com as folhas, um depósito para captação de água, como uma cisterna. As epífitas vivem em matas pluviais ou em ambientes com alta umidade relativa do ar. Tillandsioideae na maioria são epífitas, com folhas de margens lisas, sem espinhos ou dentes; os frutos são secos e as sementes apresentam uma coroa de pêlos longos ( pappus ), que as auxiliam na dispersão pelo vento. Em cultivo comercial encontram-se algumas espécies de Tillandsia, bem como variedades de Vriesea (Fig. 3) e Guzmania, estas em destaque entre as dez plantas mais comercializadas na Europa na década de 1980, conforme a Bolsa de Flores de Aalsmeer, na Holanda. Na natureza, as bromélias ocorrem em ambientes variados, desde locais áridos, desérticos, até em elevadas altitudes, com densa neblina, bem como em escarpas
2 rochosas, nos campos ou no interior de matas. Para poder sobreviver sob condições tão diversificadas, as plantas desta família desenvolveram sistemas especiais para captar e armazenar água e nutrientes, ora formando cisternas, ora utilizando-se de pêlos ou escamas sugadoras estruturas características, presentes na superfície das folhas em muitos gêneros.
3
4
5 As diferentes estratégias usadas pelas plantas para resolver a sua nutrição representam importantes características hortícolas. O produtor de bromélias pode identificar quatro grupos, conforme: (a) plantas terrestres, de folhas sem escamas - a nutrição das plantas dá-se basicamente pelas raízes. (b) plantas terrestres, de folhas com escamas primitivas estas plantas apresentam um sistema alternativo de captação de água, ainda que primitivo, permitindo sua sobrevivência em locais com deficiência hídrica no solo: as escamas podem absorver a umidade do ar, suprindo a necessidade da planta. (c) plantas epífitas, formadoras de cisternas e folhas com escamas desenvolvidas - e (d) plantas epífitas que não formam cisternas e apresentam folhas densamente cobertas por escamas desenvolvidas, conferindo à folha tons acinzentados - Nos grupos (c) e (d) predominam plantas de interior de matas, capazes de viver sobre árvores ou outros suportes, que as levem para mais próximo à luz. Na natureza, tais plantas apresentam sistema radicular com a função predominante de órgão de fixação. As folhas são as principais encarregadas do processo nutritivo, através de pêlos sugadores, com ou sem a presença de cisternas para armazenar água. Nos dois últimos grupos encontra-se a maioria das bromeliáceas cultivadas na Europa, como plantas ornamentais para interiores, preferidas pela durabilidade e intenso colorido das flores e brácteas da inflorescência. A observação do comportamento das bromeliáceas na natureza auxilia o viveirista na determinação de práticas culturais para a produção dessas plantas. Indicações para cultivo Formação de mudas A propagação pode ser tanto por sementes, como de forma vegetativa. Formam sementes as plantas criadas ao ar livre, com flores polinizadas por colibris, borboletas ou até morcegos. Em ambientes fechados pode-se praticar a polinização artificial, de preferência usando-se diferentes indivíduos, pois a auto-incompatibilidade ocorre com freqüência. Apesar de haver exceções, as sementes maduras devem ser colhidas e usadas logo a seguir, porque perdem rapidamente a capacidade de germinar. Entre as condições para a germinação, a temperatura é um dos mais importantes fatores: sementes germinam na faixa entre 15 e 30 o C, mais rapidamente em torno de 25 o C, diminuindo o processo em temperaturas acima e abaixo desta faixa. Como a temperatura, a luz é fundamental na germinação, pois sementes de bromeliáceas são geralmente fotoblásticas ou seja, germinam em presença da luz, mesmo que em pouca quantidade. A semeadura pode ser feita de forma densa, pois as plântulas crescem muito devagar. Recipientes e substratos esterilizados ajudam a diminuir o risco de perdas por fungos. Como substratos usam-se misturas leves de turfa, musgo (Sphagnum) ou material similar, peneirados, para evitar grãos muito grosseiros. A sementeira deve ser coberta por vidro ou plástico, de forma a evitar a rápida evaporação da umidade, porém de tal forma a não impedir a aeração. Plântulas recém germinadas podem ser adubadas com solução nutritiva, preparada com 0,3 a 0,5g de uma formulação completa e hidrossolúvel, em cada litro de água, pulverizada sobre as folhas. A propagação vegetativa dá-se através da retirada de filhotes ou afilhos, que são novos ramos formados entre as folhas da planta antiga, em geral por ocasião de seu florescimento. Os afilhos são colocados a enraizar em substratos leves, porosos e bem
