Agressão: Comportamento intencional com o objetivo de fazer mal, provocar dano e sofrimento

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1 AGRESSÃO E CONFLITO

2 AGRESSÃO E CONFLITO ORIGEM DA AGRESSÃO Agressão: Comportamento intencional com o objetivo de fazer mal, provocar dano e sofrimento

3 ORIGEM DA AGRESSÃO PERSPETIVA BIOLÓGICA Instintos: Teoria psicanalítica, Sigmund Freud: Os impulsos agressivos (thanatos) são inatos, e por isso, instintivos. Etologia, Konrad Lorenz: a agressão resulta do instinto da luta que assegura a sobrevivência dos machos mais fortes, que assim podem obter parceira para passarem os seus genes para a geração seguinte

4 ORIGEM DA AGRESSÃO TEORIAS DOS IMPULSOS: MOTIVOS PARA FAZER MAL AOS OUTROS Teorias dos impulsos (Berkowitz, 1989; Feshbach, 1984) Hipótese frustração-agressão (Dollard et al., 1939) Hipótese que a frustração é a mais importante determinante na agressão

5 ORIGEM DA AGRESSÃO TEORIAS DOS IMPULSOS: MOTIVOS PARA FAZER MAL AOS OUTROS Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 206.

6 ORIGEM DA AGRESSÃO TEORIAS MODERNAS DA AGRESSÃO APRENDIZAGEM SOCIAL Aprendizagem social, Bandura, 1963 Aprendizagem de várias formas de agressão; Aprendizagem dos grupos alvos de agressão; Que ações justificam ação de retaliação ou vingança; Em que situações e contextos a agressão é permitida ou aprovada. A agressão depende da experiência passada do agressor, do reforço das condutas agressivas passadas e atuais e das atitudes e valores que modelam a sua disposição relativa à adequação e efeitos potenciais de tal comportamento.

7 MODELO GERAL DA AGRESSÃO Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 342.

8 COMPORTAMENTO AGRESSIVO CAUSAS DA AGRESSÃO Determinantes sociais da agressão: frustração, provocação e aumento da excitação Exposição à violência dos media Fatores culturais na agressão: cultura de honra e inveja sexual Personalidade e agressão: porque são algumas pessoas mais violentas do que outras Determinantes situacionais da agressão: excitação e álcool

9 DETERMINANTES SOCIAIS DA AGRESSÃO Frustração : Privação do que se espera com fundamento; Estado de sentimento em que alguma coisa ou alguém priva o indivíduo de obter o que quer ou espera numa determinada situação A teoria da frustração- agressão de Dollard, 1939 Crítica: a frustração não conduz necessariamente à agressão Crítica: a agressão não deriva necessariamente da frustração, mas de diferentes razões e em resposta a diferentes fatores

10 Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 344.

11 DETERMINANTES SOCIAIS DA AGRESSÃO Provocação direta: Condescendência: arrogância e desdém Insulto Comportamento trocista sobre características e imperfeições pessoais

12 PROVOCAÇÃO / COMPORTAMENTO TROCISTA Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 345.

13 DETERMINANTES SOCIAIS DA AGRESSÃO Ativação fisiológica: Emoção Cognição Agressão

14 TEORIA DA TRANSFERÊNCIA DA EXCITAÇÃO, ZILLMANN, 1994 Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 346.

15 EXPOSIÇÃO À VIOLÊNCIA NOS MEDIA: EFEITOS DA VIOLÊNCIA EM FILMES, TELEVISÃO E JOGOS DE VÍDEO O debate em torno da violência nos media A exposição à violência nos media pode provocar um aumento dos níveis de violência As conclusões dos estudos nos EUA (Anderson, et al., 1994): A exposição à violência dos media pode fazer aumentar a disposição para o comportamento violento; Os efeitos verificam-se quer no curto, quer no medio-prazo;

16 EFEITOS DA VIOLÊNCIA TELEVISIVA ALBERT BANDURA Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 348.

17 EXPOSIÇÃO A JOGOS DE VÍDEO VIOLENTOS: AUMENTO DA AGRESSIVIDADE Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 349.

