Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil"

Transcrição

1 Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil Soares, Elisângela Barros; Borba, Dafne Torres; Barbosa, Thalita Karina; Medved, Daniela Malta; Albuquerque Montenegro, Ana Cristina de Hábitos vocais em dois grupos de idosos Revista CEFAC, vol. 9, núm. 2, abril-junio, 2007, pp Instituto Cefac São Paulo, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 Voz no idoso 221 HÁBITOS VOCAIS EM DOIS GRUPOS DE IDOSOS Vocal habits in two groups of aged Elisângela Barros Soares (1), Dafne Torres Borba (2), Thalita Karina Barbosa (3), Daniela Malta Medved (4), Ana Cristina de Albuquerque Montenegro (5) RESUMO Objetivo: comparar as diferenças quanto à presença dos hábitos inadequados, as formas de prevenção e os sintomas vocais, mais freqüentes, em dois grupos da terceira idade. Métodos: foi aplicado um questionário com questões do tipo fechada, previamente elaboradas em 45 idosos de ambos os sexos, sendo que apenas um grupo recebeu orientações vocais durante o ano anterior à pesquisa por um profissional fonoaudiólogo. É um estudo descritivo, observacional, transversal. Resultados: de acordo com os resultados, o grupo 2 que recebeu orientação vocal, possui menor freqüência de hábitos inadequados quando comparado ao grupo 1. Quanto às formas de prevenção de distúrbios da voz, a maioria do grupo 1, não possui nenhum cuidado. No grupo 2, já se constata, entre outras formas de prevenção, a referência de realização de treinamento vocal. Com relação à presença de sintomas, o grupo 1 apresentou maior freqüência quanto a cansaço ao falar (50%), dor na garganta (50%), sensação de corpo estranho (67%), do que o grupo 2. Conclusão: observa-se que houve diferenças quanto hábitos inadequados, formas de prevenção e sintomas nos dois grupos, sendo que o grupo 2 (que recebeu orientação quanto aos cuidados com a voz) possui índices menores quanto aos hábitos inadequados e sintomas vocais, ou seja, de acordo com os resultados, orientações sobre saúde vocal em grupos de terceira idade é eficaz. DESCRITORES: Idoso; Voz; Saúde do Idoso; Fonoaudiologia; Hábitos n INTRODUÇÃO (1) Fonoaudióloga do Memorial Hospital em Goiana; Mestrada em Patologia Geral da Universidade Federal de Pernambuco. (2) Graduanda do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco. (3) Graduanda do curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco. (4) Fonoaudióloga Professora colaboradora do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco; Fonoaudióloga do HGeR/Hospital Militar do Recife; Mestranda em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco. (5) Fonoaudióloga Professora colaboradora do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco; Fonoaudióloga do Serviço de Assistência Social dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Pernambuco; Mestre em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco; Doutoranda em Lingüística na Universidade Federal de Pernambuco. Nos dias atuais tem-se investido cada vez na qualidade de vida, seja qual for a idade e constata-se que o número de idosos, no Brasil, tem aumentado estando na média de 15 milhões e cada vez mais cresce também a busca de um apoio em grupos que são chamados de terceira idade 1. Esses grupos têm contribuído para ajudá-los em vários tipos de assistências, sendo algumas nas áreas: jurídica, de saúde e social. Na área da saúde podemos observar vários profissionais atuando para beneficiar esses idosos, tais como: geriatras, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, entre outros 2. Com o envelhecimento, ocorrem mudanças em todo o organismo. O mesmo acontece nas pregas vocais e em outras estruturas que estão relacionadas com a produção da voz. Essa mudança é conseqüência do envelhecimento natural da voz, chamado de presbifonia. Ocorrem, por exemplo, dentre outras mudanças, as variações de freqüência das vozes, na qual as mulheres apresentam tendência para uma voz mais grave e os homens para mais aguda, pois a espessura de toda mucosa vocal tende a aumentar após os 70 anos, nas mulheres e diminuir, nos homens 3,4. Verifica-se que é nas regiões brasileiras Sul e Sudeste onde mais se investiga sobre saúde na terceira idade 5. Na voz do indivíduo na terceira idade existem duas principais alterações que ocorrem na morfologia da estrutura laríngea: calcificação e ossificação gradual das cartilagens laríngeas 6. Com isso, ocorre a dimi-

