EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA: O PAPEL DO PROFESSOR NO CONTEXTO DE UMA SOCIEDADE EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO
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- Jerónimo Carneiro Leal
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1 EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA: O PAPEL DO PROFESSOR NO CONTEXTO DE UMA SOCIEDADE EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO ANA PAULA DOMINGOS BALADELI 1 JOCELI DE FÁTIMA ARRUDA SOUSA 2 RESUMO: A dinâmica da atual sociedade revela o uso dos recursos das tecnologias da informação e da comunicação como canais para disseminação de informação e conhecimento. A velocidade com que a comunicação e o processamento de dados são realizados transforma os espaços tradicionais da atividade humana. As distâncias já não são empecilhos para essa sociedade chamada da informação e do conhecimento. Graças à ferramenta Internet (computadores conectados em rede), a informação transita em vários setores ampliando cada vez mais o hall de ações realizadas via computador e Internet. O processo de substituição da atividade humana em face à crescente conectividade promovida pela rede aponta para mudanças na organização da sociedade, esta que agora passa a ser uma sociedade essencialmente em rede (CASTELLS, 2000). O computador já representou um grande repositório para armazenamento de dados. Hoje suas funções têm sido ampliadas configurando-se como uma importante e versátil ferramenta de trabalho, informação e comunicação em diferentes instâncias da atividade humana. Contudo, sua inserção na vida das pessoas modificou e ainda modifica as antigas formas de se informar, pensar, ensinar, aprender, trabalhar e se comunicar (KENSKI, 2003). A partir de qualquer computador conectado à rede mundial de computadores é possível acessar uma infinidade de páginas e de conteúdos nos mais longínquos lugares e acervos. Contudo, o que a princípio pode parecer um momento ímpar de socialização da informação e do conhecimento, na verdade revela o poder dos recursos tecnológicos em uma sociedade dividida em classes. Assim, em poder dos países industrializados os avanços científicos e tecnológicos - chamados por Schaff (1995) de revolução tecno-científica, além de impulsionarem o desenvolvimento econômico promovem uma nova forma de exclusão social. Para o autor, de um lado haverá os países que produzem tecnologia de ponta e de outro, os países que consomem essa tecnologia. Sendo assim, este trabalho apresenta os resultados de leituras e análises preliminares realizadas sobre a formação do professor no contexto de dois programas: EDUCOM e PROINFO e os desafios impostos à educação por uma sociedade em que os recursos da tecnologia da informação tornam-se cada vez mais divulgados. 1 Aluna da Especialização em Fundamentos da Educação da UNIOESTE e Mestranda em Educação pela UEM. Contato annapdomingos@yahoo.com.br. 2 Mestre em Educação pela UFPR, Professora colaboradora do Curso de Pedagogia da UNIOESTE Campus de Cascavel. Contato joceliarruda@hotmail.com.
2 1. MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO Assim, o contexto atual que se configura com a abertura de mercado, do encurtamento das distâncias e com o aumento da competitividade, novos serviços e produtos são lançados constantemente no mercado exigindo mão de obra cada vez mais especializada. A substituição de postos de trabalho por máquinas cada vez mais modernas e rápidas impulsiona as indústrias a investirem pesadamente no desenvolvimento de tecnologias. O atual contexto aponta ainda para significativas mudanças que precisam ser adotadas na qualificação do trabalho cuja característica principal é a de contemplar tanto a formação geral quanto a específica (PAIVA, 2001). Dito de outro modo, não basta a formação acadêmica, hoje mais do que nunca o mercado de trabalho exige a qualificação politécnica dos indivíduos. Assim, dispor de conhecimentos apenas em sua área de formação não é mais garantia de sucesso profissional, dado que a empregabilidade está condicionada à atualização constante. Contudo, outros requisitos são exigidos para atuar em uma sociedade em constante transformação, com a globalização e o fim das distâncias físicas dispor de conhecimento em outras áreas como informática e línguas estrangeiras são requisitos imprescindíveis para a inserção do indivíduo no mercado de trabalho em setores cada vez mais básicos. Assim o trabalho como atividade essencialmente humana também sofreu alterações tanto na centralidade quanto na concepção. O conhecimento foi ampliado em todos os campos de aplicação e confundese com o universo de informações. Os indivíduos são obrigados a se adaptarem às novas configurações do mundo técnico, nas quais a informação digital de códigos e mensagens substitui muitas atividades cognitivas [...] (TERUYA, 2006, p. 24). Dessa forma, a formação ao longo da vida tem se concretizado como slogan dessa Sociedade da Informação e do Conhecimento 3 NAGEL (2002). Com o avanço constante das tecnologias da informação e da comunicação novas formas de interação humana surgem. Daí o discurso dos meios de comunicação em massa na emergência de formação continuada em todas as áreas do conhecimento, impulsionando diretamente a corrida 3 Segundo Nagel (2002) Sociedade da Informação e do Conhecimento é a terminologia criada pela área empresarial para denominar ações relacionadas ao mundo globalizado, da informática e das redes digitais de comunicação.
