PROJETO PARA CONFORMAÇÃO DA REDE DE PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DA BAHIA

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1 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE PROJETO PARA CONFORMAÇÃO DA REDE DE PÓLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DA BAHIA Projeto aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB-BA) em 22 de janeiro de BAHIA 2004

2 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO...2 II. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PARA A CONCEPÇÃO DE REDE DE PÓLOS DA BAHIA...3 III. O DESENHO DA REDE DE PÓLOS:...5 A) GESTÃO DA REDE E DOS POLOS...5 B) PROPOSTA DE REGIONALIZAÇÃO DOS PÓLOS, COM BASE NO PDR...5 IV. CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E DOS MUNICÍPIOS PARA PARTICIPAÇÃO NOS PÓLOS...10 V. MECANISMOS E CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO/APROVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DOS PROJETOS...11 VI. AS PRIORIDADES EM EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA 2004: LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES MUNICIPAIS, EM CONSONÂNCIA COM A AGENDA ESTADUAL DE SAÚDE E DA CAPACIDADE DE OFERTA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, MUNICÍPIOS E SESAB...12

3 2 I. APRESENTAÇÃO O Ministério da Saúde definiu como diretriz política na área de formação e desenvolvimento de recursos humanos a criação dos Pólos de Educação Permanente para Profissionais do SUS. Estes pólos devem constituir-se como rede de instituições de ensino e serviços, com representação de conselhos de saúde, entidades representativas de profissionais e estudantes da área de saúde, organizações não governamentais, gestores, universidades, escolas de formação técnica e demais instituições do Estado com o propósito de formular e implementar políticas e programas de educação para o trabalho no âmbito do SUS, incluindo as propostas de reformulação do ensino de graduação, a institucionalização do processo de educação permanente dos trabalhadores da rede SUS, seja no nível assistencial, seja no gerencial e a capacitação de conselheiros de saúde e educação popular em saúde. Na Bahia, a experiência acumulada pelo Pólo de Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde da Família do Estado da Bahia é a base da concepção organizacional e pedagógica a partir da qual se constituirá uma Rede de Pólos de Educação Permanente. Essa rede agregará todas as iniciativas de formação e educação permanente com financiamento tripartite. A elaboração do projeto de conformação da Rede de Pólos tem requerido um esforço amplo de articulação e entendimento entre todas as instituições e entidades envolvidas. A proposta foi elaborada a partir das discussões realizadas durante o Seminário para Construção do Pólo de Educação Permanente em Saúde, realizado em 2 e 3 de outubro de 2003, com a participação expressiva de representantes da SESAB, municípios em gestão plena, instituições de ensino superior e técnico que compõem o Pólo de Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde da Família do Estado da Bahia e representantes de entidades profissionais e estudantis. Essas discussões subsidiaram o trabalho da comissão técnica, grupo de trabalho designado no final do seminário para elaborar uma proposta para o projeto de criação da Rede de Pólos de Educação Permanente da Bahia. O grupo de trabalho foi constituído por representantes de instituições formadoras (nível técnico e nível superior), gestores municipais e estadual, e representações de estudantes presentes na plenária final do Seminário. Em reuniões de trabalho, no período de outubro e início de novembro, elaborou-se o documento que ora se apresenta, a ser submetido, inicialmente à apreciação das instituições que comporão o Pólo, sendo, em seguida, submetida para apreciação em reunião ordinária da CIB em dezembro de 2003.