3 222 Soares EB, Borba DT, Barbosa TK, Medved DM, Montenegro ACA nuição da mobilidade e a atrofia muscular, nos músculos da laringe, apresentando a presbifonia 6. Cabe salientar que o processo de ossificação da cartilagens é em geral, tardio e menos extensivo 7. O início da presbifonia, seu desenvolvimento e grau de deteriorização dependem de cada indivíduo, de saúde física e psicológica e de uma história de vida, além de fatores constitucionais, raciais, hereditários, alimentares, sociais e ambientais 6. Alguns aspectos da presbifonia são: redução da capacidade respiratória, aumento da freqüência fundamental nos homens e redução nas mulheres, extensão de freqüências reduzidas em ambos os sexos e perfil de extensão com valores médios 6. Independentemente da idade, deve-se ter consciência de manter alguns hábitos saudáveis e evitar alguns hábitos deletérios para promover uma boa saúde vocal, a qual é constituída de formas de prevenção, em que o indivíduo deve ser informado sobre hábitos que podem afetar a qualidade vocal e que precisam ser divulgados 8. Dentre eles, os mais prejudiciais são: o tabagismo, álcool e hábitos como tossir e pigarrear, já que aumentam o atrito das pregas vocais 8. O tabagismo e uso de drogas tais como a maconha, levam a um aquecimento das pregas vocais e podem resultar numa voz mais grave, bem como a morbidade na estrutura laríngea 8. Outra informação preventiva é sobre o efeito de Lombard, como a elevação da voz, ou seja, da sua intensidade, devido ao ruído mascarante em lugares que, por exemplo, apresentam competição sonora 6. A ingestão de água também deve ser enfatizada para a manutenção da voz. O ideal é 4 a 6 copos de água antes do uso intenso da voz, protegendo contra o atrito das pregas vocais durante a fonação 9. Existe uma lista de medidas que devem ser tomadas, dentre elas, uma alimentação saudável e regular, evitando alimentos condimentados, choques térmicos por meio de alimentos ou líquidos e evitar falar muito em casos de gripes e alergias 9. O uso de sprays e pastilhas é algo que também deve ser orientado, uma vez que estes podem mascarar ou anestesiar as pregas vocais fazendo com que o indivíduo venha a cometer abusos sem percebê-los 8. A orientação para uma boa saúde vocal é uma forma de prevenir as disfonias, que são as alterações causadas muitas vezes por um mau uso ou abuso vocal. Cabe ao Fonoaudiólogo a responsabilidade de orientar quanto a cuidados com a voz, evitando com isso maiores transtornos para voz, além da presbifonia. Sendo assim, o presente trabalho visa comparar as diferenças quanto à presença dos hábitos inadequados, as formas de prevenção e os sintomas vocais, mais freqüentes, de dois grupos da terceira idade, em que apenas um grupo recebeu orientações vocais. Com isso, busca-se mostrar a importância de promover, a esses idosos, orientações a respeito das alterações causadas pela presbifonia, evidenciando as melhores formas de prevenção contra o envelhecimento precoce ou o desgaste maior dessa voz. n MÉTODOS A pesquisa é um estudo do tipo descritivo, observacional, transversal, sendo desenvolvida com dois grupos de idosos. Participaram deste estudo, 45 pesquisados, de ambos os sexos, pertencentes aos dois grupos de terceira idade, sendo que um grupo, o qual se reúne semanalmente, freqüentador da Primeira Igreja Batista do Recife (PIBR) (grupo que não recebeu orientação de higiene vocal) é nomeado grupo 1, e o outro, composto por idosos que fazem parte do grupo de terceira idade do Serviço de Assistência Social dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Pernambuco (SASSEP), que também se reúnem semanalmente e receberam orientações sobre higiene vocal no semestre anterior a essa pesquisa foi denominado grupo 2. O critério de inclusão foi que apenas os indivíduos pertencentes aos grupos da terceira idade deveriam participar da pesquisa. Além disso, os sujeitos do grupo 1 (PIBR) não deveriam ter recebido orientações de higiene vocal, e os do grupo 2 (SASSEP) já teriam recebido essas orientações, anteriormente por uma profissional fonoaudióloga da instituição. No grupo 1 (PIBR), a idade mínima encontrada foi de 53 anos e máximo a de 99, numa média de 64 anos. No grupo 2 (SASSEP) a idade mínima encontrada foi de 66 anos e máxima de 84 anos, numa média de 74 anos. A pesquisa foi realizada por meio da aplicação de questionário (Figura 1) com questões do tipo fechada, previamente elaboradas com base em textos das seguintes literaturas: Higiene vocal - cuidando da voz (Behlau, Pontes 1999) e Intervenção fonoaudiológica na terceira idade (Russo -1999). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Pernambuco conforme o Protocolo de Pesquisa nº066/2004-cep/ccs, tendo todos os indivíduos estudados assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para análise dos resultados, foram utilizadas técnicas de estatística descritiva, por meio da distribuição de freqüência absoluta e relativa, bem como a apresentação tabular. n RESULTADOS De acordo com as perguntas do questionário, os pesquisados foram, a princípio, indagados quanto à ocupação. O grupo 1 (sem orientação) era compos-

4 Voz no idoso 223 to, em sua maioria de nove domésticas (42,9%), três aposentados (14,3%), três professores (14,3%), três advogados (9,5%), um comerciante (4,75%), um pastor (4,75%), um técnico de laboratório (4,75%) e uma costureira (4,75%). No grupo 2 (com orientação), também foram encontradas sete domésticas (33,3%), seis aposentados (28,5%), três costureira (14,2%), além de uma enfermeira (4%), uma socióloga (4%), uma secretária (4%), uma confeiteira (4%), um pensionista (4%), uma tecelã (4%). Houve um sujeito do grupo 2 que não referiu a sua ocupação. Com relação à presença de sintomas de alterações vocais observa-se na Tabela 1, o relato de cansaço na voz e dor na garganta, no grupo 1, a freqüência foi equivalente 11 (50%). Já no grupo 2, esses sintomas, tem freqüência menor, 10 (40%) e 11 (48%), respectivamente. Quanto à presença de sensação de corpo estranho, o grupo 1 possui uma freqüência significativa de 14 (67%), diferente do resultado obtido no grupo 2 que foi de 9 (39%). Referente à rouquidão, o relato desse sintoma é menor em ambos os grupos, no entanto, no grupo 1, que não recebeu orientação vocal, a freqüência é maior 10 (45%) do que no grupo 2, 8 (35%). Quanto às formas de prevenção dos distúrbios da voz (Tabela 2), a maioria 15 (65%) do grupo 1 (sem orientação), não referem cuidados vocais. Dos que realizam alguma prevenção dos distúrbios da voz, 5 (26%) referiram uso de receitas caseiras, 1 (4,5%) citaram utilizar medicação e 1 (4,5%), de spray e pastilhas. Já no grupo 2 (com orientação), que recebeu orientação vocal, a maioria referiu realização de prevenção da voz, como: uso de medicação, 3 (13,7%); receitas caseiras 1 (6,3%); spray e pastilhas, 1 (6,3%); receitas caseiras e medicação, 1 (6,3%); receitas caseiras, medicação e spray e pastilhas, 1 (6,3%); receitas caseiras, medicação, spray e pastilhas e treinamento vocal 1 (6,3%) e treinamento vocal 3 (13,7%), composto pelas técnicas de aquecimento e desaquecimento passado em orientação vocal. Concernente, aos hábitos vocais, o grupo 2 (com orientação), possui menor freqüência de realização de hábitos inadequados quando comparando ao grupo 1 (sem orientação), porém os hábitos encontrados no grupo 1 (sem orientação) foram: pigarrear 10 (45,45%), tossir 6 (27,3%), seguido do hábito de falar muito 2 (9,06%) e gritar 1 (4,54%). No grupo 2 (com orientação), apesar da menor presença de hábitos inadequados ao comparar com o grupo 1, constatou-se que alguns idosos não relataram possuir apenas um hábito, mas hábitos associados, como: tossir e pigarrear 4 (17,6%), gritar e falar muito 1 (4,4%), gritar e pigarrear 1 (4,4%), gritar, tossir e pigarrear 1 (4,4%) (Tabela 3). No grupo 1 (sem orientação), 20 (90,9%) referiram não possuir patologias vocais no momento da aplicação do questionário, apenas 2 (9,1%) relataram alterações como: edema de Reinke e hiperemia. No grupo 2, apenas 4 (17,4%) disseram que possuíam alterações, dentre elas: nódulo e hiperemia. Quanto a presença de problemas alérgicos, o grupo 1 (sem orientação), apresentou uma freqüência de 12 (54,5%) e o grupo 2 (com orientação), de 10 (45,4%). No grupo 1 (sem orientação), 6 (27,3%) referiram que não tem problemas alérgicos e 4 (18,2%) não souberam referir sobre o assunto. Já no grupo 2 (com orientação), 6 (27,3 %) não possuem e 6 (27,3%) não sabem referir. Em relação à hidratação, no grupo 1 (sem orientação), que não recebeu nenhuma orientação sobre saúde vocal, 8 (36,4%) relatam que bebem bastante líquido por dia e 14 (63,6%) não têm esse hábito. Já no grupo 2 (com orientação), 12 52,2% disseram que bebem bastante líquido e 11 (47,8%) que não bebem bastante líquido. Tabela 1 Distribuição quanto à presença dos sintomas entre os grupos 1 (sem orientação) e 2 (com orientação), no período de outubro a novembro de 2005

