Artigo de opinião do Governador Carlos da Silva Costa no Jornal Económico: Desafios futuros do sistema bancário português 1
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- Tiago Nobre Lameira
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1 percentagem do PIB mil milhões de euros percentagem percentagem do PIB percentagem do PIB Artigo de opinião do Governador Carlos da Silva Costa no Jornal Económico: Desafios futuros do sistema bancário português 1 Onde estamos? Nos últimos anos verificou-se uma redução contínua e significativa do endivida dos particulares e das sociedades não financeiras (Figura 1). Os níveis de dívida permanecem, contudo, muito elevados e o esforço de desalavancagem deverá prosseguir para garantir resiliência perante evoluções adversas que afetem a capacidade de servir a dívida. contraste, o endivida das administrações públicas continuou a aumentar e representa hoje uma importante vulnerabilidade da economia portuguesa a alterações nas condições de mercado. A continuação de uma trajetória de consolidação orçamental é essencial para a redução sustentada do nível de endivida público e para criar condições favoráveis ao cresci económico. Um facto muito positivo dos últimos anos, que importa salientar, é a redução significativa da alavancagem do sistema bancário português, tendo o rácio de transformação caído de valores superiores a 15% em 1 para próximo de 1% em 15. Atualmente, os bancos financiam a economia apenas com recursos dos clientes, quando em 11 cerca de 4% do financia era feito com base em recursos externos. Endivida dos particulares Figura 1 Endivida das administrações públicas Endivida das sociedades não financeiras Jun-16 Habitação Consumo e outros fins Créditos comerciais e adiantas Jun-16 Créditos comerciais e adiantas Títulos de dívida préstimos (a) Jun-16 Dívida na ótica de Maastricht Dívida na ótica de Maastricht líquida de depósitos da administração central Rácio de transformação Dez. 11 Dez. 1 Dez. 13 Dez. 14 Dez. 15 Jun. 16 Crédito líquido Recursos de clientes Rácio de transformação (esc. dir.) Este artigo retoma o essencial da intervenção no Fórum Banca em 3 de novembro de 16. 1
2 percentagem e pontos percentuais Mil milhões consequência dos novos requisitos regulatórios, mas também do esforço dos respetivos stakeholders, os bancos portugueses estão hoje mais capitalizados do que em 11 e com fundos próprios de melhor qualidade (Figura ). No final do primeiro semestre de 16, o rácio de fundos próprios do setor bancário situou-se em 1,1% (CET 1), superior aos 8,7% (CT1) 3 em 11. Contudo, o setor bancário português continua a apresentar um rácio CET 1 inferior à média dos pares europeus. No quadro da crise económica e financeira, a rendibilidade dos bancos sofreu uma redução significativa e caiu para valores negativos. No período mais recente assistiu-se a alguma recuperação da rendibilidade, embora para níveis ainda muito reduzidos. Figura Rácio Core Tier 1 (até 13) e Rácio CET 1 (a partir 14) Valor em final de período (%) ,8 1,6 13,3 1,3 13,3 13, 13,1 8,7 11,5 1,3 11,3 1,4 1,1 1,1 Rácio de solvabili dade total (%) mil milhões de euros Rácio Cost-to-Income Jun. 16 Produto bancário Custos Operacionais CtI (esc. dir) CtI recorrente (esc. dir) percentagem T 16 T 16 Rendibilidade do ativo Exposições non-performing (NPE) dezembro 15 NPE (53) Imparidades (1) S1 16 S1 Margem financeira Comissões (líquidas) Resultados de operações financeiras Outros proveitos de exploração Custos operacionais Imparidades e provisões Rendibilidade do ativo Rendibilidade recorrente do ativo 1 Colateral associado a NPE (6) Os baixos níveis de rendibilidade dos bancos condicionam fortemente o reforço do seu capital na medida em que não permitem gerar capital próprio suficiente por via interna e restringem a capacidade de atrair novos investidores pelas baixas perspetivas de retorno do investi. CET1 Common Equity Tier 1, após CT1 Core Tier 1, até 13.