3 pelos diplomas e títulos, sobretudo os que são conseguidos de forma aligeirada na maioria das vezes em instituições privadas de ensino. Não esquecendo é claro da educação à distância EAD, que chegou para suprir as novas necessidades do mercado globalizado. A sociedade se reorganiza a partir das mudanças que ocorrem na base produtiva, sobretudo associada à produção de tecnologia, conhecimento e de informação em prol do capital (CASTELLS, 2000). Essa leitura que realizamos brevemente sobre a mudança no mundo do trabalho se fez necessária para a compreensão dos pressupostos dessa sociedade em constante transformação. O segundo ponto que consideramos pertinente discorrer, diz respeito aos novos paradigmas impostos à educação. Cada vez mais os recursos da tecnologia da informação, a saber, o computador e a Internet são utilizados no ambiente escolar sob a prerrogativa de promover a melhoria e a dinamização do processo educativo. Nesse sentido, algumas iniciativas de inserção dos recursos da informática na educação foram realizadas no Brasil, sobretudo com maior ênfase a partir da redemocratização do país. A seguir, apresentamos uma breve análise sobre os dois principais programas nacionais de informática educativa que visaram promover essa interação educação e informática. 2. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EDUCOM E PROINFO A história da informática na educação brasileira teve início no final da década de 80 com a realização de dois eventos significativos na área, a primeira edição do Seminário Nacional de Informática na Educação aconteceu em 1981 na Universidade de Brasília tendo sua segunda edição em 1982 na Universidade Federal da Bahia UFB. Esses dois seminários foram determinantes para o direcionamento das propostas na área de informática na educação, dentre as diretrizes discutidas nos eventos, Destacam-se aquelas relacionadas à importância de que as atividades de informática na educação fossem balizadas por valores culturais, sóciopolíticos e pedagógicos da realidade brasileira, bem como a necessidade do prevalecimento da questão pedagógica sobre as questões tecnológicas no planejamento de ações (MORAES, 1997, p. 2).
4 A partir da primeira edição do Seminário Nacional de Informática na Educação, o Projeto Brasileiro de Informática na Educação (Educom) foi criado. Impulsionado por projetos desenvolvidos por grupo de pesquisas de universidades brasileiras, a saber; Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPe). Os pressupostos estavam fundamentados na necessidade de [...] discutir a viabilidade de se informatizar o ensino público brasileiro; testar diferentes linguagens de computador; adaptar a informática aos valores nacionais [...] (MORAES, 2002, p ). Segundo as perspectivas para a execução do projeto o computador deveria desempenhar um papel complementar às atividades educativas a fim de possibilitar o desenvolvimento de habilidades intelectuais específicas requeridas pelos diferentes conteúdos (MORAES, 1997, p. 3). O projeto contava ainda com os seguintes objetivos, Analisar a viabilidade de se informatizar o ensino público brasileiro, testar diferentes linguagens de computador, adaptar a informática aos valores nacionais e desenvolver experiências com uso de diversos programas com os alunos (MORAES 2000 apud MORAES 2002). Para atender esses objetivos foram criados centros-pilotos para o desenvolvimento de projetos em informática educativa a partir de uma abordagem interdisciplinar envolvendo professores de diferentes áreas das universidades. Porém devido à escassez de investimentos o projeto Educom perdeu força em 1995 também em partes pela falta de uma política objetiva para o setor. O programa nacional de informática na educação PROINFO deu seqüência às atividades do estado na área de informática na educação. O PROINFO foi lançado em 1997, elaborado pela Secretaria de Educação à Distância (SEED) e patrocinado pelo BIRD. Estabelecido a partir da portaria nº 522 de 9 de abril de 1997, o PROINFO teve como premissa disseminar o uso pedagógico das tecnologias de informática e telecomunicações nas escolas públicas de ensino fundamental e médio pertencentes às redes estadual e municipal (BRASIL, 1997a). As Diretrizes elaboradas para execução do programa apresentava dentre outros objetivos estruturar um sistema de formação continuada de professores no uso das novas tecnologias da informação, visando o máximo de qualidade e eficiência (BRASIL, 1997b, p. 8). Contudo, para que este e os demais objetivos fossem alcançados