4 II. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PARA A CONCEPÇÃO DE REDE DE PÓLOS DA BAHIA 3 A rede dos Pólos de Educação Permanente em Saúde da Bahia é conformada por espaços regionais de formulação e negociação de políticas de formação e desenvolvimento de trabalhadores e comunidade para o SUS através de processos de pactuação entre os diversos atores que o constituem, coerentes com os princípios do SUS, com as necessidades sociais de saúde da população e com os princípios que orientam a concepção da educação permanente. A adoção da concepção de educação permanente implica em eleger o trabalho como eixo norteador dos processos pedagógicos e em integrar os processos de formação com as estratégias de educação permanente dos trabalhadores de saúde de nível básico, técnico e superior. Na constituição do programa de educação permanente e da rede estadual de pólos os seguintes princípios do SUS deverão ser, especialmente, observados: Conteúdos pedagógicos integrados frente a diversidade de necessidades de qualificação dos trabalhadores de saúde, atendendo a integralidade da atenção; Intersetorialidade, no sentido da incorporação de práticas e saberes de diversos setores e instituições nos projetos pedagógicos, que possam contribuir para formulação ampliada da concepção de saúde; Eqüidade na distribuição dos recursos no estado, a partir do planejamento de ações e projetos pedagógicos que visem contemplar as necessidades da totalidade dos municípios baianos; Descentralização do programa de educação de permanente a partir da constituição de uma rede estadual de pólos regionais; Participação social, entendendo que a gestão da rede de pólos deve ser colegiada e participativa, contemplando a representação estudantil (nível médio e nível superior), da comunidade (conselheiros e movimentos sociais) e dos trabalhadores de saúde.

5 4 A rede estadual de Pólos de Educação Permanente será constituída a partir das seguintes diretrizes: A política de educação permanente para saúde deve ser elaborada com a definição de duas agendas estratégicas: uma para médio e longo prazos, visando o desenvolvimento da educação permanente, e uma agenda de curto prazo, visando responder as necessidades mais urgentes de qualificação dos trabalhadores do SUS e da comunidade e as necessidades de estruturação da rede de Pólos do Estado. O projeto pedagógico deverá tomar o trabalho e as metodologias problematizadoras como eixos do processo de ensino-aprendizagem. Todos os espaços do sistema de saúde são campos privilegiados para experiência pedagógica, devendo ser priorizada a constituição de preceptorias nos serviços. As relações entre os Pólos e as instituições que os compõem devem ser pautadas pela cooperação e co-responsabilidade. Deve ser respeitada a autonomia das instituições participantes, preservando a diversidade das experiências e dos interesses e missões institucionais. O financiamento das ações e projetos deve ser tripartite. Todas as demandas de capacitações para o SUS em cada macro região, deverão ser discutidas e as prioridades definidas pelos pólos loco regionais. Para implantação dos Pólos no estado, serão adotados os seguintes critérios: Adoção das macrorregiões do Estado, em consonância com o Plano Diretor de Regionalização, como referência para abrangência das ações na dependência da sua natureza; Existência de uma Universidade Pública na área de influência do pólo ou na ausência desta ter uma referência na macro região mais próxima; Capacidade técnica e experiência acumulada das instituições de ensino no nível técnico, graduação, pós-graduação e educação permanente para profissionais de saúde.