3 A queda dos proveitos dos bancos foi acompanhada de alguns esforços de racionalização das suas estruturas. Apesar disso, os rácios cost-to-income permanecem elevados face aos valores de referência das instituições europeias mais eficientes. Por outro lado, o elevado stock de ativos não geradores de rendi nos balanços dos bancos, sobretudo os non-performing loans (NPL), bem como a necessidade de reconheci de perdas por imparidade associadas a estas exposições, limitam de forma determinante a geração de resultados positivos. No final de 15, os ativos não geradores de rendi do conjunto dos sete maiores bancos do sistema ascendiam a 53 mil milhões de euros e as imparidades a 1 mil milhões de euros. Estas imparidades estão maioritariamente associadas a créditos concedidos antes de 1. Na comparação com os pares europeus, o sistema bancário nacional é particularmente penalizado pelos maiores níveis de imparidades, uma vez que o resultado bruto de exploração é semelhante à média europeia (Figura 3). Figura 3 Resultados do grupo dos sete maiores bancos do sistema bancário português jun-15 jun-16 jun-15 jun-16 RoA (% do ativo) Rácio cost-income (%),1% -,18% G7 56,4% 6,1%,39%,36% 6,8% 64,5% jun-15 jun-16 Margem financeira / Ativo 1,7% 1,41% 1,3% 1,16% Média principais bancos Europeus jun-15 jun-16 jun-15 jun-16 Res. bruto de exploração Margem financeira 15,1% 11,% 17,3% 18,4% 15,% 1,3%,5% 19,% jun-15 jun-16 jun-15 jun-16 Resultado antes de imposto Resultados de comissões (líq.) 4,% -3,8% 9,5% 8,7% 9,% 7,9% 1,5% 9,8% jun-15 jun-16 jun-15 jun-16 jun-15 jun-16 RoE Impostos Outros proveitos de explor.,9% -,4% 1,3% -1,1% 7,9%,3% 6,5% 5,9%,5%,% 7,% 5,6% Nota: G7: CGD, BCP, NVB, BPI, BST, CEMG, SICAM. jun-15 jun-16 jun-15 jun-16 Imparidades para ativos fin. Custos operacionais 1,% 14,1% 19,5% 18,3% 5,9% 4,4% 3,%,3% Fonte: Cálculos do Banco de Portugal suma, apesar dos desafios que o sistema bancário português atualmente enfrenta, alguns dos quais de natureza global, os bancos têm hoje uma de liquidez e solvabilidade muito melhor do que aquela que tinham em 1. Importa por isso tirar lições do passado e assegurar que no futuro não são cometidos os mesmos erros. 3
4 De onde vimos? Seis fatores estiveram na origem das fragilidades acumuladas pelo sistema bancário português durante o período da chamada grande moderação : i. Estrutura acionista dos bancos A ausência de acionistas com real money (e em alguns casos a relutância em abrir o capital a estes acionistas) potenciou fenómenos de concessão de crédito que se transformavam em participações acionistas, as quais, por sua vez, eram usadas em garantia dos créditos concedidos. Esta prática iniciou-se com a reprivatização dos grupos financeiros no início dos anos 199 e prosseguiu nos anos subsequentes. O financia de partes relacionadas através de mecanismos opacos usando jurisdições não cooperantes foi uma das vertentes deste fenómeno. Quando, no quadro da crise financeira, as ações dos bancos se desvalorizaram, muitos acionistas deixaram de conseguir fazer face ao serviço da dívida dos créditos que tinham contraído, o que agravou ainda mais a financeira dos bancos por via das imparidades de crédito. Acresce que alguns destes acionistas para garantirem essas participações, comprometeram também ativos que detinham na economia real, o que teve efeitos destrutivos acrescidos sobre a economia. ii. Financia para aquisição de participações sociais Os bancos portugueses também concederam crédito para a aquisição de participações sociais em empresas do setor não financeiro, aceitando as mesmas como garantia do próprio crédito. No contexto da crise, e da utilização das garantias para liquidação dos financias, grande parte dessas participações acabaram por ficar no balanço dos bancos que se tornaram acionistas de empresas de variados ramos de negócio. muitos casos o crédito concedido para esta finalidade substituiu capital estrangeiro anteriormente investido nessas empresas. termos macroeconómicos isto significou uma descapitalização da economia e um au do risco sistémico por via do au do endivida dos agentes económicos nacionais privados. iii. Subestimação do risco e maximização da concessão de crédito Durante vários anos o sistema bancário orientou-se por um regime de incentivos que promovia os resultados de curto prazo em detri dos resultados de médio prazo, de que são exemplo as políticas de remuneração e a distribuição de dividendos. Este sistema de incentivos - assente em objetivos comerciais e resultados trimestrais - conduziu, em diversas instituições, a uma política de maximização do montante de crédito concedido, em muitos casos sem uma avaliação adequada do risco associado. Para além disso, como o registo de imparidades não era efetuado de forma preventiva (mas 4