6 drenados, não recebendo adubação antes da formação das raízes. A propagação vegetativa é o método mais rápido de se obter uma nova planta, que estará apta para o florescimento muito antes das mudas obtidas via semente, mas este método é limitado ao número de afilhos formados pela planta matriz. Para aumentar a taxa de multiplicação, pode-se optar pelo emprego de processos biotecnológicos (micropropagação), através da cultura de tecidos. A micropropagação, entretanto, pode levar à formação de plantas com aparência (hábito e arquitetura) diferente da planta matriz. O pesquisador alemão Dr. Karl Zimmer tem longa experiência no assunto e descreve os métodos de cultivo in vitro com detalhes (Zimmer, 1986). Fatores de crescimento Como principais fatores que afetam o crescimento vegetal são apontados a luz, a temperatura, a água, o substrato e os nutrientes. Bromélias não fogem a esta regra geral, apesar dos diferentes hábitos de crescimento na natureza. Luz - a necessidade de luz varia conforme o estádio de desenvolvimento das plantas. Na fase inicial, plântulas e plantas jovens desenvolvem-se melhor à sombra densa. Sob iluminação artificial, a germinação pode ocorrer em intensidades a partir de 200 lux (14 horas/dia), enquanto que plantas mais desenvolvidas necessitam níveis de, no mínimo, 1500 a 2000 lux (na altura das plantas). Temperatura - a temperatura ambiente tem se demonstrado não ser um fator limitante para a produção de bromeliáceas. Em locais com temperaturas abaixo de 10 o C, esperase crescimento mais lento ou mesmo a estagnação do processo. Água - o fornecimento de água para as plantas deve levar em conta o tipo de estratégia que a mesma usa para tanto, na natureza. As plantas terrestres serão irrigadas pelas raízes, enquanto as epífitas devem receber a água pelas folhas: ou enchendo-se a cisterna, ou pulverizando-se as folhas, como uma fina neblina. Substrato - plantas epífitas exigem substratos de baixa densidade, alta permeabilidade e alta aeração. A presença de elevada fração de matéria orgânica (fibrosa) no meio de cultivo pode atender tais características. Misturas com solo mineral podem ser usadas para o cultivo de plantas terrestres em recipientes. É possível cultivar bromélias em solução nutritiva, usando como substrato apenas argila expandida rígida ( cinasita ). Neste sistema, chamado de hidrocultura, o sucesso do cultivo depende muito da qualidade e da granulometria da argila expandida. A escolha da granulometria baseia-se nas dimensões das raízes a serem formadas pela planta. Para bromeliáceas de porte médio, como Guzmania minor, Vriesea splendens, V. incurvata, entre outras, são adequados grãos de 0,8 a 1,5 cm de diâmetro. Adubação - na prática, podem ser usados dois tipos de adubação: foliar e radicular. A adubação foliar será usada preferencialmente nos estádios iniciais da vida da plantas, como logo após a germinação, na forma de pulverizações. Em plantas formadoras de cisternas (Aechmea, Guzmania e outras), quando adultas, irriga-se a solução nutritiva por sobre as folhas, de forma a preencher generosamente o copo de sua cisterna, permitindo que a solução escorra e molhe o substrato, alcançando as raízes. A solução nutritiva será elaborada utilizando-se um adubo de formulação completa (macro e micronutrientes), totalmente solúvel em água, na concentração de 0,5 g da formulação para cada litro de água. Esta tarefa será realizada nas primeiras horas da manhã, sem a incidência direta do sol. É importante testar previamente as plantas, para conhecer o seu nível de sensibilidade à adubação foliar. Algumas bromeliáceas, como Nidularium
7 innocentii, não toleram a presença de solução salina nas folhas, o que provoca queimaduras nas lâminas. A adubação radicular é própria para plantas terrestres adultas. Entretanto, a prática confirma que plantas epífitas também são beneficiadas com esta forma de adubação, desenvolvendo raízes de modo similar às espécies terrestres. Para esta adubação também são usados adubos completos e solúveis em água, em concentrações desde 1,0 g/litro de água (para plantas menores ou mais sensíveis, como Guzmania e algumas espécies de Vriesea) até 2,5 g/litro de água (para plantas grande ou mais rústicas, como Aechmea fasciata). A periodicidade das adubações varia conforme o objetivo do cultivo: para a produção comercial de mudas, a freqüência