Técnicas de Avaliação Psicológica. Profª: Anna Paula Sampaio Barbosa

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1 Técnicas de Avaliação Psicológica Profª: Anna Paula Sampaio Barbosa

2 Histórico e Fundamentos Teóricos dos testes projetivos e inventários de personalidade

3 Histórico

4 Panorama da História dos Testes Psicológicos no mundo Teóricos importantes: Wundt, Galton, Kraepelin, Binet. Primeira Guerra Mundial militares; problema da seleção dos pilotos Aviation Psychology Program of the Army Air Forces (1941); Professor Mira y López [...]só seleciona mal quem faz tabula rasa dos recursos psicotécnicos disponíveis.

5 Panorama da História dos Testes Psicológicos no Brasil A história da testagem psicológica no Brasil surge como uma versão do movimento europeu e norte-americano início do século XX e se confunde com a própria história da Psicologia no país. Psicologia como novo campo de estudo das faculdades de medicina avaliações psiquiátricas. Uso de métodos da psicologia nas escolas normais - estudos de memória, inteligência infantil e psicomotricidade. Surgimento de centros de pesquisa psicobiológica junto aos laboratórios em instituições relacionadas à área de saúde - O primeiro setor do trabalho em que se deu a aplicação da Psicologia foi o setor de transportes, origem do campo de atuação da Psicologia do Trânsito.

6 Panorama da História dos Testes Psicológicos no Brasil Em 1962 houve a regulamentação da Psicologia como disciplina e como profissão (Lei nº de 1962), culminando com a criação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e os Conselhos Regionais de Psicologia (CRP), Lei de Numerosos processos judiciais contra decisões pautadas em resultados de testes psicológicos e por erros dos profissionais mobilizou o CFP a criar a Comissão Nacional de Avaliação Psicológica. As ameaças de ordem judicial para extinguir o Psicotécnico no Trânsito em 1997 culminaram com uma tomada de atitude por parte da classe dos psicólogos e dos Conselhos para verificar os problemas das técnicas de avaliação psicológica. NECESSIDADE DE ESPECIALIZAÇÃO

7 Fundamentação teórica

8 Bases Gerais da Avaliação e Mensuração Psicológica Para lembrar... Ciência e mensuração Psicologia e ciência Psicologia e mensuração Qualitativo x Quantitativo

9 Bases Gerais da Avaliação e Mensuração Psicológica Mensuração psicológica Conhecer sistematicamente fenômenos psicológicos Identificação do tipo e intensidade de uma desordem psicológica Permitir comparação entre o desempenho intra e inter individual

10 Bases Gerais da Avaliação e Mensuração Psicológica Fenômeno Psicológico Comportamento - Ação Pensamento - Raciocínio Emoção - sentir

11 Bases Gerais da Avaliação e Mensuração Psicológica Medida em psicologia => Medida derivada Fenômenos psicológicos não podem ser acessados diretamente São INTANGÍVEIS Não há consenso na literatura sobre qual a melhor maneira de medir fenômenos psicológicos.

12 Bases Gerais da Avaliação e Mensuração Psicológica COMPORTAMENTO OBSERVADO => MENTE HUMANA ISOMORFISMO ITEM DE UM TESTE => TRAÇO LATENTE

13 Bases Gerais da Avaliação e Mensuração Psicológica Variável latente (VL) - Latent variable É real, pelo menos em hipótese, mas não é observável diretamente, por isso, utiliza-se indicadores observáveis para medir a VL indiretamente ou, é um conceito que pode ser definido em termos teóricos e que não pode ser medido diretamente, mas pode ser medido por meio de indicadores.

14 Conceitos adicionais em avaliação e mensuração psicológica Teste: Exame, observação, prova ou avaliação crítica... Teste Psicológico então... Exame, observação, prova ou avaliação crítica de fenômenos psicológicos que o ocorrem em indivíduos.

15 Conceitos adicionais em avaliação e mensuração psicológica Definição: Procedimento sistemático para obtenção de amostras de comportamento relevantes para o conhecimentos sobre elementos ligados ao funcionamento cognitivo, afetivo e emocional do indivíduo. Ferramenta para tomar decisões que envolvam pessoas.

