Dimensão Sócio-caritativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dimensão Sócio-caritativa"

Transcrição

1 Dimensão Sócio-caritativa 1 - Cântico: Porque os Homens não vâo mais vender 2 - Leitura bíblica: Mt 5, Partilha breve 4 - Aproximação ao tema - Apresentação de Diaporama 5 - Reflexão: Eram assíduos ao ensino doa apóstolos, à união fraterna, à fracção do pão (At 2,42). Esta expressão resume todas as grandes dimensões da Igreja, incluindo a dimensão social. A oração, a partilha da palavra e do pão são gestos que criam a comunidade. E, por isso, entre eles não havia ninguém necessitado. (At 4,34; 2,45). A dimensão sócio-caritativa é, pois, absolutamente indispensável à vida da Igreja. É a dimensão da acção social, ou seja, do conjunto de actividades realizadas no âmbito da justiça e da caridade (cf. JM 35 e GS 69) por imperativo da própria natureza Igreja. 1 É a dimensão do testemunho e do serviço que tornam possível esta acção social. Sem esta dimensão a Igreja nunca poderia cumprir integralmente a sua missão evangelizadora e até excluiria, da sua esfera de anúncio salvífico, um conjunto de pessoas que só pelos sinais concretos do amor mediado pela Igreja poderão ter a percepção do amor de Deus. O modo mais completo e perfeito de evangelizar é o testemunho da fé na vida. Por outras palavras, os discípulos de Jesus, em qualquer tempo e lugar, devem re-escrever o Evangelho com a sua própria vida, de tal modo que neles se reconheça que Deus continua sua obra de salvação no mundo. 2 A dimensão sócio-caritativa está integrada na missão evangelizadora da Igreja. E esta, deverá sempre reflectir-se no compromisso e na acção social dos cristãos. Deste modo, a evangelização permanece sempre como alicerce e elemento unificador da própria Doutrina Social da Igreja. Não existe verdadeira solução para a questão social fora do Evangelho (CA, 5). Quando falamos na dimensão sócio-caritativa, referimo-nos à acção social da Igreja, mas não só a ela. Na verdade, é necessário fundamentar essa acção social, reflecti-la à luz de Deus e da sua Palavra. Por isso, importa também reflectir sobre os seus fundamentos, sobre os princípios orientadores desta acção social. Fundamentos para a dimensão sócio-caritativa O Homem, caminho da Igreja. Afirma João Paulo II: O homem é o primeiro e fundamental caminho da igreja (cf. RH 14, ChL 36). Por isso, descobrir e ajudar a descobrir a dignidade inviolável de cada pessoa humana constitui uma tarefa essencial (...), a tarefa central e unificadora do serviço que a Igreja, e nela os fiéis leigos, é chamada a prestar à família humana (ChL 37). A fé cristã radica nos mistérios da Encarnação e da Redenção e, a partir deles, o ser humano ganha pleno significado: o Deus que nos redime em Jesus Cristo, assumiu a história dos homens, a fim de os libertar de todas as prisões e conduzir à plenitude da vida. Igreja pobre e com os pobres. Desta compreensão de Deus e do ser humano, radica a opção preferencial da Igreja pelos pobres. Se a pobreza é sempre um atentado à dignidade humana, os pobres têm que encontrar eco prioritário no coração da Igreja. A Igreja, como Cristo, será uma Igreja pobre despojada mais segura da presença do Espírito do que dos bens materiais e, na força desse Espírito, uma Igreja com os pobres. Amar o homem, promovendo a justiça. Do núcleo fundamental da fé cristã, nasce o compromisso concreto do crente e da comunidade cristã. Em Jesus não há distância e muito menos separação entre palavra e acção. O agir libertador de Jesus vem constantemente confirmado e explicitado pela sua pregação. E a sua palavra adquire vigor profético nos seus gestos que mostram a presença do Reino de Deus (Lc 7,18-23). O que se realizou no tempo de Jesus, como sinal do amor de Deus, promoção da justiça e da libertação (cf. Lc 4,18-22), a Igreja é chamada a realizar. Por isso, a Igreja não pode, sob 1 Conferência Episcopal Portuguesa, Instrução Pastoral sobre a Acção Social da Igreja, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Directrizes Gerais da Acção Evangelizadora da Igreja do Brasil, 1995