5 Pontos percentuais Percentagem apenas perante eventos de crédito que justificassem o seu reconheci), a cobertura de riscos foi transferida para o futuro e, por conseguinte, os dividendos distribuídos foram superiores aos que uma política conservadora de constituição de imparidades aconselharia. iv. Financia a setores dependentes da procura interna Grande parte do crédito bancário concedido concentrou-se em setores muito dependentes da capacidade de endivida dos respetivos clientes - como a construção e atividades imobiliárias o que acabou por deixar as instituições financeiras muito vulneráveis à alteração na procura destes setores de atividade (Figura 4). Parecia existir a ilusão de que a procura dirigida a estes setores e o seu financia seriam ilimitados. Neste aspeto a responsabilidade dos agentes públicos é muito grande porque são eles que dão os sinais com base nos quais os agentes económicos privados sustentam as suas decisões. Políticas económicas com incentivos inconsistentes do ponto de vista temporal geram situações de insustentabilidade. E não é possível ter políticas insustentáveis sem que isso se venha a refletir nos bancos. Uma das lições desta crise foi precisamente a importância de rever os instrus de acompanha dos mercados financeiros e de salvaguarda da estabilidade financeira. A política macroprudencial assumiu uma posição de destaque nestas reformas. Figura 4 Risco médio na carteira de crédito e contributo por setor para a sua variação 1,5 5% 1, 4%,5 3%, % -,5 1% -1, % Aloja, Transportes, Consultoria Indústria Transformadora e Extractiva e Agricultura Retalho e Utilities Construção e Atividades Imobiliárias Outros servicos Risco medio (esc. dta) Nota: Nota: A análise utiliza apenas empresas com a totalidade do crédito face ao sistema financeiro (empresas que entram em e o seu respetivo crédito são retiradas da análise). A estimação do risco segue a metodologia descrita em Revisitando probabilidades de de empresas (Antunes, Homero, Prego, 16). Quando a economia começou a revelar os primeiros sinais da crise, as empresas mais sensíveis ao ciclo económico - como a construção e obras públicas - começaram a apresentar dificuldade em reembolsar a dívida. Assim, assistiu-se a um au significativo do crédito bancário em nestes setores, penalizando os resultados das instituições de crédito com desfasas temporais significativos face ao mo da sua concessão (Figura 5). 5
6 Figura 5 Stock de crédito em e em Aloja, Transportes, Consultoria Construção e Atividades Imobiliárias Indústria Transformadora e Extractiva e Agricultura Outros servicos Retalho e Utilities 6 14,1 35,6 14,5 16,1 17,4 7 16, 39,7 16,6 17,1 18,4 8 17, 43 1,1 17,6 19,,5 9 15,4 43, 18 1, 14, 19,9 1 15,5 4,7 18 1, 14,3 19 1, ,7 37 4, 17 1,4 14,4 19 1, , 3 6,6 16 1,8 13,8 16 1, , 7 7,7 15, 1 1,1 15, ,4 3 7,9 14, 11 1,1 14, ,5 19 8,3 15,1 11 1,1 14, ,4 17 7,8 14,1 1 1, 14,5 v. Financia de empresas com reduzidos níveis de capitais próprios. Os bancos financiaram empresas com níveis muito reduzidos de capitais próprios, as quais são mais vulneráveis a possíveis alterações do contexto macroeconómico sobre a sua capacidade de reembolso da dívida (Figura 6). Acresce que muitas destas empresas apresentavam grandes debilidades na transparência das contas e deficientes modelos de governo interno. Figura 6 presas Privadas: Capital Próprio em percentagem do total do ativo (média ponderada) Agricultura e Pescas Industria Eletricidade, água e gás Construção Comércio Total das presas