16 Conceitos adicionais em avaliação e mensuração psicológica AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA Processo de investigação científica, focado num método de conhecer FENÔMENOS PSICOLÓGICOS, focando um diagnóstico e prognóstico;

17 Conceitos adicionais em avaliação e mensuração psicológica AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA Procedimentos técnicos para aferir ou dimensionar aspectos psicológicos (comportamento, emoção e cognição) da realidade social, cultural e biológica das pessoas. Atividade exclusiva do profissional em psicologia.

18 Conceitos adicionais em avaliação e mensuração psicológica Áreas de aplicação da Avaliação Psicológica 1) Educacional: aptidão, realização, orientação profissional. 2) Trabalho: aptidão múltipla, desempenho, competência, percepção de risco, tomada de decisão, comprometimento. 3) Clínica: personalidade, autoconhecimento check list de sintomas. 4) Jurídica: personalidade, saúde, condições adversas. 5) Trânsito: funções senso-perceptivas, atitude, risco. 6) Pesquisa: diferencial, evolutiva, educacional, etc. 7) Ambiental, social, preventiva e comunitária.

19 Fenômenos ou processos psi Objeto Campo teórico Conhecimento e teorias Avaliação psicológica Medir, avaliar comportamentos Objetivo Método Forma de acesso Dominio Social Consequências

20 Conceitos adicionais em avaliação e mensuração psicológica Avaliação Psicológica 1) Objeto 2) Método 3) Campo teórico 4) Objetivo 5) Domínio Social

21 Avaliação psicológica não se resume no uso exclusivo de testes, mas agrega-os a esse processo para obter informações sobre aspectos do psiquismo do sujeito.

22 Procedimentos gerais do processo de avaliação Definir objetivos Escolha adequada dos instrumentos Administração pontuação Entrevista Integração do conhecimento Inferências Laudo Psicológico

23 SATEPSI 25/09/2002: Revista ISTOÉ Pior: os testes são misteriosos até para a entidade máxima no assunto, o Conselho Federal de Psicologia (CFP), que admite não ter avaliado nenhum deles (...). Segundo pesquisa desenvolvida por Noronha, Primi e Alchieri, em 2004, apenas 28,8% dos testes apresentam as três condições mínimas (precisão, validade e padronização) para ser considerado um instrumento cientificamente fundamentado.

24 SATEPSI SATEPSI CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA

25 Psicometria

26 Base Geral da Avaliação Psicológica PSICOMETRIA

27 Psicometria A psicometria é uma disciplina da ciência psicológica, cujo objetivo é fundamentar de maneira clara e coerente a utilização de pressupostos da linguagem matemática na mensuração de fenômenos de natureza psicológica.

28 Psicometria Objetiva atribuir dimensionalidade, magnitude ou grandeza a processos cognitivos, emocionais e comportamentais. Comportamento - Ação Pensamento - Raciocínio Emoção - sentir

29 Medida Segundo Pasquali (2003) a medida em psicologia se insere num campo conhecido como teoria da medida, o qual estrutura a análise da aplicação e construção do saber relativo à utilização de símbolos matemáticos no estudo científico de fenômenos naturais.

30 Medida A utilização de números na representação de fenômenos psicológicos é propriedade da teoria métrica, que se encontra sustentada em axiomas que legitimam e justificam o uso de símbolos matemáticos na expressão de fenômenos de ordem psíquica.

31 Resgate da relação entre a Psicometria e Avaliação Psicológica Binet-Simon (testes de inteligência e divulgação das medidas psicológicas), foco psicopedagógico e clínico (detectar retardo mental e potencial dos indivíduos ; Necessidade de seleções rápidas para primeira guerra mundial (army alpha).

32 Resgate da relação entre a Psicometria e Avaliação Psicológica Item = comportamento, crença, emoção A minha vida parece-se em quase tudo com o que eu desejaria que ela fosse. = REPRESENTAÇÃO COMPORTAMENTAL

33 Resgate da relação entre a Psicometria e Avaliação Psicológica Conjunto de itens = dimensão, construto, traço Ex: raciocínio lógico, extroversão, agressividade, memória de curto prazo, atenção concentrada, habilidade social, timidez, fobia social, raiva.

