Doenças da Bananeira (Musa spp.)
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- Henrique Aranha Fonseca
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1 Doenças da Bananeira (Musa spp.) Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa DOENÇAS DA BANANEIRA DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS 1. Mal de Sigatoka. Primeira descrição: Java. Primeiros prejuízos:: 1913, nas Ilhas Fiji, no Vale de Sigatoka. Brasil, a doença foi constatada pela 1 a vez, em 1944, no AM.. Atualmente sua ocorrência é observada em todo o país. Perdas de 50% da produção 1
2 SIGATOKA AMARELA ou MAL DE SIGATOKA Prejuízos:. morte precoce das folhas. enfraquecimento da planta. diminuição do número de pencas. diminuição do tamanho dos frutos. maturação precoce de frutos no campo. perfilhamento lento SIGATOKA AMARELA SINTOMAS Somente as folhas são diretamente afetadas pelo patógeno Folhas jovens:. início leve descoloração em forma de ponto entre as nervuras secundárias nas folhas jovens (0 a 4) 2
3 Folhas jovens:. início leve descoloração em forma de ponto entre as nervuras secundárias nas folhas jovens (0 a 4). depois:. formação de uma estria de coloração amarela posteriormente:. manchas necróticas, elípticas, alongadas, paralelas às nervuras secundárias. + tarde:. lesão com centro deprimido, de coloração cinza, circundada por um halo amarelo Sigatoka amarela. Frutificação do fungo aparece no centro das lesões, sob a forma de pontos pretos ( esporodóquio e conídios) nas 2 sup. da folha. Manchas oriundas de ascósporos:. predominância apical. Manchas oriundas de conídios:. distribuição casualizada com predominância basal 3
4 Sigatoka amarela Coalescimento de lesões comprometimento de grande área foliar ETIOLOGIA - SA Pseudocercospora musae - fase imperfeita Mycosphaerella musicola - fase perfeita. Sobrevivência:. de um ano para outro folhas da bananeira. Disseminação:. conídios carregados pelo ar ou água. ascósporos - liberados dos peritécios pelo mecanismos de ejeção, sob ação do vento. Penetração:. diretamente, através de estômatos, praticamente pela superfície abaxial da folha CONTROLE Sigatoka amarela. Difícil. Necessidade de integrar controle cultural, químico e genético a) Controle cultural:. drenagem. combate às plantas daninhas. desfolha. densidade populacional. adubação balanceada. sombra 4
5 b) Controle químico - SA. Horário de aplicação: manhã ou tarde. Condições climáticas: evitar horários com vento. Direcionamento do produto: folhas + novas ---- pulv. aérea + eficiente CONTROLE QUÍMICO PROBLEMA. Monitoramento do controle: aparecimento de populações resistentes do patógeno. Produtos utilizados: CONTATO:. mancozeb, clorothalonil, óleo mineral. Produtos utilizados: - Óleo mineral:. puro L/ha. em mistura: 5 L/ha. problema: fitotoxicidade. mistura: (óleo + fungicida contato ou sistêmico + água). penetra a folha e atinge as 2 superfícies exerce ação fungistática > período de incubação > período latente 5
6 SISTÊMICO: benzimidazóis, triazóis. benzimidazóis:. benomyl. tiofanato metílico. Tiabendazol. triazol:. propiconazol. Triadimenol. difenoconazole. epoxiconazole. Intervalos e Épocas de aplicação:. todo o período chuvoso depende: eficiência obtida com a pulv. e cond. climáticas. Intervalos:. 2 a 3 semanas - óleo puro. 3 a 6 semanas - mistura óleo + fungicida. Equipamentos de aplicação:. via terrestre:. termonebulizadores. costais motorizados. pulv. tracionados. via aérea:. avião. Helicóptero Controle genético:. SISTEMAS DE PREVISÃO: Outras técnicas: - palito de madeira impregnado ou embebido na calda fungicida e espetado no pseudocaule - injeção da calda fungicida no pseudocaule - deposição do produto granulado nas axilas das folhas 6
7 2.Sigatoka negra 1 º relato Vale de Sigatoka, Ilhas Fiji º relato no ocidente - Honduras 1972 Depois México, Bolívia, Cuba, Jamaica 1998 Amazonas Brasil Acre, Rondônia, Roraima e Mato Grosso Custo do controle químico: 4 a 5 vezes ao da AS Sigatoka negra - distribuição Sintomas SN e SA a diferenciação pode ser feita a nível de: - campo - microscópio - marcadores moleculares 7
8 Comparando-se a AS e SN, temos na SN: coloração + escura das manchas coalescimento de lesões antes das lesões estarem em estádio avançado grandes áreas necrosadas do limbo foliar que evoluem do limbo foliar para a nervura SN SA Sigatoka negra SA Sigatoka negra 8
