AVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO IN SITU DE AGENTES RADIOPACOS E DA HIDROXIAPATITA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CIMENTOS ÓSSEOS A BASE DE PMMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO IN SITU DE AGENTES RADIOPACOS E DA HIDROXIAPATITA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CIMENTOS ÓSSEOS A BASE DE PMMA"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO IN SITU DE AGENTES RADIOPACOS E DA HIDROXIAPATITA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CIMENTOS ÓSSEOS A BASE DE PMMA G. D. AZEVEDO 1, J. C. PINTO 1 e P. H. M. CUNHA 2 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Engenharia Química/COPPE 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química para contato: gazevedo@peq.coppe.ufrj.br RESUMO O poli(metacrilato de metila) (PMMA) é um material bastante utilizado na área biomédica, como na fabricação de resinas dentárias, membranas para diálise e cimentos ósseos. Os cimentos ósseos constituem uma mistura do PMMA com seu monômero, o metacrilato de metila (MMA), um iniciador e algumas substâncias inorgânicas para controlar melhor a aplicação do material e melhorar sua resistência mecânica. No presente trabalho, propôs-se a polimerização em suspensão do MMA e a incorporação in situ de diferentes agentes radiopacos, utilizados para melhorar a aplicação do material, e a hidroxiapatita (HA), utilizada para melhorar a resistência mecânica. O efeito da mistura dos aditivos inorgânicos também foi avaliado. Foi proposto um modelo matemático correlacionando a concentração dos compostos inorgânicos com a tensão e o módulo de Young do cimento ósseo produzido. Verificou-se que o modelo proposto se ajustou adequadamente aos dados obtidos. Além disso, efeitos positivos na resistência mecânica com a incorporação da HA também puderam ser observados. 1. INTRODUÇÃO Apesar de não ser um tema recente, a aplicação de polímeros na área médica, em especial na ortopedia, vem despertando bastante interesse dos pesquisadores em diversas partes do mundo. Dentro deste contexto, vale destacar a importância do poli(metacrilato de metila) (PMMA), devido às suas excelentes propriedades ópticas e mecânicas, aliadas a sua excelente biocompatibilidade. Tais características o tornam o principal polímero usado em diversas aplicações médicas, tais como sistemas de liberação controlada de fármacos e cimentos ósseos (Santos et al., 2011; Enayati et al., 2012) Os cimentos ósseos são materiais produzidos a partir da mistura do PMMA sólido com seu monômero no estado líquido (metacrilato de metila, MMA), originando uma massa pastosa em função

2 do emaranhado de cadeias de PMMA que se formava pela polimerização do MMA com as cadeias de PMMA já existentes. Durante essa mistura, ocorre a polimerização em massa do MMA via radicais livres. Para que a reação ocorra, são necessários também um iniciador, que gera os radicais livres ao se decompor, e um ativador, responsável por decompor o iniciador a temperaturas mais baixas. O iniciador e o ativador mais utilizados na preparação dos cimentos ósseos são o peróxido de benzoíla (BPO) e a N,N-dimetil-p-toluidina (DMPT), respectivamente. As microesferas de PMMA são necessárias para viabilizar a aplicação do produto in situ e in vivo, pois sua solubilização na fase contínua promove aceleração da reação (Santos et al., 2011). Na formulação dos cimentos ósseos atuais, adiciona-se alguns agentes radiopacos, com o objetivo de monitorar a aplicação do material e o tratamento pós-cirúrgico. Utiliza-se alguns compostos inorgânicos para este fim, sendo o sulfato de bário (BaSO 4 ) e o dióxido de zircônio (ZrO 2 ) os agentes mais comuns (Santos et al., 2011). Todavia, podem ser observadas algumas diferenças no comportamento mecânico dos cimentos ósseos devido a presença desses materiais. Vazquez et al. (1997) observaram um aumento no módulo de Young do cimento ósseo com o aumento da quantidade de BaSO 4 na receita. Em contrapartida, a resistência mecânica foi reduzida quando comparada com as formulações livres do sal. A ideia de introduzir compostos inorgânicos nas formulações comerciais do cimento ósseo com o objetivo de melhorar as propriedades mecânicas do material também tem sido o tema de vários trabalhos (Perek e Pilliar, 1992; Vallo et al., 1999). Em diversos estudos, a hidroxiapatita (HA) aparece como uma excelente alternativa para reforço de polímeros, em função de sua excelente biocompatibilidade com o tecido ósseo (Cisneros-Pineda et al., 2014; Ayatollahi et al., 2015; Wang et al., 2015). Apesar dos mais variados estudos da influência destes componentes nas propriedades mecânicas do cimento ósseo, ainda não há registro na literatura de um estudo que avalie a influência dos três componentes (HA, BaSO 4 e ZrO 2 ) misturados simultaneamente in situ nas propriedades mecânicas finais do cimento ósseo. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Materiais Para a preparação dos cimentos ósseos, foram utilizados o metacrilato de metila (MMA, 99,5 % de pureza, fornecido pela Vetec Química Fina) como monômero, peróxido de benzoíla (BPO, 99 % de pureza e 25 % de umidade, fornecido pela Vetec Química Fina) como iniciador e N,N-dimetil-ptoluidina (DMPT, 99 % de pureza, fornecido pela Sigma Aldrich) como ativador. Para a síntese das amostras de PMMA utilizadas no preparo dos cimentos ósseos, foram utilizados, além do MMA e do BPO, a hidroxiapatita (HA, 99,5 % de pureza, fornecido pela Spectrum Chemical Manufacturing Corporation), o sulfato de bário (BaSO 4, 97,5 % de pureza,

