Seminário para repasse das Experiências de Santa Catarina em Desastres Naturais. Maceió, 08 de julho de 2010.

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1 Seminário para repasse das Experiências de Santa Catarina em Desastres Naturais Maceió, 08 de julho de 2010.

2 Ação dos Grupos Reação e Técnico-Científico na Prevenção de Desastres Naturais em Santa Catarina Dr. Zenório Piana Diretor da FAPESC

3 Santa Catarina Tornados Seca Deslizamentos Tromba d água Enchentes Ciclones Enxurradas Granizo Furacão Convergência de desastres naturais Alagamentos

4 Histórico dos Desastres Naturais no Estado Gráfico 1: Demonstrativo dos totais das principais ocorrências de desastres naturais no Estado de Santa Catarina (1980 a 2003). Legenda: (IG) inundação gradual; (IB) inundação brusca; (ESC) escorregamento; (ES) estiagem; (GR) granizo; (VE) vendaval; (TOR) tornado.

5 Histórico dos Desastres Naturais no Estado Gráfico 2: Freqüência anual de inundações graduais ( ). Gráfico 3: Freqüência anual de inundações bruscas ( ). Fonte: Atlas de Desastres Naturais do Estado de Santa Catarina -UFSC/CEPED, Defesa Civil, Secretaria Executiva da Justiça e Cidadania e Secretaria de Estado da Segurança Publica e Defesa do Cidadão.

6 Integra(ação) governamental Reação às catástrofes naturais Organização Civil Sistemas de Informação

7 Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação DECRETO No 1.940, de 3 de dezembro de Institui o GRUPO DE REAÇÃO à situação de emergência e ao estado de calamidade pública que abateram municípios integrantes de microrregiões catarinenses. Presidido pelo Secretário Executivo de Articulação Nacional, Dr. Geraldo Althoff

8 Protocolo de Intenções firmado entre o Governo do Estado e SDS, Epagri, FAPESC, UFSC, UNIVILLE, FURB, UNIPLAC, CREA-SC, SATC em Blumenau, 17 de dezembro de 2008, cria o GTC, grupo técnico-científico, vinculado ao GRUPO DE REAÇÃO Oficializado como grupo permanente por meio do Decreto nº 2.445/2009, com vinculação à FAPESC e apoio estratégico da EPAGRI/CIRAM.

9 Missão Avaliação e identificação das causas, efeitos e adoção de medidas preventivas às catástrofes naturais em Santa Catarina.

10 Grupos Temáticos 1. Hidrologia, Meteorologia, Clima, Oceonografia, Gestão Florestal (+TI) CPRM, FURB, EPAGRI/CIRAM, UNIVILLE, SDS, AGF Anti-granizo.

11 Grupos Temáticos 2. Solos, Geotecnia, Geologia, Geomorfologia (+TI) UNISUL, EPAGRI/CIRAM, IBGE, CPRM, CREA, UFSC, UDESC, Ministério das Cidades.

12 Grupos Temáticos 3. Cartografia, Geoprocessamento (+TI) UNIVILLE, FURB, UDESC, UFSC, IBGE, UNISUL, EPAGRI/CIRAM, SDS.

13 Grupos Temáticos 4. Gestão territorial, Zoneamento ambiental, Legislação, Educação ambiental (+TI) EPAGRI/CIRAM, UFSC, UNIVILLE, FURB, UDESC, CPRM, IBGE, Ministério das Cidades.

14 Grupos Temáticos 5. Saúde, Ação Social, Educação Epagri/Ciram, FURB, UFSC, UNISUL, UNIVALI, Sociedade Civil. Não existe a ocorrência de desastres naturais sem uma população humana afetada. Beate Franke Desastre de 2008 no Vale do Itajaí Água, Gente e Política

15 Grupos Temáticos 6. Capacitação e Treinamento (Transversal) FURB, EPAGRI/CIRAM, UFSC, UNIVILLE, FURB, UDESC, CPRM, IBGE, UNISUL, Ministério das Cidades.

16 Grupos Temáticos 7. Sistema de Informação e Banco de Dados (Transversal) UFSC, UDESC, FURB, EPAGRI/CIRAM, IBGE, CPRM.

17 Desafios do Estado na Prevenção das Catástrofes Naturais Criar uma rede nacional de pesquisa científica e tecnológica à prevenção de desastres naturais com o apoio das FAPs e MCT. Transformar Santa Catarina num centro de referência internacional em climatologia e prevenção aos desastres naturais.