5 224 Soares EB, Borba DT, Barbosa TK, Medved DM, Montenegro ACA Tabela 2 Distribuição quanto as formas de prevenção entre os grupos 1 (sem orientação) e 2 (com orientação), no período de outubro a novembro de 2005 Tabela 3 Distribuição quanto aos hábitos vocais entre os grupos 1 (sem orientação) e 2 ( com orientação), no período de outubro a novembro de 2005

6 Voz no idoso 225 Figura 1 Questionário aplicado no Grupo 1 (PIBR) e no Grupo 2 (SASSEP) n DISCUSSÃO Quanto à presença de sintomas (cansaço ao falar, dor na garganta, sensação de bolo na garganta e rouquidão), os sujeitos do grupo que já foi orientado possuem uma freqüência de sintomas menor, quando comparado ao grupo 1 ( que não recebeu orientação), constatando que as orientações fonoaudiológicas podem ter beneficiado o grupo que as recebeu, apesar dos sintomas de cansaço ao falar, ou seja, redução da capacidade respiratória vital e a rouquidão serem características vocais de idosos 10. Vale ressaltar que atrofia e fenda glótica são mudanças laríngeas presentes na senescência 11. Ou seja, a fenda sugere mudanças na capacidade respiratória, evidenciando este sintoma de cansaço ao falar, que junto à atrofia dão origem à rouquidão. Além da alteração glótica é importante destacar que com o avanço da idade ocorre endurecimento do tórax e enfraquecimento dos músculos respiratórios, favorecendo ainda mais a redução da capacidade respiratória 10,12. Já o sintoma de sensação de bolo na garganta pode ser uma das características do distúrbio do refluxo gastroesofágico, contudo não se pode afirmar que os pesquisados tenham o distúrbio, mas precisam ser encaminhados a um gastroenterologista. O refluxo irrita a mucosa laríngea, podendo levar a lesões, como o granuloma e há teorias que atribuem o desenvolvimento do câncer de laringe a um processo inflamatório irritativo devido ao refluxo gastroesofágico 9. O refluxo é favorecido por substâncias como alimentos gordurosos e condimentados, bebidas gasosas, entre outros 9.

7 226 Soares EB, Borba DT, Barbosa TK, Medved DM, Montenegro ACA Quanto à dor na garganta, pode ser conseqüência da hiperemia ou abuso vocal 9. Verifica-se que apesar de um grupo ter recebido orientações sobre saúde vocal, não impediu o uso de receitas caseiras, associados ao uso de spray, pastilhas e medicação. Observa-se também uma porcentagem de indivíduos que apenas fazem treinamento vocal como forma de prevenção, mostrando alguma mudança de hábito neste grupo. Deve-se ter cuidado com o hábito da automedicação, uma vez que há medicamentos que causam alteração no trato vocal, além do uso de receitas caseiras, que ainda tem ação desconhecida para as pregas vocais, podendo, em determinados casos, apresentar efeitos secundários 8. O uso de spray e pastilhas, sem prescrição médica, pode apresentar efeitos anestésicos, mascarando a dor na garganta ou esforço vocal, podendo ser irritantes, aumentar a quantidade e a viscosidade da saliva 8. O uso do gengibre, apesar de seu efeito cicatrizante, pode irritar a mucosa da laringe, desencadeando tosse intensa, além de ser uma das substâncias, que modificam a sensibilidade e propriocepção oral e faríngea 13. Esse efeito de modificação da sensibilidade também ocorre no uso de própolis, vinagre, canela, entre outras receitas caseiras, utilizadas 13. Observam-se a presença desses métodos paliativos como uso de medicação, receitas caseiras, spray e pastilhas nos dois grupos. Referente aos hábitos vocais, no grupo 1, o hábito de pigarrear foi o mais relatado. O grupo 2 (com orientação) apresentou menor freqüência de hábitos vocais, tendo alguns indivíduos, apresentado hábitos associados, sendo a associação mais insidiosa o ato de tossir e pigarrear. O ato de pigarrear pode estar relacionado à promoção de sensação de eliminação de corpo estranho da laringe, aliviando o sintoma de pressão na garganta, com eventual melhora da voz 8,9. Tal gesto, porém, é uma agressão para as pregas vocais, piorando a condição laríngea, porque cria uma região de atrito na glote. Já a tosse é um gesto extremamente agressivo para a delicada mucosa da laringe, pois as pregas vocais batem uma contra a outra 8,9. Os dois procedimentos acima citados (pigarro e tosse) agridem as pregas vocais e como reação ao atrito ocorre aumento de muco para se proteger do impacto. No grupo 2, há uma pequena freqüência quanto ao ato de falar muito, a qual sugere uma sobrecarga vocal principalmente, numa fala rápida, sendo importante o cuidado com esse hábito 9. O grito também é um abuso vocal e agride as pregas vocais. No momento do grito, o ar pode chegar a 80Km/h na região glótica, e as pregas vocais se golpeiam, aumentando o tônus da musculatura cervical e a sobrecarga no aparelho fonador 8. Observa-se a presença de patologias em ambos grupos, tendo o relato de hiperemia nos dois grupos da terceira idade. Outras patologias foram referidas, como nódulo e edema de Reinke, revelando com isso a presença de abusos vocais nesses sujeitos, já citados anteriormente. Em um estudo com idosos, numa média de idade de 75 anos, de ambos os sexos, utilizando avaliação laringoscópica indireta e avaliação da qualidade vocal, o aspecto morfológico evidente, era o edema de prega vocal, com grande freqüência, tanto em mulheres, com em homens, além de atrofia de prega vocal, sendo observado a fenda glótica, com maior freqüência nos homens 12. Há estudos que atribuem à presença do edema de prega vocal nas mulheres às mudanças endócrinas após a menopausa 12. Sabe-se que as alergias são fatores propícios para o desenvolvimento de problemas na voz, e a presença da mesma foi relatada nos dois grupo, sendo maior nos sujeitos do grupo 1. Quando manifestadas nas vias respiratórias como bronquite, asma, rinite e laringite, observa-se um edema nas mucosas respiratórias, dificultando a vibração das pregas vocais 6. Há uma tendência de surgir edema nas mucosas respiratórias, devido a alergia, dificultando a vibração das pregas vocais 8,9. Como foi relatado a presença de hiperemia pelos grupos, é sempre recomendável o aumento da hidratação no período de crises alérgicas 9. Percebe-se que o grupo que já recebeu orientação vocal (SASSEP) tem o hábito de ingerir bastante líquido por dia, podendo ser decorrente do conhecimento passado quanto à importância da hidratação. A água é um componente vital para todas as funções de nosso corpo e a produção vocal também depende dela. O ideal seria beber dois litros de água ao dia, ou seja, oito a dez copos, para garantir a reposição das perdas pela urina e a transpiração, sendo essa ingestão fora dos horários das refeições 8,9. Um corpo com uma hidratação adequada permite uma boa ingestão de água é um fator importante, que pode prevenir ou retardar o aparecimento de fadiga vocal, caracterizada por vários sintomas, como cansaço, dor, ardor, tensão na musculatura laríngea, região do pescoço, rouquidão progressiva, sem lesões na prega vocal, alterações na qualidade vocal, esforço fonatório, entre outros 13. Percebe-se, assim a importância da promoção de palestras sobre saúde vocal aos idosos, pois, mesmo com pouca adesão às modificações de hábitos, ocorreram mudanças. Apesar do grupo 2 ter recebido orientações de saúde vocal no ano anterior a esta pesquisa, sugere-se a necessidade de realizações periódicas de palestra com os mesmos e que seja dado início a orientações vocais no grupo que não tem esse conhecimento, afim de se minimizar os hábitos inadequados, favorecendo uma melhor voz.