6 5 III. O DESENHO DA REDE DE PÓLOS: A) GESTÃO DA REDE E DOS POLOS Os Pólos devem ser compostos por instituições de ensino técnico e superior, gestor estadual, gestores municipais, conselhos de saúde, representações dos usuários, trabalhadores de saúde, estudantes e organizações não governamentais, mantendo um equilíbrio entre as representações em cada uma das instâncias. Cada pólo loco regional deve conformar uma instância gestora colegiada de abrangência regional, que se responsabilizará pela condução das políticas e definição de prioridades pactuadas entre os diversos atores, atendendo às demandas regionais e uma secretaria executiva coordenada pelo gestor do município sede do POLO. (ANEXO1) Os pólos serão articulados em rede estadual, formalizada por resolução do Conselho Estadual de Saúde, através da constituição de instâncias colegiadas estaduais com funções e composições definidas e uma secretaria executiva coordenada pelo gestor estadual através da Escola Estadual de Saúde Pública, conforme desenho proposto. (ANEXO 2) B) PROPOSTA DE REGIONALIZAÇÃO DOS PÓLOS, COM BASE NO PDR O Estado da Bahia constituirá uma rede estadual de pólos de educação permanente a partir de critérios geográficos, definindo áreas de abrangência regionais flexíveis, facilitando a realização de projetos integrados. A flexibilidade das áreas de abrangência de cada pólo poderá ser dada pela natureza das ações e projetos pedagógicos implementados pelas diversas instituições de ensino, sendo negociados nos espaços colegiados Propõe-se a implantação de oito pólos com base no Plano Diretor para a Regionalização da Assistência à Saúde no Estado da Bahia. Deverão estar localizados em cada uma das macro regiões, Nordeste (Salvador), Centro Leste (Feira de Santana), Sudoeste(Vitória da Conquista), Norte( Juazeiro), Oeste (Barreiras) e Extremo Sul ( Eunapólis). A macro região Sul deverá sediar dois pólos loco regionais (Jequié e Ilhéus/Itabuna), pela presença de duas universidades públicas estaduais com papel relevante na formação de recursos humanos para a saúde. A regionalização da assistência à saúde adotada no SUS Bahia fundamenta-se na concepção geral de regionalização como uma estratégia de organização hierarquizada dos serviços de saúde, em busca da integralidade da atenção e da equidade na distribuição dos recursos (NOAS, 2002).

7 6 A construção da proposta de regionalização do SUS-Ba implicou o estabelecimento de um modelo organizacional do conjunto do sistema estadual, a partir da delimitação de espaços territoriais que, em alguma medida, se superpõem e articulam. Do ponto de vista geográfico, isto é, do espaço físico, a lógica de delimitação territorial tomou como referência as características demográficas e socioeconôminas das diversas áreas territoriais do Estado, o que conduziu à delimitação de Macrorregiões, compostas por um conjunto de municípios que se localizam no raio de influência de uma cidade que seja um centro(s) polarizador(es) das atividades socieconômicas da Macrorregião, considerada, para efeito do processo de regionalização da assistência à saúde como cidade ponto de partida para a delimitação das Macrorregiões. Desse modo, a cidade ponto de partida em geral dispõe de serviços de saúde de alta complexidade ou está incluída na relação dos municípios que serão alvo de investimentos nos projetos de reorganização da atenção de urgência/emergência e atendimento à gestante de alto risco, áreas prioritárias em função do quadro epidemiológico da população e da busca de redução da mortalidade materna e por causas externas (PDR, junho,2002). O Estado da Bahia foi subdividido em 7 (sete) macrorregiões de saúde, que correspondem a grandes áreas com características físicas e socioeconômicas relativamente peculiares, segundo explicitado no Plano Diretor de Regionalização da Assistência à Saúde, na versão2002. A região Nordeste abrange o litoral norte do Estado e o Recôncavo, onde está localizada a Região Metropolitana de Salvador. Nela estão situados 101 (cento e um) municípios em 10 micro regiões, com uma população total de habitantes, que representam cerca de 39,8% da população do Estado. Regionais de Saúde: Salvador (1ª DIRES), Alagoinhas (3ª DIRES), Santo Antônio de Jesus (4ª DIRES), Cícero Dantas (11ª DIRES), Serrinha (12ª DIRES), Amargosa (29ª DIRES) e Cruz das Almas (31ª DIRES).

8 7 A região Sul abrange a zona agropecuária de Jequié e a zona cacaueira, onde situam-se as cidades de Ilhéus e Itabuna. Esta macrorregião inclui 79 (setenta e nove) municípios em 6 micro regiões com uma população total de habitantes, cerca de 14,6% do Estado. Regionais de Saúde: Gandú (5ª DIRES), Ilhéus (6ª DIRES), Itabuna (7ª DIRES), Jequié (13ª DIRES) e Itapetinga (14ª DIRES) A região do Extremo-Sul, de vocação eminentemente turística, é onde se situa Porto Seguro. Nela estão situados 21 (vinte um) municípios em 2 micro regiões, com uma população total de habitantes, cerca de 5,2% da população do Estado. Regionais de Saúde: Eunápolis (8ª DIRES) e Teixeira de Freitas (9ª DIRES).