9 Sigatoka negra SN fase assexuada presente no estádio de estria ou mancha jovem da doença presença de conidióforos isolados emergindo dos estômatos, principalmente na sup. inferior da folha SA fase assexuada conidióforos agrupados, emergem dos estômatos em ambas as faces da folha SN ETIOLOGIA Mycosphaerella fijiensis Paracercospora fijiensis Fase ascospórica sobrevivência T. + baixa e U Fase conidial inóculo secundário T + alta e U 9
10 Sigatoka negra - ciclo Sigatoka negra Controle 1. Medidas preventivas: - -Àreas livres da SN: Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Goiás e Bahia Maranhão - DOU de 13/11/ Não transporte de partes de bananeira das regiões afetadas sem o Certificado de Origem ou Permissão de Trânsito - Não utilizar folhas de bananeiras com material protetor de frutas, caixas e cargas de banana durante o transporte - Não permitir a entrada de veículos em sua propriedade contendo restos de banana ou folhas - Não reutilizar caixas sem a devida desinfestação - Adquirir mudas certificadas - Realizar práticas culturais adequadas, como desfolhas freqüentes, controle de plantas daninhas, desbastes e plantio no espaçamento adequado - Eliminar bananais abandonados ou que não estejam sendo explorados - Observar atentamente a sanidade do bananal - Fazer controle rigoroso da Sigatoka Negra, utilizando var. resistentes e fungicidas de modo adequado 10
11 Controle Químico - Época favorável à doença: intervalos de 14 dias - Fungicidas recomendados:. epoxiconazole + pyraclostrobin. flutriafol. pyraclostrobin. difenoconazole. propiconazole. tetraconazole. mancozeb. Epoxiconazole - Intervalos de 7 dias:. mancozeb. bitertanol 3. MAL DO PANAMÁ. Fusariose ou Murcha de Fusarium da bananeira. Brasil - primeira constatação Três a 4 anos após constatação: 1 milhão de pés de banana dizimados. Atualmente a doença é endêmica por todo o território brasileiro. Controle - antieconômico e pouco viável. Limita o cultivo de variedades altamente suscetíveis como a Maçã. Raça 4 - capacidade para afetar variedades do subgrupo Cavendish 11
12 SINTOMAS: internos e externos. Primários:. descoloração parda, roxa ou púrpura no rizoma, pseudocaule e pecíolos. obstrução de vasos. destruição do sistema radicular Secundários:. decorrentes do conjunto de substâncias tóxicas produzidas. amarelecimento progressivo do limbo foliar, dos bordos para o centro, iniciando pelas folhas + velhas, atingindo depois as + novas. amarelecimento de folhas centrais. murcha e dobra do pseudocaule (guarda-chuva fechado) rachaduras na base do pseudocaule 12
13 cachos menores, com frutos menores, e maturação irregular e prematura Culturas novas os sintomas só aparecem em plantas adultas Culturas velhas, observa-se até em filhotes ETIOLOGIA. Fusarium oxysporum f. sp. cubensis. 4 raças fisiológicas:. 1, 2 e 4 - importantes para a bananeira. 3 - importante para a Heliconia sp. Raça Variedade diferenciadora 1 Gros Michel 2 Bluggoe 3 Heliconia 4 Var. subgrupo Cavendish Sobrevivência:. solo :. clamidosporos. heterocariose com linhagens saprofíticas não patogênicas Disseminação:. transporte de mudas, de local para outro. solo contaminado, dentro da mesma área. contato de raiz doente e raiz sadia. água de irrigação, de drenagem e de inundação. animais, homem e equipamentos Penetração:. diretamente pelas raízes secundárias. ferimentos do moleque da bananeira e por nematóides 13
14 CONTROLE. Não existem medidas de controle adequadas para aplicação em cultivos de variedades suscetíveis como Maçã, Prata, Ouro e Gross Michael Uso de variedades resistentes:. Grupo AAA - Nanica, Nanicão, Grande Naine e Caipira. Grupo AAB - Terra, Terrinha e D Angola do subgrupo Terra, Mysore e Thap maeo. Grupo AAAB Pacovan Ken, Prata Graúda, Fhia 01 e Tropical. Variedades de média suscetibilidade:. Prata Anã, Prata, Pacovan e Pioneira Medidas de controle geral. dar preferência ao plantio em áreas sem história de ocorrência do mal-do-panamá. Utilizar mudas sadias. Proceder à limpeza das mudas. Analisar e corrigir o solo, elevando o ph p/ próximo da neutralidade. preferir solos férteis, com altos níveis de matéria orgânica. evitar solos mal drenados. controlar nematóides e a broca-do-rizoma. inspecionar regularmente a cultura e erradicar plantas doentes 14