2 pena de trair a missão de Jesus, separar a salvação da promoção da justiça e da libertação. Essa dimensão é constitutiva da sua missão evangelizadora. O amor ao homem e em primeiro lugar ao pobre, na qual a Igreja vê Cristo concretiza-se na promoção da justiça. Princípios Orientadores. A Solidariedade A partir de tudo quanto foi dito até ao momento, podemos concluir que os princípios essenciais que orientam esta dimensão sócio-caritativa são o primado da pessoa humana e a primazia da caridade. A Igreja sabe que respeitar a pessoa humana é respeitar a Deus, da qual ele é imagem; querer o seu bem é realizar a vontade fundamental de Deus sobre o homem. O que caracteriza o agir social cristão é a identidade evangélica: Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros (Jo 13,35). O amor não é abstracto mas concreto, ele é o fundamento da nossa acção social. Para que esta acção social seja resposta efectiva aos desafios sociais e ás necessidades dos homens nossos contemporâneos, especialmente os mais necessitados e marginalizados, ela encarna e vive-se como solidariedade. Hoje, mais talvez do que no passado, os homens dão-se conta de que estão ligados por um destino comum, que há-de ser construído juntamente, se se quiser evitar a catástrofe para todos (SRS, 26). Por isso, entre os princípios orientadores da acção social da Igreja a solidariedade assume um papel especial. Na verdade, se a caridade é o fundamento da abordagem cristã social, a solidariedade é a resposta adequada a um tempo em que as questões sociais de todas as nações devem ser percebidas a partir da sua manifesta interdependência. Isto porque a solidariedade é um princípio da ética humana que brota da responsabilidade comum e universal dos seres humanos, e que tende, à luz da fé, a superar-se a si mesma e a revestir as dimensões específicamente cristãs da gratuidade total, do perdão e da reconciliação (SRS 40). Se quisermos buscar a raiz da solidariedade, é no próprio ser da pessoa, que a podemos encontrar. São as ciências humanas a antropologia filosófica, a sociologia,... - que afirmam: a pessoa é um ser solidário, por natureza. Porém, a solidariedade humana adquire uma plena significação ao situar-se dentro do horizonte da fé cristã. À luz desta, a solidariedade é fruto da comunhão que se baseia no mistério de Deus uno e trino, e no Filho de Deus encarnado e morto por todos. Ela se exprime no amor do cristão que procura o bem de todos, especialmente dos mais necessitados. 3. A plena imagem de um Deus trinitário não pode aparecer na individualidade de cada ser humano. Sendo Deus comunhão de pessoas divinas, sua imagem no homem só pode dar-se na comunhão de pessoas humanas. A criação, como dado de fé, à imagem do Criador, que é um mistério de três pessoas, implica a convicção de que o homem é essencialmente solidariedade com os demais. 4 A solidariedade cristã mergulha, pois, as suas raízes no projecto salvífico de Deus, que é projecto de comunhão e participação. Os graves problemas sociais atuais têm causas económicas, políticas e culturais. Por isso, a solidariedade, apoiada na justiça, enquanto caminho e resposta a esses problemas sociais, tem necessariamente uma dimensão política, isto é, ela deve concretizar-se nas instituições político-sociais. Contudo, à luz de nossa fé, uma análise que se limitasse exclusivamente às causas económicas e políticas desses problemas ficaria incompleta. É necessário perceber as causas de ordem ético-moral. Ora, a este nível, um mundo onde, em lugar da interdependência e da solidariedade, dominam diferentes forma de imperialismo e individualismo não pode deixar de ser um mundo submetido a estruturas de pecado que se radicam, em última instância, no pecado pessoal e, por consequência, estão sempre ligadas a actos concretos das pessoas que as fazem aparecer, as consolidam. Pecado e estruturas de pecado são categorias que não se vê com frequência aplicar à situação do mundo contemporâneo 5. E, no entanto, é necessário dar um nome à raiz dos males que afligem o homem de hoje. Para o cristão só há, então, um caminho: o da conversão (Mc 1,15; Lc 13,3-5; Is 30,15). E, nesse caminho, um valor é fundamental, a solidariedade. 3 JOÃO PAULO II, Exortação Apostólica Pós-Sinodal ECCLESIA IN AMERICA, 1999, n.52 4 ANTONCICH, Ricardo e SANS, José Miguel M., Ensino Social da Igreja, Coleção Teologia e Libertação IV/11, Petrópolis, 1987, Vozes, p.81 5 cf. João PAULO II, Solicitudo rei socialis, ns

3 João Paulo II fez uma consideração profunda sobre a solidariedade na sua encíclica Sollicitudo rei socialis (ns ). A solidariedade não é um sentimento de compaixão vago, ou de enternecimento superficial pelos males sofridos por tantas pessoas, próximas ou distantes. Pelo contrário é a determinação firme e perseverante de se empenhar pelo bem comum, ou seja, pelo bem de todos e cada um, porque todos nós somos verdadeiramente responsáveis por todos (...). Estas estruturas de pecado só poderão ser vencidas (...) com uma atitude diametralmente oposta: a aplicação em prol do bem do próximo, com a disponibilidade, em sentido evangélico, para perder-se em benefício do próximo em vez de o oprimir para proveito próprio (Mt 10,40-42; 20,25; Mc 10,42-45; Lc 22,25-27) (n. 38). A partir da encíclica Sollicitudo rei socialis podemos afirmar que a solidariedade é categoria síntese da ética social cristã, a práxis da solidariedade coincide com o compromisso social cristão. Partindo dessa encíclica podemos afirmar: i. A solidariedade é uma pedagogia para descobrir no outro um igual no banquete da vida: a solidariedade ajuda-nos a ver o outro - pessoa, povo ou nação - não como um instrumento qualquer, de que se explora, a baixo preço, a capacidade de trabalho e a resistência física, para o abandonar quando já não serve, mas, sim, como um nosso semelhante, um auxílio (Gn 2,18.20), que se há de tornar participante, como nós, no banquete da vida, para o qual todos os homens são igualmente convidados por Deus. (n. 39). ii. A solidariedade é o compromisso cristão no campo social: a práxis da solidariedade pode ser entendida como a realização do desígnio divino, tanto no plano individual como no da sociedade nacional e internacional (n. 40). À luz da fé a solidariedade tende a superar-se a si mesma, a revestir-se das dimensões especificamente cristãs da gratuidade total, do perdão e da reconciliação. O próximo, então, não é só um ser humano com os seus direitos e a sua igualdade fundamental em relação a todos os demais; mas torna-se a imagem viva de Deus Pai, resgatada pelo sangue de Jesus Cristo e tornada objecto da acção permanente do Espírito Santo. Por isso, ele deve ser amado, ainda que seja inimigo, com o mesmo amor com que o ama o Senhor; é preciso estamos dispostos a um sacrifício por ele, mesmo ao sacrifício supremo: dar a vida pelos próprios irmãos (IJo 3,16). (n. 40). iii. a paz é o fruto da solidariedade: assim sintetiza João Paulo II o seu pensamento. Na verdade, a meta da paz, tão desejada por todos, será certamente alcançada com a realização da justiça social e internacional; mas contar-se-á, também, com a prática das virtudes que favorecem a convivência e nos ensinam a viver unidos, a fim de, unidos construirmos, dando e recebendo, uma sociedade nova e um mundo melhor. (n. 39). A paz se converte no fruto da práxis cristã da solidariedade, a qual, por sua vez, é o rosto actual da caridade. Caminhos da solidariedade A solidariedade precisa de mediações para poder ser efectiva e isso exige a criação de estruturas que reflictam as relações pessoais de solidariedade. A nível eclesial, existem vários grupos, movimentos, associações, instituições de acção sóciocaritativa (a nível nacional, diocesano, paroquial) tais como: Secretariado Nacional de Acção Social, Cáritas, Comissão Justiça e Paz, Comissão da Pastoral da Saúde, Misericórdias, Sociedade São Vicente de Paulo,... A Instrução Pastoral sobre a Acção Pastoral da Igreja, da Conferência Episcopal Portuguesa afirma a importância de promover a criação ou a consolidação de um serviço paroquial de acção social em cada paróquia, com as seguintes finalidades: - suscitar e fazer crescer, na paróquia, a dimensão social como exigência da vida da própria comunidade; - assegurar o conhecimento e o atendimento dos problemas socio-familiares da paróquia, sem qualquer discriminação; - articular as actividades das instituições e grupos de acção social da paróquia. A Igreja é chamada a ser em todos os seus níveis de realização desde a família aos pequenos grupos, desde a paróquia às dioceses, desde a dimensão regional ou nacional ao nível da Igreja universal um lugar privilegiado para o desenvolvimento de uma cultura da solidariedade. Com esta expressão pretende-se apontar para a necessidade de promover atitudes e mobilizar vontades, tornando as pessoas capazes de superar os horizontes do próprio interesse egoísta e perceber as

