PARECER JURÍDICO. A) Do direito ao exercício de greve e da ausência de lei regulamentadora
|
|
- Zaira Zagalo Martini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARECER JURÍDICO EMENTA: Direito Constitucional. Direito Administrativo. Servidor Público. Direito de Greve. Paralisações. Aplicação da Lei nº 7.783/89. DA CONSULTA 1. O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação Sinagências requereu a elaboração de parecer jurídico quanto ao direito de greve dos servidores públicos. 2. Para tratar da matéria, a abordagem a seguir relacionou a legislação aplicável, os entendimentos jurisprudenciais mais modernos, bem assim a posição da doutrina quanto à questão. DA ANÁLISE A) Do direito ao exercício de greve e da ausência de lei regulamentadora 3. O direito de greve dos servidores públicos que integram a administração pública direta ou indireta, pertencente a qualquer esfera de poder, está expressamente previsto na Constituição Federal de 1988, que o previu da seguinte forma: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...] VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica. 4. Conceitualmente, entende-se que a greve, como poder de fato, é a arma mais eficaz da qual dispõem os trabalhadores visando à conquista de melhores condições de trabalho e, consequentemente, de vida. Sua auto aplicabilidade é inquestionável, tratando-se de direito fundamental, de caráter instrumental. 5. Muito embora o direito de greve dos servidores públicos esteja assegurado na Carta Magna de 1988, o seu exercício ainda é objeto de discussão, uma vez que, até os dias atuais, não fora editada norma específica que regulamenta os termos e os limites em que a greve será exercida.
2 6. Em verdade, a lei que regulamenta o direito de greve deve ser federal, de modo que não se concebe cada direito local, distrital, estadual ou municipal, disciplinando tal direito. Logo, a matéria não é suscetível de disciplinamento local, mas precisa ser geral e amplamente regrada. (IVAN BARBOSA RIGOLIN. O servidor público nas reformas constitucionais. Editora Fórum, 2008, p. 46). 7. Diante da ausência de norma federal que discipline a questão, tramitam perante o Supremo Tribunal Federal diversos Mandados de Injunção, com vistas a declarar a flagrante omissão inconstitucional do legislador A esse respeito, destacam-se como precedentes mais utilizados pela Suprema Corte o entendimento aplicado no Mandado de Injunção nº 708/DF, que posteriormente veio a ser consolidado no Mandando de Injunção nº 712/PA. Em tais remédios constitucionais, prevaleceu o entendimento de que, ao se tratar de greve no serviço público, deverá ser aplicada a Lei nº 7.783/89, que dispõe sobre o exercício do direito de greve no setor privado, até que sobrevenha norma regulamentadora acerca do exercício do direito de greve na Administração Pública. 9. Atualmente, entende a Corte Suprema que a Lei nº 7.783/89 é ato normativo, de início, inaplicável aos servidores públicos civis. Entretanto, com o fim de suprir a omissão do Poder Legislativo quanto à matéria e, de tal sorte, dar plena aplicação ao dispositivo constitucional que garante o direito do exercício de greve aos servidores da Administração Pública, a mencionada Lei também regula o tema no serviço público. 10. Desse modo, registre-se que a Lei nº 7.783/89 estabelece as principais premissas para o exercício do direito à paralisação, sendo algumas delas as seguintes: Art. 1º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador. Art. 3º Frustrada a negociação ou verificada a impossibilidade de recursos via arbitral, é facultada a cessação coletiva do trabalho. Parágrafo único. A entidade patronal correspondente ou os empregadores diretamente interessados serão notificados, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, da paralisação. 1 A função do Mandado de Injunção é fazer com que a disposição constitucional seja aplicada em favor do impetrante, independentemente de regulamentação, e exatamente porque não foi regulamentada. (BARROSO, Luis Roberto. O Controle de Constitucionalidade no Direito Brasileiro. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 160).