34 Conceitos Fundamentais de Psicometria

35 Validade Diz respeito a adequação da medida para o fim o proposto ao qual foi construída. Um teste é válido se verdadeiramente se propõem a medir o que construto para o qual foi construído. 1) Validade Conteúdo 2) Validade de Contruto 3) Validade Critério

36 Fidedignidade/confiabilidade Refere-se a precisão e consistências dos resultados do processo de mensuração. É uma propriedade relativa ao escore de um indivíduo num teste, e não ao instrumento. Por fim faz referência ao quanto o escore do indivíduo mantém-se estável em avaliações ocorridas em momentos diferentes. Ex: Personalidade, aptidão, humor.

37 Resumidamente, os requisitos fundamentais para que um teste possa ser considerado um bom instrumento de avaliação são:

38 Teste Psicológico X Avaliação Psicológica I) Avaliação Psicológica: é um processo amplo que envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações, análise de documentos. II) Teste Psicológico, é uma tecnologia instrumental, uma ferramenta utilizada no processo de avaliação psicológica.

39 Requisitos mínimos de um teste para ser utilizado no Brasil I - Fundamentação teórica, incluindo definição do construto; II - Evidências empíricas de validade e precisão; III Dados empíricos sobre as propriedades psicométricas dos itens; IV Sistema de correção e interpretação dos escores; V Procedimentos de aplicação e correção; VI Síntese das informações acima em um manual.

40 Testes estrangeiros Traduzidos e adaptados. Estudos em amostras brasileiras. Validade e precisão na cultura brasileira. Dados normativos para o Brasil.

41 Para saber mais: Revista de Avaliação Psicológica Revista Psico-usf Revista Teoria e Pesquisa Revista Reflexão e Crítica

42 Para saber mais: Editoras de teste Casa do Psicólogo Editora Vetor

43 Para saber mais: Associações e Sociedade de Avaliação Psicológica IBAP Associação Brasileira de Rorschach e Métodos Projetivos American Psychological Association

44 Papo Psi

45 Entendendo o conceito de avaliação psicológica em Psicologia do Trânsito

46 De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Psicologia no 007 (2003), pode-se definir a avaliação psicológica como sendo o processo técnico científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações a respeito dos fenômenos psicológicos da relação do indivíduo com a sociedade. Utiliza-se, para isto, de estratégias psicológicas métodos, técnicas e instrumentos. Os resultados das avaliações devem considerar e analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo.

47 Então, quais são as principais características de uma Avaliação Psicológica?

48 Rozestraten (1988) definiu a Psicologia do Trânsito como a área que estuda os comportamentos humanos no trânsito e os fatores e processos internos e externos, relacionados às próprias habilidades, às outras pessoas e aos eventos do meio que os provocam ou os alteram. Sendo assim, tem como objeto de estudo o comportamento dos seres humanos, que participam do sistema trânsito, procurando entendê-lo pela observação e experimentação. Também atua na interlocução da Psicologia com outras ciências, para ajudar na formação de comportamentos mais seguros e condizentes com o exercício da cidadania por meio de métodos científicos e didáticos (Rozestraten, 1983, 1988).

49 Para buscar resolver a problemática da inexistência de um perfil descritor do motorista, o Conselho Federal de Psicologia (2000, p. 3), com a Resolução CFP nº 012/2000, realizou uma tentativa de sistematização mais objetiva das características do condutor: Avaliação psicológica no contexto do trânsito: revisão de pesquisas brasileiras Psicologia: Teoria e Prática 2011, 13(1):15-33, embora reconhecendo a impossibilidade de estabelecer um perfil diferenciado para condutores amadores e profissionais, o que será objeto de investigações futuras.

50 Nessa resolução, ficou determinado que o perfil psicológico do candidato à CNH e do condutor de veículos automotores deve considerar: Nível intelectual capaz de analisar, sintetizar e estabelecer julgamento diante de situações problemáticas (somente para as categorias C, D, E). Nível de atenção capaz de discriminar estímulos e situações adequados para a execução das atividades relacionadas à condução de veículos. Nível psicomotor capaz de satisfazer as condições práticas de coordenação entre as funções psicológicas e as áreas audiovisiomotoras. Personalidade, respeitando as características de adequação exigidas por cada categoria. Nível psicofísico, considerando a possibilidade de adaptação dos veículos automotores para os deficientes físicos.