18 Ações Realizadas

19 Projetos Técnico-Científicos Chamada Pública 010/ FAPESC - Prevenção de Catástrofes Naturais Investimento: R$ ,00 Fonte: 100 Total Projetos Recebidos: 30 Total Projetos Aprovados: 17 LINHA I - Sistemas de Alerta e Monitoramento de Eventos Extremos: Áreas de Risco Projetos Aprovados: 06 Valor Aprovado Linha: R$ ,40 LINHA II - Estabelecimento de Planos de Ocupação Territorial com Base no Estudo de Áreas de Risco Projetos Aprovados: 08 Valor Aprovado Linha: R$ ,00 LINHA III - Capacitação da Sociedade Civil e Órgãos Governamentais na Prevenção e Atendimento de Ocorrência de Eventos Projetos Aprovados: 03 Valor Aprovado Linha: R$ ,60

20 Projetos Técnico-Científicos Chamada Pública MCT/FINEP/CONFAP/CONSECTI Ação Transversal: Prevenção aos Fenômenos Extremos Projetos de redes de pesquisa que articulem e aperfeiçoem a infraestrutura científica, operacional e de tecnologia da informação de redes de meteorologia e oceanografia. Aperfeiçoar centros integrados para a previsão de eventos extremos para cada região do país, de forma a estabelecer Centros Virtuais de Monitoramento, Previsão e Alerta. Recursos: R$ 20 milhões Projetos de R$ 3 a 5 milhões

21 Infraestrutura Estações Meteorológicas EPAGRI Projeto Microbacias III Projeto de ampliação da rede de estações e adensamento do número de estações meteorológicas instalados em estações das microbacias visando a melhoria e a confiabilidade dos dados meteorológicos. Recursos: R$ ,00 - SDS Modelo Tecnológico EPAGRI/CIRAM

22 DISTRIBUIÇÃO DA REDE DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS

23 Aerofotogrametria e Mapeamento Planialtimétricode Santa Catarina - SDS Aerofotogrametria Restituição Corpos Hídricos Modelo Digital Terreno/Elevação Ortofoto/Ortoimagem Checagem local (a campo) Localização Reservatórios Localização Cachoeiras

24 Plano de vôo para o Estado de Santa Catarina

25 Aerofotogrametria Escala 1: em torno de Km², TODO O ESTADO DE SANTA CATARINA Base de Dados Estadualizada para alcançar escalas de 1:5.000 e até 1: Precisão de 39cm FUNDAMENTAL ao Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado, com TERRITORIALIDADE e ESPECIFICIDADES REGIONAIS consideradas.

26 Infraestrutura Sistema de Radares Lebon Régis - Fraiburgo/SC: transição do sistema analógico para sistema digital.

27 Infraestrutura Sistema de Radares Radares Meteorológicos para Santa Catarina e Paraná atendendo Itaipu e fronteira Oeste: proposta de termo de cooperação técnico-científico entre o Estado de Santa Catarina e Itaipu Binacional objetivando a instalação e operação de um radar meteorológico na região do Extremo Oeste Catarinense.

28 Radares em Santa Catarina Fonte: Dr. Carlos Frederico de Angelis (INPE/CPTEC) Círculos amarelos 150 km de raio Círculos vermelhos 250 km de raio

29 Cenário Proposto para Santa Catarina Fonte: Dr. Carlos Frederico de Angelis (INPE/CPTEC) Círculos amarelos 150 km de raio Círculos vermelhos 250 km de raio

30 Radares em operação no Sul do Brasil Fonte: Dr. Carlos Frederico de Angelis (INPE/CPTEC) Círculos amarelos 150 km de raio Círculos vermelhos 250 km de raio

31 Cenário para o Sul do Brasil com radares de SC Fonte: Dr. Carlos Frederico de Angelis (INPE/CPTEC) Círculos amarelos 150 km de raio Círculos vermelhos 250 km de raio