3 fornecido pela Vetec Química Fina) e o dióxido de zircônio (ZrO 2, 99 % de pureza, fornecido pela Sigma Aldrich) como aditivos. Foi utilizado, também, o poli(álcool vinílico) (PVA, 98 % de pureza, grau de hidrólise de 88 % e Mw = 25000, fornecido pela Vetec Químia Fina) como agente estabilizante Descrição dos Corpos de Prova Foi usinado um molde em aço inoxidável com as dimensões das cavidades a serem preenchidas pelo cimento ósseo descritas na norma ASTM (ASTM F ), específica para formulações acrílicas de cimento ósseo. Cada corpo de prova produzido era perfeitamente cilíndrico, com diâmetro da base igual a 6 mm Polimerização em Suspensão do Metacrilato de Metila As amostras de PMMA utilizadas na preparação do cimento ósseo foram sintetizadas no Laboratório de Modelagem, Simulação e Controle de Processos (LMSCP) do Programa de Engenharia Química da COPPE/UFRJ, através da polimerização em suspensão do MMA, seguindo a receita descrita na literatura para estes tipos de polimerização (Pinto et al., 2006; Santos et al., 2011). A fase aquosa era composta de 0,45 g de PVA e 450 g de H 2 O, enquanto a fase orgânica era composta de 150 g de MMA e 1 g de BPO. As quantidades dos compostos inorgânicos dissolvidos na fase orgânica variavam em 0 (quando nenhum dos componentes encontrava-se presente na formulação), 13,3 g (quando todos os compostos encontravam-se presentes na formulação), 20 g (quando apenas dois compostos encontravam-se presentes na formulação) e 40 g (quando apenas um dos compostos encontrava-se presente na formulação). A reação foi realizada em um reator encamisado de vidro borossilicato de 1 L de capacidade. O reator possui uma tampa metálica de aço inoxidável contendo seis orifícios: um orifício central para encaixe da haste de agitação, um orifício para o condensador de refluxo e um orifício para alimentação dos reagentes. Os três orifícios restantes são vedados com rolhas de borracha sintética. A tampa é fixada ao reator com o auxílio de uma braçadeira metálica. Um anel de viton é colocado entre a tampa e o reator, com o intuito de impedir possíveis vazamentos durante a reação. Um banho de aquecimento e um de resfriamento (Julabo F32), contendo etilenoglicol, foi utilizado para manter o reator na temperatura de reação e para manter o condensador de refluxo numa temperatura baixa, para evitar a perda monômero. Após o término da reação, as partículas foram lavadas e filtradas com água deionizada e colocadas para secar numa estufa de recirculação a 32 ºC por 24 horas. Após secas, as partículas foram peneiradas por 30 minutos utilizando peneiras Berterl Equipamentos Metalúrgicos Ltda., com MESH igual a 200 (75 µm), 150 (106 µm) e 100 (150 µm) Preparação do Cimento Ósseo O procedimento experimental utilizado para preparação do cimento ósseo consiste em duas etapas: preparação da massa de cimento ósseo e preenchimento do molde para preparo dos corpos de

4 prova para o ensaio de resistência à compressão. Em um bécher, foram pesadas as massas dos sólidos: PMMA e BPO. Esta mistura foi transferida para um grau e misturada suavemente com um pistilo (para não alterar a granulometria dos reagentes) até completa homogeneização. Em um outro bécher, são pesadas as massas dos líquidos: MMA e DMPT. Após homogeneizar a massa, ela foi despejada, ainda no estado pastoso, sobre a placa perfurada do molde, que foi previamente colocada sobre uma das placas lisas. Após a massa ser devidamente acomodada no molde, a tampa superior foi então colocada e o molde fechado, pressionado em uma morsa por um período de uma hora. Após esse tempo, a morsa foi afrouxada, as tampas superior e inferior do molde foram retiradas e, com o auxílio do pino de aço inox, os corpos de prova foram retirados do molde. As massas utilizadas para a preparação dos corpos de prova foram 7,5 g de PMMA, 5 g de MMA, 0,2 g de DMPT e 1,5 g de BPO Planejamento Experimental O planejamento experimental deste trabalho seguiu o modelo de planejamento de mistura (Piepel e Cornell, 1994). Foi estipulada como carga máxima uma massa de 40 g de agentes inorgânicos e, a partir daí, foram feitas as combinações possíveis dos três ativos. A Tabela 1 traz o plano experimental de mistura normalizado. As réplicas dos experimentos foram feitas no ponto de composições (1/3,1/3,1/3) (PMMA8). Os erros experimentais foram calculados a partir das réplicas neste ponto. As réplicas foram denominadas PMMA9 e PMMA10. Tabela 1 Planejamento experimental de mistura. Amostra BaSO 4 ZrO 2 HA Amostra BaSO 4 ZrO 2 HA PMMA PMMA5 1/2 1/2 0 PMMA PMMA6 1/2 0 1/2 PMMA PMMA7 0 1/2 1/2 PMMA PMMA8 1/3 1/3 1/ Ensaios de Resistência à Compressão Os ensaios de resistência à compressão foram realizados utilizando uma máquina de ensaio universal EMIC (modelo DL2000) com uma célula de carga de 20 kn. O aparelho fornece uma curva de tensão versus deformação para cada corpo de prova, quando a área de cada corpo de prova é