51 Classificação dos testes psicológicos

52 Classificação de testes: Não existe um modo inteiramente satisfatório de classificar os testes que seja adotado por unanimidade pelos diversos autores. Diferentes critérios podem ser adotados.

53 Segundo o método utilizado: Testes Psicométricos São aqueles cujas normas gerais utilizadas são quantitativas, o que quer dizer que o resultado é um número ou medida. Os itens do teste são objetivos e podem ser computados de forma independente uns dos outros, seguindo uma tabela (ex.: testes de inteligência).

54 Segundo o método utilizado: Testes Projetivos São aqueles cujas normas são qualitativas, ou seja, são testes menos objetivos. O resultado se expressa através de uma tipologia. Por terem uma avaliação qualitativa, evidentemente que seus elementos (itens de teste) não podem ser medidos em separado. E a constância de certas características avaliadas no teste como um todo que dará a relativa certeza de um diagnóstico (ex.: testes de personalidade em geral).

55 Segundo o modo de administração: Coletivos Podem ser aplicados em grandes grupos simultaneamente; O papel do examinador é bastante simplificado; Elimina a necessidade da relação direta com o examinando; Dão mais uniformidade de condições.

56 Segundo o modo de administração: Individuais Exigem treinamento intensivo e a experiência para aplicação; Oportunidade do examinador estabelecer relação com o examinando para obter sua cooperação e manter o seu interesse; Propicia observações complementares do comportamento do sujeito.

57 Segundo a taxonomia dos traços latentes: : 1) Testes de Capacidade intelectual: Aptidão geral (inteligência- BPR-5), neuropsicológicos (WISC), aptidão específica (AC). 2) Testes de preferência individual: Testes de personalidade (IFP), valores, atitudes (IAT), interesses, testes projetivos (HTP).

58 Segundo o Atributo Medido: Os testes dividem-se em de rendimento, aproveitamento ou realização; e aptidão e de personalidade. Os testes de rendimento servem para medir o grau de eficiência na realização de uma tarefa aprendida. O objetivo é medir, objetivamente, o conhecimento que o indivíduo adquiriu sobre algo, em relação ao seu grupo. Os testes de aptidão medem o potencial do indivíduo para aprender ou realizar uma tarefa - testes de aptidão específica; testes de aptidão especial.

59 Segundo o Atributo Medido: Os testes de personalidade medem as características de personalidade propriamente ditas, que não se referem aos aspectos cognitivos da conduta. Ex.: estabilidade emocional, atitude, interesse, sociabilidade, etc. Sabendo-se que a personalidade do indivíduo muda constantemente, surge a seguinte pergunta: O que medir? Na verdade, medem-se características mais ou menos constantes da personalidade mesmo assim, em determinado momento.

60 Testes de Personalidade Projetivos: Apresentação de uma tarefa não estruturada. Permite o livre jogo de imaginação da pessoa. Rorschach

61 Testes de Personalidade Expressivos: Possibilita a auto-expressão através de técnica com uso de lápis e papel. HTP e Palográfico.

62 Características dos testes projetivos a finalidade é revelar a personalidade total do examinado, ou certos aspectos da personalidade envolvidos em seu contexto global; servem-se de um tipo de estímulo que pode dar lugar a uma quantidade enorme de respostas variadas; não existem respostas certas ou erradas; tendem a explorar aspectos não cognitivos da personalidade; os estímulos utilizados são apenas debilmente estruturados. Em geral são estímulos vagos, pouco definidos, exatamente para facilitar a projeção pelo examinando; os testes projetivos utilizam conceitos psicanalíticos.

63 Conhecendo alguns testes Palográfico O teste PLG foi idealizado e elaborado pelo Prof. Salvador Escala Milá, do Instituto Psicotécnico de Barcelona, na Espanha. Pode ser entendido como a avaliação da personalidade com base na expressão gráfica. A folha de papel, representa o mundo no qual o indivíduo se coloca afetivamente e a maneira pela qual ele se relaciona com o meio externo, através dos traçados.