pode ser de uma a duas vezes por semana, conforme a época do ano (no inverno, com baixas temperaturas, diminui-se a freqüência). Para a manutenção de plantas usadas na decoração de interiores podem ser seguidas as mesmas recomendações, reduzindo a freqüência para até quatro vezes ao ano. Indução ao florescimento Em plantas que já atingiram o porte adulto, pode-se acelerar a formação da inflorescência. Para tanto se emprega etileno ou alguma substância que libere esse produto, como gás acetileno ou o produto comercial Ethrel. O gás acetileno é fornecido diretamente da garrafa para a cisterna da planta (previamente preenchida com água), durante o período de 6 a 8 segundos. A aplicação de Ethrel é feita em solução, na concentração de 0,1 a 0,2% para espécies robustas, e em torno de 0,05% para espécies sensíveis. A solução é aplicada com pulverizador manual sobre as folhas. Doenças e pragas Felizmente, as bromeliáceas são plantas pouco suscetíveis a doenças e pragas, que aparecem, em geral, como uma indicação de práticas culturais impróprias, como, por exemplo, excesso de irrigação, concentração inadequada da solução nutritiva ou falta de sombreamento. Entre os principais problemas destaca-se a ocorrência de Fusarium. O sintoma da presença deste fungo parte da base da plana, já que o agente habita o substrato. As folhas se tornam marrons, secam, e a planta apodrece de dentro para fora. O combate à doença instalada é difícil e muitas vezes é melhor exterminar as plantas doentes para evitar maiores perdas. Cochonilhas também podem causar danos e prejudicar o visual das folhas. Seu aparecimento parece ser favorecido por altas temperaturas e ar seco. Provavelmente pela presença das escamas sugadoras na superfície das folhas, algumas bromeliáceas são muito sensíveis ao contato direto com biocidas. É recomendável fazer testes preliminares antes de uma aplicação massiva. Literatura citada Zimmer, K. Bromelien: Botanik und Anzucht ausgewählter Arten. Berlin: Parey, p.
Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1
BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 2 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca
Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8
1 2 6 Novos Produtos 7 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 Importância no estudo e domesticação... 9 Bromélias e o Aedes aegypti!! 10 Bromélias Vivarium
Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2
BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 3 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca
Produção de plantas para arborização urbana. Hoje O EMPREGO DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE PLANTAS O EMPREGO DE SUBSTRATO
X CBAU - 5 a 8 de novembro de 2006 Maringá / PR Oficina: O EMPREGO DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE PLANTAS O EMPREGO DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE PLANTAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA Atelene N. Kämpf http://chasqueweb.ufrgs.br/~atelene.kampf
COMO CULTIVAR ORQUIDEAS
Cattleya A Cattleya é a orquídea mais vendida no Brasil. É uma orquídea epífita, ou seja, vegetam nos trocos e galhos de árvores. Ao contrário do que algumas pessoas dizem, nenhuma orquídea é parasita,
DOSSIÊ TÉCNICO. Cultivo de bromélia. Erica Soares de França e Lúcia Helena de Araújo Jorge Escola SENAI/AM Antônio Simões
DOSSIÊ TÉCNICO Cultivo de bromélia Erica Soares de França e Lúcia Helena de Araújo Jorge Escola SENAI/AM Antônio Simões Março/2013 Cultivo de bromélia O Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas SBRT fornece
1 Clima. Silvando Carlos da Silva
1 Clima Silvando Carlos da Silva 1 Quais são os elementos climáticos que mais influenciam a produtividade do arroz de terras altas? A precipitação pluvial, a temperatura do ar, a radiação solar e o fotoperíodo
O EMPREGO DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE PLANTAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA
O EMPREGO DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE PLANTAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA Atelene N. Kämpf http://chasqueweb.ufrgs.br/~atelene.kampf Porto Alegre, RS A produção de plantas para a arborização urbana, assim
SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira
SUBSTRATO Engº Carlos Alberto Pereira Cinexpan - Argila Expandida Nosso produto é feito através de argilas especiais, submetidas a um processo industrial de calcinação, com temperaturas de até 1.400 C.
Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
SUBSTRATO Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO É o meio onde se desenvolvem as raízes das plantas cultivadas fora do solo. Serve de suporte para as plantas,
SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
SUBSTRATO Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO É o meio onde se desenvolvem as raízes das plantas cultivadas fora do solo. Serve de suporte para as plantas,
MATERIAIS REGIONAIS PARA ELABORAÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PLANTAS
XII FÓRUM CATARINENSE DA FLORICULTURA Joinville, 15 a 17 de maio de 28 MATERIAIS REGIONAIS PARA ELABORAÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PLANTAS Atelene Kämpf Consultoria Normann Kämpf Porto Alegre, RS atelene@gmail.com
SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
SUBSTRATO Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO É o meio onde se desenvolvem as raízes das plantas cultivadas fora do solo. Serve de suporte para as plantas,
Manejo do solo e preservação ambiental
Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a
Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba
Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba
Manual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Bioma Cerrado O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em
TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA
CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta
Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações.
Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações. Pinto, Sabrina Aparecida¹; Zuin, Affonso Henrique Lima²; Samartini, Carolina Queiroz 3 ; Santos,
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPITULO 2: PLANTIO, IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO NAS CANALETAS/VASOS E CULTIVO NO CANTEIRO Lílian E. Pino-Nunes, Marcelo Lattarulo & Lázaro E. P. Peres 1. PREPARO DO SUBSTRATO
Manejo da Cultura da Cultura do Girassol
Manejo da Cultura da Cultura do Girassol Vicente de Paulo Campos Godinho Embrapa Rondônia Londrina - PR 29 de outubro de 2015 Temas abordados A cultura na Argentina ameaças e oportunidades Um relato sobre
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL 320 - Nutrição Mineral de Plantas DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR Professor: Volnei Pauletti
Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRODUÇÃO DE MUDAS DE MURUCIZEIRO (Byrsonima crassifolia
Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba - Brasil Puppy de Jeff Koons - Bilbao Cultivo de Flores Anuais E as anuais...? Infelizmente, durante os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas, não
COMO CULTIVAR ORQUIDEAS
Vanda Saiba mais sobre essa beldade da natureza. A Vanda é uma orquídea de origem asiática, costuma ser encontradas em regiões pantanosas, semelhante à ágües, onde, mesmo quando não chove, a umidade do
IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO
IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO Sílvio José Bicudo Departamento Produção Vegetal FCA/UNESP Botucatu-SP - 2006 1 - Introdução A mandioca
IT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F2 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F2 irá complementar os nutrientes
Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS
Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos (também chamados de cloroplastos). Cloroplastos
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Aula 15 Transpiração nos vegetais
Aula 15 Transpiração nos vegetais Transpiração é o processo em que as plantas perdem água sob forma de vapor. A folha é o principal órgão responsável pela transpiração vegetal; mas outros órgãos como flor,
Parabéns! Você acaba de adquirir mais um de nossos produtos de alta satisfação
Parabéns! Você acaba de adquirir mais um de nossos produtos de alta satisfação no mercado! Visando manter um melhor custo-benefício, a qualidade e eficiência do projeto, o Carnívoras Online desenvolveu
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente
Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características
e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra
1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças
PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais
PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies
Mudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana
Mudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana Edinilson dos Santos Prefeitura de Belo Horizonte Etapa Lagoa da Prata 21 de novembro de 2017 Produção de Mudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana
Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.53-643-1 Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil João R. A. Leão 1, Janaína M. Vasconcelos 2, Andrea
Guia prático e resumido.
