RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

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1 RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE Fev. 2012

2 RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE O projecto FAME - Future of the Atlantic Marine Environment - é um ambicioso projecto estratégico de cooperação internacional, que tem como objectivo a protecção do meio marinho Atlântico. Este projecto envolve parceiros de 5 países europeus (Reino Unido, Irlanda, França, Espanha e Portugal), Royal Society for the Protection of Birds (RSPB), BirdWatch Ireland (BWI), Ligue pour la Protection des Oiseaux (LPO), Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), Sociedad Española de Ornitologia (SEO/BirdLife), Universidade do Minho (UMinho) e Wave Energy Centre (WavEC) que têm interesse, conhecimento e experiência de trabalho no meio marinho, desde a monitorização e seguimento de aves marinhas, à análise de dados e produção de mapas, e envolvimento com os sectores das pescas e das energias renováveis marinhas. A vida marinha não conhece fronteiras e esta parceria europeia trabalhará com o objectivo de salvaguardar o futuro do ambiente marinho Atlântico. L E AD PART NE R: ASSOC IAT E PART NE RS: 2_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO S GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

3 INDICE Enquadramento... 4 O programa... 5 Mesas Redondas e compilação das principais conclusões... 7 A. Principais conclusões dos vários grupos de trabalho referentes à discussão dos tópicos referidos... 9 B. Resultado dos Questionários ANEXO _3

4 Enquadramento O Wave Energy Centre (WavEC) em parceria com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e com a colaboração da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem (SPVS), organizou o Workshop ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE no passado dia 14 de Dezembro de 2011, na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche. O workshop contou igualmente com o apoio da ESTTM IPLeiria. O workshop foi organizado no âmbito do projecto FAME (Future of the Atlantic Marine Environment), uma iniciativa internacional que permitirá conhecer o estado actual da biodiversidade marinha na costa Atlântica Europeia e as possibilidades de um sustentável desenvolvimento das energias marinhas renováveis. O workshop teve como principal objectivo contribuir para a produção das primeiras orientações e estratégias de implementação para as Energias Renováveis Marinhas em Portugal tendo em conta o contexto de biodiversidade (aves e cetáceos) e a identificação e gestão de áreas marinhas protegidas e a sua necessária monitorização. Tais recomendações serão posteriormente discutidas em maior detalhe num 2º workshop internacional durante 2012, para a Zona da Costa Atlântica. O evento contou com 63 participantes de várias instituições, desde entidades públicas, reguladores, ONG s, empresas de consultoria ambiental, stakeholders do sector das energias renováveis marinhas, centros de investigação e estudantes (Lista de Participantes em Anexo). 4_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO S GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

5 O programa Tendo em conta o objectivo do Workshop, o mesmo foi estruturado em três sessões: A primeira sessão, das 9h15 10h35, teve como objectivo principal dar um enquadramento à temática do workshop, para tal focou o próprio Projecto FAME (Joana Andrade, SPEA); A importância da biodiversidade em Portugal (Nuno Barros, SPEA); o Estado da Arte e Desenvolvimento futuro das energias renováveis marinhas em Portugal (Sofia Patrício, WavEC) e o Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo (Arqª Margarida Almodôvar). A segunda sessão, das 11h00-12h30, centrou-se nas experiências e perspectivas reais por parte dos principais stakeholders das energias renováveis marinhas em Portugal, referente aos vários projectos de demonstração dos últimos anos a nível nacional, nomeadamente: O Caso de estudo do Parque Pelamis na Aguçadoura (Júlio Jesus, Ecossistema e José Lino Costa, Centro de Oceanografia); Projecto WindFloat, Aguçadoura (João Maciel, EDP Inovação); A Zona Piloto, São Pedro de Moel (João Cardoso, Enondas) e Caso de Estudo Projecto SURGE Waveroller, Peniche (Sérgio Leandro, ESTM/IPLeiria). As mesas redondas seguidas de sessão plenária das principais conclusões, constituíram a última sessão. As mesas redondas tiveram como base a discussão dos tópicos sugeridos para o efeito, apresentados no Documento de Apoio distribuído por aos participantes antes da realização do Workshop. As mesas redondas contaram com a formação de 5 grupos de trabalho moderados e secretariados por elementos das instituições organizadoras (WavEC, SPEA e SPVS). As apresentações estarão disponíveis para consulta no website do FAME ( _5

6 6_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO S GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