4 situações humanas de miséria e detectar e transformar os mecanismos as estruturas de pecado que condicionam essas situações. Trata-se de uma acção educativa ampla e permanente que ajude a gerar consciências críticas, sensibilizando-a para os direitos inalienáveis das pessoas, despertando-as para o valor positivo e libertador de renunciar a favor dos outros, impulsionando-as para uma exigência de acção urgente. Na construção da cultura da solidariedade a Igreja deve denunciar as injustiças. A Igreja não se pode calar diante da situação actual que exclui milhões de pessoas. Ela tem que ser a voz dos que não têm voz; mais, deve se associar a todas as vozes que, no plano social, também denunciam essas injustiças e lutam por um mundo novo. Quanto mais ampla for a solidariedade na denúncia, maior pressão se exercerá sobre as estruturas. Para que a actuação da Igreja possa ser efectiva, o conhecimento do Ensino Social da Igreja é fundamental. Este, contribui para identificar os problemas e estabelecer princípios e valores pelos quais se devem pautar as acções concretas. Difundir este ensino é uma prioridade pastoral. Porém, a consolidação da solidariedade não depende só do estabelecimento de ordenamentos mais justos, mas também de uma radical renovação interior, uma autêntica conversão. Ora, em primeiro lugar a conversão à solidariedade é uma atitude pessoal insubstituível. É essa a grande lição do bom samaritano: o próximo não decorre de um automatismo mas, ser próximo é uma opção, um gesto que brota do coração de cada um. Em segundo lugar, a conversão supõe uma opção pelas pessoas concretas. Elemento importante no fomento da cultura da solidariedade é possibilitar que sejamos capazes de ver o mundo a partir dos outros. O que está aqui em causa é a sensibilidade e a capacidade de ver o mundo a partir dos olhos dos excluídos do nosso mundo. Por fim, a conversão envolve uma difícil opção pela gratuidade e pela partilha. Partilha do dinheiro e dos bens materiais somos chamados a partilhar o necessário e não apenas o supérfluo (cf. SRS 31) mas também, partilhar do nosso tempo, da nossa amizade, dos nossos conhecimentos... Algumas pistas para a renovação interior, uma autêntica conversão e vivência da solidariedade: 1 Uma forte experiência de Deus. A Experiência de Deus é uma atitude fundamental. Experimentar a acção de Deus no interior das experiências humanas... atingir o homem todo, intelectual e afetivamente... Experimentar a salvação: assumir a prática de Jesus, sobretudo sua prática solidária, que vai ao encontro do próximo, de modo especial o mais necessitado 2 - Um Grupo de Vivência. Pequenos grupos de Fé (A Igreja começou assim...) O Cristão é aquele que interpreta suas experiências humanas significativas à luz da fé. Ele vive numa sociedade que interpreta essas experiências de modos diversos... só num grupo de pessoas que vivem a mesma situação ele poderá encontrar apoio. Fora disso, vem o individualismo e a perda de identidade. O grupo será o respaldo social da fé, entre pessoas que vivem experiências humanas semelhantes, pois a vivência cristã acontece no interior da vida real. Além de, neste contexto, as diferentes experiências serem mais facilmente lidas à luz da fé, um discurso novo pode brotar do encontro da fé com situações humanas novas. O grupo precisa chegar à prática: sem ela, a fé não está estruturada na pessoa. 3 - Voltar-se para os pobres. A experiência pessoal de Deus e a participação em grupos de fé, não bastam: facilmente isso poderia proporcionar a fuga para o emocional. A experiência de Deus é individual (a partir da própria pessoa) mas não pode fechar-se na pessoa: isso mutilaria a profunda experiência cristã. A participação em grupos poderia aprisionar seus membros em problemas comuns (visão limitada: o horizonte fica restrito às preocupações próprias do grupo... ao âmbito familiar e profissional...). É necessário abertura a toda a família humana e isso é condição necessária para viver a solidariedade. O critério decisivo de autenticidade da vivência cristã é o Amor ao Outro, especialmente ao radicalmente outro: o Pobre. É o contacto com o pobre que nos faz entender a perversidade do sistema... experimentar Deus no Pobre, na margem, na impotência da cruz...é comprometer-se solidariamente com ele, porque toda a violação da dignidade humana é injúria ao próprio Deus, cuja imagem é o ser humano (Puebla 306)

5 Conclusão Na dimensão sócio-caritativa, os cristãos são chamados a assumir uma atitude de inovação, de busca permanente de novos caminhos e de formas mais plenas de realização da vida humana em fraternidade, à luz de Deus. Num mundo complexo, como o nosso, não há caminhos feitos, respostas prontas e imediatas. Pelo contrário, começa a nascer um novo sentido de pobreza a consciência da nossa ignorância, da nossa incapacidade de controlar os acontecimentos, da nossa responsabilidade na destruição do Planeta e na insegurança a que temos vindo a sujeitar a vida futura na Terra.. É-nos pedida uma aprendizagem que não é um acumular de conhecimentos mas, sobretudo, a aprendizagem de viver com a incerteza e de sermos capazes de a partilhar com os outros. Torna-se vital uma nova competência: a de refazer constantemente a visão de mundo na sua complexidade e na sua interdependência a todos os níveis. A nossa própria vulnerabilidade assim acrescida abre-nos a capacidade de olhar o mundo com compaixão. Em vez de apelarmos para o controle dos acontecimentos pela vontade, descobrimos que o que nos cabe é o cuidado de uns pelos outros. Ideias chave do texto Sentimentos, interpelações, apelos que brotaram da leitura do texto Como é vivida esta dimensão sócio-caritativa na minha vida e na paróquia? Porquê? Quais são as principais dificuldades? Quais são os desafios mais urgentes? Pistas para sua realização