5 as ações de capacitação de recursos humanos visavam não apenas a instrumentalização dos professores e demais envolvidos como também a inserção dos mesmos numa nova cultura de informação e comunicação. Para isso as Diretrizes previam a; Seleção e capacitação de professores oriundos de instituições d e ensino superior e técnico-profissionalizante, destinados a ministrar a formação dos professores multiplicadores; seleção e formação de professores multiplicadores, oriundos da rede pública de ensino de 1º e 2º graus e de instituições de ensino superior e técnico-profissionalizante [...] (BRASIL, 1997b, p. 7). Além da formação de professores para atuação como multiplicadores nas escolas, as Diretrizes previam a implantação de núcleos de tecnologia educacional NTEs, instalação de computadores nas escolas selecionadas, ações de incentivo à produção de software, parcerias com governos estadual e municipal, universidades brasileiras e estrangeiras (BRASIL, 1997b). Em 2002 é divulgado pelo Ministério da Educação e do Desporto MEC, e pela Secretaria de educação à distância SEED, o primeiro Relatório Preliminar de Avaliação do PROINFO, a avaliação foi realizada por uma equipe da Universidade de Brasília nos dois últimos meses do ano de Ainda que os dados coletados apontem para a satisfação dos professores multiplicadores participantes do programa em relação à proposta e aos resultados obtidos, a realidade da maioria dos professores da rede pública no país revela a precariedade das condições de trabalho, falta de material de apoio e salas superlotadas o que dificulta atividades pedagógicas com o auxílio do computador. Contudo, no cenário de uma sociedade em que a informação e o conhecimento estão em evidência, o professor depara-se com novos desafios dentre eles o acesso aos recursos da tecnologia da informação, manuseio do computador e o desenvolvimento de uma prática crítica desses recursos modernos. 3. NOVOS DESAFIOS NO PAPEL DO PROFESSOR Atualmente o volume e a velocidade com que a informação é processada e distribuída obriga que nós educadores conheçamos novas práticas e novas fontes de leitura e acesso ao conhecimento. Nesse emaranhado de informações em que a
6 sociedade está imersa há que se ressaltar a necessidade do senso crítico visto que a simples assimilação de informação acaba por promover a alienação e a leitura passiva da realidade. Nesse sentido o papel do professor é fundamental, pois é por meio da sua intervenção via uma prática pedagógica crítica que poderá proporcionar aos seus alunos a prática da leitura crítica e questionadora superando a memorização e a concepção bancária de educação. A transformação dessas informações em conhecimento apresenta-se como o grande desafio trazido pelas tecnologias da informação e da comunicação na prática pedagógica do professor. Isso porque a simples apropriação de várias fontes de informação a fim de produzir conhecimento ainda está longe de atingir o objetivo, pelo contrário, revela a permanência de práticas educativas tradicionais de repasse de conhecimento pronto. Essa centralidade apresentada pela informação e pelo conhecimento promove mudanças na base social e material da sociedade (CASTELLS, 2000), isto porque no bojo de uma sociedade capitalista o conhecimento ganha status de mercadoria. Passa-se a exigir um novo tipo de educação, que dê conta de exigências da nova sociedade da informação ou sociedade do conhecimento, no qual o conhecimento é mercadoria supervalorizada moeda de troca, o principal bem que um indivíduo possui, já que se vive sob a égide do comércio mercantilista industrial (SOUSA, 2007 p. 8). Nessa perspectiva, temos vivenciado nos dias de hoje uma corrida frenética por cursos e qualificação para atender os interesses de uma sociedade em constante transformação. No campo educacional isso se revela bastante problemático visto que em nome da atualização muitos educadores procuram cursos visando infelizmente apenas o certificado e não novos conhecimentos. Isso revela a dinâmica da sociedade dita da informação e do conhecimento em que o conhecimento ganha status de mercadoria. Essa mudança na dinâmica social e, por conseguinte educacional faz com que o processo educativo sofra modificações, sobretudo pela inserção cada vez maior de recursos da tecnologia da informação. O professor nesse contexto ainda depara-se com um aparato tecnológico que não domina visto que não teve uma formação específica para atuação com esses novos recursos. Tal cenário revela-se bastante contraditório tendo em vista que questões básicas como a valorização do profissional da educação, condições adequadas de trabalho e investimento na área ainda não foram alcançados, como então pensarmos em