5 configurada previamente. Além disso, o aparelho também fornece os valores calculados do módulo de Young Construção dos Modelos Empíricos Foram construídos dois modelos empíricos diferentes correlacionando a tensão máxima experimentada pelo material e o módulo de Young com as frações mássicas de cada um dos agentes inorgânicos. Estes modelos foram construídos utilizando o software Statistica 10. A função de otimização escolhida foi a de mínimos quadrados: (y obs y pred ) 2, onde y obs é o valor da variável y (tensão ou módulo de Young) observado e y pred é o valor predito pelo software para a variável y. Inicialmente, propôs-se um modelo genérico tanto para a tensão e o módulo de Young na forma da Equação 1, onde x 1 representa a fração mássica de BaSO 4, x 2 representa a fração mássica de ZrO 2 e x 3 representa a fração mássica de HA! = # $ % $ + # ' % ' + # ( % ( + # ) % $ % ' + # * % $ % ( + # + % ' % ( (1) Como as variáveis x 1, x 2 e x 3 estão sempre correlacionadas (x 1 + x 2 + x 3 = 1), foi desconsiderado o efeito de sinergia entre as variáveis (x 1 x 2 x 3 ), visto que o mesmo é pouco significativo. A partir desse modelo, foram feitas estimações para os parâmetros a i, com 95 % de confiança. Na análise estatística do modelo, o software era capaz de dizer quais parâmetros eram significativos ou não durante a estimação. Toda vez que um ou mais parâmetros eram considerados não significativos, estes eram eliminados e um novo modelo era proposto, desconsiderando a influência dos parâmetros não significativos (e, consequentemente, das variáveis a eles relacionadas) no novo modelo. O modelo era considerado perfeitamente ajustado quando todos os parâmetros eram considerados significativos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foi avaliada a influência da presença dos agentes inorgânicos na tensão experimentada pelos corpos de prova e no módulo de Young das diferentes amostras de PMMA. Foram construídos, também, modelos empíricos correlacionando estas propriedades mecânicas com a fração mássica dos inorgânicos presentes na formulação. A tensão (σ) experimentada pelos corpos de prova é função da deformação sofrida pelo corpo em questão. De maneira geral, a tendência é que a deformação que um corpo sofre aumente com a intensidade da tensão experimentada por ele, até que este corpo experimente uma tensão máxima para a qual, a partir dela, não exista mais aumento na tensão com o aumento da deformação. O módulo de Young (Ε) é dado pela razão entre a tensão experimentada por um corpo e a

6 deformação sofrida por ele. A Tabela 2 traz os resultados obtidos para a tensão máxima e para o módulo de Young obtidos para cada uma das amostras de PMMA. Tabela 2 Tensão de cisalhamento (σ) e módulo de Young (Ε) das amostras de cimento ósseo. Amostra σ (MPa) Ε (MPa) Amostra σ (MPa) Ε (MPa) PMMA1 64,89 + 4, , ,09 PMMA6 64,38 + 3, ,1 + 62,3 PMMA2 58,49 + 1, , ,34 PMMA7 67,73 + 1, ,1 + 27,2 PMMA3 61,22 + 0, , ,43 PMMA8 60,83 + 0, ,6 + 45,2 PMMA4 61,14 + 1, , ,00 PMMA9 64,32 + 2, ,2 + 65,4 PMMA5 61,37 + 3, , ,82 PMMA10 64,89 + 1, ,8 + 64,9 Como já era esperado, a adição de BaSO 4 reduziu a tensão máxima de cisalhamento suportada pelo material (PMMA2 com PMMA1). A introdução da HA (PMMA6 e PMMA7) aumentou a tensão de cisalhamento experimentada pelos corpos de prova. Este resultado já havia sido relatado por Santos et al. (2011) e o mesmo efeito também foi observado neste trabalho, quando a HA foi incorporada in situ. Por fim, os experimentos envolvendo os três compostos inorgânicos dispersos simultaneamente na fase orgânica (PMMA8, PMMA9 e PMMA10) mostraram que a presença de HA aumentou a resistência mecânica do material, mas não tanto quanto nos experimentos em que havia apenas um agente radiopaco presente com a HA (PMMA6 e PMMA7), demonstrando que a resistência mecânica do material tende a reduzir com o número de agentes radiopacos presentes no polímero. Analogamente, a presença da HA aumentou o módulo de Young do material (PMMA3) quando comparado com as formulações livre deste agente (PMMA1, PMMA2, PMMA6). Este resultado já era esperado e confirma que o mesmo efeito exercido pelos agentes radiopacos (de piorar as propriedades mecânicas) e pela HA (de melhorar as propriedades mecânicas) ocorre tanto quando estes são incorporados in situ quanto ex situ (Santos et al., 2011) Modelos Empíricos O modelo empírico proposto correlacionando a tensão experimentada pelos corpos de prova (y 1 ) com a fração mássica dos agentes inorgânicos presentes no meio encontra-se representado pela