3 Art. 7º Observadas as condições previstas nesta Lei, a participação em greve suspende o contrato de trabalho, devendo as relações obrigacionais, durante o período, ser regidas pelo acordo, convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho. Art. 13 Na greve, em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação. 11. Ressalte-se que o descumprimento das premissas supra indicadas acarreta em aplicação de multa para a entidade sindical, porque torna a greve abusiva e ilegal. B) Da greve no serviço público de atividades essenciais 12. Atualmente, existe uma relativização do direito de greve em razão da índole de determinadas atividades públicas. Isso significa dizer que o Supremo Tribunal Federal, em seus julgamentos mais recentes, firmou entendimento no sentido de que, com o objetivo de conservar o bem comum, é exigido que certas categorias de servidores públicos sejam privadas do exercício do direito de greve. 13. Nessas circunstâncias, não seria ilícita a recusa do direito de greve aos servidores que trabalham com as atividades essenciais, em benefício do bem comum, de certo que, entre os serviços públicos, há alguns que a coesão social impõe que sejam prestados plenamente, em sua totalidade (denominadas atividades indelegáveis). 14. Anote-se que o entendimento firmado pela Corte Suprema está em compasso com o disposto da Lei nº 7.783/89 que, em seu artigo 10, define como sendo atividades essenciais: I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis; II - assistência médica e hospitalar; III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos; IV - funerários; V - transporte coletivo; VI - captação e tratamento de esgoto e lixo; VII - telecomunicações; VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares; IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais; X - controle de tráfego aéreo; XI - compensação bancária.
4 15. Além disso, a Lei em referência também determina que, em se tratando de atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar aos empregados e aos usuários sobre a greve, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação e que, mesmo durante a greve, é indispensável a prestação de serviços essenciais no atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade (artigo 13). 16. A propósito do tema, registra Maria Sylvia Zanella Di Pietro que: Na realidade, não devem ser poucas as dificuldades que o legislador federal enfrentará para regulamentar a greve do servidor público; não é especialmente por se tratar de serviço público, cuja continuidade fica rompida com a paralisação; se fosse essa dificuldade, poderia ser contornada da mesma forma por que o foi nos artigos 10 a 13 da Lei 7.783/89, que cuida dos serviços considerados essenciais (a maior parte deles sendo serviços públicos) e estabelece normas que asseguram a sua continuidade em períodos de greve.( MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO. Direito Administrativo. Editora Atlas, 2010, p. 548). 17. Diante disso, a respeito dos serviços públicos essenciais, segue parte da decisão proferida nos autos do Mandado de Injunção nº 708/DF, do Supremo Tribunal Federal, na qual merece destaque o fato de que, para aquela Corte, os serviços essenciais elencados no artigo 10, da Lei nº 7.783/89, são meramente exemplificativos, podendo ser reconhecido outros que ali não foram anotados. Veja: a) [...] Em razão dos imperativos da continuidade dos serviços públicos, contudo, não se pode afastar que, de acordo com as peculiaridades de cada caso concreto e mediante solicitação de entidade ou órgão legítimo, seja facultado ao tribunal competente impor a observância a regime de greve mais severo em razão de tratar-se de "serviços ou atividades essenciais", nos termos do regime fixado pelos arts. 9o a 11 da Lei no 7.783/1989. Isso ocorre porque não se pode deixar de cogitar dos riscos decorrentes das possibilidades de que a regulação dos serviços públicos que tenham características afins a esses "serviços ou atividades essenciais" seja menos severa que a disciplina dispensada aos serviços privados ditos "essenciais" [...]; b) [...] O sistema de judicialização do direito de greve dos servidores públicos civis está aberto para que outras atividades sejam submetidas a idêntico regime. Pela complexidade e variedade dos serviços públicos e atividades estratégicas típicas do Estado, há outros serviços públicos, cuja essencialidade não está contemplada pelo rol dos arts. 9o a 11 da Lei no 7.783/1989. Para os fins desta decisão, a enunciação do regime fixado pelos arts. 9o a 11 da Lei no 7.783/1989 é apenas exemplificativa (numerus apertus) [...]; c) [...] Diante da singularidade do debate constitucional do direito de greve dos servidores públicos civis, sob pena de injustificada e inadmissível negativa de prestação jurisdicional nos âmbitos federal, estadual e municipal, devem-se fixar também os parâmetros institucionais e constitucionais de definição de competência, provisória e ampliativa,