8 Voz no idoso 227 n CONCLUSÃO Verifica-se que os sintomas de cansaço ao falar, dor de garganta, sensação de bolo na garganta e rouquidão, é mais presente no grupo que não recebeu orientações quanto à saúde vocal e que não adota formas de prevenção (Grupo 1 - sem orientação), diferente do grupo 2 (com orientação), que apesar de realizarem formas errôneas para prevenção de alterações da voz, incluem o treinamento vocal. Contudo, é positivo observar uma porcentagem de indivíduos que realizam apenas as técnicas vocais passadas na orientação vocal. ABSTRACT Purpose: to compare the differences as for the presence of inadequate habits, forms of prevention and vocal symptoms, more frequent, in two groups of the third age. Methods: a questionnaire was applied with questions of the closed type, previously elaborated in the 45 aged of both genders, being that only one group received vocal orientation during the previous year the research by a speech therapist professional. It is a study of the descriptive, observational, transversal. Results: of accordance with the results, group 2 that received orientation vocal, has minor frequency of inadequate habits when compared with group 1. As for the forms of prevention of riots in the voice, the majority of group 1, does not take any care. In group 2, it is already evidenced, among others prevention forms, the reference regarding accomplishment of vocal training. With regard to the presence of symptoms, group 1 showed greater frequency as for the fatigue when speaking (50%), pain in throat (50%), sensation of strange body (67%), than group 2. Conclusion: we note that thee has been differences as for inadequate habits, forms of prevention and symptoms in the two groups, being that group 2 (that received orientation as for to the cares related to voice) has minor indices as for to the inadequate habits and vocal symptoms, that is, in accordance with the results, orientation on vocal health in groups of third age is efficient. KEYWORDS: Aged; Speech; Aging Heath; Language and Hearing Sciences; Habits n REFERÊNCIAS 1. Grinover P. Poder da terceira idade [periódico online]. Portal da família Disponível em: URL: 2. Canineu PR, Canineu RFB, Canineu PRB, Silva MC. Terapia multidisciplinar: uma proposta de tratamento global do idoso [periódico online]. Mundo Saúde 2005; 29(4) 4): Hirano M, Kurita S, Sakaguchi S. Ageing of the vibratory tissue of human vocal folds. Acta Otolaryngol. RECEBIDO EM: 22/09/2006 ACEITO EM: 12/05/2007 Endereço para correspondência: Rua Manoel Nascimento Torres, quadra k, Lote01, nº 30 Goiana PE CEP: Tel/fax: (81) / elissoares@hotmail.com 1989; 107(5-6): Biase NG, Cervantes O, Márcio A. A voz no idoso [periódico online]. Acta AWHO. 1998;17(2): Prado SD, Sayd JD. A pesquisa sobre envelhecimento humano no Brasil: grupos e linhas de pesquisa [periódico online]. Ciência e saúde coletiva 2004; 9(1): Behlau M. Voz: o livro do especialista. v. 1. Rio de Janeiro: Revinter; p. 7. Morrison MD, Hickman GP. Voice disorders in the elderly. J Otolaryngol. 1986; 71: Pinho SMR. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz. Rio de Janeiro: Afiliada; p. 9. Behlau M, Pontes P. Higiene vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter; p. 10. Morsomme D, Jamart J, Boucquey D, Remacle M. Presbyphonia: voice differences between the sexes in the elderly: comparison by maximum phonation time, phonation quotient an spectral analysis. Log Phon Vocol. 1997; 22: Honjo I, Isshiki N. Laryngoscopic and voice characteristics of aged persons. Arch Otolaryngol. 1980; 106(3): Dhar S, Shastri SR, Lenora RA. Aging and the respiratory system. Med Clin North Am. 1976; 60(6): Kubota ML. Considerações sobre a hidratação das pregas vocais [monografia]. São Paulo (SP): CEFAC Saúde e Educação;1997.

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações em diversos aspectos. Este processo é determinado por vários fatores

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações em diversos aspectos. Este processo é determinado por vários fatores Presbifonia M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital

Leia mais

SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA

SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA 20 a 24 de outubro de 2008 SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA Nelise de Castro Medaglia 1 ; Nadieska Sass¹; Maria Luisa Zapata Lorite Leonel 2 RESUMO: O número de pessoas que apresentam

Leia mais

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO 134 LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO Vocal folds edge lesions and maximum phonation times Bárbara Costa Beber (1), Carla Aparecida Cielo (2), Márcia Amaral Siqueira (3) RESUMO

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEDUC SUPERINTENDÊNCIA DE VALORIZAÇÃO DE PESSOAS - SUVPE MANUAL DE SAÚDE VOCAL VOZ QUE ENSINA

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEDUC SUPERINTENDÊNCIA DE VALORIZAÇÃO DE PESSOAS - SUVPE MANUAL DE SAÚDE VOCAL VOZ QUE ENSINA ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEDUC SUPERINTENDÊNCIA DE VALORIZAÇÃO DE PESSOAS - SUVPE MANUAL DE SAÚDE VOCAL VOZ QUE ENSINA 2 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEDUC Secretário

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Recursos Humanos. Projeto de Atualização Pedagógica - PAP

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Recursos Humanos. Projeto de Atualização Pedagógica - PAP Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Recursos Humanos Projeto de Atualização Pedagógica - PAP Bem Estar Vocal Profa. Dra. Lourdes Bernadete Rocha de Souza

Leia mais

Dicas de higiene vocal

Dicas de higiene vocal Dicas de higiene vocal Higiene vocal Beber, pelo menos, 2 litros de água por dia faz bem para sua voz. A hidratação proporciona uma melhor lubrificação do trato vocal, permitindo que a vibração das pregas

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX RESUMO GAMA, Beatriz Soares¹ COSTA, Daniel Fonsêca Nicolau² CABRAL, Gyllyane Furtado² NUNES, Paulo Arthur do Nascimento² LOPES, Leonardo

Leia mais

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS REFERENTES A HÁBITOS PREJUDICIAIS À SAÚDE VOCAL DOS PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE CAXIAS - MA.