15 Podridão da coroa problema mais importante em pós-colheita ETIOLOGIA. Cephalosporium sp.. Fusarium spp.. Colletotrichum musae. Deighthoniella torulosa. Ceratocystis paradoxa SINTOMAS ferimento do despencamento porta de entrada para fungos e bactérias - escurecimento e necrose do tecido aparecimento de sinais do patógeno. 7 dias após a inoculação primeiros sintomas com a maturação espalha-se rapidamente podendo passar da almofada para o pedicelo dos frutos e/ou para os frutos CONTROLE Eliminar de fontes de inóculo no campo Redução do tempo entre a colheita e a refrigeração do fruto Limpeza e desinfestação dos tanques de despencamento e lavagem, após o uso Imersão ou pulv. com tiabendazol ou imazalil 15
16 Antracnose pré-colheita infecção quiescente pós-colheita desenv. da lesão ETIOLOGIA Colletotrichum musae SINTOMAS frutos formação de lesões escuras e deprimidas sob U frutificações rosadas do fungo geralmente a polpa não é afetada DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS 16
17 Moko ou murcha bacteriana Amapá cond. de várzea fav. à sobrev. e diss.. até 1987 erradicação Sergipe erradicação até 1989 SINTOMAS Diferenças nos sintomas entre Murcha de Fusarium (MF) e Moko (MK) idade da planta: MF sintomas plantas com + 4 meses de idade MK plantas em todos os estádios de desenvolvimento Moko Mal do Panamá 17
18 Origem e evolução dos sintomas:. MK inicia-se na parte central e evolue para a periferia. MF evolue da periferia para o centro Mal do Panamá MOKO Teste do copo: MK descida de um ou mais filetes densos e contínuos de fluxo bacteriano de coloração leitosa MF não ocorre Moko Rachaduras no pseudocaule:. MK ausente. MF presente Mal do Panamá 18
19 Sintomas do cacho e engaço :. MK presente. MF ausente Moko Sintomas Diferenças entre as respectivas doenças Murcha bacteriana Mal do Panamá Exudação de pús bacteriano sim não Descoloração vascular central generalizada Amarelecimento foliar no sentido de dentro para fora da folha de fora para dentro Podridão interna em frutos sim nunca Enegrecimento e distorções em brotações novas sim não ETIOLOGIA Ralstonia (Pseudomonas) solanacearum raça 2 5 estirpes patogênicas à bananeira 19
20 Estirpe Características D isolada de Halinonia, causa distorção foliar e murcha lenta em bananeiras B mutante de D, causa murcha rápida em bananeiras SFR oriunda de Heliconia ou mutante de B transmitida por insetos em países da América Central H presente na Costa Rica afeta plátanos (AAB) não afeta outras bananas (AAA) A ocorre nas margens de rios sujeitas a inundações periódicas (AM, Peru, Colômbia e Venezuela) transmitida por insetos Ralstonia (Pseudomonas) solanacearum raça 2 Sobrevivência: - AM terra firma 2 meses (período seco sem bananeiras) período chuvoso 4 meses - plantas hosp. Disseminação: - material de plantio - contatos inter-radiculares de touceiras - ferramentas - insetos CONTROLE. Medidas de exclusão. Medidas de erradicação. Medidas profiláticas uso de mudas sadias desinfestação de ferramentas utilizadas na capina, desbaste, desfolha, corte do coração e colheita - evitar capinas manuais ou mecânicas eliminar o coração. Resistência varietal: var. comerciais suscetíveis 20
21 DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Mosaico da bananeira Vírus do mosaico do pepino CMV Virose mais comum em bananeiras Ocorrência: - 10% das bananeiras do Brasil > nos cv. do subgrupo Cavendish SINTOMAS folhas velhas variam de suaves estrias até severa necrose interna, nanismo e morte da planta plantas com nanismo: - roseta no ponto de saída das folhas - bainhas tendem a despregar-se do pseudocaule - necorse da folha central ou cartucho 21
22 ETIOLOGIA Cucumber mosaic vírus CMV Transmissão: afídeos (não persistente) Plantas hosp. de vírus: cucurbitáceas, tomate, milho e outras Vírus que infectam a bananeira: Vírus da bananeira-de-corda ou cânhamo-de-manilha (Musa textilis) (abacca mosaic virus - AbaMV) Vírus do mosaico das brácteas da bananeira (banana bract mosaic BBrMV) Vírus do bunchy top (banana bunchy top virus BBTV): importante em outros países Vírus do streak da bananeira (banana streak virus BSV) constatado no Brasil em bananeiras da var. Myssore CONTROLE. Mudas sadias. Eradicação de plantas com sintomas 22
23 Cv. FHIA 21 AAAB tipo Terra Pacovan Ken cv. AAAB Cv AAA - Caipira Thap Maeo Cv. Fruto com sementes 23
24 24
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