7 Equação 2, enquanto o modelo empírico correlacionando o módulo de Young (y2) com a fração mássica dos agentes inorgânicos encontra-se representado pela Equação 3.!" = (58,936 ± 2,516)/" + (61,662 ± 2,516)/1 + (61,232 ± 2,727)/3 + (15,790 ± 12,252)/" /3 + (23,726 ± 12,252)/1 /3 (2)!" = (1602,436 ± 36,773)/0 + (1657,693 ± 40,156)/" + (1637,006 ± 36,773)/4 + ( 268,661 ± 179,077)/0 /" + (364,518 ± 179,077)/" /4 (3) Pode-se afirmar que os maiores valores dos parâmetros representam as variáveis mais importantes para o modelo. Neste caso, as variáveis x1 (BaSO4), x2 (ZrO2) e x3 (HA) são as variáveis mais importantes nos dois modelos propostos. Devido ao valor elevado do erro dos parâmetros, a combinação linear das variáveis (x1x2, x1x3 e x2x3) pouco influencia nos resultados obtidos em ambos os modelos. Nos dois modelos, o valor de R2 foi da ordem de 0,98, garantindo boa acurácia. As curvas dos valores observados versus valores estimados para os parâmetros dos dois modelos encontram-se ilustrados na Figura 1. Figura 1 Valores observados e valores estimados para os parâmetros dos modelos de tensão (esquerda) e módulo de Young (direita). 4. CONCLUSÕES Pode-se concluir que as concentrações individuais dos agentes radiopacos (BaSO4 e ZrO2) e da HA influenciam diretamente nos resultados obtidos para a tensão de cisalhamento e módulo de Young do cimento ósseo. Mais precisamente, estas concentrações possuem efeito mais significativo quando analisadas isoladamente, não havendo efeitos muito significativos quando estas concentrações são analisadas em pares. Todavia, a inclusão destes efeitos em pares se mostrou importante para a adequação do modelo aos dados experimentais obtidos.

8 A incorporação in situ dos agentes radiopacos e da HA resultou na diminuição dos valores para a tensão de cisalhamento e do módulo de Young do material, quando comparado aos mesmos resultados utilizando a incorporação ex situ. Este resultado pode indicar que estes agentes inorgânicos não foram totalmente incorporados na matriz polimérica. A confirmação desta hipótese pode ser feita realizando as técnicas de calorimetria de varredura diferencial (DSC) e análise termogravimétrica (TGA). 6. REFERÊNCIAS PIEPEL, G. F.; CORNELL, J.A. Mixture experiment approaches: examples, discussion, and recommendations. J. Qual. Tech., v. 26, p , CISNEROS-PINEDA, O. G.; KAO, W. H.; LORÍA-BASTARRACHEA, M. I.; VERANES- PANTOJA, Y.; CAUICH-RODRÍGUEZ, J. V.; CERVANTES-UC, J. M. Towards optimization of the silanization process of hydroxyapatite for its use in bone cement formulations. Mat. Sci. Eng. C., v. 40, p , WANG, X.; YU, W.; ZHAO, J.; TANG, Q.; WANG, M.; NING, X. Preparation and mechanical properties of reinforced hydroxyapatite bone cement with nano-zro 2. Cer. Int., v. 41, p , AYATOLLAHI, M. R.; YAHYA, M. Y.; SHIRAZI, H. A.; HASSAN, S. A. Mechanical and tribological properties of hydroxyapatite nanoparticles extracted from natural bovine bone and the bone cement developed by nano-sized bovine hydroxyapatite filler. Cer. Int., v. 41, p , SANTOS, J. G. F.; PITA, V. J. R R.; MELO, P. A.; NELE, M.; PINTO, J. C. Production of bone cement composites: Effect of fillers, co-monomer and particles properties. Bra. J. Chem. Eng., v. 28, p , VAZQUEZ, B.; DEB, S.; BONFIELD, W. Optimization of benzoyl peroxide concentration in an experimental bone cement based on poly(methyl methacrylate). J. Mat. Sci., v. 8, p , PEREK, J.; PILLIAR, R. M. Fracture toughness of composite acrylic bone cements. J. Mat. Sci., v. 3, p , VALLO, C. I.; MONTEMARTINI, P. E.; FANOVICH, M. A.; LÓPEZ, J. M. P.; CUADRADO, T. R. Polymethylmethacrylate-based bone cement modified with hydroxyapatite. J. Biomed. Mater. Res., v. 48, p , ENAYATI, M.; MOHAZEY, D.; EDIRISINGHE, M.; STRIDE, E. Ultrasound-stimulated drug release from polymer micro and nanoparticles. Bioinsp. Biomim. Nanobiomat., v. 2, p. 3-10, PINTO, J. C.; SANTOS JR., J. G. F.; PEIXOTO, L. S.; NELE, M.; MELO, P. A. Theoretical and experimental investigation of the production of PMMA-based bone cement. Macromol. Symp., v. 243, p. 1-12, 2006.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRO- ESFERAS DE PARAFINA ATRAVÉS DE METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA (MSR)