5 para a apreciação de dissídios de greve instaurados entre o Poder Público e os servidores públicos civis [...]; d) [...] No plano procedimental, afigura-se recomendável aplicar ao caso concreto a disciplina da Lei no 7.701/1988 (que versa sobre especialização das turmas dos Tribunais do Trabalho em processos coletivos), no que tange à competência para apreciar e julgar eventuais conflitos judiciais referentes à greve de servidores públicos que sejam suscitados até o momento de colmatação legislativa específica da lacuna ora declarada, nos termos do inciso VII do art. 37 da CF [...]; e) [...] A adequação e a necessidade da definição dessas questões de organização e procedimento dizem respeito a elementos de fixação de competência constitucional de modo a assegurar, a um só tempo, a possibilidade e, sobretudo, os limites ao exercício do direito constitucional de greve dos servidores públicos, e a continuidade na prestação dos serviços públicos. Ao adotar essa medida, este Tribunal passa a assegurar o direito de greve constitucionalmente garantido no art. 37, VII, da Constituição Federal, sem desconsiderar a garantia da continuidade de prestação de serviços públicos - um elemento fundamental para a preservação do interesse público em áreas que são extremamente demandadas pela sociedade [...]; f) [...] Se a paralisação for de âmbito nacional, ou abranger mais de uma região da justiça federal, ou ainda, compreender mais de uma unidade da federação, a competência para o dissídio de greve será do Superior Tribunal de Justiça (por aplicação analógica do art. 2o, I, "a", da Lei no 7.701/1988). Ainda no âmbito federal, se a controvérsia estiver adstrita a uma única região da justiça federal, a competência será dos Tribunais Regionais Federais (aplicação analógica do art. 6o da Lei no 7.701/1988). Para o caso da jurisdição no contexto estadual ou municipal, se a controvérsia estiver adstrita a uma unidade da federação, a competência será do respectivo Tribunal de Justiça (também por aplicação analógica do art. 6o da Lei no 7.701/1988). As greves de âmbito local ou municipal serão dirimidas pelo Tribunal de Justiça ou Tribunal Regional Federal com jurisdição sobre o local da paralisação, conforme se trate de greve de servidores municipais, estaduais ou federais [...]. 18. Diga-se que, a respeito do quantitativo mínimo que deve permanecer em atividade, a jurisprudência firmada pelo Superior Tribunal de Justiça apenas aponta que a Lei não faz essa previsão e que o percentual poderá ser estabelecido por meio de ação judicial. Observe: AÇÃO DECLARATÓRIA DE ABUSIVIDADE DE GREVE DE SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS. COMPETÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DA LEI Nº 7.783/89. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS. NÃO ABUSIVIDADE DA PARALISAÇÃO. SERVIÇOS ESSENCIAIS. FIXAÇÃO DE PERCENTUAL MÍNIMO. 1. A partir do julgamento do Mandado de Injunção nº 708/DF pelo Supremo Tribunal Federal, o Superior Tribunal de Justiça passou a admitir, originariamente, os dissídios coletivos de declaração sobre a paralisação do trabalho decorrente de greve pelos servidores públicos civis e as respectivas medidas cautelares quando em âmbito nacional
