Ficha de Avaliação do Programa
|
|
- Vinícius Cabral Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Período de Avaliação: 2007 a 2009 Etapa: Avaliação Trienal 2010 Área de Avaliação: 16 - MEDICINA II IES: USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: P7 - CIÊNCIAS (FISIOPATOLOGIA EXPERIMENTAL) Modalidade: Acadêmico Curso CIÊNCIAS (FISIOPATOLOGIA EXPERIMENTAL) Curso Nível Ano Ano Ano CIÊNCIAS (FISIOPATOLOGIA EXPERIMENTAL) Nível Dados Disponíveis na Coleta de Dados Ano Início Doutorado 1996 Mestrado 1996 Doutorado Mestrado PROPOSTA DO PROGRAMA Itens de Avaliação 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular. Peso Avaliação Muito 1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão Muito Muito O programa de pós-graduação tem uma área de concentração, a Fisiopatologia Experimental, com doze linhas de pesquisa: a) Matemática Aplicada à Biomedicina; b) Fisiopatologia das Afecções do Trato Digestório; c) Fisiopatologia das Afecções do Trato Respiratório; d) Investigação Científica Aplicada à Promoção de Saúde; e) Estudos Fisiopatológicos em Neurobiologia e Psicobiologia; f) Investigação em Fisiopatologia Renal e Equilíbrio Ácido-Básico; g) Fisiopatologia das Alterações Provocadas pela Poluição Ambiental; h) Mecanismos Fisiopatológicos nas Moléstias Infecciosas e Parasitárias; i) Fisiopatologia dos Distúrbios Cardiovasculares, Hemodinâmicos e da Sepse; j) Desenvolvimento e Avaliação de Métodos de Difusão de Ensino e Assistência; k) Fisiopatologia das Afecções do Sistema Ósteo-Articular e da Musculatura Esquelética; l) Aplicação de Técnicas de Biologia Celular e Molecular na Investigação da Patogenia e Terapêutica de Algumas Doenças Humanas. O Programa de Pósgraduação em Fisiopatologia Experimental é um programa aberto a todos os profissionais da área da saúde, como por exemplo, Medicina, Medicina Veterinária, Odontologia, Enfermagem, Farmácia e Farmácia-Bioquímica, Nutrição, Biologia, Biomédicas, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, e Fisioterapia. O objetivo do programa é atrair profissionais para o estudo de uma Biologia Médica, para a formação ao ensino e à pesquisa biológica. O programa visa dar suporte ao desenvolvimento de modelos experimentais e privilegiar abordagens inter- e transdisciplinares para investigar aspectos fisiopatológicos de diversas afecções humanas. O programa está sediado no Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo, embora se considere supradepartamental. O programa é composto de 66 docentes permanentes e 12 colaboradores, para 50 projetos de pesquisa distribuídos nas doze linhas de pesquisa. Todos os projetos recebem auxílio de pesquisa (FAPESP, CNPq, Capes, FINEP, Pronex, Fundação Zerbini e Fundação Faculdade de Medicina. São descritas 32 disciplinas de caráter metodológico ou relacionadas com as linhas de pesquisa ministradas pelos docentes do programa. Página 1 de 10
2 O programa reconhece que há um número importante de docentes com produção científica aquém do esperado para um programa nota cinco e se compromete a descredenciar estes orientadores quando terminarem as teses e/ou dissertações sob orientação. Há um compromisso também de melhorar a participação discente na produção científica, reconhecida como abaixo do desejado para o que se pretende no programa. O programa pretende diminuir o tempo de titulação, principalmente para o mestrado. O programa está inserido dentro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo, com acesso a todas as clínicas e todos os 62 Laboratórios de Investigação Médica (LIMs). Os laboratórios são localizadas nos prédios da Faculdade de Medicina e Institutos de Medicina Tropical, Oscar Freire, Centro de Medicina Nuclear, além dos Institutos Central, da Criança, do Coração, Radiologia, Psiquiatria e Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas. Todos os docentes estão ligados a pelo menos um dos 62 laboratórios da Faculdade de Medicina, possibilitando uma rede ampla de oportunidades aos alunos do programa de pós-graduação. Há também o Programa Rede de