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra);

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra); Uma nova paróquia Introdução DA: Conversão Pastoral Escolha de outro caminho; Transformar a estrutura paroquial retorno a raiz evangélica; Jesus: modelo (vida e prática); Metodologia: Nele, com Ele e a

Leia mais

PRIMEIRO DIA LADAINHA. MEDITAÇÃO Nosso Compromisso: Rede de Comunidades. Animador das primeiras comunidades, Caridoso com os mais empobrecidos,

PRIMEIRO DIA LADAINHA. MEDITAÇÃO Nosso Compromisso: Rede de Comunidades. Animador das primeiras comunidades, Caridoso com os mais empobrecidos, PRIMEIRO DIA LADAINHA São Judas Tadeu, Apóstolo de Cristo, Eleito por Jesus, Seguidor do Evangelho, Testemunha do Ressuscitado, Animador das primeiras comunidades, Fiel pregador do Evangelho, Zeloso ministro

Leia mais

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva do acontecimento cristão é o fato de pertencer a uma comunidade concreta na qual podemos

Leia mais

A nossa MISSÃO: Com os pobres, acolher, servir, acompanhar e defender as suas causas

A nossa MISSÃO: Com os pobres, acolher, servir, acompanhar e defender as suas causas A nossa VISÃO: Construir uma civilização de amor A Cáritas em Portugal quer ser testemunho da fraternidade da comunidade cristã para com os mais pobres a partir da Ação Social da Igreja construtora de

Leia mais

CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12)

CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) I. Significado bíblico de comunhão II. Igreja de Cristo e comunhão - Comunhão dos santos III. Comunhão como forma de ser

Leia mais

Três eixos temáticos. I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo

Três eixos temáticos. I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo Três eixos temáticos I. A alegria do Evangelho II. Sinodalidade e Comunhão III. Testemunho e Profetismo Um eixo transversal: A Igreja em saída na perspectiva ad gentes - Segue o método ver, julgar e agir

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO

ORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO ORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO Sumário Introdução 1. A compreensão do dízimo 1.1 Os fundamentos do dízimo 1.2 O que é o dízimo? 1.3 As dimensões do dízimo 1.4 As finalidades do dízimo 2. Orientações

Leia mais

6 º ANO Unidade Letiva 1 - A Pessoa Humana METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

6 º ANO Unidade Letiva 1 - A Pessoa Humana METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 6º ano Ano letivo 2016/2017 Unidade Letiva 1 - A Pessoa

Leia mais

EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA?

EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA? EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA? O documento Conclusivo da V Conferência contém inúmeras e oportunas indicações pastorais, motivadas por ricas reflexões à luz da fé e do atual contexto

Leia mais

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo Números: 241-275 5. Números: 241-274 A ação transformadora do cristão no mundo Capítulo 3 - Item 5 Números: 242-243 Reino de Deus A Igreja é chamada a ser sinal e promotora do Reino de Deus Como membros

Leia mais

Ser testemunha de Jesus em fraternidade

Ser testemunha de Jesus em fraternidade Ser testemunha de Jesus em fraternidade Escuta do evangelho do domingo Jo 10,1-10; Eu Sou a Porta das ovelhas Estamos sempre à meditar sobre a nossa identidade No nosso voto, nos comprometemos à aprofundar

Leia mais

Deus Pai, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança e chamais-nos, desde toda a eternidade, a participar da Vossa bondade! Fazei-nos viver, todos os di

Deus Pai, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança e chamais-nos, desde toda a eternidade, a participar da Vossa bondade! Fazei-nos viver, todos os di Deus Pai, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança e chamais-nos, desde toda a eternidade, a participar da Vossa bondade! Fazei-nos viver, todos os dias, em caridade na Vossa presença ao serviço dos nossos

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS PASTORAL DO DÍZIMO ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS A 53ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB 2015) e 54ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB -2016) discutem profundamente sobre o tema do Dízimo e fazem emendas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) 2015-16 3 º ANO Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças 1. Tomar consciência de que as crianças

Leia mais

O Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus- Caminho, abrindo-nos ao seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e

O Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus- Caminho, abrindo-nos ao seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e O Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus- Caminho, abrindo-nos ao seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e irmãos uns dos outros; identifica-nos com Jesus-Verdade,

Leia mais

Teologia Sistemática

Teologia Sistemática Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão A Igreja 1. Identidade e

Leia mais

Filmes. Debates. Role-play

Filmes. Debates. Role-play P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 290 - EMRC DISCIPLINA: EMRC NÍVEL DE ENSINO: 2.º Ciclo CURSO: - - - - - - - - - - - - - - - - - ANO: 6.º - ANO

Leia mais

Vogal de Missão Cadernos de Serviços

Vogal de Missão Cadernos de Serviços Vogal de Missão Cadernos de Serviços Nome: Conselho Local / Regional / Nacional Centro Local: A JMV é um Movimento Missionário. Alimenta o seu espírito nas fontes de ser Igreja e no seu próprio carisma

Leia mais

3ª parte do Texto Base

3ª parte do Texto Base Parte 3 Agir Indicações para ações transformadoras Converter-se aos jovens 3ª parte do Texto Base Composta por três pontos Abrir-se ao novo Eis-me aqui, envia-me Conversão Pastoral É uma atitude de coragem

Leia mais

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão.

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Como animadores da comunhão, temos a missão de acolher,

Leia mais

ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade

ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade Tanto o Documento de Aparecida (248) como a Exortação Apostólica Verbum Domini (73) se referem à uma nova linguagem e a um novo passo na questão bíblica:

Leia mais

Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7)

Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7) Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7) Pastoral do Dízimo: missão evangelizadora na Igreja. A PASTORAL DO DÍZIMO A missão da Pastoral do Dízimo,

Leia mais

Summary Slide METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ

Summary Slide METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ Summary Slide METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ Caminho(s), meio(s), recurso(s) empregados para iniciar alguém no cristianismo, nos

Leia mais

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM º CICLO Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 3ºANO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho de 04; Metas

Leia mais

dirige e enriquece com todos os seus frutos: a IGREJA

dirige e enriquece com todos os seus frutos: a IGREJA O sínodo: Sua teologia e mística -Deus habita esta cidade (Dimensão teológica e teologal) Pe. Donizeti José Xavier - LG 4 A Igreja é o povo reunido na unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo (S.