6 ou abranger mais de uma unidade da federação, aplicando-se a Lei nº 7.783/89 enquanto a omissão não for devidamente regulamentada por lei específica para os servidores públicos civis, nos termos do inciso VII do artigo 37 da Constituição Federal. 2. Tal competência, não fosse já qualquer decisão, em regra, primariamente declaratória, compreende a declaração sobre a paralisação do trabalho decorrente de greve, o direito ao pagamento dos vencimentos nos dias de paralisação, bem como sobre as medidas cautelares eventualmente incidentes relacionadas ao percentual mínimo de servidores públicos que devem continuar trabalhando, os interditos possessórios para a desocupação de dependências dos órgãos públicos eventualmente tomados por grevistas e as demais medidas cautelares que apresentem conexão direta com o dissídio coletivo de greve. 3. Assim, não há falar em inadequação da via eleita em face da competência atribuída a esta Corte de Justiça para os feitos relativos ao exame de legalidade da greve no serviço público e das suas consequências jurídicas, entre elas, a fixação de percentual mínimo de servidores para a prestação dos serviços essenciais. 4. Vedada sob a égide da Constituição Federal de 1967, com a instituição do regime democrático de direito e a edição da Constituição da República de 1988, a greve passou a integrar o plexo de direitos sociais constitucionalmente assegurados aos servidores públicos civis, como instrumento para a reivindicação de melhores condições de trabalho, exigindo, contudo, o seu exercício a observância dos requisitos insertos na Lei nº 7.783/89, aplicável subsidiariamente, relativos à comprovação de estar frustrada a negociação; notificação da paralisação com antecedência mínima de 48 horas ou de 72 horas no caso de atividades essenciais; realização de assembleia geral com regular convocação e quorum; manutenção dos serviços essenciais; e inexistência de acordo ou norma em vigência, salvo quando objetive exigir o seu cumprimento. 5. O "Termo de Acordo" firmado entre as partes, conquanto não configure Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho, não tenha força vinculante, não gere direito adquirido, nem ato jurídico perfeito em face dos princípios da separação e da autonomia dos Poderes e da reserva legal (artigos 2º, 61, parágrafo 1º, inciso II, alíneas "a" e "c", e 165 da Constituição da República), constitui causa legal de exclusão da alegada natureza abusiva da greve, nos termos do inciso I do parágrafo único do artigo 14 da Lei nº 7.783/89, deflagrada com o objetivo de exigir o cumprimento da sua cláusula nona, após esgotados os meios pacíficos de solução do conflito. 6. As entidades sindicais têm o dever de manter a continuidade dos serviços públicos essenciais, cuja paralisação resulte em prejuízo irreparável ao cidadão, entre os quais, os de pagamento de seguro-desemprego e de expedição de Carteira de Trabalho, fazendo imperioso o retorno de servidores no percentual mínimo de 50%, em cada localidade, para a prestação dos serviços essenciais, à falta de previsão legal expressa acerca do índice aplicável. 7. Pedido parcialmente procedente. (Pet 7884/DF, Relator Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA SEÇÃO, Publicado no DJe de 07/02/2011). Destacou-se. 19. Em virtude disso, acrescenta-se, ainda, que os mesmos tribunais competentes para apreciar o dissídio de greve serão responsáveis para processar e julgar medidas cautelares que eventualmente surgirão sobre o exercício do direito de greve dos servidores públicos, tais como: a) aquelas nas quais se postule a preservação do objeto da querela judicial, qual seja, o percentual mínimo de servidores públicos que deve continuar trabalhando durante o movimento paredista, ou mesmo a
7 proibição de qualquer tipo de paralisação; b) os interditos possessórios para a desocupação de dependências dos órgãos públicos eventualmente tomados por grevistas; e c) as demais medidas cautelares que apresentem conexão direta com o dissídio coletivo de greve. 20. Logo, em razão da omissão legislativa acerca do exercício de greve no serviço público, deverão os tribunais, além da obrigatoriedade da aplicação da legislação que versa acerca do dissídio de greve dos trabalhadores em geral, traçar parâmetros atinentes a esse exercício. C) Do corte de pagamento dos dias de paralisação 21. Nos termos do art. 7º, da Lei nº 7.783/1989, a deflagração da greve, em princípio, corresponde à suspensão do contrato de trabalho. Como regra geral, portanto, de acordo com o MI nº 708, de relatoria do Ministro Gilmar Mendes, os salários dos dias de paralisação não deverão ser pagos. 