7 modernizar a educação diante de tal realidade? A formação do professor apresenta-se como uma questão urgente a ser repensada, dado que a simples instalação de equipamentos de informática nas escolas não proporcionará mudanças no processo educativo. A atuação do professor diante de tais recursos é que será determinante para uma prática problematizadora e crítica diante de tantos recursos modernos (TERUYA, 2006). Um novo tempo, um novo espaço e outras maneiras de pensar e fazer educação são exigidos na sociedade da informação. O amplo acesso e o amplo uso das novas tecnologias condicionam a reorganização dos currículos, dos modos de gestão e das metodologias utilizadas na prática educacional (KENSKI, 2003, p. 92). Nesse contexto em que o volume de informação supera a condição humana de interpretação e questionamento, sobretudo por meio da Internet, a educação como um todo vem sendo pressionada a adaptar e acompanhar o desenvolvimento científico e tecnológico dos tempos modernos. Contudo, para que os recursos da tecnologia da informação sejam utilizados no processo educativo sejam eles o computador ou a Internet se faz necessário, [...] considerar e definir que tipo de educação se deseja desenvolver e que tipo de aluno se pretende formar. Para isso é necessário que, entre outras decisões, sejam identificadas, entre as tecnologias disponíveis, as que melhor se enquadrem às propostas educativas da instituição de ensino (KENSKI, 2003, p ). Independente do uso dos recursos da tecnologia da informação ou não a postura do professor no contexto de uma sociedade em que o conhecimento apresenta-se fragmentado e ideologizado, sobretudo pelos meios de comunicação em massa, o grande desafio se apresenta é a atuação crítica e problematizadora do educador. Vale lembrar que o uso desses recursos no processo educativo de maneira consciente pode promover tanto aos alunos quanto aos professores o acesso a conteúdos e fontes de conhecimento que sem eles seria impossível alcançar. Se pensarmos no contexto da escola pública, por exemplo, as bibliotecas não atendem a necessidade dos professores nem mesmo dos próprios alunos o que acaba por limitar a prática da pesquisa de ambos. O que enfatizamos aqui é a postura crítica do professor em face de tanta informação e de tantos novos espaços de acesso a elas o que aponta para a necessidade de
8 reformulação dos paradigmas de formação do professor para atuação em uma sociedade em constante transformação. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A inserção dos recursos da tecnologia da informação no ambiente escolar tem se apresentado num ritmo lento e ainda desafiador para os professores. Como discutimos neste trabalho, ainda que o EDUCOM e PROINFO tenham sido iniciativas nacionais pioneiras no desenvolvimento de projetos na área de informática educativa, ainda há muito que se fazer. Além de políticas educacionais específicas para que essa nova área emergente desenvolva-se em prol da educação brasileira, a formação de professores para atuação crítica frente os recursos da tecnologia da informação e da comunicação devem ter seus paradigmas repensados. No cenário de tantas contradições como o vivenciado pela educação pública brasileira o acesso à informação, ao conhecimento e a novas linguagens tecnológicas torna-se necessário. Isto porque, o espaço escolar como lócus de formação humana muitas vezes representa para uma grande parcela da população o único canal de acesso ao conhecimento científico. Contudo, para que o uso do computador e da Internet aconteça de maneira crítica e consciente a intervenção e o preparo do professor frente a esses equipamentos é fundamental. O professor para atuar em uma sociedade em constante transformação precisa ter acesso aos bens produzidos socialmente e aos conhecimentos historicamente construídos para poder a partir deles desenvolver uma prática crítica e problematizadora, orientado seus alunos numa leitura crítica da realidade. No decurso deste trabalho buscamos apresentar os resultados ainda preliminares referente às leituras e as análises realizadas para a pesquisa de conclusão de curso de especialização em Fundamentos da Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Portaria nº 522 de 9 de abril de 1997a. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes Programa Nacional de Informática na educação PROINFO, Brasília: 1997b. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. Vol 1. 3ª ed. São Paulo: Ed. Paz e Terra, KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e à distância. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus, MORAES, M. C. Informática Educativa no Brasil: Uma história vivida, algumas lições aprendidas Disponível em: acesso em 18/08/2008. MORAES, R. de A. Rumos da Informática educativa no Brasil. Brasília: Editora Plano, SCHAFF, A. A sociedade informática. 4ª ed. São Paulo: Editora da Universidade Paulista: Brasiliense, SOUSA, J. de F. A. Políticas de formação de professores para a educação básica: A questão da formação do formador no Brasil e em Cuba. Curitiba, UFPR, 2007 (dissertação de mestrado). TERUYA, T. K. Trabalho e Educação na Era Midiática Um estudo sobre o mundo do trabalho na era da mídia e seus reflexos na educação. Maringá/PR: Eduem, 2006.
Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.
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