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRO- ESFERAS DE PARAFINA ATRAVÉS DE METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA (MSR) AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRO- ESFERAS DE PARAFINA ATRAVÉS DE METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA (MSR) H. R. TESTAI 1, K. L. RESENDE 1, T. J. LOPES 2, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal

Leia mais

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA P.A. M. ALVES 1, S.C.M. FILHO 1, A de ALMEIDA 1, C.G.F.REZENDE 1 e P.J de OLIVEIRA 1 1 Universidade

Leia mais

3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO

3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO 3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de

Leia mais

PRODUÇÃO DE MICRO-ESFERAS DE PARAFINA POR SUSPENSÃO USANDO PVP COMO AGENTE ESTABILIZANTE

PRODUÇÃO DE MICRO-ESFERAS DE PARAFINA POR SUSPENSÃO USANDO PVP COMO AGENTE ESTABILIZANTE PRODUÇÃO DE MICRO-ESFERAS DE PARAFINA POR SUSPENSÃO USANDO PVP COMO AGENTE ESTABILIZANTE K. L. RESENDE 1, T. J. LOPES 2 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI, Instituto de Engenharia

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE CARGA POLIMÉRICA SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHOS DE PARTÍCULA NA POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO

EFEITO DA ADIÇÃO DE CARGA POLIMÉRICA SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHOS DE PARTÍCULA NA POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO EFEITO DA ADIÇÃO DE CARGA POLIMÉRICA SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHOS DE PARTÍCULA NA POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO Carlos A. Castor Jr. 1, Príamo A. Melo Jr. 1, Márcio Nele 2, José Carlos Pinto

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO LCP

RELATÓRIO DE ENSAIO LCP Empresa: Bérkel Chapas Acrílicas Ltda. Endereço: Av. Presidente Arthur Bernardes, 46/66 - Rudge Ramos. S Bernardo do Campo SP CEP: 09618-000. Tel.: (11) 4362-1300 Fax: (11) 4362-1300 A/C: Patrícia Greco.

Leia mais

TIPOS DE ATIVAÇÃO: Ativação térmica ( R. A. A. T. ) Ativação química ( R. A. A. Q. ) Ativação por luz visível. Polimetacrilato de metila

TIPOS DE ATIVAÇÃO: Ativação térmica ( R. A. A. T. ) Ativação química ( R. A. A. Q. ) Ativação por luz visível. Polimetacrilato de metila Disciplina Materiais Dentários II Ano-semestre 2016-1 Titulo da aula Expositor Resinas Acrílicas Prof. Dr. Eclérion Chaves Slides 46 Duração Aproximadamente 1:50 Texto base Plano de aula Anusavice Phillips

Leia mais

AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS

AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA Katiusca Wessler* 1, Carina Fogagnolo 2, Marli T. Everling 3, João Chagas Sobral 4, Heloisa P. Bernardo 5 Ana

Leia mais

UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I

UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I 1. Fios de aço carbono com área de seção transversal nominal de 62,9 mm 2 são utilizados para a fabricação de peças pré-moldadas de concreto protendido. Nessas peças,

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO T. R. AUGUSTINHO 1, G. MOTZ 2, R. A. F. MACHADO 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

INCORPORAÇÃO IN-SITU DE AMOXICILINA EM POLIMERIZAÇÕES EM SUSPENSÃO DE ACETATO DE VINILA

INCORPORAÇÃO IN-SITU DE AMOXICILINA EM POLIMERIZAÇÕES EM SUSPENSÃO DE ACETATO DE VINILA INCORPORAÇÃO IN-SITU DE AMOXICILINA EM POLIMERIZAÇÕES EM SUSPENSÃO DE ACETATO DE VINILA Marco A. M. de Oliveira 1, Príamo A. Melo Jr. 1, Márcio Nele 2, José C. Pinto 1 * 1 Programa de Engenharia Química/COPPE

Leia mais

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa 4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São

Leia mais

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA POR DISPERSÃO EM DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO UTILIZANDO ESTABILIZANTE PDMS VINIL TERMINAL

POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA POR DISPERSÃO EM DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO UTILIZANDO ESTABILIZANTE PDMS VINIL TERMINAL POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA POR DISPERSÃO EM DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO UTILIZANDO ESTABILIZANTE PDMS VINIL TERMINAL P. F. OLIVEIRA 1, E. D. ACOSTA 1, R. A. F. MACHADO 1 e D. BARTH 2 1

Leia mais

Figura Leito de secagem do lodo de esgoto sanitário doméstico.

Figura Leito de secagem do lodo de esgoto sanitário doméstico. Figura 3.1 - ETE da Região Oeste do município de Cascavel PR, vista Aérea. Fonte: GOOGLE MAPS, 2011. Foram coletadas 20 amostras do lodo de esgoto sanitário de diferentes pontos da lagoa de decantação

Leia mais

4 Desenvolvimento Experimental

4 Desenvolvimento Experimental 4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).

Leia mais

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,

Leia mais

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR A. C. S. R. DIAS, B. R. BOTINHA, J. R. COSTA, C. S. O. TENIS e J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,

Leia mais

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de

Leia mais

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ

Leia mais

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS 7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,

Leia mais

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um 64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura

Leia mais

MODELAGEM DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DA FABRICAÇÃO DE PÁS EÓLICAS PARA AEROGERADORES EM CIMENTO PORTLAND (CP II)