7 Mesas Redondas e compilação das principais conclusões Como suporte às mesas redondas foi distribuído aos participantes dias antes da realização do workshop um documento de apoio. O Documento de apoio além de apresentar uma breve revisão do estado da arte relacionada com a temática do workshop e objectivos do FAME, incluiu a apresentação de tópicos de discussão para as mesas redondas. A estrutura do documento de apoio consistia em: Enquadramento A. As principais áreas de conservação e importância para as aves marinhas e cetáceos em Portugal B. Desenvolvimento das energias marinhas em Portugal C. Revisão sobre os impactes na avifauna em parques de energia das ondas e eólica offshore D. Recomendações para a exploração sustentada de parques de energia marinha renovável Referências Bibliográficas _7

8 Os tópicos de discussão, a serem discutidos nos grupos de trabalho constituintes das mesas redondas, bem como a discussão de algumas recomendações propostas de seguida para energia eólica offshore e energia das ondas constavam da secção D. do referido documento de apoio. 1) Onde (não) instalar? O que se deve ser tido em conta? 2) Qual a necessidade de campanhas de caracterização baseline antes da instalação de parques /projectos? E qual a sua duração recomendada? 3) Qual o melhor período de instalação? Monitorização da avifauna durante a instalação? 4) Qual a necessidade de zonas de controlo? 5) Que infra-estruturas devem ser escolhidas para minimizar o impacte nas espécies marinhas? 6) Que infra-estruturas poderão potenciar os impactes positivos? 7) Qual o tamanho do parque (eólico offshore ou ondas): área, número de aerogeradores/dispositivos, distância entre aerogeradores/dispositivos, e layout? 8) Efeitos cumulativos com outros parques nas áreas envolventes? Como tal poderá ser avaliado? 9) No caso de um parque em zona temporariamente sensível (ex: corredor migratório) medidas de minimização de potenciais impactes? 10) No caso de um parque se localizar próximo de uma IBA/ZPE/SIC quais as recomendações extras? 11) Programa de monitorização pós-construção? Quais os melhores moldes? 8_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO S GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

9 Principais conclusões dos vários grupos de trabalho referentes à discussão dos tópicos referidos 1) Onde (não) instalar? O que se deve ser tido em conta? Recomenda-se que a instalação de parques deveria ser definida por um processo de Avaliação Ambiental Estratégica, no entanto tal processo poderá ser demorado, pelo que se recomenda até à implementação de AAE que se considere as recomendações do POEM. O POEM é reconhecido como uma ferramenta bastante útil e que poderá servir de base na análise de condicionantes e posterior indicação dos locais preferenciais à instalação de parques. No entanto o próprio POEM necessita de consolidar a sua informação no que respeita à biodiversidade, nomeadamente através da introdução das IBAs marinhas assim como áreas potenciais a serem identificadas no âmbito do projecto LIFE MARPRO. Recomenda-se evitar áreas identificadas como importantes para aves marinhas. È importante ter em conta as características do próprio local a seleccionar para instalação, segundo as diferentes vertentes ecológicas, recurso, económicas, e ajustar o layout dos próprios parques às condições locais de forma a minimizar os impactes negativos e maximizar as mais-valias. È importante ter em conta a diferença entre projectos de demonstração, de número reduzido de dispositivos e curta duração no tempo (escala micro), e projectos pré-comerciais e comerciais (escala macro). Identificou-se a Zona Piloto como um local piloto também para testar equipamentos e os próprios planos de monitorização, assim como uma oportunidade para estabelecer uma situação de referência. Considerou-se igualmente importante ter em conta a compatibilização de várias actividades no mesmo local, como por exemplo a aquacultura. _9

10 2) Qual a necessidade de campanhas de caracterização baseline antes da instalação de parques /projectos? E qual a sua duração recomendada? A realização de campanhas de caracterização baseline é considerada essencial. Recomenda-se no mínimo 1 ano, tendo em conta o ciclo biológico anual, no entanto o ideal seria pelo menos 2 anos, de forma a cobrir as variações interanuais. A caracterização deve ser da responsabilidade de todos os intervenientes na área e deverá ser articulado entre os vários stakeholders que possuem/recolhem informação de forma a tornar mais eficiente e menos dispendioso. A caracterização de baseline deverá servir igualmente para suportar à decisão da continuidade do próprio projecto ou medidas a implementar. A caracterização de referência e de Avaliação de Impacte Ambienta deverá fazer parte do processo em paralelo à parte tecnológica - integração do ambiente na fase de desenvolvimento e projecto - integrar elemento de ambiente na própria equipa do projecto. 3) Qual o melhor período de instalação? Monitorização da avifauna durante a instalação? Dever-se-á sempre que possível evitar períodos de reprodução ou rotas migratórias. Tanto do ponto de vista ecológico como da operação de instalação, o período de Primavera-Verão é o ideal. Excepção para áreas com colónias de aves marinhas nidificantes ou outros casos que possam ser identificados pontualmente. A monitorização é considerada fundamental para fundamentar informação existente e como acompanhamento ambiental do projecto. A monitorização da avifauna deverá ser efectuada com recurso a várias alternativas que se complementem como censos marinhos e aéreos, observações a partir da costa dependendo da distância e radar. 10_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