18 EXPOSIÇÃO À VIOLÊNCIA NOS MEDIA: EFEITOS DA VIOLÊNCIA EM FILMES, TELEVISÃO E JOGOS DE VÍDEO O debate em torno da dessensibilização da violência: ce.cfm ecurity/getfile.cfm&pageid=22754

19 FATORES CULTURAIS NA AGRESSÃO: CULTURA DE HONRA E CIÚME Culturas de honra : Culturas nas quais existem normas consolidadas sobre a agressão como respostas adequadas a insultas à honorabilidade Ciúme: Infidelidade real ou imaginada e contexto cultural

20 CIÚME EM CULTURAS DE HONRA Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 355.

21 PERSONALIDADE E AGRESSÃO: PORQUE SÃO UMAS PESSOAS MAIS VIOLENTAS DO QUE OUTRAS O modelo de traços como sensitividades situacionais Crítica às características da personalidade A tendência para a agressividade só se coloca quando os fatores situacionais são suficientemente fortes a ativarem (Marshall & Brown, 2006)

22 AGRESSÃO: INTERAÇÃO ENTRE FATORES SITUACIONAIS E PESSOAIS Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 357.

23 PERSONALIDADE E AGRESSÃO: PORQUE SÃO UMAS PESSOAS MAIS VIOLENTAS DO QUE OUTRAS Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 355.

24 PERSONALIDADE E AGRESSÃO: PORQUE SÃO UMAS PESSOAS MAIS VIOLENTAS DO QUE OUTRAS O modelo tipo A e B Caracterizado por elevados padrões de competitividade, urgência de tempo e hostilidade (Glass, 1977; Strube, 1989) A maior hostilidade do tipo A Agressão hostil Agressividade instrumental

25 PERSONALIDADE E AGRESSÃO: PORQUE SÃO UMAS PESSOAS MAIS VIOLENTAS DO QUE OUTRAS Narcisismo, ameaças ao ego e agressão: os perigos de querer ser superior Procura de sensações e agressão Diferenças de género na agressão Homens mais agressivos do que mulheres na ausência de provocação As mulheres mais agressivas nas formas de agressão indiretas Bistrategic controllers (Hawley, Little & Rodin, 2007)

26 DETERMINANTES SITUACIONAIS DA AGRESSÃO: EXCITAÇÃO E ÁLCOOL Excitação e fúria: temperatura e agressão O aquecimento aumenta a disposição para a agressão, mas só até certo ponto Álcool e agressão: Consumo excessivo aumenta a disposição para responder a provocações (Bushman & Cooper, 1990)

27 ÁLCOOL: PODE INFLUENCIAR A AGRESSIVIDADE, MESMO SE NÃO CONSUMIDO Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 362.

28 CONFLITOS INTER-GRUPOS BULLYING E AGRESSÃO NO TRABALHO Bullying Comportamento no qual a agressão é exercida apenas por um indivíduo ou grupos sem que o agredido tenha capacidade de retaliação Estudado inicialmente entre crianças e teenagers, mas recentemente entre presidiários e nos locais de trabalho (~assédio) Depressão dos bullies Motivos para o comportamento de bullying (Olweus, 1999; Rowland, 2002): Poder sobre os outros Pertencer a um grupo difícil e de estatuto elevado

29 CONFLITOS INTER-GRUPOS BULLYING Características dos bullies e vítimas: Depende do contexto (Ireland & Archer, 2002) Bullies puros Vítimas puras Bully-vítimas Diminuição do bullying: Grave problema que envolve todos os atores; Os atores com autoridade devem combater inequivocamento as ações de bullying As vítimas potenciais devem ser protegidas com meios diretos; o que fazer e a quem denunciar Necessidade de ajuda externa na identificação da causa de bullying e de programas para o eliminar

30 A LARGA MAIORIA DOS ATOS VIOLENTOS SÃO EXERCIDOS POR ESTRANHOS, EUA Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 366.