Leia mais

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7

Leia mais

HOMILIA NA EUCARISTIA DOS 50 ANOS DA ULTREIA DE MATOSINHOS

HOMILIA NA EUCARISTIA DOS 50 ANOS DA ULTREIA DE MATOSINHOS 1.Celebramos esta Eucaristia na Igreja de S. Miguel de Leça da Palmeira, em cuja paróquia, há precisamente 50 anos, se iniciaram as Ultreias do Movimento dos Cursilhos de Cristandade, na Vigararia de Matosinhos.

Leia mais

Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e

Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e CONFERÊNCIA DE IMPRENSA ESTARREJA, 6 de Maio de 2008 Saúdo-vos com alegria, consciente de que em Cristo Vivo e Ressuscitado sou chamado a anunciar, a celebrar e a testemunhar uma vida nova para todos os

Leia mais

III Congresso Vocacional. Tema: Discípulos Missionários a serviço das Vocações. Lema: Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (Mt 28,19).

III Congresso Vocacional. Tema: Discípulos Missionários a serviço das Vocações. Lema: Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (Mt 28,19). III Congresso Vocacional Tema: Discípulos Missionários a serviço das Vocações. Lema: Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações (Mt 28,19). Marco Operacional - Agir Objetivos da III Parte: - Consolidar

Leia mais

1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças

1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 3º ANO -2017/2018 3.º ANO 1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças 1. Tomar consciência de que as crianças têm dignidade e valor. RESDP

Leia mais

Encontros com pais e padrinhos

Encontros com pais e padrinhos ARQUIDIOCESE DE TERESINA PASTORAL DO BATISMO 2º Momento Igreja, Comunidade de Salvação Já conversamos sobre a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Temos consciência que Ele é nosso Salvador, Deus e Homem

Leia mais

Itinerários e catequese Itinerário de conversão e de crescimento

Itinerários e catequese Itinerário de conversão e de crescimento Itinerários e catequese Itinerário de conversão e de crescimento Imersão progressiva na onda do Espírito, acompanhada por testemunhas feita de escuta, encontros e experiências no coração do REINO/COMUNIDADE

Leia mais

COMIPA. Conselho Missionário Paroquial

COMIPA. Conselho Missionário Paroquial COMIPA Conselho Missionário Paroquial A Missão primordial da Igreja é ser Missionária. Por isso, é necessária a criação e a organização, em nossas paróquias, de um Conselho Missionário Paroquial que, com

Leia mais

Catequese Paroquial e CNE Escutismo Católico Português

Catequese Paroquial e CNE Escutismo Católico Português 1º Ano Paroquial e CNE Escutismo Católico Português JESUS GOSTA DE MIM Proporcionar às crianças um bom acolhimento eclesial, pelos catequistas e por toda a comunidade cristã (cf CT 16 e 24). Ajudá-las

Leia mais

PREPARAÇÃO DA MISSA DE S. NUNO HISTÓRIA DO COLÉGIO ADVENTO E NATAL

PREPARAÇÃO DA MISSA DE S. NUNO HISTÓRIA DO COLÉGIO ADVENTO E NATAL P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 2016-17 DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO DISCIPLINAR DE EMR 10º Ano 1.º Período APRESENTAÇÃO O programa da disciplina, a Pastoral, a Companhia de Jesus e

Leia mais

Juan Ambrosio. Coordenadas para a Ação

Juan Ambrosio. Coordenadas para a Ação Juan Ambrosio Coordenadas para a Ação O cristianismo tem como fundamento, meta e estrutura uma experiência de encontro. Com Jesus Cristo (no seu modo de ser e de viver). Com Deus (na proposta do Reino).

Leia mais

Antonio Ramos do Prado, sdb

Antonio Ramos do Prado, sdb Tema 05: Dimensão de Capacitação (Processo-metodológico. Como organizar a ação ). Titulo 04: Estruturas de Acompanhamento. Orientações e pistas de ação. Antonio Ramos do Prado, sdb (Ms. Pastoral Juvenil

Leia mais

Conteúdo(s)/Descritores de Desempenho Metodologia(s)/Estratégias Avaliação

Conteúdo(s)/Descritores de Desempenho Metodologia(s)/Estratégias Avaliação P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 290 - EMRC DISCIPLINA: EMRC NÍVEL DE ENSINO: 2.º Ciclo CURSO: - - - - - - - - - - - - - - - - - ANO: 6.º - ANO

Leia mais

Roteiro de leitura e síntese para compreender. o significado da Comunidade Eclesial

Roteiro de leitura e síntese para compreender. o significado da Comunidade Eclesial Roteiro de leitura e síntese para compreender o significado da Comunidade Eclesial Comunidade Eclesial Sinal do Reino no presente e no futuro O livro está dividido em 4 capítulos: Refletindo sobre Comunidade

Leia mais

Módulo III O que anuncia a Catequese?

Módulo III O que anuncia a Catequese? Módulo III O que anuncia a Catequese? Diocese de Aveiro Objectivos Tomar consciência da realidade complexa do ser humano a quem levamos, hoje, uma Boa Nova. Compreender a importância da Sagrada Escritura

Leia mais

Ministério de Coordenação e o Dom da unidade Qui, 06 de Setembro de :58

Ministério de Coordenação e o Dom da unidade Qui, 06 de Setembro de :58 Grupo de Oração é uma comunidade carismática presente numa diocese, paróquia, capela, colégio, universidade, presídio, empresa, fazenda, condomínio, residência etc., que cultiva a oração, a partilha e

Leia mais

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com o Transcendente LIDERANÇA CHAMADOS PARA FORMAR UMA NAÇÃO Favorecer

Leia mais

Homilia na Jornada Diocesana do Escutismo - São Jorge 2015

Homilia na Jornada Diocesana do Escutismo - São Jorge 2015 1. Celebramos anteontem, dia 23, o dia litúrgico de S. Jorge, padroeiro do Escutismo Católico. Esta Jornada do escutismo católico da nossa Diocese assume particular relevância, como momento de vida, de

Leia mais

Igreja missionária testemunha de misericórdia. Queridos irmãos e irmãs!