64 Alguns cuidados O objetivo do estudo e/ou a relevância do teste para o problema em questão é o primeiro fator a ser considerado. Em segundo lugar, deve-se estar atento às características dos sujeitos que sofrerão a aplicação sexo, idade, escolaridade, etc. A aplicação do teste deve obedecer rigorosamente às instruções contidas no manual, o tempo estabelecido para a sua execução e outras recomendações especificadas. A modificação de tais instruções invalida o teste.

65 Alguns cuidados Efeitos do treinamento sobre o desempenho nos testes As experiências educacionais vividas pelo indivíduo afetam positivamente o resultado dos testes; porém, podem afetar o resultado obtido em somente um determinado teste ou ser mais ampla, dependendo da forma como este indivíduo aprende. A extensão da melhoria dos resultados dos testes depende da habilidade e de experiências educacionais anteriores dos testandos.

66 Alguns cuidados Ansiedade do examinando O desempenho dos testandos pode também ser afetado por batimentos cardíacos acelerados, decorrentes da tensão e de reações fisiológicas variadas. Segundo Ocampo (1981) é importante observar a questão da mobilização ou não da ansiedade na distribuição sequencial das técnicas, recomendando prioridade para instrumentos não ansiogênicos; um exemplo é que se um paciente está iniciando uma testagem e apresenta certo grau de ansiedade, sugere-se que as técnicas gráficas sejam usadas nesse momento, pois vão concorrer para baixar o nível de ansiedade.

67 12 Pecados Mortais do Uso de Testes Psicológicos 1. Utilizar testes não aprovados pelo CFP. 2. Usar cópias de testes. 3. Não encarar a Avaliação Psicológica como um processo. 4. Dispensar a entrevista. 5. Adaptar os testes de acordo com a sua vontade: alterar tempos,instrumentos, não observando a padronização. 6. Não pedir ao candidato para assinar o teste.

68 12 Pecados Mortais do Uso de Testes Psicológicos 7. Não registrar todas as informações pertinentes ao caso. 8. Aceitar remuneração incompatível com a sua prática. 9. Não esclarecer a respeito da Avaliação Psicológica ao cliente e ao usuário do serviço. 10. Não fazer entrevistas de devolução. 11. Não se aperfeiçoar em reciclagens, cursos, supervisões e congressos. 12. Não guardar os materiais por cinco anos.

69 Uma reflexão Assim, a Psicologia tem contribuído para responsabilizar os sujeitos por seus sucessos e fracassos; [...] temos acreditado que pessoas podem ser classificadas e diferenciadas por suas características e dinâmicas psicológicas; temos criado (ou contribuído para reforçar) padrões de conduta que interessa a sociedade manter, como necessários ao bom desenvolvimento das pessoas. [...] Tem transformado em anormal o diferente, o fora do padrão dominante (Bock, 2001, p. 25).

70 Outros métodos e técnicas de avaliação psicológica utilizadas atualmente

71 Técnicas de avaliação reconhecidas pela literatura da área Principais técnicas de Avaliação Psicológica: entrevistas, observação, testes psicológicos, dinâmicas de grupo, observação lúdica, provas situacionais e outras.

72 Importante lembrar Todas as técnicas contribuem para a compreensão do outro (candidato, cliente, periciando, usuário, etc.), sujeito do processo de Avaliação Psicológica. A Avaliação Psicológica requer o planejamento adequado, a execução cuidadosa do que foi planejado, a integração e análise dos dados obtidos através de todas as técnicas utilizadas. A partir dessa integração das informações coletadas é que será possível redigir ou entregar os resultados da mesma.

73 Entrevista Podem ser divididas em três tipos: Estruturadas; Semiestruturadas; Não estruturadas.

74 Entrevistas estruturadas Seguem um roteiro muito preciso; O entrevistador dispõe de um conjunto de perguntas que devem ser feitas; Esse roteiro é organizado com o objetivo de colher dados específicos que permitam gerar hipóteses diagnósticas ou produzir comparações entre todas as pessoas entrevistadas.