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS REFERENTES A HÁBITOS PREJUDICIAIS À SAÚDE VOCAL DOS PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE CAXIAS - MA. LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS REFERENTES A HÁBITOS PREJUDICIAIS À SAÚDE VOCAL DOS PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE CAXIAS - MA. Kellyane Karen Ferreira Aguiar Cesar (1) ; Laura Almeida de Oliveira

Leia mais

Aspectos Relacionados ao Uso Vocal em Professoras de Creches Comunitárias de Belo Horizonte

Aspectos Relacionados ao Uso Vocal em Professoras de Creches Comunitárias de Belo Horizonte Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Aspectos Relacionados ao Uso Vocal em Professoras de Creches Comunitárias de Belo Horizonte Área Temática

Leia mais

FOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011

FOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011 FOZ DO IGUAÇÚ PR 30/NOV á 02/12/2011 Dr. Osni de Melo Martins Especialista em Medicina do Trabalho e Otorrinolaringologia Pós-graduado e Certificado pela AMB em Perícias Médicas Professor convidado do

Leia mais

A você, professor(a), nossa admiração e eterna homenagem.

A você, professor(a), nossa admiração e eterna homenagem. (...) Um Arquiteto de sonhos. Engenheiro do futuro. Um Motorista da vida dirigindo no escuro. Um Plantador de Esperança plantando em cada criança um adulto sonhador. E esse cordel foi escrito por que ainda

Leia mais

Anexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta)

Anexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta) Anexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta) Anexo 2: Fig. 2 Músculos intrínsecos da laringe. (McFarland, D. [2008].

Leia mais

Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti

Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Disfonia é um transtorno vocal em que a produção vocal é realizada com esforço, sem harmonia

Leia mais

VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho

VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho Voz Patologia da Voz Doença Profissional Locais de trabalho saudáveis O que é a voz A voz é o som produzido pela vibração das cordas vocais, na laringe, pelo

Leia mais

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe

Leia mais

Voz Orientações para pessoas com disforia de gênero

Voz Orientações para pessoas com disforia de gênero Voz Orientações para pessoas com disforia de gênero Programa de Identidade de Gênero Sumário APRESENTAÇÃO 5 Conceitos 7 Desenvolvimento 7 Puberdade 7 Vida adulta 8 Envelhecimento 8 Manejo 8 Terapia hormonal

Leia mais

SAÚDE E DISFONIA VOCAL, FATORES ASSOCIADOS EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO INTERIOR DO RS

SAÚDE E DISFONIA VOCAL, FATORES ASSOCIADOS EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO INTERIOR DO RS SAÚDE E DISFONIA VOCAL, FATORES ASSOCIADOS EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO INTERIOR DO RS Sueli Zandonato Guilherme Görgen da Rocha Hildegard Hedwig Pohl RESUMO Objetivo: Identificar a possível

Leia mais

COMO A VOZ É PRODUZIDA?

COMO A VOZ É PRODUZIDA? Prezado Servidor, Docente e Técnico Administrativo, Esta cartilha tem como principal objetivo fornecer informações importantes sobre a produção e funcionamento de sua voz. A saúde vocal é considerada um

Leia mais

USO DA VOZ NA COMUNICAÇÃO EM AULA MARIA RITA PIMENTA ROLIM

USO DA VOZ NA COMUNICAÇÃO EM AULA MARIA RITA PIMENTA ROLIM USO DA VOZ NA COMUNICAÇÃO EM AULA MARIA RITA PIMENTA ROLIM INTRODUÇÃO O distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho (DVRT) é qualquer forma de desvio vocal relacionado à atividade profissional que diminua,

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica GRUPOS DE VIVÊNCIA DE VOZ COM PROFESSORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO

15 Congresso de Iniciação Científica GRUPOS DE VIVÊNCIA DE VOZ COM PROFESSORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO 15 Congresso de Iniciação Científica GRUPOS DE VIVÊNCIA DE VOZ COM PROFESSORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO Autor(es) JULIANA ALBANO FERNANDES Orientador(es) Regina Zanella Penteado, Kelly Cristina Alves

Leia mais

A voz do Professor professor VOZ Araraquara (SP) São Bernardo do Campo (SP) Botucatu (SP) Rio de Janeiro (UFRJ) Curitiba (PUC-PR): Dourados

A voz do Professor professor VOZ Araraquara (SP) São Bernardo do Campo (SP) Botucatu (SP) Rio de Janeiro (UFRJ) Curitiba (PUC-PR): Dourados A voz do Professor Todos possuem um instrumento com o qual exerce o seu trabalho. Tomemos por exemplo o pintor, que necessita de pincel, tinta e tela para realizar seu trabalho. O artista plástico necessita

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE VOCAL

PROMOÇÃO DA SAÚDE VOCAL PROMOÇÃO DA SAÚDE VOCAL ABCZ 2015 1 Profissionais da voz falada que realizam vendas públicas a quem oferece maior lance. Sua voz provoca a reação do público, buscando uma resposta imediata, que é o arremate

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação

5º Simposio de Ensino de Graduação 5º Simposio de Ensino de Graduação PERCEPÇÃO DA VOZ E SAÚDE VOCAL EM IDOSOS CORALISTAS Autor(es) LETÍCIA ARANHA PIRES BARBOSA Orientador(es) Regina Zanella Penteado 1. Introdução A comunicação é importante

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE SINTOMAS VOCAIS EM DOCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

INVESTIGAÇÃO DE SINTOMAS VOCAIS EM DOCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO INVESTIGAÇÃO DE SINTOMAS VOCAIS EM DOCENTES DA REDE Resumo PÚBLICA DE ENSINO Cecília Regina Galdino Soares 1 - IFMA Iara Sandra Felix Carvalho 2 - IFMA Lourhana dos Santos Oliveira 3 - IFMA Eixo Saúde

Leia mais

TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO

TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO 16 TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: SINAIS E SINTOMAS VOCAIS E FEIRANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA VOCAL PARA PRESBIFONIA COM USO DA TÉCNICA DO TUBO DE RESSONÂNCIA

CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA VOCAL PARA PRESBIFONIA COM USO DA TÉCNICA DO TUBO DE RESSONÂNCIA CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA VOCAL PARA PRESBIFONIA COM USO DA TÉCNICA DO TUBO DE RESSONÂNCIA Mariana Rebeka Gomes Queiroz ¹ ; Jonia Alves Lucena ² ¹ Estudante do Curso de Fonoaudiologia- CCS UFPE; E-mail:

Leia mais

Diagnóstico Diferencial em Voz. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques

Diagnóstico Diferencial em Voz. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Diagnóstico Diferencial em Voz M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Anatomia Interna da Laringe Pregas Vocais PREGA VESTIBULAR PREGA VOCAL As perturbações do fluxo expiratório podem ser conseqüências

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES ASSOCIADOS À ALTERAÇÕES VOCAIS EM DOCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

INVESTIGAÇÃO DE FATORES ASSOCIADOS À ALTERAÇÕES VOCAIS EM DOCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO INVESTIGAÇÃO DE FATORES ASSOCIADOS À ALTERAÇÕES VOCAIS EM DOCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Irlanne Cristhine da Silva dos Santos ¹; Marisa Vasconcelos Sousa ¹ ; Ivonete Maria da Conceição ¹ ; Wellington

Leia mais

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA LARINGITES REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA UNESP - BOTUCATU LARINGITES SÃO PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS OU CRÔNICOS DA MUCOSA LARÍNGEA LARINGITES AGUDAS

Leia mais

EDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO

EDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO EDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; Wégina Jordana Nascimento da; COSTA, Bianca Oliveira Ismael

Leia mais

pressão interna que favorece a percepção do diafragma, da parede abdominal e da própria laringe 3. Uma das variações dos ETVSO consiste no uso dos

pressão interna que favorece a percepção do diafragma, da parede abdominal e da própria laringe 3. Uma das variações dos ETVSO consiste no uso dos SINTOMAS VOCAIS EM IDOSOS COM PRESBIFONIA APÓS TERAPIA VOCAL COM USO DO LAX VOICE Autores: KARINE MARIA DO NASCIMENTO LIMA, MARIANA REBEKA GOMES QUEIROZ, BRUNO TEIXEIRA DE MORAES, ADRIANA DE OLIVEIRA CAMARGO

Leia mais

TRAÇANDO O PERFIL VOCAL DE DOCENTES COM DISTÚRBIO DE VOZ: UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO VOCAL.

TRAÇANDO O PERFIL VOCAL DE DOCENTES COM DISTÚRBIO DE VOZ: UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO VOCAL. TRAÇANDO O PERFIL VOCAL DE DOCENTES COM DISTÚRBIO DE VOZ: UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO VOCAL. Jônatas do Nascimento Alves (1); Camila Macedo Araújo de Medeiros (2) (1) Fonoaudiólogo, mestrando em Linguística,

Leia mais

RELATOS DE EXPERIÊNCIA- OFICINA DE SAÚDE VOCAL PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE ESCOLAS PÚBLICAS

RELATOS DE EXPERIÊNCIA- OFICINA DE SAÚDE VOCAL PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE ESCOLAS PÚBLICAS RELATOS DE EXPERIÊNCIA- OFICINA DE SAÚDE VOCAL PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE ESCOLAS PÚBLICAS Iara Sandra Felix Carvalho 1 ; Lourhana dos Santos Oliveira 2 ; Paula Costa Martins 3 ; Cecília

Leia mais

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Autoras: Sabrina Mazzer Paes, Fernanda Carla Mendes Ross, Renata Rangel Azevedo Descritores: voz, disfonia, criança Introdução

Leia mais

Boletim COMVOZ n o. 1

Boletim COMVOZ n o. 1 Boletim COMVOZ n o. 1 O COMITÊ BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE VOZ OCUPACIONAL, órgão interdisciplinar composto por membros pela Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV), Associação Brasileira de

Leia mais

SAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO

SAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO SAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO Autora: Conceição de Maria Aguiar Costa Melo Mestre Fonoaudióloga Docente na Faculdade Pitágoras de Imperatriz conceicaoaguiar@oi.com.br

Leia mais

Lua Nova ISSN: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil

Lua Nova ISSN: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil Lua Nova ISSN: 0102-6445 luanova@cedec.org.br Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil Souza, Jessé Raça ou classe? Sobre a desigualdade brasileira Lua Nova, núm. 65, agosto, 2005, pp. 43-69 Centro

Leia mais

Guia de. Saúde Vocal. O seu companheiro de trabalho!

Guia de. Saúde Vocal. O seu companheiro de trabalho! Guia de Saúde Vocal O seu companheiro de trabalho! Elaboração/Arte: Joseilma de Azevedo Garrido Impressão: Gráfica Universitária É com imensa satisfação que o Serviço de Promoção à Saúde e Qualidade de

Leia mais

Estratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1

Estratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1 Estratégias em Telesserviços Estratégias de atuação em telemarketing Josimar Gulin Martins 1 O operador de telesserviços é um dos profissionais da voz que vem sendo muito valorizado nas empresas, devido

Leia mais

RESUMO SIMPLES. AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E INTERFERÊNCIAS DE PROBLEMAS VOCAIS: um estudo com professores da Rede Pública de Arari MA

RESUMO SIMPLES. AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E INTERFERÊNCIAS DE PROBLEMAS VOCAIS: um estudo com professores da Rede Pública de Arari MA RESUMO SIMPLES AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E INTERFERÊNCIAS DE PROBLEMAS VOCAIS: um estudo com professores da Rede Pública de Arari MA Autores: Rayane Kelly Santana Santos, Raissa Dias Marques, Eduardo Magalhães

Leia mais

Qual diferença entre gripe e resfriado? GRIPE (INFLUENZA):

Qual diferença entre gripe e resfriado? GRIPE (INFLUENZA): Gripe ou Resfriado? GRIPE (INFLUENZA): A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, causada pelo vírus da influenza e tem alto potencial de transmissão. Seu início é súbito e normalmente pode

Leia mais

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Silva Berto Cerceau, Janaína da; Tolentino Alves, Cláudia Fernanda; Côrtes Gama, Ana Cristina Análise acústica da voz de mulheres

Leia mais

CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA. Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB

CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA. Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB Informações importantes - Qual a patologia/ diagnóstico médico - Manifestações observadas na avaliação

Leia mais

Fisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS

Fisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS Fisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS Apresentação: Bárbara Camilo, Francine Ramos, Idvaldo Favaretto (Fisioterapia) Orientadora: Fga. Larissa Siqueira (Mestranda) Local: Anfiteatro da Biblioteca

Leia mais

Os benefícios do canto coral para a voz do idoso

Os benefícios do canto coral para a voz do idoso Os benefícios do canto coral para a voz do idoso Envelhecer é um processo natural e progressivo que afeta todos os sistemas, estrutural e funcionalmente, comprometendo inclusive a voz. Presbifonia A presbifonia

Leia mais

Estudos de Psicologia ISSN: X Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil

Estudos de Psicologia ISSN: X Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil Estudos de Psicologia ISSN: 1413-294X revpsi@cchla.ufrn.br Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil Mota Ronzani, Telmo; Pavin Rodrigues, Thiago; Geraldo Batista, Andréia; Moura Lourenço, Lélio;

Leia mais

Medicamentos e voz: será que existe relação?