22. Nesse mesmo sentido entendeu o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, por intermédio da Procuradoria-Geral de Justiça das 1ª e 6ª Promotorias de Justiça de Execuções Penais do DF (Recomendação n.11/2009) acerca do exercício do direito de greve de servidores públicos que exercem atividades essenciais, no caso em questão, atividade que promove a segurança da população, recomendando que o presidente do Sindicato dos Técnicos Penitenciários adotasse todas as medidas administrativas cabíveis, inclusive as de natureza financeira, em caso de continuidade do movimento grevista. 23. Seguindo a tese já apresentada, a Procuradoria Geral do Distrito Federal, por intermédio da Procuradoria de Pessoal PROPES, ofertou parecer, opinando pela possibilidade de corte de ponto de servidor grevista, mesmo sem a declaração de ilegalidade do movimento pelo judiciário: PARECER: Nº 638/2011 PROPES PROCESSO Nº: /2011 AUTOR: Marcos Cristiano Carinhanha Castro ASSUNTO: ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. GREVE. POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL. CORTE DE PONTO DETERMINADO PELO JUDICIÁRIO. POSTERIOR DECLARAÇÃO DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO. DECISÃO DO TJDFT FIXANDO A COMPETÊNCIA NA JUSTIÇA CÍVEL DO DF. NECESSIDADE DE CUMPRIMENTO IMEDIATO DA DETERMINAÇÃO JUDICIAL. POSSIBILIDADE DE DESCONTO DE PONTO DE SERVIDOR GREVISTA MESMO SEM A DECLARAÇÃO DE
8 ILEGALIDADE DO MOVIMENTO PELO JUDICIÁRIO. ENTENDIMENTO PACÍFICO DA JURISPRUDÊNCIA. 1. A decisão reconhecendo a incompetência absoluta acarreta a anulação de todos os atos decisórios proferidos nos autos, tais como a sentença, a decisão de saneamento e outros que julguem questões processuais relevantes (art. 113, 2 do CPC), de forma que tal decisão, uma vez impugnada por meio de recurso ao qual se antecipou os efeitos da tutela recursal, restabelece-se seus efeitos devendo ser cumprida imediatamente. 2. Mesmo sem o restabelecimento da decisão que determinou o corte de ponto, tal medida poderia ser levada a efeito pela Administração, porquanto não condicionada à declaração de ilegalidade ou inconstitucionalidade do movimento, conforme entendimento pacífico da jurisprudência. 3. Parecer pela possibilidade de corte de ponto. 24. Acerca da matéria, o Supremo Tribunal Federal julgou, no dia 24/05/2011, o Agravo Regimental interposto no bojo do Recurso Extraordinário nº , ao qual se negou provimento, sob o fundamento de que a decisão que deu provimento ao Recurso Extraordinário agiu com acerto e em conformidade com os julgados já proferidos pela Corte sobre conflitos que envolvam a interpretação do direito de greve. Nessa oportunidade citou como precedente o MI nº 708/DF, para reconhecer a não pretensão ao pagamento da remuneração percebida pelos servidores que aderiram ao movimento grevista, mas aceitar a justificativa das faltas durante o mencionado período. 25. Por fim, em relação aos descontos em folha de pagamento, o Superior Tribunal de Justiça aponta que deve ser respeitado o limite de 10%, previsto no artigo 46, da Lei nº 8.112/90, conforme se observa no julgado abaixo: AGRAVO REGIMENTAL. DECISÃO QUE INDEFERIU O PLEITO EMERGENCIAL NOS AUTOS DE MANDADO DE SEGURANÇA. SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. DECISÃO QUE DEFERIU PEDIDO DE SUSPENSÃO DE SEGURANÇA. EFICÁCIA EX NUNC. LIMINAR PARCIALMENTE DEFERIDA NO MS DIREITO COLETIVO STRICTO SENSU. EXTENSÃO DA COISA JULGADA SUBJETIVA. ART. 103, II DO CDC. EFEITOS ULTRA PARTES. AGRAVO REGIMENTAL CONHECIDO E PROVIDO. 1. A possibilidade de suspensão da eficácia de tutela liminar, por ato do Presidente do Tribunal ao qual couber o conhecimento do respectivo recurso, é medida excepcional, com finalidade bastante específica: paralisar, suspender ou neutralizar os efeitos daquela medida. Tal instituto não tem natureza recursal, tanto que seu cabimento pode ocorrer simultaneamente com o Agravo de Instrumento, contra a mesma decisão, sem afetar o princípio processual da unirrecorribilidade. 2. Os efeitos da decisão do Presidente do Tribunal que suspende medida liminar anteriormente concedida, com o fim de evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança ou à economia pública, somente se produzem a partir do decisão presidencial, obstativa da eficácia do decisum impugnado, sem o revogar ou modificar. Seus efeitos são, portanto, ex nunc, uma vez que, a priori, os pressupostos autorizadores da medida anteriormente deferida não desapareceram, mas apenas deixaram de prevalecer diante do premente interesse público. Precedentes.