EquipamentosMultiusuários (PREMiUM), que visa criar condições para que todos os pesquisadores do complexo, e de fora dele, tenham acesso às mais modernas tecnologias da pesquisa biomédica. A Biblioteca da FMUSP conta com Sala de Aprendizagem, equipada com computadores em rede. São oferecidos Cursos de Pesquisa Bibliográfica para os usuários. Os laboratórios contam com rede de informática com acesso livre às seguintes base de dados: Medline, Lilacs, EmBase(Excerpta Médica), JCR (Journal Citation Report), Biblioteca Virtual USP*. Todos os docentes, alunos do programa e alunos da graduação possuem acesso a rede VPN, sendo que em vários pontos da FMUSP há acesso Wireless para Internet. Através da Probe (Programa Biblioteca Eletrônica), OVID e da rede VPN, que permite o acesso, através de senha fornecida pela USP, a partir de qualquer computador conectado à WEB. CORPO DOCENTE Itens de Avaliação 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. Peso Avaliação Muito Muito 2.5. Captação de recursos em agências de fomento à pesquisa O corpo docente é formado por 78 docentes, 66 docentes permanentes (85%) e 12 colaboradores (15%), a maioria com doutorado na própria USP. O maior número de doutores é da área de Anatomia Patológica e Patologia Clínica. Por se tratar de um programa supradepartamental, os docentes pertencem a diferentes áreas do conhecimento: Psiquiatria, Genética, Cardiologia, Psicologia, Terapia Ocupacional, Educação Física, Bioética, Endocrinologia, Pediatria, Bioquímica, Fisiologia, Biologia Molecular, Farmacologia, Ortopedia, Doenças Infecciosas e Epidemiologia. O programa conta com 24 Bolsistas do CNPq, agregando docentes de excelente nível científico. Os 50 projetos de pesquisa em andamento recebem auxílio de pesquisa de várias fontes (FAPESP, CNPq, Capes, FINEP, Pronex, Fundação Zerbini e Fundação Faculdade de Medicina. Como o programa é formado por diferentes áreas há uma heterogeneidade quanto à produção científica dos docentes. A maioria dos docentes tem contrato de 40 horas e vínculo de Servidor Público, dividindo sua dedicação a Página 2 de 10
3 outro programa como permanente dentro da instituição. A maioria é formada dentro da própria universidade: quatro docentes são formados no exterior (Kings College, Nikon University, Universitat Wurzburg e Heidelberg). Em 2009, 55 docentes permanentes estavam orientando pelo menos um aluno no programa (11 docentes não tinham alunos sob orientação). Em 2009 o programa contou com 94 alunos matriculados (65 de mestrado e 29 de doutorado), com uma média de 1,42 alunos por docente (1,39 no mestrado e 1,32 no doutorado). 48 docentes (62%) atuam na graduação, 20 docentes permanentes (26%) exerciam atividades de orientação para alunos de iniciação científica. São ministradas 36 disciplinas de cunho metodológico e/ou relacionadas com o conteúdo das linhas de pesquisa do programa. Somente um docente não se encontrava participando em projetos vinculados as linhas de pesquisa do programa. Todos os projetos de pesquisa em andamento recebem auxílio de pesquisa de várias fontes (FAPESP, CNPq, Capes, FINEP, Pronex, Fundação Zerbini e Fundação Faculdade de Medicina. Os projetos de pesquisa estão bem articulados com as linhas de pesquisa do programa. Vinte docentes permanentes exerciam atividades de orientação para 27 alunos de iniciação científica. Um docente do programa é responsável por Disciplinas de Introdução à Pesquisa Científica em Medicina ( que é oferecida aos alunos do curso médico. Os alunos desenvolvam um projeto de pesquisa com um dos grupos das linhas de pesquisa. Segundo o desempenho, os alunos são encaminhados para um estágio de iniciação científica em um dos laboratórios da faculdade. Os alunos de graduação que realizam estes estágios chegam a 220 e 246 matrículas no primeiro semestre. A disciplina de Introdução à Pesquisa Científica em Medicina, em 2007, 2008 e 2009, recebeu respectivamente, 237, 198 e 215 alunos distribuídos nos diferentes grupos de pesquisa dos Laboratórios do Complexo HCFMUSP. O programa mantém um estágio de