75 Entrevistas semiestruturadas Também têm um roteiro e um conjunto básico de questões, mas o entrevistador não fica totalmente preso a esse roteiro; Em função das respostas, pode conduzir a entrevista para outros rumos e explorar com mais profundidade informações que o entrevistado traz; O desvio para outros temas é feito com o objetivo de entender melhor o entrevistado e colher mais informações.

76 Roteiro de entrevista Dados de identificação Dados socioculturais História familiar História escolar História e dados profissionais História e indicadores de saúde/doença Aspectos da conduta social Visão e valores associados a temática investigada Características pessoais Expectativas de futuro

77 Entrevistas não estruturadas Não têm um roteiro preestabelecido, embora o entrevistador geralmente tenha algumas questões que deseje explorar. Ele ouve o entrevistado e, em função do conteúdo de sua fala, faz perguntas ou observações. A principal vantagem das entrevistas não estruturadas é a possibilidade que o entrevistador tem de descobrir novas informações ou de explorar um tópico de forma mais aprofundada. A desvantagem é o tempo necessário para realizar esse procedimento.

78 A grande questão Como decidir qual tipo de entrevista usar? Não há uma regra absoluta. Depende muito do objetivo da entrevista e do próprio entrevistador.

79 Observação Técnicas de observação vêm sendo desenvolvidas de forma sistemática desde meados do século XX para fins de avaliação psicológica (McReynolds, 1975).

80 Observação Aparência geral: Higiene, cuidados corporais e vestimenta Aspecto físico e de saúde Modo de comportar-se Área sensorial e motora: Visão Audição Movimento corporal

81 Observação Quando se aplica um teste, deve-se prestar atenção ao comportamento do indivíduo que responde ao instrumento. O respondente está prestando atenção à tarefa? Ou está pensativo, olhando para cima ou para os lados? O respondente faz comentários?

82 Observação Nas entrevistas, como mencionado anteriormente, a observação é muito importante. Há toda uma comunicação não verbal que precisa ser anotada e levada em consideração. Dinâmicas de grupo

83 Observação Cuidados: Juízos de valor; Preconceitos; Análise de um recorte da situação, sem considerar o contexto.

84 Rapport Ao iniciar suas atividades de testagem, seja em qual área for o psicólogo deve realizar esta técnica; É necessário que o examinador procure, desmistificar alguns conceitos ou deturpações que, em geral, pairam no imaginário do senso comum; Esse momento do rapport consiste em o profissional respaldar o (s) paciente(s), examinando(s), trazê-lo(s) para o princípio da realidade, e se fazer agente de motivação e solicitude.

85 Como escolher um instrumento? Que atributos ou características se quer avaliar: personalidade, atenção, inteligência etc.; Quais as técnicas disponíveis e aprovadas: técnicas que constam na lista do CFP como aprovadas; Idade, escolaridade, nível socioeconômico etc. do testando: perfil da pessoa a ser avaliada; Familiaridade com o instrumento: ter conhecimento prévio do material antes de sua aplicação; Qualidade do instrumento: confiabilidade do material mediante indicação ou não do CFP; Materiais originais: utilização de materiais da editora e nunca fotocópias.

86 Instruções normativas do Conselho Federal de Psicologia para utilização de testes

87 Principais documentos que regulamentam Resolução CFP nº 007/2009: institui normas e procedimentos para a avaliação psicológica no contexto do Trânsito. Resolução CFP nº 009/2011: altera o Anexo II da Resolução CFP 007/2009. Nota Técnica CFP nº 001/2011: esclarece os psicólogos acerca do conceito de atenção da Resolução CFP 007/2009.

88 Principais documentos que regulamentam Resolução CFP nº 003/ Capítulo II - Da avaliação Psicológica para Carteira Nacional de Habilitaçao. Resolução CFP nº 016/2002: dispõe acerca do trabalho do Psicólogo na avaliação psicológica de candidatos à Carteira Nacional de Habilitação e condutores de veículos automotores. Resolução CFP nº 006/2010: altera a Resolução CFP 016/2002.