9 3. A indivisibilidade do objeto da ação coletiva, muitas das vezes, importa na extensão dos efeitos favoráveis da decisão a pessoas não vinculadas diretamente à entidade classista, que na verdade, não é a titular do direito, mas tão-somente a substituta processual dos integrantes da categoria, a quem a lei conferiu legitimidade autônoma para a promoção da ação. 4. Irrelevante o fato de a totalidade da categoria ou grupo interessado e titular do direito material não ser filiado à entidade postulante, uma vez que os efeitos do julgado, em caso de acolhimento da pretensão, estendem-se a todos aqueles que se encontram ligados pelo mesmo vínculo jurídico, independentemente da sua vinculação com a entidade (Sindicato ou Associação). 5. A extensão subjetiva é conseqüência natural da transidividualidade e indivisibilidade do direito material tutelado na demanda; se o que se tutela são direitos pertencentes a toda uma coletividade, não há como estabelecer limites subjetivos ao âmbito de eficácia da decisão. 6. Os efeitos da medida deferida nos autos do MS /DF, atingem os substituídos do ora impetrante, uma vez que se referem à mesma categoria de profissionais. 7. Agravo Regimental conhecido e provido para declarar que os descontos a serem efetuados devem ter início a partir do deferimento da suspensão da antecipação de tutela anteriormente concedida, além de limitá-los ao percentual de 10%, a que alude o art. 46, 1o. da Lei 8.112/90. (AgRg no MS / DF, Relator Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, TERCEIRA SEÇÃO, Publicado no DJe de 18/09/2008). Destacou-se. 26. Logo, poderá haver regular desconto pelos dias não trabalhados, mas em conformidade com o que determina o artigo 46, da Lei nº 8.112/90. DA CONCLUSÃO 27. São essas as considerações apresentadas ante a consulta formulada. Este é o parecer, s.m.j. Brasília/DF, 18 de julho de Walter José Faiad de Moura OAB/DF Ana Luiza Valadares Ribeiro OAB/DF Filipe Bianchini de Oliveira OAB/DF Bruna C. Lamounier Ferreira OAB/DF Ana Luísa Garbin Arlanch OAB/DF Sabrina Cardoso Bernardo OAB/DF
DIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. A greve no Direito Brasileiro. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho A greve no Direito Brasileiro. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Conceito - Legislação CRFB/88. Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. DIREITO COLETIVO DO TRABALHO A Greve no Direito Brasileiro (Lei 7.783/89) Parte 2. Profª. Eliane Conde
DIREITO DO TRABALHO DIREITO COLETIVO DO TRABALHO Parte 2 Profª. Eliane Conde - Legitimidade e interesse: A titularidade do direito de greve é dos trabalhadores, pois a eles cabe decidir sobre a oportunidade
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Direito Coletivo do Trabalho. A greve no Direito Brasileiro. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho A greve no Direito Brasileiro. Parte II Prof. Cláudio Freitas MI 708 / DF - Aplicabilidade aos servidores públicos civis da Lei no 7.783/1989, sem prejuízo
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES CATARINA
RECLAMAÇÃO 18.370 SANTA CATARINA RELATOR RECLTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECLDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :MUNICÍPIO DE BLUMENAU :ROMUALDO PAULO MARCHINHACKI :TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE
Leia maisNIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO. - Direito Individual do Trabalho - (aula 08/11)
NIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO - Direito Individual do Trabalho - (aula 08/11) CUSTÓDIO NOGUEIRA Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil; Sócio da Tardem e Nogueira Assessoria
Leia maisNúmero:
Tribunal de Justiça do Piauí PJe - Processo Judicial Eletrônico 20/12/2018 Número: 0712780-26.2018.8.18.0000 Classe: DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE Órgão julgador colegiado: Tribunal Pleno (Plantão) Órgão
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II material 13
1 DIREITO DO TRABALHO II material 13 (Lázaro Luiz Mendonça Borges) 13. GREVE 13.1. Fundamentação legal: A greve é uma garantia coletiva constitucional; a oportunidade do seu exercício e os interesses por
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. DIREITO COLETIVO DO TRABALHO A Greve no Direito Brasileiro (Lei 7.783/89) Profª. Eliane Conde
DIREITO DO TRABALHO DIREITO COLETIVO DO TRABALHO Profª. Eliane Conde A greve é relacionada às formas de solução dos conflitos coletivos de trabalho, como solução pela autodefesa Na história mundial e no
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 8 Profª. Liz Rodrigues Art. 8º, VIII, CF/88: é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de
Leia maisCARTILHA GREVE SERVIDORES MUNICIPAIS DE VITÓRIA
CARTILHA GREVE SERVIDORES MUNICIPAIS DE VITÓRIA 1. INTRODUÇÃO O exercício da greve constitui direito inalienável dos trabalhadores públicos ou privados. Envolve, contudo, uma série de particularidades
Leia maisPARECER CONSULENTE: Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul - FEMERGS
PARECER 01-2016 CONSULENTE: Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul - FEMERGS Consulta-nos o Presidente da Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul FEMERGS Vilson João
Leia maisGREVE NO BRASIL. Vendo o surgimento da greve no Brasil e algumas etapas que ela passou até chegar ao ponto que ela se encontra hoje.