docência Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) na Faculdade de Medicina. PAE é oferecido semestralmente e os alunos inscritos devem participar ativamente das atividades de uma disciplina obrigatória de graduação. É permitido ao estagiário, sob supervisão do docente responsável, participar de seminários, experimentos de laboratórios, estudos dirigidos e discussão de tópicos em pequenos grupos, bem como organizar e participar de plantões para elucidar dúvidas e aplicar provas e exercícios. Para que os alunos da Pós-graduação possam realizar o estágio PAE é necessário cumprir como etapa preliminar obrigatória uma disciplina "Preparação Pedagógica", que é oferecida, anualmente, para 50 alunos, pelo Programa. Todos os 50 projetos de pesquisa em andamento recebem auxílio de pesquisa de várias fontes (FAPESP, CNPq, Capes, FINEP, Pronex, Fundação Zerbini e Fundação Faculdade de Medicina. O programa conta com 24 Bolsistas do CNPq (37% do corpo docente). CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES Itens de Avaliação 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. Peso Avaliação 3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados Página 3 de 10
4 O programa produziu no período 80 dissertações de mestrado e 37 teses de doutorado para um universo de 66 docentes permanentes. Esta produção é de aproximadamente 1,77 alunos formados por docente no triênio (1,21 no mestrado e 0,56 no doutorado). No triênio foram matriculados 76 alunos de mestrado e 27 alunos de doutorado, números abaixo dos que foram formados no período. Em 2009 o programa contou com 94 alunos matriculados (65 alunos no mestrado e 29 alunos no doutorado), com uma média 1,2 alunos/docente (1,4 para o mestrado e 1,3 para o doutorado). Onze docentes (16% do corpo docente) estavam sem alunos sob orientação no ano de Os discentes e egressos participaram de 287 publicações científicas no período (113 publicações em 2007, 83 em 2008 e 91 em 2009), acumulando uma pontuação respectiva de 53,8, 47,5 e 54,4, com pontuação global de 155,8. O total de pontos da produção docente foi 519, o que se estima em 30% (115,8/519), a participação de discentes na produção do programa. Cabe ressaltar a participação de discentes em 31 artigos A1, 42 artigos A2, 79 artigos B1, 18 artigos B2, 64 na base Medline, 17 na base Scielo e 36 na Lilacs. A média de titulação no mestrado foi de 39, meses em 2007, 37,9 meses em 2008 e 40,7 meses em 2009, acima do desejado. A média de titulação do doutorado foi de 44,9 meses em 2007, 36,5 meses em 2008, e 41,2 meses em O programa manteve uma média alta na formação no mestrado nos três anos. No triênio 19 bolsistas de mestrado e sete bolsistas de doutorado concluíram suas teses, todos com tempo abaixo do esperado. O tempo de titulação de mestrado acima do esperado ocorre, portanto, com as teses que não estão recebendo financiamento. PRODUÇÃO INTELECTUAL Itens de Avaliação Peso Avaliação 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes O programa produziu 696 artigos no período: 239 em 2007, 201 em 2008 e 256 em Aplicando-se os critérios de avaliação de qualidade científica como definidos na área chega-se a seguinte distribuição: 101 artigos em A1, 127 em A2, 191 em B1, 38 em B2, 158 em B3, 27 artigos em revistas da base Scielo e 53 artigos na base Lilacs. Se considerarmos a base internacional, somente com artigos acima da fração B3 que inclui a base Medline, o programa publicou no triênio 457 artigos internacionais, para um universo de 66 docentes permanentes atingindo a média de 3,1 artigos internacionais por docente por ano. Se contarmos o número de publicações científicas com fração de impacto acima de B1 (419 artigos), a média de publicações é de 2,1 artigos internacionais de bom nível por docente po ano. Esta produção científica transformada na pontuação da área originou os seguintes valores: 170 em 2007, 153,4 em 2008 e 195,4 em O programa tem uma produção científica de qualidade, mas levando-se em conta a síntese ponderada dos docentes no triênio, 65% cumprem o critério para nota cinco e 80% cumprem o critério para nota quatro. Dos 66 docentes permanentes, 23 docentes (35%) não apresentaram nenhuma participação em A1 ou A2 durante o triênio. Ao mesmo tempo 30 docentes (46% do corpo docente) publicaram pelo menos um artigo em A1 ou dois artigos A2, preenchendo o critério para nota 7 na área. Este desequilíbrio demonstra a heterogeneidade na distribuição das publicações científicas do corpo docente. 