Guia prático e resumido. Da semente à colheita. Sobre as informações aqui contidas Este livro visa a disseminar conhecimento básico e simples. A utilização prática destas informações assim como os resultados
Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Manejo do solo em ambiente protegido Cultivo de espécies hortícolas no Brasil Cultivos Protegidos Manejo do solo em cultivos protegidos Meio de cultivo mais utilizado é o solo Outros países (Europa) Meio
Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade
MANUAL DE PLANTIO Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade Temos à pronta entrega a quantidade que você necessita. As sementes são inspecionadas, beneficiadas, mantendo-se assim, ao longo dos anos, o
Gestão dos solos em viticultura de encosta
Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de
Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia
'-:J. ffi [ffjtf:ff1][tjj~[uj-s~:(~fjt1jg-çj. ~ITr~m
Ú~ f~1c0witjj~jfjillt~irjj1 '-:J ffi [ffjtf:ff1][tjj~[uj-s~:(~fjt1jg-çj ~ITr~m Os teores de boro (B) nos solos brasileiros são, geralmente, baixos e a falta desse micronutriente pode ocasionar o aparecimento
Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas.
Conteúdo: Constituição do Solo mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas água húmus ar Solo é o nome dado à parte superficial da litosfera constituída pela mistura de matéria
SISTEMA LAMINAR ALTO
SISTEMA LAMINAR ALTO O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema em
Trufa Negra. Líquen Crustoso
Líquen Crustoso A II Trufa Negra A I http://treparriscosfieldnotebook.blogspot.co m.br/1992/08/verrucaria-maura.html Trufas negras. Foto: Dream79 / Shutterstock.com Formam crostas que estão fortemente
INFORMAÇOES IMPORTANTES SOBRE O CULTIVO E TRANSPLANTE DE PLANTAS ORNAMENTAIS ADULTAS.
INFORMAÇOES IMPORTANTES SOBRE O CULTIVO E TRANSPLANTE DE PLANTAS ORNAMENTAIS ADULTAS. A implantação de novos jardins e novas configurações paisagísticas com plantas adultas agrega grande valor estético
Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:
Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas
FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal
FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal HORÁRIO: SEGUNDAS 08:00 ÀS 10:20 TERÇAS 08:00 ÀS 10:20 METODOLOGIA: Aulas expositivas Indicação de bibliografia relativa ao
PIMENTA LONGA PRODUÇÃO DE MUDAS POR SEMENTES. Amazônia Oriental
PIMENTA LONGA PRODUÇÃO DE MUDAS POR SEMENTES Amazônia Oriental Embrapa-CPATUDocumentos, n 100 Exemplares desta puplicação podem ser solicitados a: Embrapa Amozônia Oriental Travessa Dr. Enéas Pinheiro,
FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA*
FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA* Márcia Maria Bezerra Guimarães 1 ; Robson César Albuquerque 1 ; Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Fabiana
ANÁLISE FOLIAR E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENG. ÁGRICOLA NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS AL 320 ANÁLISE FOLIAR E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL Engenheiro Agrônomo Anderson Lemiska Mestrando em Ciência
ADUBAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM MUDAS DE ABACAXIZEIROS PÉROLA PROVENIENTES DE CAULES SECCIONADOS
ADUBAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM MUDAS DE ABACAXIZEIROS PÉROLA PROVENIENTES DE CAULES SECCIONADOS Edio Lemes da Silva Neto¹; Susana Cristine Siebeneichler² 1 Aluno do Curso de Engenharia Agronômica; Campus
SISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE
SISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE O jardim de parede Mamute é formado por floreiras, especialmente projetadas para reservar água e repassar o excedente ao vaso de baixo, por gravidade, até o último recipiente
Sistema Ecoparede. Jardim de Parede. Canguru
Sistema Ecoparede Jardim de Parede Canguru 2 Especificação O Sistema Jardim de Parede Canguru é o conjunto dos seguintes elementos para proporcionar a colocação de vegetação em paredes: Módulos Jardim
08/08/2017. Aula 2 - ABACAXI. (Ananas comosus) Curso: Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura Tropical. Engº Agrº Harumi Hamamura
