Da Testagem à Avaliação Psicológica: Aspectos Históricos
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- Manuel Schmidt Alves
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1 Introdução à Avaliação Psicológica Luana Batista Bessa; Rebeca de Moura Targino; Thalita Sena Vieira. Da Testagem à Avaliação Psicológica: Aspectos Históricos Origem da palavra teste: Latim testis = testemunha; inglês test = prova; Testes psicológicos como auxílio para tomada de decisões; Testagem x Avaliação psicológica; (Ambiel; Pacanaro, 2011) 1
2 Objetivo Testagem Obter alguma medida com relação a uma capacidade ou atributo. Processo Individual ou grupal pouca ou nenhuma consideração pelo como ou a mecânica de tal conteúdo. Papel do avaliador O testador não é fundamental para o processo. Ele poderia ser substituído por outro sem prejudicar o processo. Avaliação Psicológica Responder a alguma questão ou encaminhamento, auxiliando na tomada de decisão. Concentra-se no modo como o indivíduo processa, não se refere simplesmente ao resultado. O avaliador é fundamental para o processo de seleção dos testes e/ou de outros instrumentos de avaliação, bem como para tirar conclusões a partir de toda a avaliação. Testagem Avaliação Psicológica Habilidade do avaliador Habilidade técnica administrar e pontuar o teste, bem como para interpretar os resultados. Requer uma seleção especializada dos instrumentos, habilidade na avaliação e organização e integração criteriosa dos dados. Resultados Escore ou escores de teste Envolve a resolução de problemas que mobiliza muitas fontes de dados visando esclarecer o motivo do encaminhamento. Grande variedade de instrumentos de avaliação psicológica para a exploração de diferentes variáveis e processos psicológicos; Métodos de autoexpressão Consideram a percepção externa que um indivíduo tem de determinado estímulo, influenciada e determinada por seu mundo interno. (Fensterseifer; Werlang, 2008) 2
3 Embasados no conceito de Projeção (FREUD, 1986), definido como um: (...) mecanismo de defesa que consiste em atribuir aos outros ou ao mundo externo impulsos e afetos que pertencem ao próprio sujeito (FENSTERSEIFER; WERLANG, 2008, p. 16) As lembranças passadas influenciam em suas percepções a estímulos contemporâneos. Caracterizam-se por: Estímulos vagos ou ambíguos; Relativamente não-estruturada; Instruções breves e gerais; Variedade quase ilimitada de respostas; Dificilmente o examinando reconhece o tipo de interpretação; Efetivas para avaliar aspectos encobertos, latentes ou inconscientes. Estratégias de avaliação de características e habilidades têm precedentes antigos. Ex: China, 200 a. C; No caso dos testes psicológicos, seus antecedentes recaem sob a psiquiatria, no séc. XIX, com o desenvolvimento de estudos para avaliar o funcionamento cognitivo de pessoas com danos cerebrais e outros transtornos; (Ambiel; Pacanaro, 2011) 3
4 Final do séc. XIX: aumento de laboratórios de psicologia e desenvolvimento científico acelerado desta; Quoeficiente de Inteligência (Q.I.) (Por volta de 1912): exprime numericamente e de forma padronizada a capacidade intelectual dos avaliandos; (Ambiel; Pacanaro, 2011) Primeira Guerra Mundial: a avaliação psicológica ganhou grande impulso -> demanda por instrumentos simples, rápidos, de aplicação coletiva, que pudessem captar diferenças de capacidade intelectual de recrutas do exército. Contribuições: novos testes publicados, melhora na qualidade dos instrumentos, procedimentos e pontuações; (Ambiel; Pacanaro, 2011) 1920: testagem Educacional -> avaliação do desempenho escolar; Até 1930: testagem em expansão com foco nas capacidades cognitivas -> avanços metodológicos, teóricos e científicos -> surgimento de diversas teorias sobre a inteligência; Contribuição para o desenvolvimento técnico da psicologia e para avanços teóricos importantes. (Ambiel; Pacanaro, 2011) 4