MODELAGEM DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DA FABRICAÇÃO DE PÁS EÓLICAS PARA AEROGERADORES EM CIMENTO PORTLAND (CP II) MODELAGEM DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DA FABRICAÇÃO DE PÁS EÓLICAS PARA AEROGERADORES EM CIMENTO PORTLAND (CP II) MODELING OF THE MERGER OF WASTE FROM THE MANUFACTURE OF TURBINE WIND BLADES IN PORTLAND

Leia mais

Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios

Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potential of Cement Replacement by Quartz Powder in Cementitious Materials Potencial de sustituición de cemento por cuarzo

Leia mais

APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES

APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES T. A. F. ROCHA 1, W. U. LEITE 1, B. L. VERÁS 1 e W. R. O. PIMENTEL 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, Z. M. SANTOS 2, A. D. T. PINHEIRO 2 e I. L. LUCENA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano

Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de Polimerização Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de polimerização Massa Solução Suspensão Emulsão Interfacial Polimerização em Massa O

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS

COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS Aluno: Vitor Moreira de Alencar Monteiro Orientador: Flávio de Andrade Silva Introdução O concreto,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR

UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ALUNO: GILSON CARLOS RODRIGUES PAULINO ORIENTADOR: PROF. DR. BRUNO CHABOLI GAMBARATO COORIENTADOR:

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharia Rural para contato:

Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharia Rural  para contato: UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE DE CÓDIGO ABERTO EMSO PARA OSCILAÇÕES DE TEMPERATURA DESTINADAS A ANÁLISE DE SUA INFLUÊNCIA NA TAXA DE REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO R. M. LIMA 1, L. F. NEIVA

Leia mais

ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO

ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO 1. OBJETIVO Determinar as propriedades de flexão de plásticos reforçados e não reforçados na forma de corpos de prova retangulares moldados diretamente ou cortados

Leia mais

PREPARAÇÃO DE MICROESFERAS POLIMÉRICAS POR POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO E DIVINILBENZENO NA PRESENÇA DE FERRO

PREPARAÇÃO DE MICROESFERAS POLIMÉRICAS POR POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO E DIVINILBENZENO NA PRESENÇA DE FERRO PREPARAÇÃO DE MICROESFERAS POLIMÉRICAS POR POLIMERIZAÇÃO EM SUSPENSÃO DE ESTIRENO E DIVINILBENZENO NA PRESENÇA DE FERRO Bárbara M. da Conceição 1, Marcos A. S. Costa 1*, Luiz Claudio de Santa Maria 1,

Leia mais

RECICLAGEM DE RESÍDUO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZES POLIMÉRICAS

RECICLAGEM DE RESÍDUO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZES POLIMÉRICAS RECICLAGEM DE RESÍDUO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZES POLIMÉRICAS I. F. SANTOS 1, O. J. M. PIRES 2, C, R, SILVA 2 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Pará, Programa de Pós Graduação em Engenharia

Leia mais

Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90

Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90 48 - Preparação dos materiais Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, foram utilizados os seguintes equipamentos: - Granuladora Dupla Rosca Paralela - Pulverizador

Leia mais

PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS DA PALHA DE MILHO COM POLÍMERO BIODEGRADÁVEL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS

PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS DA PALHA DE MILHO COM POLÍMERO BIODEGRADÁVEL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS DA PALHA DE MILHO COM POLÍMERO BIODEGRADÁVEL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, B.M. VIGILATO 1, C.A.Y.J. ALVES 1, C. MIZUSAKI 1, T. MORIHAMA 1, B.C.

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa

Leia mais

ADITIVO POLIMÉRICO NANOMODIFICADO

ADITIVO POLIMÉRICO NANOMODIFICADO ADITIVO POLIMÉRICO NANOMODIFICADO 1 Aditivo Polimérico O que é o produto? 2 O produto é uma carga liquida misturado a resina sem que altere as características da mesma. Aditivo Polimérico Como surgiu a

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM TRAÇÃO DE LÂMINAS PRODUZIDAS A PARTIR DE PRÉ-PREGS DE FIBRA DE PALHA DA COSTA E MATRIZ POLIÉSTER

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM TRAÇÃO DE LÂMINAS PRODUZIDAS A PARTIR DE PRÉ-PREGS DE FIBRA DE PALHA DA COSTA E MATRIZ POLIÉSTER CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM TRAÇÃO DE LÂMINAS PRODUZIDAS A PARTIR DE PRÉ-PREGS DE FIBRA DE PALHA DA COSTA E MATRIZ POLIÉSTER P. A. Honorato (1) ; A. I. Pereira (1) ; I. S. da Silva (1) ; I. S. Gomes (1)

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ÁCIDO METACRÍLICO A ALTA PRESSÃO

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ÁCIDO METACRÍLICO A ALTA PRESSÃO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ÁCIDO METACRÍLICO A ALTA PRESSÃO J. S. CERQUEIRA 1, V. M. O. B. LYRA 1, T. M. M. SANTOS 1, D. WAY 2, M. C. C. PINTO 2, J. C. PINTO 2, E. C. M. CABRAL-ALBUQUERQUE