32 Cenário para o Sul do Brasil com radares de SC e PR Cascavel Fonte: Adaptado de Dr. Carlos Frederico de Angelis (INPE/CPTEC) Círculos amarelos 150 km de raio Círculos vermelhos 250 km de raio

33 Integração em Rede Nacional Rede Clima Sub-Rede Mudanças Climáticas e Desastres Naturais IES Instituições Defesa Civil e Outros EPAGRI/ CIRAM INPE/MCT CPRM SDS FAPESC

34 DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRUTURA ESPACIAL PARA A INTEGRAÇÃO DAS INFORMAÇÕES REFERENTES A EVENTOS EXTREMOS PARA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÕES Projeto FINEP Angelo Mendes Massignam Epagri/CIRAM Governo do Estado

35 Desenvolver ferramentas computacionais georreferenciada para integração dos dados meteorológicos, previsões de tempo, informações e modelagem numérica de forma a melhorar e automatizar as ações a de monitoramento e previsão de tempo, com vista a elaboração de alertas. Governo do Estado Objetivo Geral Instituições participantes: Santa Catarina - Epagri Paraná - SIMEPAR Rio Grande do Sul UFRGS, UFSM, FEPAGRO

36 Estrutura do Projeto ORGANIZAR UMA REDE DE PLUVIOMETRIA, CONSIDERANDO AS NECESSIDADES DOS ESTADOS ENVOLVIDOS: RS, SC E PR Resp. Hamilton J. Vieira/ Eduardo Pértile Governo do Estado

37 Estruturar e implementar um banco de dados geográficos para integrar dados agrometeorológicos, gicos, pedológicos, topográficos, hidrográficos, de uso e cobertura do solo e de produção Resp. Fernando Viana Governo do Estado

38 Utilizar a modelagem numérica de maneira aninhada; (modelos atmosféricos, modelos hidrológicos, modelos agrometeorológicos gicos e modelos climáticos) Resp. Everton Blainski Governo do Estado

39 Prever e emitir alertas de eventos extremos Resp. Maria Laura Rodrigues Governo do Estado

40 Produtos Previsão de ocorrência de geada em Santa Catarina Resp. Carlos Eduardo Salles de Araujo Probabilidade de ocorrência de tempestade em S. Catarina Resp. Maria Laura Rodrigues Aviso de temperatura máxima m extrema em Santa Catarina Resp. Maria Laura Rodrigues Aviso de temperatura mínima m extrema em Santa Catarina Resp. Maria Laura Rodrigues Riscos de chuva Intensa em Santa Catarina Resp. Carlos Eduardo Salles de Araujo Governo do Estado Site da Epagri CIRAM

41 Governo do Estado

42 Sistemas de Informação Geoportal Catarinense: banco de metadados de informações para estudos, pesquisas e apoio aos desastres naturais. Recursos: R$ ,00

43 Ciências da Terra para a Sociedade Ministério de Minas e Energia

44 Ciências da Terra para a Sociedade Ministério de Minas e Energia

45 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DE METEOROLOGIA, CLIMATOLOGIA E HIDROLOGIA (CMCH) Ciências da Terra para a Sociedade Previsão de Fenômenos Extremos Ministério de Minas e Energia - CMG Antonio Fernando GARCEZ Faria -

46 Esforços Nacionais Imagens de Satélites Satélite meteorológico geoestacionário brasileiro Satélite para medida da precipitação

47 Esforços Nacionais Rede de Radares

48 Esforços Nacionais Estações Meteorológicas de Superfície

49 Disseminação de Informações Meteorológicas Modelos globais ~ 7 dias Modelos regionais ~ 3 dias, imagens de satélite e produtos customizados Alertas dos centros globais para os centros nacionais Modelos locais e radares ~ 3 a 24 hs Feedback em cada estágio Alertas dos centros nacionais para os centros regionais / estaduais Centros regionais / estaduais disseminam previsões e alertas

50 Centro Virtual Conceito: Redes (internacionais e nacionais) Alertas conjuntos: Centro Virtual coordenação de Centros Nacionais e Regionais conectados por uma rede intranet.

51 Capacitação e Treinamento Workshops de Tecnologias e Geotécnico-Geológico para Prevenção de Catástrofes Naturais em SC Oficina de Trabalho para Avaliação Técnico-Científica de Propostas de Prevenção às catástrofes Naturais da Bacia Hidrográfica do Vale do Itajaí Treinamento e introdução à gestão de riscos/usaid. Cursos de Multiplicadores e Capacitação de Técnicos Municipais em Prevenção de Desastres Naturais.