5 Avaliação e Testagem Psicológica no Brasil 1930 a 1962: Difusão do ensino da Psicologia nas universidades; Período no qual ocorreu larga construção de instrumentos de medida. 1962: Oficialização da psicologia como profissão no Brasil; Neste período ocorreram várias críticas relacionadas ao uso indiscriminado de testes estrangeiros sem adaptação. Década de 80: Utilização abusiva de testes foi motivo de reportagens e manifestações públicas contrárias ao seu uso; Baixa qualidade da formação dos alunos em avalição psicológica. Medidas para garantir a qualidade da formação dos profissionais e a qualidade dos instrumentos e testes: 1993: Fundação da Associação Brasileira de Rorschach e Métodos Projetivos (ASBRo); 1997: Fundação do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (IBAP); - Fundado por psicólogos pesquisadores da área; 2002: Publicação da primeira revista específica da área, Avaliação Psicológica ; - Promoção de congressos e eventos na área; 2001: Fundação do primeiro programa de pós graduação em Avaliação Psicológica na Universidade de São Francisco. 5
6 Resoluções que Tratam da Avaliação Psicológica Resolução _CFP 002/2003: Trata dos requisitos mínimos e obrigatórios que os instrumentos psicológicos precisam ter para serem utilizados por psicólogos. Dentre os requisitos, destacam-se como principais: Fundamentação teórica do instrumento, principalmente relacionada à definição do construto; Evidências empíricas de validade e precisão; Dados empíricos sobre as propriedades psicométricas dos itens; Informações sobre as formas de correção e interpretação dos resultados; Apresentação dos procedimentos de aplicação e correção e das condições nas quais os testes devem ser aplicados. Resolução_CFP 007/2003: Institui o Manual de Elaboração de documentos decorrentes de Avaliação Psicológica. Encontra-se em processo de avaliação. Quatro tipos de documento: 1. Declaração: Não decorre de um processo de avaliação psicológica; Contém informações mais básicas e possui a finalidade de declarar: comparecimento ao atendimento; acompanhamento psicológico do atendido; dias e horários do atendimento; duração; entre outros. 6
7 2. Atestado: Finalidade: justificar faltas do solicitante; Justificar estar apto ou não apto para atividades específicas; Indicar afastamento ou dispensa do solicitante. 3. Relatório ou Laudo Psicológico: Apresentação descritiva das situações e/ou condições psicológicas observados no processo de avaliação psicológica; Finalidade: Apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de avaliação psicológica. 4. Parecer: Não decorre de um processo de avaliação psicológica. Documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal. Finalidade: Apresentar resposta esclarecedora de uma questão problema, por meio de uma avaliação especializada. Sistema de Avaliação dos Testes Psicológicos (SATEPSI) 7
8 O SATEPSI foi instituído em 2001 pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP); Foi criado devido ao grande número de testes sem embasamento empírico que eram utilizados pelos psicólogos; O Brasil foi pioneiro na criação de um sistema de certificação baseado em critérios internacionais de qualidade de testes; Esse sistema avalia e qualifica os instrumentos psicológicos como aptos (pareceres favoráveis) ou inaptos (pareceres desfavoráveis) para uso profissional; Os psicólogos que constituem este sistema também auxiliam a plenária do CFP a responder questionamentos da sociedade, por meio de consultoria técnica sobre a área; Formado por psicólogos que possuem saber em testagem psicológica; Estes psicólogos avaliam e emitem pareceres sobre os testes encaminhados ao CFP. Parecer favorável: Quando o teste cumpre aos requisitos mínimos definidos pela resolução CFP 002/2003. Parecer desfavorável: Quando a avaliação feita pelo SATEPSI indicar que o teste não possui as condições mínimas para ser comercializado; Quando for considerado desfavorável, o parecer emitido pelo SATEPSI deve explicar as razões de tal parecer e orientações para mudanças necessárias do instrumento. 8
9 No cadastro do SATEPSI: Em 2004, havia 106 testes avaliados: 51 desfavoráveis (48,1%). 55 favoráveis. Em 2010, havia 214 testes: 77 desfavoráveis (35,9%). 114 favoráveis (53,2%). 23 em processo de análise (10,7%). Em 2015, há aproximadamente 284 testes: 175 favoráveis (61,7%). 109 desfavorável. Número de artigos publicados por ano sobre Avaliação Psicológica ao longo dos anos: (PRIMI, 2010) Qualidades Psicométricas 9