Igreja missionária testemunha de misericórdia. Queridos irmãos e irmãs! Igreja missionária testemunha de misericórdia Queridos irmãos e irmãs! O Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que a Igreja está a viver, proporciona uma luz particular também ao Dia Mundial das Missões

Leia mais

GRUPO DE ORAÇÃO. Formação Missionária Diocese de Osasco

GRUPO DE ORAÇÃO. Formação Missionária Diocese de Osasco GRUPO DE ORAÇÃO Formação Missionária Diocese de Osasco Conceito Comunidade carismática presente em um lugar (...) que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a

Leia mais

Teologia Sistemática

Teologia Sistemática Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão Lumen Gentium 1. Aspetos

Leia mais

LIÇÃO 13 A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA

LIÇÃO 13 A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA INTRODUÇÃO - Concluindo o estudo deste trimestre sobre evangelização, estudaremos a necessária integralidade desta atividade mais importante, da razão de ser da igreja. - A evangelização tem de ser integral.

Leia mais

MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES

MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES MARCO SITUACIONAL - DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e Caribe Aparecida, 13 a 31 de

Leia mais

FORMAÇÃO SUBSÍDIO MISSIONÁRIO. Oficina 5 Questões Práticas

FORMAÇÃO SUBSÍDIO MISSIONÁRIO. Oficina 5 Questões Práticas FORMAÇÃO SUBSÍDIO MISSIONÁRIO Oficina 5 Questões Práticas O Papa Francisco no Evangelho da Alegria diz: Hoje todos somos chamados a esta nova «saída» missionária. (EG n. 20) Fiel ao modelo do mestre, é

Leia mais

Reunião dos Bispos Kinshasa, 20 de Novembro de 2012

Reunião dos Bispos Kinshasa, 20 de Novembro de 2012 Reunião dos Bispos Kinshasa, 20 de Novembro de 2012 Exercício da caridade e pastoral de conjunto: O Bispo e sua Caritas, Relações entre Caritas diocesanas e Caritas nacionais, Relações com outras estruturas

Leia mais

«Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43).

«Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43). «Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43). ********************** Como definição simples, a Graça é

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir

Leia mais

A Doutrina Social da Igreja e a Campanha da Fraternidade enfoque na violência invisível.

A Doutrina Social da Igreja e a Campanha da Fraternidade enfoque na violência invisível. A Doutrina Social da Igreja e a Campanha da Fraternidade 2018 enfoque na violência invisível. Apresentação Glaucio A. F. de Souza Leigo casado Doutorando em Teologia Sistemática Pós- graduado em Doutrina

Leia mais

Roteiros Mensais para Grupos

Roteiros Mensais para Grupos Roteiros Mensais para Grupos MAIO 2018 INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA Ajudar a aprofundar e rezar com a INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA de cada mês, para mobilizar os grupos e a vida pessoal diante dos grandes

Leia mais

A DIMENSÃO MISSIONÁRIA DA PRNM

A DIMENSÃO MISSIONÁRIA DA PRNM A DIMENSÃO MISSIONÁRIA DA PRNM A DM tem seu eixo na opção fundamental feita pela nossa IGREJA: EVANGELIZAR... com RENOVADO ARDOR MISSIONÁRIO FAZ-SE NECESSÁRIO FORMAÇÃO ESPECÍFICA E PERMANENTE: de todos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 5 º ANO 1 º Período: Unidade Letiva 1 - Viver juntos OBJETIVOS CONTEÚDOS Experiências de aprendizagem Recursos 1.Valorizar a mudança

Leia mais

agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15).

agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15). agir O mundo e a história da humanidade são o grande campo da Ação do amor de Deus (Doc 105, 15). Em sua Carta Diogneto afirma que: os cristãos são alma do mundo. Assim como a alma está no corpo, assim

Leia mais

19/05/2018 APRESENTAÇÃO. e na sociedade! Os cristãos leigos e. leigas receberam, pelo Batismo e pela. Crisma, a graça de serem Igreja e, por

19/05/2018 APRESENTAÇÃO. e na sociedade! Os cristãos leigos e. leigas receberam, pelo Batismo e pela. Crisma, a graça de serem Igreja e, por 2 IGREJA E SOCIEDADE DOC 105 - CNBB Sal da Terra e Luz do Mundo (cf. Mt, 5,13-14) E Pano Pastoral Diocese de São Carlos Ano 2018-2019 APRESENTAÇÃO E começaram a pregar também aos gregos, anunciando-lhes

Leia mais

DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica ANO: 6.º ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Acolhimento

DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica ANO: 6.º ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Acolhimento ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica ANO: 6.º ANO LETIVO 2013/2014 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leia mais

O NOSSO MODO DE EDUCAR

O NOSSO MODO DE EDUCAR O NOSSO MODO DE EDUCAR CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS DE SANTA DOROTEIA ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 INTRODUÇÃO... 5 PREÂMBULO... 6 1 A NOSSA PEDAGOGIA... 7 1.1 PERFIL DE PAULA... 7 1.2 INTUIÇÕES DE FUNDO... 7 1.3

Leia mais

Ser testemunha de Jesus no estudo, no trabalho, no bairro

Ser testemunha de Jesus no estudo, no trabalho, no bairro Ser testemunha de Jesus no estudo, no trabalho, no bairro Escuta do evangelho do domingo Festa de Pentecostes Jo 20,19-23; Jesus Ressuscitado sopra o Espírito Santo sobre os discípulos No nosso voto, nos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) 2015-16 9 º ANO Unidade Letiva 1 - A Dignidade da Vida Humana METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1.