23 docentes (35%) pontuaram abaixo de 150 pontos no triênio, abaixo do critério para nota 4. A distribuição é, portanto heterogênea, convivendo no mesmo programa docente de alta qualificação científica, com outros de Página 4 de 10
5 produção científica mais modesta. O docente envolvido em pesquisas sobre os efeitos da poluição vem ocupando posições de grande prestígio em sociedades científicas internacionais e participando de comitês que formulam diretrizes para regulamentação do ambiente. Vários de seus docentes inserem-se no conceito de líderes de opinião. Os docentes e discentes publicam regularmente artigos em revistas leigas, revistas médicas de divulgação e jornais de grande circulação e concedem entrevistas para revistas, emissoras de Rádio e TV. Vários docentes pertencem a conselho editorial de revistas científicas nacionais e internacionais. INSERÇÃO SOCIAL Itens de Avaliação Peso Avaliação 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Muito 5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Muito Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação Muito Muito O programa foi inovador dentro da USP em aceitar alunos não médicos, permitindo a formação no nível de pós-graduação de diferentes profissionais. O programa formou profissionais não médicos que passaram a orientar outros profissionais em um efeito multiplicador, mudando a cultura dentro da Faculdade de Medicina da USP de focar exclusivamente na formação médica. Neste sentido, o programa serve de incubadora para novas áreas. Por exemplo, dois novos programas na Fonoaudiologia foram aprovados com docentes formados no programa (Comunicação Humana e Movimento, Postura e Ação Humana). A mudança de cultura dentro da Faculdade de Medicina permitiu que várias outras disciplinas passassem a aceitar profissionais não médicos em seus programas de pós-graduação. O fato de deste programa ser composto com docentes de outros programas facilita a comunicação entre áreas, permitindo a interdisciplinaridade e aumenta o leque de opções para os alunos de graduação e pósgraduação. É particularmente forte a interação com o Programa de Ciências Médicas, que compartilha cerca de 50% de docentes que iniciaram sua formação na Fisiopatologia Experimental, assim como o programa Instituto de Medicina Tropical. Por ser um programa supradepartamental a sua interação com outros programas na instituição é naturalmente muito forte. Os laboratórios envolvidos no Programa são coordenados por docentes com reconhecida experiência de pesquisa. Funcionam sob a coordenação de docentes do programa, a Microdissecção a Laser, a Microscopia Confocal, a Microscopia Eletrônica, o Tissue Microarray & Imuno-histoquímica e a Unidade de Transgênicos. Três dos cinco Centros Multiusuários estão sob responsabilidade de Docentes Permanentes do Programa. O programa Fisiopatologia Experimental tem um site próprio, que pode ser acessado diretamente ou através da página da FMUSP. O endereço eletrônico é: O Programa possui um mural, em zona de grande fluxo de pessoas, no qual são divulgadas todas as atividades do Programa, além de outras de interesse geral aos alunos da Pós-graduação. Página 5 de 10
6 Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Qualidade Muito Muito Comentário Os dados forncecidos pelo programa são apresentados de forma clara e objetiva permitindo avaliar o estado atual de nível funcional atingido nos seus pontos favoráveis e desfavoráveis. Página 6 de 10