9 8 A região Sudoeste do Estado tem como centro sócio econômico os municípios de Vitória da Conquista e Guanambi. Nela estão situados 64 (sessenta e quatro) municípios em 3 micro regiões, com uma população total de habitantes, cerca de 11,5% da população do Estado. Regionais de Saúde: Boquira (23ª DIRES), Caetité (24ª DIRES), Brumado (19ª DIRES), Guanambi (30ª DIRES) e Vitória da Conquista (20ª DIRES). Na região Oeste, banhada pelo Rio São Francisco, encontra-se a cidade de Barreiras, nela estão situados 36 (trinta e seis) municípios em 3 micro regiões, com uma população total de habitantes, cerca de 5,9% da população do Estado. Regionais de Saúde: Barreiras (25ª DIRES), Ibotirama (22ª DIRES) e Santa Maria da Vitória (26ª DIRES).

10 9 A região Centro-Leste do Estado vem desde a região da Chapada de Diamantina até Feira de Santana. Nela estão situados 89 (oitenta e nove) municípios em 5 micro regiões, com uma população total de habitantes, cerca de 16,0% do Estado. Regionais de Saúde: Feira de Santana (2ª DIRES), Jacobina (16ª DIRES), Mundo Novo (17ª DIRES), Itaberaba (18ª DIRES), Irecê (21ª DIRES) e Seabra (27ª DIRES). Na região Norte, situa-se a cidade de Juazeiro, na divisa com o Estado de Pernambuco. Nela estão situados 27 (vinte e sete) municípios em 3 micro regiões, com uma população total de habitantes, cerca de 7,02% da população do Estado. Regionais de Saúde: Juazeiro (15ª DIRES), Paulo Afonso (10ª DIRES) e Senhor do Bonfim (28ª DIRES).

11 IV. CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E DOS MUNICÍPIOS PARA PARTICIPAÇÃO NOS PÓLOS 10 Os seguintes critérios foram propostos para a participação das instituições de ensino, em conformidade com seu perfil e vocação institucionais: 1. Adoção das novas diretrizes nacionais curriculares para implantação ou reestruturação dos cursos de graduação na área de saúde. 2. No caso das escolas de nível técnico, estas devem atender aos seguintes critérios : - As instituições de ensino técnico devem apresentar ato autorizativo do Setor Educacional competente, para o seu funcionamento e aprovação de cursos no âmbito do Município pleiteado; - Comprovar experiência anterior, no mínimo de 5 (cinco) anos, em processos de qualificação e/ou habilitação profissional na área de saúde, preferencialmente de forma descentralizada, utilizando metodologias que permitam a integração ensino/serviço. 3. Experiências acumuladas na graduação e na pós-graduação com ênfase na formação de trabalhadores para o SUS. 4. Experiências acumuladas em processos de planejamento, gestão e avaliação de processos e projetos pedagógicos e de articulação ensino-serviço-comunidade (cooperação técnica e extensão), em parceria com o SUS e/ou com movimentos sociais. 5. Democratização interna expressa pela participação estudantil na elaboração da concepção dos processos pedagógicos. 6. Experiência que facilitem a participação dos trabalhadores do SUS nas ações de formação/educação permanente, a exemplo de execução curricular descentralizada, cursos modulares e educação à distância. 7. Habilitação para realização de convênios para execução dos projetos.