Leia mais

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho

Leia mais

Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades)

Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades) Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades) Qual um dos principais objetivos do Ano Missionário? Criar comunidades de comunidades ao redor da Palavra de Deus! "Basicamente,

Leia mais

A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico. Tiago Nascimento Nigro. Pe. Luiz Henrique Bugnolo

A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico. Tiago Nascimento Nigro. Pe. Luiz Henrique Bugnolo 1 A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico Tiago Nascimento Nigro Pe. Luiz Henrique Bugnolo Faculdade Católica de Filosofia e Teologia de Ribeirão Preto. Durante o período de elaboração do novo

Leia mais

METAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB

METAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB METAS CURRICULARES DE EMRC REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB FÁTIMA, 26 DE JANEIRO DE 2014 2007 2014 O QUE MUDA? 2007 2014 5º ANO UL1: Viver juntos UL1: Viver juntos UL2: A água, fonte

Leia mais

Plano Diocesano de Pastoral: «Movidos pelo Amor de Deus»

Plano Diocesano de Pastoral: «Movidos pelo Amor de Deus» 1. A reflexão de S. Paulo (2 Cor 5,14), que inspira este terceiro ano do Plano Pastoral, resume e marca quanto se amplia e sugere nas páginas seguintes. A tradução latina do texto de Coríntios ( Charitas

Leia mais

Paróquia missionária. O novo povo de Deus em forma de missão que participa da caminhada junto à humanidade.

Paróquia missionária. O novo povo de Deus em forma de missão que participa da caminhada junto à humanidade. Paróquia missionária O novo povo de Deus em forma de missão que participa da caminhada junto à humanidade. Renovação das paróquias As paróquias são células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual

Leia mais

1961: 3 padres da Cáritas Brasileira idealiza uma ação em Natal (RN); Ano seguinte 16 dioceses do Nordeste realizam a campanha; Em 1964: se dá na

1961: 3 padres da Cáritas Brasileira idealiza uma ação em Natal (RN); Ano seguinte 16 dioceses do Nordeste realizam a campanha; Em 1964: se dá na 1961: 3 padres da Cáritas Brasileira idealiza uma ação em Natal (RN); Ano seguinte 16 dioceses do Nordeste realizam a campanha; Em 1964: se dá na Quaresma a primeira CF em âmbito nacional. Tema: Igreja

Leia mais

Agosto, o Mês Dedicado às Vocações

Agosto, o Mês Dedicado às Vocações , o Mês Dedicado às Vocações Neste mês a Igreja celebra as vocações: sacerdotal, diaconal, religiosa, familiar e leiga. É um mês voltado para a reflexão e a oração pelas vocações e os ministérios, de forma

Leia mais

Quando para-se para refletir sobre o significado da palavra MARIA na vida dos cristãos, por diversas formas pode-se entendê-la: seja como a Mãe do

Quando para-se para refletir sobre o significado da palavra MARIA na vida dos cristãos, por diversas formas pode-se entendê-la: seja como a Mãe do Quando para-se para refletir sobre o significado da palavra MARIA na vida dos cristãos, por diversas formas pode-se entendê-la: seja como a Mãe do Deus feito Homem Jesus Cristo, Mãe da Igreja ou ainda

Leia mais

À LUZ DA PALAVRA DE DEUS E DA IGREJA: NO MUNDO NA IGREJA NO MCC

À LUZ DA PALAVRA DE DEUS E DA IGREJA: NO MUNDO NA IGREJA NO MCC À LUZ DA PALAVRA DE DEUS E DA IGREJA: NO MUNDO NA IGREJA NO MCC Vivemos uma mudança de época e seu nível mais profundo é o cultural. Dissolve-se a concepção integral do ser humano, sua relação com o mundo

Leia mais

LINHA DE AÇÃO 1 - IGREJA QUE SAI PARA SERVIR Ícone Bíblico - A Parábola do Bom Samaritano (Lc 10,25-37):

LINHA DE AÇÃO 1 - IGREJA QUE SAI PARA SERVIR Ícone Bíblico - A Parábola do Bom Samaritano (Lc 10,25-37): LINHA DE AÇÃO 1 - IGREJA QUE SAI PARA SERVIR Ícone Bíblico - A Parábola do Bom Samaritano (Lc 10,25-37): Quem é o meu próximo? perguntou o Doutor da Lei a Jesus, que em seguida lhe contou a Parábola do

Leia mais

RESUMO. Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado

RESUMO. Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado UMA TENTATIVA RESUMO Apresentação abreviada Recapitulação breve = repetição do que foi apresentado Para transmitir uma ideia geral do que foi apresentado SÍNTESE Mostra e revela as relações entre elementos

Leia mais

Encontros com pais e padrinhos Batismo

Encontros com pais e padrinhos Batismo ARQUIDIOCESE DE TERESINA Batismo PASTORAL DO BATISMO 3º Momento Palavra de Deus (Leitura na Bíblia) Mt. 28,18-20 MISSÃO UNIVERSAL. Jesus aproximando-se deles, falou: Toda a autoridade sobre o céu e sobre

Leia mais

Solenidade da Imaculada Conceição

Solenidade da Imaculada Conceição 1.A Igreja celebra hoje a solenidade litúrgica da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, Padroeira de Portugal. Este é, por isso, um dia solene, um dia de graça e um dia de bênção para a Igreja e para

Leia mais

Uma comunicação que alcance todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (EG 20).

Uma comunicação que alcance todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (EG 20). A comunicação de uma Igreja em Saída. Uma comunicação que alcance todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (EG 20). Uma comunicação rápida, em todos os lugares, em todas as ocasiões, sem repugnâncias

Leia mais

Arquidiocese de Ribeirão Preto

Arquidiocese de Ribeirão Preto ENCONTRO DA PASTORAL DO DÍZIMO Arquidiocese de Ribeirão Preto Casa Dom Luís Brodowski 19 e 20 de Agosto 2017 CNBB Conferência Nacional dos Bispos do Brasil CNBB 14 Outubro de 1952 1º Presidente: Dom Carlos

Leia mais

de Jesus, nos é dada a oportunidade de iluminar as nossas ações.

de Jesus, nos é dada a oportunidade de iluminar as nossas ações. Novena de Natal O tempo do Advento é constituído das quatro semanas que antecedem o Natal do Senhor. É, portanto, tempo de piedosa espera. Ora, esperar uma pessoa querida requer alegre e cuidadosa preparação.