11 Ao tratar-se de uma área nova a monitorização deverá ser considerada adaptativa para o futuro, pois poderá existir a necessidade de reformular a estratégia de monitorização face aos conhecimentos/aprendizagem que for adquirida com os primeiros projectos. 4) Qual a necessidade de zonas de controlo? Considera-se essencial a existência de zonas de controlo. Pois sem a existência de zonas de controlo poderá ser imputado ao projecto culpas que seriam apenas variações intra-anuais ou inter-anuais. Idealmente deve existir pelo menos uma zona de controlo para cada projecto que deverá estar sempre incluída na caracterização de referência. Devem existir sinergias entre promotores para monitorização e zonas de controlo, de modo a reduzir custos e aumentar eficácia, embora se reconheça que é um processo que pode gerar conflitos devido a diferenças no investimento entre promotores 5) Que infra-estruturas devem ser escolhidas para minimizar o impacte nas espécies marinhas? Ter em consideração o layout dos próprios parques, por exemplo: espaçamento entre aerogeradores e orientação dos mesmos, de forma a evitar colisões, e minimização ao máximo do ruído. Recomenda-se para tal considerar casos de estudo já existentes para avaliar tamanho e afastamento das infra-estruturas de forma a definir áreas máximas e espaçamentos mínimos. Em zonas particularmente sensíveis em determinadas alturas do ano e no caso da eólica deverá ponderar-se eventualmente a paragem de aerogeradores mediante certos critérios, com presença de observadores e/ou meios auxiliares. _11

12 6) Que infra-estruturas poderão potenciar os impactes positivos? As infra-estruturas submersas poderão actuar como recifes artificiais sendo que tal efeito será potenciado pela interdição das zonas dos parques a outros tipos de actividades, como pesca e navegação. No entanto qualquer alteração no ecossistema e habitats terá de ser ponderada quanto ao seu impacte positivo ou negativo inerente. 7) Qual o tamanho do parque (eólico offshore ou ondas): área, número e distância entre aerogeradores/dispositivos, e layout? Deverá ser equacionado o efeito barreira que principalmente os aerogeradores poderão constituir especialmente na influência de rotas migratórias. O layout deverá ser equacionado na própria fase de projecto ou mesmo na Avaliação Ambiental Estratégica. 8) Efeitos cumulativos com outros parques nas áreas envolventes? Como tal poderá ser avaliado? Considera-se fundamental avaliar os potenciais efeitos cumulativos, sendo que ainda não existe uma metodologia estabelecida para tal avaliação, o que se reflecte numa difícil avaliação. Sugere-se a reflexão sobre legislação que permita avaliar ou prever tais impactes. A Avaliação Ambiental Estratégica poderá revelar-se uma ferramenta importante na ponderação de efeitos cumulativos: Caso se considere tal, então o processo de AAE terá que quantificar o número de parques e geradores que poderão ser instalados e onde tendo em conta os efeitos cumulativos; Caso contrário se a AAE só der resposta às áreas onde podem ser instalados ou não instalados, então terão que ser os processos individuais de AIA que devem prever a existência de efeitos cumulativos 12_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

13 9) No caso de um parque em zona temporariamente sensível (ex: corredor migratório) medidas de minimização de potenciais impactes? Considera-se que a coexistência de parques com zonas temporariamente sensíveis poderá ocorrer. Para tal deverá adaptar-se meios de detecção desses períodos mais sensíveis e implementar medidas que permitam parar a actividade temporariamente. Os efeitos destas paragens devem ser considerados nos estudos de viabilidade dos próprios parques. Se possível tal detecção deverá se possível ser automatizada para reduzir custos e garantir uma maior eficácia de identificação desses períodos. 10) No caso de um parque se localizar próximo de uma IBA/ZPE/SIC quais as recomendações extras? As recomendações deverão ser específicas caso a caso. Algumas das recomendações poderão incluir um reforço na monitorização da área envolvente e mesmo considerar uma zona buffer/tampão à volta das áreas classificadas. 11) Programa de monitorização pós-construção? Quais os melhores moldes? Recomenda-se a utilização de equipamentos sem necessidade de presença humana. Devendo mesmo ser standard tendo em conta a dificuldade em ter janelas temporais (por vezes períodos de Out- Março). Deve-se garantir que um programa de monitorização contemple os períodos antes, durante e pós-construção. Especialmente nas primeiras fases (de demonstração /primeiros protótipos) a monitorização deve ser garantida no pós-construção durante alguns anos, até se terem conclusões sólidas. Ponderação da monitorização pós-construção até 3 anos. Recorrer sempre que possível a dados de modelação complementares (por exemplo: modelos acústicos/ruído). _13