Medicamentos e voz: será que existe relação? Medicamentos e voz: será que existe relação? Apresentação: Gabriele de Luccas; Maria Gabriela Cavalheiro Orientação: Carla Xavier (Consultora Vocal) Convidados: PET Farmácia da Unifal-MG; Sandra Marchesano

Leia mais

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência

Leia mais

CONDIÇÃO DE PRODUÇÃO VOCAL PROFESSOR

CONDIÇÃO DE PRODUÇÃO VOCAL PROFESSOR CONDIÇÃO DE PRODUÇÃO VOCAL PROFESSOR Prezado professor: O questionário CPV-P tem como objetivo fazer um levantamento das condições da voz do professor. Por gentileza, responda todas as questões marcando

Leia mais

DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013

DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013 DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013 Disfagia Conceito Compreendida como sendo uma desordem no processo de como se alimentar. Refere-se a dificuldade de comer proveniente da disfunção do processo

Leia mais

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO 1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal

Leia mais

Fonte: Monteiro e Ferreira, 2011.

Fonte: Monteiro e Ferreira, 2011. Belo Horizonte, 15 de Maio de 2015 1/6 VOZ HUMANA E COMUNICAÇÃO Marli Soares de Souza Rosana M. Gomes Juliana Mascarenhas Guedes Todo ser humano possui uma voz única que, além de mera ferramenta de comunicação,

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

Provoz Associação Artística e Cultural dos Profissionais da Voz. Prof.ª Dr.ª Ana Mendes Saúde Vocal

Provoz Associação Artística e Cultural dos Profissionais da Voz. Prof.ª Dr.ª Ana Mendes Saúde Vocal Prof.ª Dr.ª Ana Mendes - 2015 Saúde Vocal A voz é um pilar da comunicação humana decorrente da atividade neuromuscular e forças aerodinâmicas e é influenciada pela combinação de factores genéticos, linguísticos,

Leia mais

Disfonia: relação entre o trabalho do professor e o prejuízo da voz

Disfonia: relação entre o trabalho do professor e o prejuízo da voz 27 Disfonia: relação entre o trabalho do professor e o prejuízo da voz Rogério Drago 1 Mariana Tamara Nunes Rodrigues 2 RESUMO A presente pesquisa investiga a relação entre o trabalho do professor e o

Leia mais

Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde

Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde Debates GV Saúde Daniel Elia Consultor Nacional de Saúde Mental, Álcool e Drogas OPAS/OMS 2017 OPAS/OMS A Organização Pan-americana da Saúde/Organização

Leia mais

Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau. Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços

Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau. Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços INTRODUÇÃO Atuação Fonoaudiológica Busca pela melhoria

Leia mais

Sintomas Vocais, Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV) e Desempenho Profissional dos Operadores de Teleatendimento

Sintomas Vocais, Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV) e Desempenho Profissional dos Operadores de Teleatendimento Sintomas Vocais, Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV) e Desempenho Profissional dos Operadores de Teleatendimento Autores: Tatiana Piwowarczyk, Gisele Oliveira, Luciana Lourenço e Mara Behlau

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de

Leia mais

conhecer e prevenir ASMA

conhecer e prevenir ASMA conhecer e prevenir ASMA 2013 Diretoria Executiva Diretor-Presidente: Cassimiro Pinheiro Borges Diretor Financeiro: Eduardo Inácio da Silva Diretor de Administração: André Luiz de Araújo Crespo Diretor

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação

5º Simposio de Ensino de Graduação 5º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL VOCAL DE CORALISTAS AMADORES DO ESTILO GOSPEL Autor(es) MARIANA SIQUEIRA DA SILVA Orientador(es) Evani Andreatta A. Camargo 1. Introdução Este trabalho visa conhecer

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

ROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento

ROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?

Leia mais

Leprosy is an infectious disease, with vocal involvement

Leprosy is an infectious disease, with vocal involvement Braz J Otorhinolaryngol. 2010;76(2):156-63. Principais queixas vocais de pacientes idosos póstratamento para hanseníase ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Main vocal complaints of elderly patients after

Leia mais

AVALIAÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS DISFÔNICAS ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO

AVALIAÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS DISFÔNICAS ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS DISFÔNICAS ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO Vocal evaluation in the children with voice disorders before and after of this speech voice therapy

Leia mais

INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL

INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL Descritores: voz, laringe, diagnóstico INTRODUÇÃO A voz cantada é uma área recente

Leia mais

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL Wliana Pontes de Lima (1); Kamilla Nathália Belmiro Silva (1); Fernando Antonio de Farias Aires Júnior (2); Sandra Aparecida

Leia mais

Análise da comunicação oral, condições de trabalho e sintomas vocais de professores de curso pré-vestibular.

Análise da comunicação oral, condições de trabalho e sintomas vocais de professores de curso pré-vestibular. Análise da comunicação oral, condições de trabalho e sintomas vocais de professores de curso pré-vestibular. Descritores: comunicação; qualidade da voz; sinais; sintomas; fala. INTRODUÇÃO Professores são

Leia mais

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Teixeira Nascimento, Isabel; Caldas Teixeira, Letícia; Pereira de Araújo Zarzar, Patrícia Maria Bioética: esclarecimento e fonoaudiologia

Leia mais

Masson, M. L. V. Professor, como está sua voz? In: Revista Distúrbios da Comunicação. São Paulo: EDUC, 2001, p

Masson, M. L. V. Professor, como está sua voz? In: Revista Distúrbios da Comunicação. São Paulo: EDUC, 2001, p Masson, M. L. V. Professor, como está sua voz? In: Revista Distúrbios da Comunicação. São Paulo: EDUC, 2001, p. 175-180 1. Professor, você já se perguntou como anda sua voz? Já prestou atenção em seu funcionamento?

Leia mais

Orientações e Dicas para a Saúde Vocal do Docente

Orientações e Dicas para a Saúde Vocal do Docente Orientações e Dicas para a Saúde Vocal do Docente Prezado (a) Professor (a), A sua voz é um instrumento indispensável para o seu trabalho; por isso, atenção e cuidados especiais devem ser dados a ela.