89 Principais documentos que regulamentam Resolução CFP nº 007/2003: institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo Psciólogo, decorrente da avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP 017/2002. Estas e outras resoluções estão disponíveis para download em link Legislação.

90 Que competências um psicólogo necessita para realizar avaliação psicológica? Ter amplos conhecimentos dos fundamentos básicos da Psicologia, dentre os quais podemos destacar: desenvolvimento, inteligência, memória, atenção, emoção, etc, construtos esses avaliados por diferentes testes e em diferentes perspectivas teóricas; Ter domínio do campo da psicopatologia, para poder identificar problemas graves de saúde mental ao realizar diagnósticos;

91 Que competências um psicólogo necessita para realizar avaliação psicológica? Possuir um referencial solidamente embasado nas teorias psicológicas, de modo que a análise e interpretação dos instrumentos seja coerente com tais referenciais; Ter conhecimentos da área de psicometria, para poder julgar as questões de validade, precisão e normas dos testes, e ser capaz de escolher e trabalhar de acordo com os propósitos e contextos de cada um; Ter domínio dos procedimentos para aplicação, levantamento e interpretação do(s) instrumento(s) utilizados para a avaliação psicológica.

92 Quais os principais cuidados que o psicólogo deve ter para utilizar um teste psicológico? Verificar se as pessoas estão em condições físicas e psíquicas para realizar o teste; Verificar se não existem dificuldades específicas da pessoa para realizar o teste, sejam elas físicas ou psíquicas; Utilizar o teste dentro dos padrões referidos por seu manual; Cuidadar da adequação do ambiente, do espaço físico, do vestuário dos aplicadores e de outros estímulos que possam interferir na aplicação.

93 Quais os principais cuidados que o psicólogo deve ter para utilizar um teste psicológico? Verificar se as pessoas estão em condições físicas e psíquicas para realizar o teste; Verificar se não existem dificuldades específicas da pessoa para realizar o teste, sejam elas físicas ou psíquicas; Utilizar o teste dentro dos padrões referidos por seu manual; Cuidadar da adequação do ambiente, do espaço físico, do vestuário dos aplicadores e de outros estímulos que possam interferir na aplicação.

94 Testes psicológicos, ética profissional e documentos

95 Resoluções CFP relacionadas a atividade de avaliação psicológica 1) RESOLUÇÃO CFP N.º 002/2003 aspectos referentes ao uso de testes e instrumentos psicológicos 2) RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003 aspectos referentes a elaboração de documentos psicológicos oriundos de processos de avaliação psicológica

96 Resolução 002/2003 Define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos.

97 Resolução 002/2003 SOBRE O TESTES... Art. 4º -...são requisitos mínimos e obrigatórios para os instrumentos de avaliação psicológica que utilizam questões de múltipla escolha e outros similares, tais como "acerto e erro", "inventários" e "escalas"

98 Resolução 002/2003 I - apresentação da fundamentação teórica do instrumento, com especial ênfase na definição do construto, sendo o instrumento descrito em seu aspecto constitutivo e operacional, incluindo a definição dos seus possíveis propósitos e os contextos principais para os quais ele foi desenvolvido;

99 Resolução 002/2003 II - apresentação de evidências empíricas de validade e precisão das interpretações propostas para os escores do teste, justificando os procedimentos específicos adotados na investigação;

100 Resolução 002/2003 III - apresentação de dados empíricos sobre as propriedades psicométricas dos itens do instrumento;

101 Resolução 002/2003 IV - apresentação do sistema de correção e interpretação dos escores, explicitando a lógica que fundamenta o procedimento, em função do sistema de interpretação adotado;

102 Resolução 002/2003 Art. 11º - As condições de uso dos instrumentos devem ser consideradas apenas para os contextos e propósitos para os quais os estudos empíricos indicaram resultados favoráveis.

103 Resolução 002/2003 Art Os dados empíricos das propriedades de um teste psicológico devem ser revisados periodicamente, não podendo o intervalo entre um estudo e outro ultrapassar: 15 (quinze) anos, para os dados referentes a padronizacao, e 20 (vinte) anos, para os dados referentes a validade e precisão.