7 vi. Financia a particulares com elevada exposição ao ciclo económico. 1 quase 4% das famílias endividadas tinham uma dívida superior a 3% do seu rendi e para 17% das famílias o serviço da dívida excedia 4% do seu rendi (Figura 7). O elevado endivida das famílias auu a sensibilidade da sua financeira a choques sobre o rendi, sendo este risco exacerbado pelo facto de uma proporção significativa do rendi das famílias ter origem no setor dos não transacionáveis que foi o mais afetado pela crise. Figura 7 Indicadores da financeira das famílias Endivida das famílias em percentagem do rendi disponível (a) ,8 16,6 119,3 Rácio da dívida sobre rendi nas famílias endividadas (mediana) (b) Percentagem das famílias cujo rácio da dívida sobre o rendi excede 3% (b) 4,4 198,5 39,6 36,4 Serviço da dívida em percentagem do rendi disponível (a) 1, 11,3 1,1 Serviço da dívida em percentagem do rendi das famílias endividadas (mediana) (b) Percentagem das famílias cujo rácio do serviço da dívida sobre o rendi excede 4% (b),3 16,8 17,3 1,3 Fontes: (a) INE e Banco de Portugal. (b) Costa, S., "Situação financeira das famílias em Portugal: uma análise com base nos dados do ISFF 13", Revista de Estudos Económicos, vol. II, n.º 4. Para onde devemos ir? A recuperação económica sustentada requer bancos fortes, com capacidade para aumentar o crédito à economia à medida que a atividade económica se fortaleça. Neste contexto é fundamental que os bancos ultrapassem com brevidade algumas das dificuldades associadas à crise económica e financeira que ainda subsistem, e que, em simultâneo, ponham em prática estratégias que lhes permitam responder às oportunidades e desafios associados à revolução da tecnologia digital. O sistema bancário nacional defronta atualmente quatro grandes desafios, alguns de natureza mais global: i. Melhorar de forma sustentada a sua rendibilidade ii. Adaptar-se às novas exigências regulatórias e assegurar a sua observância 7
8 iii. iv. Introduzir alterações no modelo de governo e na cultura organizacional que permitam recuperar a confiança dos stakeholders Investir em inovação, quer em termos operacionais quer ao nível da prestação de serviços aos clientes. No imediato, o reforço da rendibilidade dos bancos é o desafio primordial, quer para gerar capital interno quer para atrair capital externo e, deste modo, criar condições que permitam pôr em prática estratégias de reposiciona perante o futuro. Neste contexto, é necessário implementar soluções que reduzam o peso dos ativos improdutivos no balanço. Isto significa que os bancos devem adotar estratégias ativas e implementar medidas que permitam acelerar a diminuição desse stock. O prolonga da atual tem consequências adversas significativas para o setor bancário nacional, não só ao nível da rendibilidade e capital, mas também em termos da perceção dos mercados acerca da solidez das instituições, num quadro regulamentar mais exigente. Adicionalmente, as perspetivas de manutenção de um cresci económico moderado e de taxas de juro muito baixas por um período prolongado impõem uma reavaliação abrangente dos modelos de negócio e da estrutura de custos das instituições financeiras. bora nos últimos anos se tenha assistido a uma melhoria do rácio de eficiência, há ainda um caminho a percorrer para ajustar a estrutura de custos ao volume de negócios, sendo necessárias medidas adicionais de racionalização de custos. A continuação do processo de ajusta dos modelos de negócio deverá também ter em conta as exigências e as oportunidades associadas ao novo paradigma da banca digital. A introdução da tecnologia digital veio revolucionar os padrões de procura dos clientes bancários e a forma como a banca de proximidade se faz. A adaptação bem-sucedida do sistema bancário requer um elevado investi inicial em infraestruturas tecnológicas e em competências, mas representa também uma oportunidade para reduzir de forma estrutural os custos operacionais. Finalmente é muito importante que se verifique uma mudança da cultura e do comporta das organizações, demonstrando segurança, integridade, fiabilidade e qualidade nos serviços prestados aos clientes, como forma de recuperação da confiança de todos os stakeholders, contribuindo de forma decisiva para a estabilidade do sistema financeiro nacional. 8
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