10 Resolução _ CFP 006/2004: Institui o período em que as propriedades de um teste psicológico devem ser revisadas. Padronização: Intervalo de 15 anos. Validade e Precisão: Intervalo de 20 anos. Quatro Qualidades Psicométricas: Validade; Precisão; Normatização; Padronização. Validade A validade de um teste, basicamente, diz respeito ao cumprimento da tarefa de medir o que este se destinou a medir, ou seja, é a comprovação que o teste mede aquilo a que ele se propõe. (ALVES; SOUZA; BAPTISTA, p. 112, 2011) Evidências de Validade: Busca-se saber as qualidades de um instrumento diante de um propósito ou uma utilização particular. 10
11 Fontes Pelas Quais se Buscam Evidências de Validade: 1. EVIDÊNCIAS DE VALIDADE BASEADAS NO CONTEÚDO Relação entre o conteúdo do teste e o domínio que se quer avaliar. Ex.: Teste para avaliação da Depressão 2. EVIDÊNCIAS DE VALIDADE BASEADAS NAS RELAÇÕES COM OUTRAS VARIÁVEIS São buscadas relações entre os escores do teste e outras variáveis. Concorrente; Preditiva; Convergente; Divergente. 3. EVIDÊNCIAS DE VALIDADE BASEADAS NA ESTRUTURA INTERNA Busca relação entre o teste e os seus itens. Ex.: Bateria Fatorial de Personalidade (BFP) é um instrumento psicológico construído para avaliação da personalidade a partir do modelo dos Cinco Grandes Fatores (CGF) 11
12 4. EVIDÊNCIAS DE VALIDADE BASEADAS NO PROCESSO DE RESPOSTA Fornecem dados sobre processos mentais presentes na execução das tarefas propostas pelo teste. Ex.: Bateria de Provas de Raciocínio (BPR-5) 5. EVIDÊNCIAS DE VALIDADE BASEADAS NAS CONSEQUÊNCIAS DA TESTAGEM Avalia as consequências sociais do uso dos testes. Ex.: Instrumento diagnóstico que propiciou detecção precoce da doença e intervenção mais eficaz. Precisão A precisão (também conhecida como confiabilidade ou, ainda, fidedignidade) refere-se à estabilidade do teste, de maneira que, quanto mais próximas forem as pontuações obtidas por métodos ou em situações diferentes, maior será a consistência do teste (ANASTASI & URBINA, 2000; CRONBACH, 1996 apud ALVES; SOUZA; BAPTISTA, p. 120, 2011) 12
13 Métodos Para se Estimar Coeficiente de Precisão: 1. MÉTODO DAS FORMAS ALTERNADAS Principais fontes de erro: A) Aplicação das duas formas no mesmo dia: Conteúdo B) Aplicação em dias diferentes: Conteúdo e Tempo 2. MÉTODO DO TESTE-RETESTE Principal fonte de erro: Tempo 3. MODELO DAS METADES (Split-half) Principal fonte de erro: Conteúdo 4. MÉTODO DE PRECISÃO ENTRE AVALIADORES Principal fonte de erro: Subjetividade do Avaliador Padronização e Normatização PADRONIZAÇÃO Uniformidade na aplicação dos testes NORMATIZAÇÃO Uniformidade na interpretação dos escores dos testes (RABELO; BRITO; REGO, 2011) 13
14 Padronização A padronização, em seu sentido mais geral, refere-se à uniformidade dos procedimentos no uso de um teste válido e preciso, desde os cuidados a serem tomados na aplicação do teste [...] até os parâmetros ou critérios para a interpretação dos resultados dos sujeitos submetidos à testagem. (ANASTASI, 1977 apud RABELO; BRITO; REGO, p.133, 2011) Requisitos Para Boa Administração do Teste 1. Material da testagem; Qualidade e pertinência do teste 2. Ambiente da testagem; Físico e psicológico 3. Condições de aplicação; 4. O aplicador. Normatização A normatização pressupõe que um teste necessita ser contextualizado para poder ser interpretado. Tal conceito diz respeito a padrões de como se deve interpretar um resultado que a pessoa atingiu em um teste. (RABELO; BRITO; REGO, p.141, 2011) QUALQUER RESULTADO BRUTO DEVE SER REFERIDO A ALGUMA NORMA OU A ALGUM PADRÃO PARA QUE TENHA ALGUM SENTIDO 14
15 Segundo Pasquali (2001), a norma de interpretação é normalmente definida por dois padrões: 1. Normas de Desenvolvimento: Desenvolvimento progressivo de aspectos psicológicos. 2. Normas Intragrupo: O grupo para o qual o teste foi desenvolvido. Referências AMBIEL, R.A.M; RABELO, I.S.; PACANARO, S.V.; ALVES, G.A.S. & LEME, I.F.A.S. (orgs). Avaliação Psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia. Casa do Psicólogo, FENSTERSEIFER, L.; WERLANG, B.S.G. Apontamentos sobre o status científico das técnicas projetivas. In A. E. Villemor-Amaral & B. S. G. Werlang (Orgs.). Atualização em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, P PASQUALI, L. Técnicas de exame psicológico TEP Manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.] PRIMI, R. Avaliação psicológica no Brasil: fundamentos, situação atual e direções para o futuro. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, 2010, vol.26, p Obrigada! 15
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