7 Conceito/Nota CA Quesitos Peso Avaliação Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 Muito CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Muito Data Chancela: 23/07/2010 Conceito Nota O programa apresenta grande heterogeneidade no corpo docente quanto a produtividade científica. Somente 65% do corpo docente apresentou no triênio produção cienifica compatível com a nota cinco. A produção científica discente vinculada é modesta, assim como o número de alunos titulados e sob orientação científica. A captação de alunos é baixa, sendo que vários docentes permanecem no programa sem exercer atividades de orientação. 4 Página 7 de 10
8 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Recomendações da Comissão ao Programa. O programa mantém docentes de alta qualificação científica com outros de produção mais modesta. Praticamente todos os docentes exercem atividades em outros programas, o que pode estar influenciando no baixo número de alunos sob orientação. A participação dos docentes dever ser mais ativa, melhorando a identificação do docente com o programa. É preciso melhorar a qualidade da produção discente vinculada. O programa tem pesquisadores de excelente nível, mas com impacto modesto na produção do corpo discente. O programa precisa captar mais alunos, principalmente de doutorado e buscar mais homogeneidade na produção científica entre os docentes para que possa atingir critério mínimo para nota cinco. O comitê realizou visitas anteriores ao programa, que por estar inserido em centro de tradição científica com amplo domínio dos critérios da área, não considera necessidade de visita mesmo havendo reclassificado o programa para nota quatro. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Página 8 de 10
9 Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 4 Comissão Responsável pela Avaliação: Sigla IES JOÃO PEREIRA LEITE USP/RP Coordenador(a) da Área GERALDO BRASILEIRO FILHO UFMG Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ALUISIO AUGUSTO COTRIM SEGURADO USP Consultor(a) ANTONIO AUGUSTO MOURA DA SILVA UFMA Consultor(a) ANTONIO CARLOS DOS SANTOS USP Consultor(a) ARNALDO LOPES COLOMBO UNIFESP Consultor(a) CLAUDIO SERGIO PANNUTI USP Consultor(a) DRÁULIO BARROS DE ARAÚJO USP Consultor(a) ERYVALDO SÓCRATES TABOSA DO EGITO UFRN Consultor(a) FAUSTO EDMUNDO LIMA PEREIRA UFES Consultor(a) GILBERTO KAC UFRJ Consultor(a) GIL GUERRA JUNIOR UNICAMP Consultor(a) GISELIA ALVES PONTES DA SILVA UFPE Consultor(a) GUILHERME SANTORO LOPES UFRJ Consultor(a) JADERSON COSTA DA COSTA PUC/RS Consultor(a) JAIR DE JESUS MARI UNIFESP Consultor(a) JULIO SÉRGIO MARCHINI USP/RP Consultor(a) LUIS AUGUSTO PAIM ROHDE UFRGS Consultor(a) LUIS EDUARDO COELHO ANDRADE UNIFESP Consultor(a) LUIZ ANTONIO RODRIGUES DE FREITAS FIOCRUZ Consultor(a) MARCELO ZUBARAN GOLDANI UFRGS Consultor(a) MARIA TERESA ANSELMO OLINTO UNISINOS Consultor(a) PAULO CARAMELLI UFMG Consultor(a) PAULO HILÁRIO NASCIMENTO SALDIVA USP Consultor(a) PEDRO ISRAEL CABRAL DE LIRA UFPE Consultor(a) RICARDO ARRAES DE ALENCAR XIMENES UFPE Consultor(a) Página 9 de 10
10 Nota CA Data Chancela: 10/11/2010 Reconsideração O programa foi avaliado no triênio com nota 5, tendo sido avaliado com nota 4 no triênio atual. O programa apresentou pedido de reconsideração em relação aos quesitos 2 (itens 2.3 e 2.5), 3 (itens 3.1 a 3.4), e 4(itens 4.1 e 4.2). Quanto ao item 2.3, o programa justifica sua heterogeneidade por incentivar a inserção de novos orientadores em 2009 (23%). Os esforços de ampliação do programa são importantes e apontam na direção de consolidação do mesmo, o que certamente se refletirá em melhores indicadores nas futuras avaliações, mantendose a avaliação em B. O item captação de recursos foi avaliado como B tendo o solicitante argumentado que este seja avaliado como MB. Neste caso, a comissão reviu e considerou o item como MB. No entanto, considerando o peso relativo (10%), a avaliação final do quesito 2 não muda, mantendo-se em B. Quanto aos itens 3.1 e 3.2, os argumentos são semelhantes ao exposto no parágrafo anterior. Acrescenta uma informação, i.e., transferência de 23 alunos de mestrado e seis de doutorado para um novo programa entre 2005 e 2006, cujas defesas ocorreram em Segundo a solicitante, caso