14 Resultado dos Questionários Para fins de controlo de qualidade do workshop e de forma a melhorar os futuros workshops, foi distribuído um questionários aos participantes. Dos 63 questionários distribuídos apenas 29 foram devolvidos ao que corresponde 46% de questionários efectivamente respondidos. Os resultados obtidos foram os seguintes: Pergunta - 1 Como classifica a qualidade do programa? 0% 0% 17% 59% 24% Muito má Má Satisfatório Bom Muito Bom 59% dos participantes classificaram como Boa a qualidade do programa do workshop, 24% como Satisfatória e 17% como Muito Boa. Pergunta - 2 Como classifica a qualidade da organização? 0% 0% 31% 10% 59% Muito má Má Satisfatório Bom Muito Bom Quanto à qualidade da organização 59% classificou como Boa, 31% como Muito Boa e apenas 10% como Satisfatória. 14_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

15 Pergunta - 3 Como classifica a qualidade da disseminação? 48% 14% 0% 3% 35% Muito má Má Satisfatório Bom Muito Bom Quanto à qualidade da disseminação 48% considerou Boa, 35% Satisfatória, 14% como Muito Boa e apenas 3% como Má. Pergunta 4 Como teve conhecimento do evento? 7% 14% 61% 18% internet facebook/amigos newsletter A forma como os participantes tomaram conhecimento do evento foi maioritariamente através de (61%), internet 18%, através de newsletter -14% e 7% através do facebook ou indicação por parte de amigos/colegas. _15

16 Pergunta - 5 Estaria interessado em participar em futuros Workshops alusivos ao tema? 3% 97% Sim Talvez Não A última pergunta do questionaria pretendia indagar sobre o interesse em participar em futuros workshops alusivos ao tema, pelo que 97% respondeu que Sim e apenas 3% respondeu que Talvez. 16_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

17 _17

18 ANEXO Lista Participantes Empresa/Instituição Nome A. Silva Matos Investimentos S.A. Ricardo Morgado AW-Energy Oy Leocádio Costa Bio3 Helena Isabel Coelho Bio3 Sílvia Mesquita Bio3 Teresa Marques Bowline António Löbbert Bureau Veritas Portugal José Eduardo Carichas CCDR Centro Ivo Beirão CCDR Centro Jorge Pinto dos Reis CCDR Centro Luís Gaspar de Matos CENSE - Center for Environmental and Sustainability Research Rita Duarte Lopes Centro de Oceanografia José Lino Costa Centro de Oceanografia António Fernandes CIIMAR Isabel Azevedo CM Peniche Rodolfo Costa Veríssimo Coastwatch-Geota Maria Guilhermina Critical - kinetics João Pereira Ecossistema João Rodrigues Ecossistema Júlio Jesus EDP/WindPlus João Maciel Eneólica Filipe Aguiar Enondas João Cardoso Escola de Mar Cristina Brito Escola de Mar Inês Carvalho ESTM /IPLeiria Sérgio Leandro Estudante - ESTM Luana Granada Almeida Estudante - ESTM Nádia Sousa Estudante - ESTM Sofia Esteves da Silva Faculdade de Ciências de Lisboa/Escola de Mar Inês Gonçalves Flying Sharks Nuno Rodrigues Geota Teresa Lemos Hidromod José Chambel Leitão ICNB Maria de Lurdes Morais ICNB Ana Cristina Antunes ICNB Helena Ferreira INAG Margarida Almodôvar InAir Helder Esteves InAir Mário Valença Individual Tiago Bento Inst. Hidrográfico Cassandra Pólvora 18_ RELATÓRIO DO EVENTO E COMPILAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO: WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE

19 Empresa/Instituição Inst. Hidrográfico Inst. Hidrográfico Inst. Hidrográfico IPLeiria IPLeiria IPLeiria MarSensing MSc, Ecologia Marinha Município de Alcobaça Sea for Life Sócio SPEA/RSPB SPEA SPEA SPEA SPVS SPVS SPVS STRIX STRIX Tecnalia WavEC WavEC WavEC Nome Frederico Ferreira Joana Costa Laura Reis João Vasconcelos Roberto Gamboa Rui Esteves da Silva Cristiano Soares Cecília Vilhena Ferreira Sofia Edra Quaresma Jorge Pina Rodrigues George Everett Joana Andrade Luís Costa Nuno Barros Ana Catarina Joana Miodonski José Vingada Alexandre H. Leitão Ricardo Tomé Alexandre Sousa Janete Gonçalves Sofia Patrício Teresa Simas _19

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