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:

Leia mais

INTRODUÇÃO. (83)

INTRODUÇÃO. (83) INVESTIGAÇÃO DA SAÚDE VOCAL EM DOCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE CAXIAS-MA Rita Maria Luz Freitas Soares (1) ; Marisa Vasconcelos Sousa (2) ; Wellington Nobre Silva; Luciene da Costa Neves (2) ; Cecília

Leia mais

ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR RESUMO SANTIAGO, L. M. B.; MARIN, T. O estudo teve como objetivo avaliar o grau de aceitação das refeições oferecidas

Leia mais

VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO??

VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? Apresentação: Caroline Pascon (2º ano) Daniele Istile (3º ano) Bárbara Camilo (4ºano) Orientação: Fga. Janine Ramos (Mestranda) Profaª

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUICÃO I) APRESENTAÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUICÃO I) APRESENTAÇÃO TÍTULO: OFICINA DA VOZ: ALTERNATIVA DE AÇÃO PREVENTIVA COM EDUCADORES DO PROJETO PAZ E CIDADANIA NAS ESCOLAS E NO BAIRRO AUTORES: Juliana Bianca Lins de Medeiros; Luciane Spinelli Pessoa; Maria das Graças

Leia mais

Índice. Índice... ii Sumário... iii Abstract... v

Índice. Índice... ii Sumário... iii Abstract... v 2ª ed Caracterização de reacções adversas a medicamentos notificadas à Unidade de Farmacovigilância do Norte pelo Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar de São João do Porto Maria João Baldaia

Leia mais

Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso

Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Aula 6 - Consulta de Enfermagem: identificando o processo de fragilização Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Relembrando conceitos...

Leia mais

Protocolo de Anamnese Estandardizado na Área da Voz

Protocolo de Anamnese Estandardizado na Área da Voz -5- Protocolo de Anamnese Estandardizado na Área da Voz Mestrado em Ciências da Fala e Audição Maria João Azevedo Padrão Ferreira Orientador: Professor Doutor Luís Miguel Teixeira de Jesus OBJECTIVOS Realizar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina PREVALÊNCIA DE QUEIXA DE ALTERAÇÃO DE DEGLUTIÇÃO EM IDOSOS SAUDÁVEIS Thais Stephanie Pereira Freitas Belo Horizonte Dezembro - 2017 Thais Stephanie

Leia mais

Formadora: M.ª João Marques. Trabalho Realizado por: Andreia Sampaio Cristina Seixas Paula Fernandes Rosa Macedo Susana Santos

Formadora: M.ª João Marques. Trabalho Realizado por: Andreia Sampaio Cristina Seixas Paula Fernandes Rosa Macedo Susana Santos Formadora: M.ª João Marques Trabalho Realizado por: Andreia Sampaio Cristina Seixas Paula Fernandes Rosa Macedo Susana Santos É a dificuldade em engolir e, por extensão, qualquer anomalia da passagem dos

Leia mais

Voz e disfunção temporomandibular em professores

Voz e disfunção temporomandibular em professores Voz e disfunção temporomandibular em professores Ilza Maria Machado Leslie Piccolotto Ferreira Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini Marta Assumpção de Andrada e Silva Instituição: Pontifícia Universidade

Leia mais

FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL. Fga Ms Lúcia Inês de Araújo

FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL. Fga Ms Lúcia Inês de Araújo FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL Fga Ms Lúcia Inês de Araújo DISFAGIA A disfagia altera a o dos alimentos pelo trato digestivo, podendo acarretar ficits nutricionais e de o ao duo, bem como comprometimentos

Leia mais

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano

Leia mais

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL. Roteiro- aula 1. Teoria. Prática

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL. Roteiro- aula 1. Teoria. Prática Programa de Educação Corporativa CURSO SAÚDE VOCAL Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL 1. Produção da voz, parâmetros vocal, relação corpovoz, treinamento vocal: método corporal e gargarejo 2. Desenvolvimento

Leia mais

VOZ E CONDIÇÕES DE TRABALHO EM PROFESSORES

VOZ E CONDIÇÕES DE TRABALHO EM PROFESSORES VOZ E CONDIÇÕES DE TRABALHO EM PROFESSORES Camila Macêdo Araújo de Medeiros (1); Cíntia Naiara Januário de Freitas (1); Maria Fabiana Bonfim de Lima Silva (4); (1) Fonoaudióloga, mestranda em Linguística,

Leia mais

HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA

HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA FUNDAMENTAÇÃO DA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, PULMONAR E METABÓLICA Com base

Leia mais

ALGUMAS NOTAS ÚTEIS. O Aparelho Fonador

ALGUMAS NOTAS ÚTEIS. O Aparelho Fonador Os Professores Contadores de Histórias e a Voz Sessão de Formação de Professores Centro de Formação Bráulio Caldas 23 de Março de 2006 Vítor Fontes vfontes@portugalmail.pt Colégio Vizela Associação para

Leia mais

Fatores causais e profilaxia da disfonia na prática docente

Fatores causais e profilaxia da disfonia na prática docente Fatores causais e profilaxia da disfonia na prática docente Andrêza Batista Cheloni Vieira Manoel Otávio da Costa Rocha Ana Cristina Côrtes Gama Denise Utsch Gonçalves Resumo A disfonia ou popularmente

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Análise vocal de pastores de igrejas evangélicas

Análise vocal de pastores de igrejas evangélicas Artigo Original Análise vocal de pastores de igrejas evangélicas A vocal analysis of Protestant ministers Jane Kátia Cravo Quitanilha 1 Cláudia Coimbra de Lima Melo 1 RESUMO Objetivo: Verificar como os

Leia mais

Palavras-chaves: Qualidade da voz; Qualidade de vida, docente. (4). Um importante aspecto a ser avaliado em processos

Palavras-chaves: Qualidade da voz; Qualidade de vida, docente. (4). Um importante aspecto a ser avaliado em processos Análise dos parâmetros vocais, laríngeos e do Protocolo do Perfil de Participação e Atividade Vocais (PPAV) em professoras da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte encaminhadas para fonoterapia Palavras-chaves:

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VOCAL DO LOCUTOR DE RÁDIO: UMA AÇÃO DE PROTEÇÃO VOCAL

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VOCAL DO LOCUTOR DE RÁDIO: UMA AÇÃO DE PROTEÇÃO VOCAL AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VOCAL DO LOCUTOR DE RÁDIO: UMA AÇÃO DE PROTEÇÃO VOCAL Monique Roal Silva FREIRE 1 Andréia Cristina Munzlinger dos SANTOS 1 Priscila Biaggi Alves de ALENCAR 1 Mariana Pexe ALVES 1

Leia mais

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): ALERTAMOS QUE OS ÓBITOS RESIDENTES

Leia mais