estes discentes tivessem permanecido no programa Fisiopatologia Experimental, o número de defesas seria teoricamente maior. A comissão entende que o programa tem sido solidário e generoso no seu papel de integração e cooperação. Tal apreciação foi avaliada, tendo o programa recebido MB em todos os itens de inserção social. Quanto ao fluxo de discentes (item 3.1) a comissão entende que este deve mudar de R para B Segundo os parâmetros estabelecidos pela área indica MB quando este percentual é maior do que 30%. O programa atingiu 29,8%. Considerando o arredondamento, a comissão reclassifica este item como MB A CAPES recomenda para mestrado no máximo 26 meses e para o doutorado 52 meses, para ser considerado MB. Os dados indicados na ficha estão muito além destes parâmetros. Manter regular. Assim, o quesito 3 (Corpo discente), passa a ter os seguintes conceitos 3.1 (), 3.2 (), 3.4. (Muito ), 3.4 (), com um conceito final passando de para. Nota: Quanto aos itens 4.1. e 4.2 a Comissão refez a avaliação e modificou o conceito de para Muito para o 4.1., e manteve para o 4.2. Em razão de todas essas considerações, e tendo em vista que as modificações em alguns itens e quesitos não são suficientes para alteração da nota, essa Comissão recomenda manter a nota 4. 4 Nota CTC-ES Data Chancela: 13/12/2010 Nota: 4 O CTC aprova o parecer do CA, não acolhendo o pedido de reconsideração e, por conseguinte, mantendo o conceito atribuído na avaliação trienal. Comissão Responsável pela Reconsideração: Sigla IES JOÃO PEREIRA LEITE USP/RP Coordenador(a) da Área GERALDO BRASILEIRO FILHO UFMG Coordenador(a) Adjunto(a) da Área FAUSTO EDMUNDO LIMA PEREIRA UFES Consultor(a) JOSÉ ALEXANDRE DE SOUZA CRIPPA USP Consultor(a) LEILA MARIA CARDÃO CHIMELLI UFRJ Consultor(a) MARK DREW CROSLAND GUIMARAES UFMG Consultor(a) THAIS HELENA ABRAHÃO THOMAZ QUELUZ UNESP/BOT Consultor(a) VIRGÍNIA PAES LEME FERRIANI USP Consultor(a) Página 10 de 10
Ficha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002029 - USP/RP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO/ RIBEIRÃO PRETO Programa: 33002029029P3 - MEDICINA
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33009015 - UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Programa: 33009015033P0 - PSICOBIOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 2 - CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO IES: 24001015 - UFPB/J.P. - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA/JOÃO PESSOA Programa: 24001015047P4
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33009015 - UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Programa: 33009015045P8 - MEDICINA INTERNA E TERAPÊUTICA Modalidade: Acadêmico
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: 24009016 - UFCG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Programa: 24009016002P1 - ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Modalidade:
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 31033016 - UENF - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO Programa: 31033016013P0 - CIÊNCIAS NATURAIS Modalidade:
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 18 - ODONTOLOGIA IES: 33003033 - UNICAMP/Pi - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS/PIRACICABA Programa: 33003033005P9 - RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA Modalidade:
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: 32020015 - CEFET/MG - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECN. DE MINAS GERAIS Programa: 32020015004P3 - ENGENHARIA CIVIL
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 48 - BIOTECNOLOGIA IES: 28025016 - CPqGM - CENTRO DE PESQUISA GONÇALO MONIZ - FIOCRUZ Programa: 28025016001P4 - BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE E MEDICINA
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 26 - DIREITO IES: 33057010 - UNIB - UNIVERSIDADE IBIRAPUERA Programa: 33057010003P3 - DIREITO Modalidade: Acadêmico
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maiswww.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?