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais

Ciência dos Materiais II. Materiais Cerâmicos. Prof. Vera Lúcia Arantes

Ciência dos Materiais II. Materiais Cerâmicos. Prof. Vera Lúcia Arantes Ciência dos Materiais II Materiais Cerâmicos Prof. Vera Lúcia Arantes Propriedades de produtos cerâmicos Propriedades mecânicas Propriedades térmicas Propriedades termo-mecânicas 2 Materiais Cerâmicos

Leia mais

APLICAÇÃO DA FRAÇÃO FINA DE RESÍDUOS DE CONCRETO COMO FILLER AO CIMENTO

APLICAÇÃO DA FRAÇÃO FINA DE RESÍDUOS DE CONCRETO COMO FILLER AO CIMENTO ENGENHARIAS APLICAÇÃO DA FRAÇÃO FINA DE RESÍDUOS DE CONCRETO COMO FILLER AO CIMENTO OLIVEIRA, Thays Car Feliciano de Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATTI UNILA E-mail: thays.oliveira@aluno.unila.edu.br

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA I. H. N. MORAIS 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

EFEITO DO AGENTE DE SUSPENSÃO NA SÍNTESE DE COPOLÍMEROS RETICULADOS À BASE DE ESTIRENO COM PROPRIEDADES MAGNÉTICAS

EFEITO DO AGENTE DE SUSPENSÃO NA SÍNTESE DE COPOLÍMEROS RETICULADOS À BASE DE ESTIRENO COM PROPRIEDADES MAGNÉTICAS EFEITO DO AGENTE DE SUSPENSÃO NA SÍNTESE DE COPOLÍMEROS RETICULADOS À BASE DE ESTIRENO COM PROPRIEDADES MAGNÉTICAS Thiago A. de O. Bouças, Priscila M. P. Costa, Luiz Claudio de Santa Maria, Marcos A. S.

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PARA USO EM ODONTOLOGIA ESTUDO DA MATRIZ POLIMÉRICA

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PARA USO EM ODONTOLOGIA ESTUDO DA MATRIZ POLIMÉRICA PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PARA USO EM ODONTOLOGIA ESTUDO DA MATRIZ POLIMÉRICA Alexandre Gatti *, Sidney J. L. Ribeiro, Younes Messaddeq * Instituto de Química UNESP CP 355 CEP.: 14801-970

Leia mais

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC)

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Técnicas de Análise Térmica Aplicadas a Materiais de Interesse Biotecnológico Prof a. Dr a. Izabel Riegel -Vidotti Departamento

Leia mais

POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIADIÇÃO / POLICONDENSAÇÃO POLIADIÇÃO TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II

POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIADIÇÃO / POLICONDENSAÇÃO POLIADIÇÃO TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II POLIADIÇÃO / POLICONDENSAÇÃO TRÊS ETAPAS DISTINTAS INICIAÇÃO PROPAGAÇÃO TERMINAÇÃO (REAÇÕES RÁPIDAS) NÃO Á DISTINÇÃO ENTRE ETAPAS (REAÇÕES LENTAS) EXEMPLO: RESINA FENOL - FORMALDEÍDO N M + CO METOÁCIDO

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol)

4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol) 4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol) FeCl 3. 6 H2 O C 10 H 7 C 20 H 14 O 2 (144,2) (270,3) (286,3) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias acoplamento oxidativo

Leia mais

ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O

ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 113.946 1/5 Interessado: Maxim Indústria e Comércio de Cimentos Especiais Ltda. Endereço: Rua das Roseiras, 314 - CEP 03144-090 São Paulo/SP Referência:

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA*

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA* A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA* Lucas Breder Teixeira 1 Rubens Alves Freire 2 Fabrício Júnior Silva 3 Maurício dos Santos 4

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 CARACTERIZAÇÃO DA RESINA TERMOPLÁSTICA DE POLIPROPILENO UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DE CADEIRAS PLÁSTICAS Parmentier Carvalho,

Leia mais

Emcekrete EP Graute Epóxi de Alto Desempenho. Eng.º João Marcos Coutinho Jan 2015

Emcekrete EP Graute Epóxi de Alto Desempenho. Eng.º João Marcos Coutinho Jan 2015 Emcekrete EP Graute Epóxi de Alto Desempenho. Eng.º João Marcos Coutinho Jan 2015 Sumário 1. Onde é usado e porque 2. Principais Características 3. Principais Benefícios 4. Aplicação / cases 5. MC-Bauchemie

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS PARTE I

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS PARTE I ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS PARTE I PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia

Leia mais

Operações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO

Operações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO Operações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO Tamisação Separação sólido - sólido A tamisação (peneiramento) trata da separação de uma mistura de materiais sólidos granulados de diversos tamanhos em

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J*

ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* Lucas Silva Fontes 1 Silvando Vieira dos Santos 2 Abraão Santos Silva 3 Sandro Griza 4 Resumo Este estudo trata da metodologia de projeto de tratamento térmico para

Leia mais

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO DE N-VINILPIRROLIDONA UTILIZANDO PLANEJAMENTO FATORIAL

DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO DE N-VINILPIRROLIDONA UTILIZANDO PLANEJAMENTO FATORIAL DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO DE N-VINILPIRROLIDONA UTILIZANDO PLANEJAMENTO FATORIAL D. B. MACHADO 1, P. P FURTAT 1 e R. A. F. MACHADO 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina,