12 11 Para que os municípios participem do Conselho Gestor dos Pólos, deverão atender a pelo menos um dos seguintes critérios: Ter experiência de articulação ensino-serviço no ensino técnico, na graduação e pósgraduação de profissionais de saúde; Estar em gestão plena do sistema municipal de saúde; Ter população maior que habitantes; Municípios com menos de habitantes terão um representante definido pelos gestores da macro região Ser município de referência regional (PDR); Ser sede de Pólo de Educação Permanente. V. MECANISMOS E CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO/APROVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DOS PROJETOS Os seguintes critérios deverão ser atendidos pelos projetos, para que possam compor o plano de ação da rede de Pólos da Bahia: Coerência do projeto com as necessidades de capacitação dos municípios. Metodologia adotada coerente com os princípios pedagógicos orientadores da rede. Coerência com os princípios da educação permanente Explicitação de mecanismos de acompanhamento e avaliação. Qualificação do corpo docente: Existência de recursos institucionais (a exemplo de biblioteca, laboratório de informática, salas de aulas, etc.) em conformidade com a proposta apresentada. Projeto interinstitucional, com ênfase na integração ensino-serviço-organizações da comunidade. As instituições executoras encaminharão seus projetos à coordenação do Pólo loco regional, ao qual está vinculada. Cabe a essa instância a primeira avaliação dos projetos para apreciação de sua qualidade e compatibilização com as prioridades políticas regionais e estaduais definidas pelas instâncias de gestão. A instância de gestão estadual avalia, aprova e compatibiliza os projetos que comporão o plano de ação estadual. No caso de projetos que envolvam mais de um pólo regional ou de abrangência estadual, serão encaminhados

13 diretamente para a instância de gestão estadual. Todos os projetos devem ser discutidos e pactuados entre os envolvidos na sua concepção e execução. 12 VI. AS PRIORIDADES EM EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA 2004: LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES MUNICIPAIS, EM CONSONÂNCIA COM A AGENDA ESTADUAL DE SAÚDE E DA CAPACIDADE DE OFERTA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, MUNICÍPIOS E SESAB A Agenda Estadual de Saúde deve se constituir no eixo orientador para definição das necessidades de capacitação e formulação da política de recursos humanos no Estado. O programa de educação permanente a ser implementado deve estar pautado nas necessidades de qualificação dos trabalhadores de saúde, usuários e educação popular em saúde definidas a partir da realidade de saúde de cada município, traduzidas em planos, projetos e agendas. Foram elaborados questionários como instrumentos de levantamento das necessidades de capacitação dos municípios e capacidade de oferta das instituições de ensino técnico e superior a fim de disponibilizar dados necessários à proposta de priorização das atividades, a serem compatibilizadas num Plano de Ação. Do total de 7 (sete) Universidades que receberam os questionários, somente 6 (seis) responderam. Para unidades da SESAB foram enviados e recebidos da Escola de Formação Técnica em Saúde e Escola Estadual de Saúde Pública. Do total de 200 (duzentos) questionários enviados para as Secretarias Municipais de Saúde (SMS) e para 31 Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), foram recebidos questionários de 9 (nove) municípios e 5 (cinco) DIRES, tendo sido sistematizados conforme explicitado no (ANEXO 4).

14 ANEXO 1 - INSTÂNCIAS COLEGIADAS PARA GESTÃO DO POLO LOCO REGIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DA BAHIA INSTÂNCIA FUNÇÃO COMPOSIÇÃO CONSELHO GESTOR SECRETARIA EXECUTIVA FORMULAÇÃO E CONDUÇÃO DA POLÍTICA REGIONAL EM CONSONÂNCIA COM A ESTADUAL PARA A EDUCAÇÃO PERMANENTE NO SUS PLANEJAMENTO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO SISTEMÁTICOS DIRETORES DIRES REPRESENTANTES DOS GESTORES MUNICIPAIS UNIVERSIDADES COORDENADORES ESCOLAS REPRES. ESTUDANTIL REPRES. TRABALHADOR REPRES. USUÁRIOS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE O CONSELHO GESTOR PODERÁ DEMANDAR PELA FORMAÇÃO DE GRUPOS OU COMISSÕES TÉCNICAS PARA DESEMPNHAR FUNÇÕES DE ANÁLISE E/ OU APOIO TÉCNICO AOS PROJETOS, NA DEPENDÊNCIA DA SUA NATUREZA.