52 Cursos de Capacitação de Técnicos Municipais no Estado de Santa Catarina Setembro e Outubro de 2009 Blumenau Itajaí Florianópolis Ciências da Terra para a Sociedade Ministério de Minas e Energia

53 Cursos de Graduação e Pós-Graduação GRADUAÇÃO Oceanografia - UFSC Meteorologia - UFSC Geologia e Geotecnia - UFSC Especialização em Gestão de Riscos para Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais Visando o Desenvolvimento Sustentável - UDESC Mestrado e Doutorado em Gestão de Riscos em Desastres Naturais - UFSC PÓS-GRADUAÇÃO

54 Plano Integrado O objetivo geral desse Plano é estabelecer a construção, a integração e a promoção de mecanismos ordenados e sistematizados na prevenção e mitigação dos riscos de desastres naturais, proporcionando resiliência e segurança para a população da região do vale do Itajaí.

55 Processo Participativo e Integrado Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí

56 Articulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí Competências dos atores intervenientes Dra. Noemia Bohn (FURB)

57 Cooperação Internacional Missão JICA Japan International Cooperation Agency Protocolo assinado em 05 de novembro de 2009 entre JICA e o Governo de Santa Catarina Constituição da Comissão de Acompanhamento e do Projeto JICA/SC Decreto nº 3.093, de 15/03/2010

58 Estudo Preparatório para o Projeto de Medidas de Prevenção e Mitigação de Desastres na Bacia do Rio Itajaí Equipe de Estudo da JICA 29 de março de

59 Características dos Rios no Japão Muitos rios no Japão são caracterizados por inclinação de leitos dos rios íngremes e as águas de enchentes escoam da região montanhosa rapidamente para o mar. Comparado com os principais rios da Europa, muitos rios no Japão têm: Pequenas bacias de drenagem, Cursos dos rios mais curtos entre a extremidade superior e o mar, e Inclinação do leito de rio íngreme

60 Características dos Rios no Japão Rio Reno Rio Itajai Rios do Japão Rio Loire Rio Colorado Barragem Sul Rio Sena Fonte: Rivers in Japan, Infrastructure Development Institute-Japan and Japan River Association, 2006

61 Plano Integrado para Prevenção e Mitigação de Riscos de Desastres Naturais Barragem Sul Barragem Oeste 1/60 Barragem Norte 1/500 1/10,000 Cidade de Blumenau 230 km Fonte: Projeto de Controle de Enchentes na Bacia do Rio Itajaí, JICA, 1988) Foz do Rio 61

62 Formulação do Plano Diretor através da Introdução do Conceito Japonês de Gestão, Conhecimento e Sistema de Administração Abrangentes de Desastres

63 Gerenciamento de Rios no Japão No Japão, o gerenciamento de rios consiste em 3 elementos:

64 Cidade Metropolitana de Tokyo MAPA DE AVISO INFORMATIVO VIA INTERNET ESTACAO DE AFERICAO DO NIVEL DA AGUA DO RIO ESTACAO PLUVIOMETRICA Fonte: Tokyo Metropolitan City, Japan

65 Cidade Metropolitana de Tokyo ALARME DE ADVERTÊNCIA DA ENCHENTE E PATRULHAMENTO 危 険 ( 避 難 ) 水 位 警 戒 ( 警 報 ) 水 位 指 定 ( 注 意 ) 水 位

66 Cidade Metropolitana de Tokyo Organização de Luta contra Enchente AGÊNCIA METEOROLÓGICA GOVERNADOR PREFEITO MUNICIPAL Bombeiro Ministros de Integração Nacional, Infraestrutura e Transportes CHEFE ASSISTENTE Fonte: Tokyo Metropolitan City, Japan

67 Conclusão Relevância técnica e social do GTC na prevenção e reação às catástrofes naturais em Santa Catarina: 1. Mitigação dos efeitos das catástrofes. 2. Diminuição no número de vítimas. 3. Redução das perdas econômicas.

68 Obrigado, Dr. Piana Palestra disponível em:

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