Leia mais

F R A D E S SERVOS DE MARIA. U m a p r o p o s t a d e v i d a

F R A D E S SERVOS DE MARIA. U m a p r o p o s t a d e v i d a F R A D E S SERVOS DE MARIA U m a p r o p o s t a d e v i d a ç Constituem uma fraternidade de homes reunidos no nome do Senhor, e se comprometem a viver o Evangelho em comunhão fraterna e a se colocar

Leia mais

DINÂMICA PARA O ADVENTO E NATAL

DINÂMICA PARA O ADVENTO E NATAL DINÂMICA PARA O ADVENTO E NATAL 2009 2010 Às portas do Ano da Missão, queremos propor uma dinâmica que envolva, nesse espírito, toda a catequese, com os seus catequizandos, catequistas e pais, bem como

Leia mais

A família constituída por um homem, uma mulher e eventuais filhos, fundada sobre o um vínculo indissolúvel do

A família constituída por um homem, uma mulher e eventuais filhos, fundada sobre o um vínculo indissolúvel do DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA FAMÍLIA NO LIMIAR DO NOVO MILÊNIO Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral Vida e Família Introdução A família constituída por

Leia mais

DIA MUNDIAL DO DOENTE

DIA MUNDIAL DO DOENTE DIA MUNDIAL DO DOENTE 1. O Papa Francisco escolheu as palavras de Jesus: Recebestes de graça, dai de graça (Mt 10,8) para nos convidar a celebrar o 27º Dia Mundial do Doente, no dia 11 de fevereiro de

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 9º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - A Dignidade da vida Humana

Leia mais

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil CNLB Conselho Nacional do Laicato do Brasil Somos leigos e leigas... - Marcados pelo batismo, a maior parcela do Povo de Deus = Igreja - Corresponsáveis pela missão de Jesus = Igreja - De maneira singular,

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Acolhimento aos alunos. . Observação de mapas. Observação de imagens

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Acolhimento aos alunos. . Observação de mapas. Observação de imagens ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica ANO: 5.º ANO LETIVO 2013/2014 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leia mais

PLANO TRIENAL DE FORMAÇÃO PERMANENTE para Catequistas

PLANO TRIENAL DE FORMAÇÃO PERMANENTE para Catequistas PLANO TRIENAL DE FORMAÇÃO PERMANENTE para Catequistas Crescer em humanidade e na fé através de processos ricos em humanidade e fé João Paulo II XV jornadas da Juventude Tor Vergata -2000 «Evangelizar constitui,

Leia mais

Teologia Sistemática. Fernando Catarino

Teologia Sistemática. Fernando Catarino Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão 1.Cristologia e História.

Leia mais

Iniciando um grupo de jovens da Pastoral da Juventude do Meio Popular.

Iniciando um grupo de jovens da Pastoral da Juventude do Meio Popular. Iniciando um grupo de jovens da Pastoral da Juventude do Meio Popular. Preparando o Terreno: Quem se dispõe a formar e acompanhar um novo grupo de jovens da PJMP precisa ter conhecimento de algumas coisas

Leia mais

plena e na justificação pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At.10:43; Rm.10:13; 3:24-26; Hb.7:25; 5:9).

plena e na justificação pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At.10:43; Rm.10:13; 3:24-26; Hb.7:25; 5:9). ( ) O 6. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para tornar o homem aceito no Reino dos

Leia mais

* Apostila Nr. 01 O VERDADEIRO SENTIDO DO DIZIMO. DIOCESE DE JOINVILLE SC PASTORAL DO DIZIMO Pe. Ivanor Macieski

* Apostila Nr. 01 O VERDADEIRO SENTIDO DO DIZIMO. DIOCESE DE JOINVILLE SC PASTORAL DO DIZIMO Pe. Ivanor Macieski Apostila Nr. 01 O VERDADEIRO SENTIDO DO DIZIMO DIOCESE DE JOINVILLE SC PASTORAL DO DIZIMO Pe. Ivanor Macieski Introdução Neste primeiro volume da Apostila da Pastoral do dizimo, desejamos aprofundar o

Leia mais

Propedêutica Bíblica. 13 de Janeiro de 2014 Bíblia na Vida da Igreja

Propedêutica Bíblica. 13 de Janeiro de 2014 Bíblia na Vida da Igreja Propedêutica Bíblica 13 de Janeiro de 2014 Bíblia na Vida da Igreja ORAÇÃO Lucas 4, 16-30 Impelido pelo Espírito Santo, Jesus veio a Nazaré, onde se tinha criado. Segundo o seu costume, entrou em dia de

Leia mais

Uma diversidade de presenças e serviços, uma missão comum INSTITUTO DAS RELIGIOSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA EM PORTUGAL

Uma diversidade de presenças e serviços, uma missão comum INSTITUTO DAS RELIGIOSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA EM PORTUGAL Uma diversidade de presenças e serviços, uma missão comum INSTITUTO DAS RELIGIOSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA EM PORTUGAL A HISTÓRIA O Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria (IRSCM) foi

Leia mais

COMO INICIAR UM GRUPO DE JOVENS DA PJMP

COMO INICIAR UM GRUPO DE JOVENS DA PJMP COMO INICIAR UM GRUPO DE JOVENS DA PJMP Preparando o Terreno Quem se dispõe a formar e acompanhar um novo grupo de jovens precisa ter conhecimento de algumas coisas como: O objetivo da Pastoral da Juventude

Leia mais

VI. O caminho de formação dos discípulos missionários

VI. O caminho de formação dos discípulos missionários VI. O caminho de formação dos discípulos missionários 6.1. Uma espiritualidade trinitária do encontro com Jesus Cristo 6.2. O processo de formação dos discípulos missionários 6.3. Iniciação à vida cristã

Leia mais

LIÇÃO 12 A ORDEM SUPREMA DE CRISTO JESUS. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 12 A ORDEM SUPREMA DE CRISTO JESUS. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 12 A ORDEM SUPREMA DE CRISTO JESUS Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A EVANGELIZAÇÃO SIMPLES Todo o poder e autoridade no céu e na terra foi dada ao Senhor Jesus, e esta autoridade o

Leia mais