31 CONFLITOS INTER-GRUPOS AGRESSÃO NO LOCAL DE TRABALHO Ratio efeito/perigo: Agressão de colegas de trabalho que vêm diariamente procurando produzir o maior dano possível e minimizando as probabilidades de serem objeto de retaliação Formas de agressão: Obstrucionismo Incivilidade Agressão aberta

32 CONFLITOS INTER-GRUPOS AGRESSÃO NO LOCAL DE TRABALHO Causas das agressões: Injustiças organizacionais Supervisão e controlo Mudanças no ambiente de trabalho Mudanças no posto de trabalho Género Idade Consumo de álcool

33 ABUSO DE SUPERVISÃO Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 367.

34 PREVENÇÃO DAS AGRESSÕES A agressão de corre de uma complexa interação entre cognições, fatores situacionais e características de personalidade Justificação da punição (Darley, Carlsmith & Robinson, 2000) Merecimento da punição proporcional à extensão da agressão Prevenção do cometimento de atos agressivos no futuro

35 PREVENÇÃO DAS AGRESSÕES Extensão da eficiência da punição: Rapidez deve suceder à agressão o mais rapidamente possível; Probabilidade elevada deve verificar-se na mente do agressão que exista razoável grau de certeza que a punição ocorra; Forte dever ser forte e proporcionar castigo; Merecimento - deve ser percebida pelos autores como justificada ou merecida. Ineficiência da punição:

36 PREVENÇÃO DAS AGRESSÕES AUTO-REGULAÇÃO: MECANISMOS INTERNOS DE CONTROLO DA AGRESSÃO Agressão como comportamento adaptativo A auto-regulação (auto-controlo) do comportamento agressivo

37 PREVENÇÃO DAS AGRESSÕES AUTO-REGULAÇÃO: MECANISMOS INTERNOS DE CONTROLO DA AGRESSÃO Fonte: Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon, p. 371.

38 PREVENÇÃO DAS AGRESSÕES AUTO-REGULAÇÃO: MECANISMOS INTERNOS DE CONTROLO DA AGRESSÃO O auto-controlo de impulsos agressivos não envolve necessariamente a utilização de recursos cognitivos (Mauss et al., 2006): Atitudes positivas sobre o controlo emocional Redução eficiente da agressão: fortalecer o mecanismo de controlo da agressão: Exposição a modelos não agressivos (Baron & Richardson, 1994); Reconhecimento dos seus recursos cognitivos A catarse

39 PREVENÇÃO DAS AGRESSÕES CLEMÊNCIA: COMPAIXÃO EM VEZ DE VINGANÇA Clemência em vez de vingança Maior facilidade de vingar do que desculpar (McCullough, Fincham & Tsan, 2003) A necessidade de desculpar Empatia, compreensão dos sentimentos, emoções e circunstâncias que levam ao comportamento violento; Atribuição sobre as causas do comportamento dos adversários; Evitar ruminar sobre transgressões passadas. Finalizar a ação e concentrar-se noutras coisas (McCullough, et al., 2001) Errar é humano, perdoar, divinal

40 BIBLIOGRAFIA Anderson, Craig. et al. (2003) The Influence of media violence on youth, Psychological Science in the Public Interest, 4(3): Baron, R. A., Branscombe, N. R. & Byrne, D. (2009). Social Psychology, 12th ed. Boston: Pearson International Edition, Allyn and Bacon. Leyens, J. P. & Yzerbyt, V. (1999). Psicologia Social. 2ª ed. Lisboa: Edições 70. Hawley, P. H. (2008). Competition and social and personality development: Some consequences of taking Darwin seriously. Anuario de Psicología, 39 (2): Taylor, S. E., Peplau, L. A. & Sears, D. O. (2006). Social Psychology. 12th ed. New Jersey: Pearson Education. Vala, J. & Monteiro, M. B. (Coords.) (1993). Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

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