104 Resolução 002/2003 Art Será considerada falta ética, conforme disposto na Código de Ética Profissional do Psicólogo, a utilização de testes psicológicos que não constam na relação de testes aprovados pelo CFP, salvo os casos de pesquisa.

105 Resolução 002/2003 Art. 18 Todos os testes psicológicos estão sujeitos ao disposto nesta Resolução e deverão: I - ter um psicólogo responsável técnico, que cuidara do cumprimento desta Resolução; II - estar aprovado pelo Conselho Federal de Psicologia; III - ter sua comercialização e seu uso restrito a psicólogos regularmente inscritos em Conselho Regional de Psicologia.

106 Resolução 002/2003 Diante do não cumprimento... Os CRP s devem: I - notificar o autor ou o psicólogo responsável tecnico a respeito de irregularidade, dando prazo para regularização; II - apreender lote de testes psicológicos não autorizados para o uso; III - representar contra profissional ou pessoa jurídica por falta disciplinar; IV - dar conhecimento as autoridades competentes de possíveis irregularidades.

107 Resolução 002/2003 Resumo => Muitas ações de fiscalização => CRP atuante de forma parcial => Problema maior hoje não são instrumentos... Mas sim os profissionais...

108 DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003 Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002.

109 TIPOS DE INFORMES OU DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS 1. Declaração 2. Atestado psicológico 3. Relatório / laudo psicológico 4. Parecer psicológico

110 Introdução ao uso da Avaliação Psicológica em Psicologia do Trânsito

111 Avaliação Psicológica na Área de Trânsito Dinamismo do trânsito; Introdução de novas tecnologias; Estatísticas dos números de acidentes; Exigência do CONTRAN; Tratado como mera formalidade.

112 Quanto ao futuro desta avaliação, há um longo caminho a percorrer: Se faz necessário aprimoramento técnico da avaliação, incluindo-se nesse processo a realização de atendimentos individuais, com entrevistas; É preciso divulgar a prática, repensá-la, revisar as certezas, esclarecer qual a sua finalidade e importância, buscar identidade científica a essa atuação; Desenvolver outros trabalhos dentro da área de trânsito, que está carente da atuação do psicólogo, respondendo àquilo que a sociedade espera desta classe para ajudar a resolver;

113 Quanto ao futuro desta avaliação, há um longo caminho a percorrer: Pesquisar sobre o perfil do bom motorista, infratores, técnicas de avaliação, etc; Tratar essa atuação com seriedade, com responsabilidade ética e científica; Buscar sempre o fortalecimento técnico através de formação especializada: Cursos de Especialização, de Técnicas de Avaliação e outros; Assumir a identidade de Psicólogo do Trânsito, desenvolvendo o espírito de classe e, desta forma, fortalecê-la para ocupar o espaço que lhe cabe com competência e clareza.

114 Entendimento atual do processo de avaliação Entrevista Observação Avaliação Psicológica - Trânsito Testes psicométricos Testes Projetivos

115 Testes psicológicos utilizados pelo DETRAN ES Psicométrico - Atenção: AC; Tadim; Tadis. Projetivo - Personalidade: Atenção: Palográfico; Zulliger; Pfister.

116 Reflexão

117 Perspectivas atuais

118 Obrigada! Restaram dúvidas? Contato:

119 Referências bibliográficas Anastasi, A. & Urbina, S. (2000). TestagemPsicológica. Porto Alegre: Artmed. Bock, A. M. B. (2001). A psicologia sócio-histórica: Uma perspectiva crítica em psicologia. In A. M. B. Bock, M. G. M. Gonçalves, & O. Furtado (Orgs.) Psicologia sóciohistórica: Uma perspectiva crítica em Psicologia (pp ). São Paulo: Cortez. Pasquali, L. (2003). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e educação. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes. Ocampo, M.L.S. & Cols. (1987). O processo de psicodiagnósticoe as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes. Medeiros, E. B. (1999). Medidas psicológicas: Introduçãoa psicometria. Rio de Janeiro: Ediouro. Urbina, S. (2007). Funamentos da testagem psicológica. São Paulo: Artmed. Alchieri, J. C. & Cruz, R. M. (2004). Avaliação psicológica: conceito, métodos e instrumentos. São Paulo. Casa do Psicólogo.

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