Aula 2 - ABACAXI (Ananas comosus) Curso: Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura Tropical Engº Agrº Harumi Hamamura 1 2 3 4 Introdução - Origem 04 de novembro de 1493, quando Cristovão Colombo desembarca
COLÉGIO SANTA RITA NOME Nº CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 2º BIMESTRE 7º EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
COLÉGIO SANTA RITA NOME Nº CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 2º BIMESTRE 7º EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES Prof. Ketter B. Lopes 1.O xaxim é um produto muito usado na fabricação de vasos e suportes para plantas. A sua
Cultura da Cana de açúcar. Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim
Cultura da Cana de açúcar Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Fenologia e Fisiologia Influência das condições ambientais sobre a produção Planta que apresenta uma grande taxa fotossintética e eficiência
COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ================================================================= COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS Se você não
ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.
ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. 1) RAIZ: órgão vegetativo, normalmente subterrâneo e aclorofilado, que faz parte do eixo da planta. Exerce
FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL
FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL O que é clonagem? Os clones são formados através de melhoramento genético e diversos testes realizado a campo ao longo de anos. O que é Mini Jardim Clonal? Anos
Efeito de Diferentes Substratos na Aclimatação de Plântulas de Cambuizeiro
52 Efeito de Diferentes Substratos na Aclimatação de Plântulas de Cambuizeiro Luciana Borin Barin¹, Ana da Silva Lédo², Ana Veruska Cruz da Silva³ Resumo O objetivo do trabalho foi de avaliar o efeito
Capítulo 1 IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro...35
Sumário Capítulo 1 IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro...35 Introdução... 35 Histórico das reuniões... 35 Objetivos da IV RTPM... 36 Estratégia e programação da IV RTPM... 36 Principais resultados...
Disciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia. EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
GREEN MATTERS MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE JARDINS VERTICAIS
GREEN MATTERS MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE JARDINS VERTICAIS JARDIM VERTICAL? O Jardim Vertical é uma estrutura de plantas capaz de cobrir e adaptar-se a superfícies verticais, nomeadamente a empenas cegas
SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA
SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO E DE SEQUEIRO RECOMENDADAS PARA O MATO GROSSO DO SUL
Nº. 7, set./94, p.1-5 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO E DE SEQUEIRO RECOMENDADAS PARA O MATO GROSSO DO SUL João Carlos Heckler¹ Carlos Ricardo Fietz² Reinaldo Bazoni³ 1. INTRODUÇÃO
IT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;
PRODUÇÃO DE MUDA DE MAMONEIRA EM SUSTRATOS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS ORGÂNICOS E FERTILIZANTE MINERAL
PRODUÇÃO DE MUDA DE MAMONEIRA EM SUSTRATOS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS ORGÂNICOS E FERTILIZANTE MINERAL Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard Beltrão ², Fabiana Xavier
DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS
DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS Principais doenças da Melancia CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DOENÇAS FÚNGICAS QUE ATINGEM A MELANCIA INTRODUÇÃO Condições
DIAGNOSE FOLIAR. Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper
DIAGNOSE FOLIAR Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper DIAGNOSE FOLIAR NUTRIÇÃO AMOSTRAGEM DE FOLHA DO MAMOEIRO AMOSTRAGEM DE FOLHA DO MAMOEIRO Folha recém madura, com flor aberta na sua base.
Plantas MEDICINAIS. para cultivar EM CASA NO TERRAÇO, NA VARANDA OU NA JANELA. Serge Schall
Plantas MEDICINAIS para cultivar EM CASA NO TERRAÇO, NA VARANDA OU NA JANELA Serge Schall Introdução Desde os primórdios da humanidade que o homem tenta tudo para cuidar de si, para adiar o inevitável.
FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA PROFESSORA: MARIA LITA P. CORREA EVOLUÇÃO DO SOLOS Cianob,
Esquema geral dos estágios da micropropagação de bromélias. No Estágio 0, a seleção do espécime e tratamento da planta-mãe (a), utilizada como fonte
Autores: - Carla Quinhones G. Soares - Cleberson Ribeiro - Giselle Camargo Mendes - Virgínia Fernandes Braga - Leandro Elias Morais - Rodolpho A. Camerini e Silva - Cristiano Ferrara de Resende - Luciano
Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas
Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:
Desequilíbrios nutricionais ou sintomas semelhantes aos causados por doenças infecciosas.
Desequilíbrios nutricionais ou sintomas semelhantes aos causados por doenças infecciosas. Quirino A. C. Carmello 27/03/2017 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS NUTRIÇÃO DA PLANTA É UM DOS FATORES
Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M.
Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1 Antônio M. Coelho 2 1 Parcialmente financiado pela Sul Óxidos Industria e Comércio
CURSO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO Cultivo em Semi-Hidroponia. Eng.-Agr. Luciano Ilha Eng.-Agr. Cristina Gadea EMATER/RS-ASCAR
CURSO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO Cultivo em Semi-Hidroponia Eng.-Agr. Luciano Ilha Eng.-Agr. Cristina Gadea EMATER/RS-ASCAR VI Seminário Brasileiro sobre Pequenas Frutas Vacaria/RS - 2011 Cultivo em semi-hidroponia:
Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,
ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO
INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO I ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS Profa: Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal BREVE HISTÓRICO Século
Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA
Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA Produção de Composto Orgânico com Resíduos da Cultura Edmilson E. Silva Hyanameyka E. Lima-Primo Ezequiel S. Queiroz José Alberto
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 06/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA
Tema 01: GÊNESE E FERTILIDADE DO SOLO A maioria dos solos brasileiros apresentam limitações ao estabelecimento e desenvolvimento dos sistemas de produção agrícola, em decorrência dos efeitos da acidez.
TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.
TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Adriana Rodrigues Passos 1, Simone Alves Silva 1, Fernando Irajá Félix de Carvalho 2, Irineu Hartwig 2, Maraísa Crestani
Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica. Colheita
Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa
TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES
1 TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero Instalação de campos de produção de sementes requer planejamento muito criterioso: diferentes espécies requerem técnicas especiais;
POTENCIAIS MATRIZES PRODUTORAS DE SEMENTES DE UVAIA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS INCONFIDENTES PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS EM ESCALA COMERCIAL
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG POTENCIAIS MATRIZES PRODUTORAS DE SEMENTES DE UVAIA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS
Doenças da Pupunha no Estado do Paraná
Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada
Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura
Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Ranno Carlos Pitol Ricardo Barros Antônio Reinaldo Schneid 1 2 3 4 5 5.1. Introdução À medida que aumenta o nível tecnológico
RESPOSTA TÉCNICA. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP
RESPOSTA TÉCNICA Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP CASA DO PRODUTOR RURAL ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP Av. Pádua Dias 11. Caixa Postal 9 CEP: 13400-970.
*Médio porte: volume da folhagem com aproximadamente 30 x 30 cm (diâmetro x altura/comprimento)
4 - Plantas PLANTAS A seleção das plantas e o seu manuseio são os passos mais importantes na instalação de um jardim vertical. Por isso seguem algumas orientações sobre como proceder nestas tarefas tão
LISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON
1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento
controlar para crescer VEGETAÇÃO NUTRIENTE IDEAL PARA FASE DE CRESCIMENTO V1 B V1 A
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FASE DE CRESCIMENTO VEGETAÇÃO V1 A V1 B DESCRIÇÃO DO PRODUTO Photogenesis V1 é um produto de nutrição vegetal completo. É fruto de uma vasta pesquisa científica