15 ANEXO 2 - INSTÂNCIAS COLEGIADAS PARA A GESTÃO ESTADUAL DA REDE DE POLOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA INSTÂNCIA FUNÇÃO COMPOSIÇÃO CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO GESTOR SECRETARIA EXECUTIVA CONSULTIVA FORMULAÇÃO E CONDUÇÃO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA O ESTADO PLANEJAMENTO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO SISTEMÁTICOS DOS PROJETOS SECRETÁRIOS ESTADUAIS DE SAÚDE E EDUCAÇÃO, REITORES DAS UNIVERSIDADES FEDERAL E ESTADUAIS E CONESEMS REPRES.TRABALHADORES REPRES. USUÁRIOS REPRES. ESTUDANTES REPRESENTANTES DOS POLOS SESAB/SUPECS REPRES.TRABALHADORES REPRES. USUÁRIOS REPRES. ESTUDANTES ESCOLA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA E ESCOLA DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM SAÚDE O CONSELHO GESTOR PODERÁ DEMANDAR PELA FORMAÇÃO DE GRUPOS OU COMISSÕES TÉCNICAS PARA DESEMPNHAR FUNÇÕES DE ANÁLISE E/ OU APOIO TÉCNICO AOS PROJETOS, NA DEPENDÊNCIA DA SUA NATUREZA.

16 MEMBROS DA COMISSÃO NOME / TELEFONE INSTITUIÇÃO Alcina Andrade alcinaandrade@hotmail.com SESAB Ana Luisa Vilasboas Anav@ufba.br ISC/UFBA SESAB Ana Maria Lima de Pádua Tel Antonio Virginio alagoinha,@sesav.gov.br SMS Alagoinhas /4019 Creuza Maria Brito Guerra creuzamariag@bol.com.br UEFS Cristina Setenta Andrade crisdrade@zipmail.com.br UESC Emerson Ornelas Palmeira emersonpalmeiras@ig.com.br Estudante Nutrição / UFBA Gardênia Abreu Vieira Fontes gabreu@terra.com.br Nutrição UFBA Ivone Gonçalves Nery ign@uesb.br ign@ibest.com.br UESB / / / /7973 José Carlos Barboza zecarlos@saude.ba.gov.br SESAB Lorene Pinto lorene@ufba.br Medicina UFBA SESAB / EESP Marcos Trajano trajano@superig.com.br Estudante Medicina / UFBA Maria Das Graças Dourado mailto:finefts@saude.ba.gov.br SESAB / EFTS Maria de Fátima e Almeida Batista Serva servan@ufba.br Enfermagem UFBA Maria Guadalupe Medina Medina@ufba.br ISC / UFBA Maria José Camarão finefts@saude.ba.gov.br SESAB Marluce de Oliveira Brito Meira marlucemeira@bol.com.br UNEB Rhanes Oliveira da Hora Rhanes@cpunet.com.br UNEB Robelia Dorea da Silva Rdorea@fsonline.com.br UEFS Rosana Aquino Aquino@ufba.br ISC UFBA Sandra Simone Pacheco sandra.pacheco@terra.com.br Soraya Santiago soranjos@bol.com.br UESC Suely Galvão Barreto Suzana Ribeiro Tânia Diniz Correia Leite de Britto Valesca Silveira Correia Zulmerinda Meira Oliveira suelygb@hotmail.com ribeirosuzana@uol.com.br tania_britto@hotmail.com valesca-correia@hotmail.com vscorreia@bol.com.br zul@uesb.br Fisioterapia / EBMSP SMS Vitória da Conquista CONESEMS SMS Jequié Estudante Enfermagem / UEFS UESB

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