A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras
Leia maisSeminário de Acompanhamento de Programas de Pós-Graduação em Odontologia 3 x 3
Seminário de Acompanhamento de Programas de Pós-Graduação em Odontologia 3 x 3 Isabela Almeida Pordeus (UFMG) Arnaldo de França Caldas Jr (UFPE) Outubro 2011 OBJETIVOS Refletir sobre trajetórias, discutir
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: 42002010 - UFSM - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Programa: 42002010020P0 - ENGENHARIA CIVIL
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010069P0 - NEUROLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma
Leia maisHISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO 2007-2010. Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: HISTÓRIA Coordenador: Raquel Glezer TRIÊNIO 2007-2010 2010 Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos
Leia maisI - Proposta do Programa
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior SERVIÇO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE 04 Ano Base 01_02_03 SERVIÇO SOCIAL / ECONOMIA DOMÉSTICA CAPES Período de Avaliação: 01-02-03 Área
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010068P3 - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Modalidade: Acadêmico
Leia maisA. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de Avaliação: 2007 a 2009 Etapa: Avaliação Trienal 2010 Área de Avaliação: 48 - BIOTECNOLOGIA IES: 33008019 - UMC - UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Programa: 33008019005P0 - BIOTECNOLOGIA Modalidade:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO Isabela Almeida Pordeus Novembro 2009 A Pós-Graduação em Odontologia Evolução dos Programas: Odontologia Evolução do Programas
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 SOCIOLOGIA CAPES Período de Avaliação: 2001-2002-2003 Área de Avaliação: SOCIOLOGIA
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO
Leia maisORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1
ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 1.- Objetivos do Curso de Mestrado: a. Formação de professores para o magistério superior; b. Formação de pesquisadores; c. Capacitação para o exercício
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisPlataforma Sucupira. Ficha de Recomendação. Cursos. Nome Nível Situação
Instituição de Ensino: Programa: EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF) Educação Física Número/Ano: 1217/2014 Modalidade: Área de Avaliação: Período de Avaliação: ACADÊMICO
Leia maisNormas Acadêmicas do CEPE
Normas Acadêmicas do CEPE A presente norma (diretriz) do CEPE (Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício) tem o objetivo de organizar e de sistematizar as atividades acadêmicas por ele desenvolvidas
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010056P5 - PATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso PATOLOGIA
Leia maisPlano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015
PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização
Leia maisMinuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 50001019 - UFMT - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Programa: 50001019009P9 - CIÊNCIAS DA SAÚDE Modalidade: Acadêmico Curso
Leia maisEdital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016
Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
Leia maisMestrado (1966) Doutorado (1994) CONCEITO 4
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO ICE- DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA ORGÂNICA Mestrado (1966) Doutorado (1994) CONCEITO 4 COORDENADORA: Profa. Dra. Rosane Nora
Leia maisATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de Avaliação: 2010 a 2012 Etapa: Avaliação Trienal 2013 Área de Avaliação: 27 - ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO IES: 42001013 - UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa:
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 17 - MEDICINA III IES: 33009015 - UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Programa: 33009015010P0 - MEDICINA (CIRURGIA CARDIOVASCULAR) Modalidade:
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 8 - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II IES: 33003017 - UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Programa: 33003017040P8 - BIOLOGIA FUNCIONAL
Leia maisENADE 2004/2013. Guia para o registro da situação do aluno no histórico escolar. Pró-Reitoria de Ensino
ENADE Guia para o registro da situação do aluno no histórico escolar Pró-Reitoria de Ensino 2004/2013 Paulo César Pereira Reitor Diretoria Executiva José Sérgio Sarmento Garcia Pró-Reitoria de Administração
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES
INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES Atualização de 30 de outubro de
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisPORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011
PORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011 Fixa normas e procedimentos para a apresentação e avaliação de propostas de cursos novos de mestrado e doutorado. O Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 13 - ENGENHARIAS III IES: 33021015 - UNITAU - UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Programa: 33021015006P5 - ENGENHARIA MECÂNICA Modalidade: Profissional
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisAVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO AREA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO DE AVALIAÇÃO DE 2004
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes Documento de Área: Ciências e Tecnologia de Alimentos AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO AREA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de
Leia maisPanorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV
Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisMEDICINA III ÁREA: Lydia Masako Ferreira TRIÊNIO 2007-2009. Coordenador: Francisco Sampaio Coordenador-Adjunto: Ministério da Educação
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: MEDICINA III TRIÊNIO 2007-2009 2009 Coordenador: Francisco Sampaio Coordenador-Adjunto: Lydia
Leia maisRadiologia Normas Específicas
Radiologia Normas Específicas I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) A CCP do Programa de Pós-graduação em RADIOLOGIA será constituída pelo Coordenador do Programa e seu Suplente, mais
Leia maisComissão da Área de Odontologia Relatório da Avaliação do triênio 2004-2006 Apreciação e informações sobre a avaliação:
Comissão da Área de Odontologia Relatório da Avaliação do triênio 2004-2006 Apreciação e informações sobre a avaliação: A comissão se reuniu no período de 6 a 10 de agosto de 2007 na FINATEC, UNB, Brasília
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33009015 - UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Programa: 33009015032P3 - PSIQUIATRIA E PSICOLOGIA MÉDICA Modalidade:
Leia mais1 APRESENTAÇÃO. Capes Relatório do Acompanhamento Anual 2006 - Ano Base 2005 Área de Avaliação: SERVIÇO SOCIAL
1 APRESENTAÇÃO O Serviço Social vem registrando, a partir dos anos 1990 e, mais especificamente nos anos recentes, um desenvolvimento significativo em relação às três dimensões da Profissão: dimensão acadêmica,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM Art. 1º O Estágio de Docência no Ensino de Graduação tem como objetivos: I - instrumentalizar o
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisCampus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 38 - EDUCAÇÃO IES: 40014010 - UNICENTRO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE Programa: 40014010009P1 - Educação Modalidade:
Leia maisO P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS
O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS Coordenação: Prof. Dr. Luís Eduardo Almeida Prof. Dr. Marcelo Massayoshi Ueki http://www.engenhariademateriais-ufs.net/
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PESQUISA CACOAL 2014 Art. 1º - A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal Facimed, por compreender que a pesquisa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 2ª CHAMADA PARA ATRIBUIÇÕES DE BOLSAS DE PESQUISA O PPGA da Universidade
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisINTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA
Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:
Leia maisEdnei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisRegulamento de Estágio Curricular
Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso
Leia mais1 DA FINALIDADE E DO PÚBLICO ALVO
A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências torna público as Normas Complementares do Processo Seletivo Ano Letivo 2015, aos candidatos a discente do Programa de Pós-Graduação em Ensino
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO RESOLUÇÃO 01/2014 PPGCS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO RESOLUÇÃO 01/2014 PPGCS PG- Ciência do Solo CAV/UDESC Regulamenta os critérios de credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes no âmbito
Leia maisEDITAL 016/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CÂMPUS CAPIVARI EDITAL 016/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015 O Diretor do câmpus Capivari do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisProjeto de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde
Projeto de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde 1- Identificação do Programa de Residência Multiprofissional 1.1- Instituição Formadora: 1.2- Unidade Responsável/ Instituição Executora: 1.3
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CIENTÍFICA (PIBID/FAI) EDITAL N O.
EDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CIENTÍFICA (PIBID/FAI) EDITAL N O. 004/15 1. APRESENTAÇÃO A Direção-Geral das FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010061P9 - ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC
EDITAL N. º 01/2014 Convocação de Projetos de Pesquisa para Programa de Iniciação Científica Unitri A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (PPPGE) torna público o presente Edital de âmbito
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL: REALIDADE E PERSPECTIVAS GO TANI UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PÓSGRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL: REALIDADE E PERSPECTIVAS GO TANI UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PÓSGRADUAÇÃO RH PARA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR RH PARA DESENVOLVIMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INDISSOCIABILIDADE
Leia maisINTRODUÇÃO. Capes Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado 2004 2006 Área de Avaliação: ARTES / MÚSICA
INTRODUÇÃO Os Critérios de Avaliação da área de Artes/Música estão consolidados a partir dos Documentos de Área resultantes da avaliação dos triênios 1998-2000 e 2001-2003 e dos Requisitos Mínimos para
Leia maisNORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:
RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 21 - EDUCAÇÃO FÍSICA IES: 33001014 - UFSCAR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Programa: 33001014016P7 - FISIOTERAPIA Modalidade: Acadêmico Curso
Leia maisPRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA
PRÓ- REITORIA DE PESQUISA, PÓS- GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA GERÊNCIA DE PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM COMPUTAÇÃO APLICADA NORMAS PARA O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA Em sua Seção III, Regimento
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de
Leia maisEDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA
EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA A Faculdade de Tecnologia Assessoritec FTA, no uso de suas
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia mais