Leia mais

APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos:

APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos: APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA Próteses totais Base, reembasadores, dentes artificiais. Materiais restauradores de cavidades Resinas compostas 2016-1 - Anusavice, Cap. 7 p. 136 Selantes Materiais

Leia mais

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio LOPES, Thiago O.; FERNANDES, Fernanda S.; LEÃO, Jaqueline O.; GUIMARÃES, Johnny K. R.; SILVA, Ludmila O.; COSTA,

Leia mais

PRODUÇÃO DE FIBRAS DE ALUMINA: SUPORTE DE MEMBRANAS COMPOSTA PARA SEPARAR HIDROGÊNIO

PRODUÇÃO DE FIBRAS DE ALUMINA: SUPORTE DE MEMBRANAS COMPOSTA PARA SEPARAR HIDROGÊNIO 97 PRODUÇÃO DE FIBRAS DE ALUMINA: SUPORTE DE MEMBRANAS COMPOSTA PARA SEPARAR HIDROGÊNIO ALUMINA FIBER PRODUCTION: MEMBRANE COMPOSITE SUPPORT FOR SEPARATE HYDROGEN Resumo Lidiane Pereira Bessa (1) Natália

Leia mais

"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex

Leia mais

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto

Leia mais

Materiais de Construção II

Materiais de Construção II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido

Leia mais

GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ

GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ GABRIEL REIS FELIPE SOUZA LUIZ DOHOPIATI THALES PANKE DESENHOMECÂNICO FUNDIÇÃO E METALURGIA DO PÓ METALURGIADOPÓ PROCESSO MECÂNICO DE PRODUÇÃO QUE FABRICA PEÇAS METÁLICAS ATRAVÉS DA COMPACTAÇÃO DE PÓ-METÁLICO

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

Ensaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão)

Ensaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão) Ensaio de Fluência DEFINIÇÃO: Fluência é a deformação plástica que ocorre em qualquer tipo de material e é decorrente da aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia

Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon

Leia mais

COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIETILENO E ARGILA. CEP Caixa Postal Curitiba PR -

COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIETILENO E ARGILA. CEP Caixa Postal Curitiba PR - COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO DE NANOCOMPÓSITOS DE POLIETILENO E ARGILA C. M. O. Wolski 1, P. C. Inone 1, J. Kloss 2, M. S. Cabussu 3, L. E. Rodrigues 3 e M. Munaro* 1 1 LACTEC Instituto de Tecnologia para

Leia mais

peneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #

peneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % # Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.

Leia mais

Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES

Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c) 0,50 2. (d) 0,50 2. (e)

Leia mais

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH

Leia mais

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

Disciplinas» Suporte» Idioma Matheus Fernandes Barbosa

Disciplinas» Suporte» Idioma Matheus Fernandes Barbosa Disciplinas» Suporte» Idioma Matheus Fernandes Barbosa Início 2016 EP PMT PMT3200-2016250 Reciclagem de Polímeros Teste processamento de polímeros, PVC e reciclagem de polímeros Iniciado em sábado, 26

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS Débora Nisiyama 1, Juliana A. de Lima, Maria I. Felisberti 3 * Instituto de Química, Universidade Estadual

Leia mais

a) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110

a) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110 Lista de Exercícios 06 / 2018 Comportamento mecânico dos materiais - Parte I 1. Um pedaço de arame recozido de aço baixo carbono tem 2 mm de diâmetro, limite de escoamento 210 MPa e módulo de elasticidade

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre  para contato: ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS Propriedades Mecânicas dos Materiais

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia

Leia mais

Cooperativismo em Materiais Compósitos

Cooperativismo em Materiais Compósitos PULTRUSÃO COMPOSITES INTRODUÇÃO Os compostos de fibras de vidro tem sido usados como material de construção nas áreas de: Marítima Construção civil Resistência química Elétrica Setores de transporte, etc.

Leia mais

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -

Leia mais

TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias

TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA - FACENS

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITO DE SISAL-POLIURETANO DERIVADO DE ÓLEO DE MAMONA COM VARIAÇÃO DE PROPORÇÃO NCO/OH ATRAVÉS DE ENSAIOS DE FLEXÃO M. C. Vasco (1), F. H. de Souza (1), S. Claro

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE ADITIVO DISPERSANTE NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE ADITIVO DISPERSANTE NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE ADITIVO DISPERSANTE NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO Profª. Dr a. Marienne R. M. M. da Costa Departamento de Construção Civil - UFPR/BRASIL Alécio Júnior

Leia mais

ESTUDO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO DO POLIMETACRILATO DE METILA E DO POLESTIRENO IN SITU EM MATRIZ DE BORRACHA NITRÍLICA PARA PREPARAÇÃO DE TPV.

ESTUDO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO DO POLIMETACRILATO DE METILA E DO POLESTIRENO IN SITU EM MATRIZ DE BORRACHA NITRÍLICA PARA PREPARAÇÃO DE TPV. ESTUDO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO DO POLIMETACRILATO DE METILA E DO POLESTIRENO IN SITU EM MATRIZ DE BORRACHA NITRÍLICA PARA PREPARAÇÃO DE TPV. 1 Skarllete T. Caetano, 2 Carolina G. F. Rezende, 3 André

Leia mais