GREVE NO BRASIL Maikon SALES 1 Ariane Fernandes de OLIVEIRA 2 INTRODUÇÃO Sabemos que neste ano tivemos e teremos varias greves em relação, contudo que tem ocorrido em nosso País. Tentarei pelo meio deste
Leia maisCELULARES DO DR. DIÓGENES GOMES: e
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 8 HABEAS DATA E CAUTELAR ANTECEDENTE PARA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO: DISTINÇÕES E APLICABILIDADES 8.1.3. COMPETÊNCIA JURISDICIONAL
Leia maisPARECER JURÍDICO RESPOSTA À CONSULTA FORMULADA PELA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ASSUFRGS
PARECER JURÍDICO RESPOSTA À CONSULTA FORMULADA PELA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ASSUFRGS 1. A CONSULTA Consulta-nos a Assufrgs sobre a necessidade de compensação
Leia maisb) I, II e III. c) III e IV. d) I, III e IV. e) II e IV.
1 Exercícios sobre Greve para Curso Regular de Direito e Processo do Trabalho VERBO JURÍDICO - Aula do dia 19 de novembro de 2013 Professor: Rodrigo Galia 01) (JUIZ DO TRABALHO TRT 23ª REGIÃO-2008) Sobre
Leia maisA ATRIBUIÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA ATUAR NOS PROCESSOS COM LIDES ENVOLVENDO SINDICATOS E SERVIDORES PÚBLICOS
A ATRIBUIÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA ATUAR NOS PROCESSOS COM LIDES ENVOLVENDO SINDICATOS E SERVIDORES PÚBLICOS Maria Clara Lucena Dutra de Almeida Procuradora Federal Especialista em Direito Constitucional
Leia maisCartilha com esclarecimentos sobre Direito de Greve e Estágio Probatório
Cartilha com esclarecimentos sobre Direito de Greve e Estágio Probatório cartilha direito de greve 1 24/06/12 20:31 Introdução Essa cartilha foi elaborada com o objetivo de esclarecer os novos servidores
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990 Associação Sindical e Direito de Greve Prof. Thamiris Felizardo A Constituição anterior vedava expressamente o direito de greve e omitia-se quanto
Leia maisARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SUB JURÍDICA EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Protocolado n. 120.170/2017 EMENTA: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DIRETA
Leia maisAÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Competência De acordo com o art. 102, I, a, CR(Constituição da República Federativa do Brasil), compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente,
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Presidência do Tribunal de Justiça Gabinete dos Juízes Auxiliares da Presidência
DISSÍDIO DE GREVE N. 0001387-55.2017.8.19.0000 Autor: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Réu: SINDICATO DOS SERVIDORES DO SISTEMA PENAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SSSP/RJ DECISÃO Trata-se de ação de obrigação de
Leia mais6ª Câmara Cível AÇÃO CIVIL PÚBLICA Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA
6ª Câmara Cível AÇÃO CIVIL PÚBLICA Nº 135631-65.2015.8.09.0000 (201591356318) COMARCA DE GOIÂNIA IMPETRANTE MUNICÍPIO DE GOIÂNIA IMPETRADO SINDICATO MUNICIPAL DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA SIMSED
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais e Garantias Processuais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular Parte 7 Profª. Liz Rodrigues Art. 5º, LXXI: conceder-se-á
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO
Processo nº : 9683-04.2016.4.01.3600 Classe 1300 : Ação Ordinária/Serviços Públicos Autor : Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de Mato Grosso - OAB/MT Requerido : Sindicato dos Servidores Penitenciários
Leia maisPODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles
PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Davi Furtado Meirelles Resultado Negativo da Negociação - Mediação - é mais uma tentativa de conciliação, após o insucesso da negociação direta, porém, desta feita,
Leia maisINQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA CONSIGNAÇÃO/DISSÍDIO COLETIVO GRAVE/AÇÃO DE LEANDRO ANTUNES
INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE/AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO/DISSÍDIO COLETIVO LEANDRO ANTUNES PROCEDIMENTOS ESPECIAIS APLICADOS AO PROCESSO DO TRABALHO 1 INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE Art. 853
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Aula 15 Greve: conceito, natureza jurídica, evolução histórica, tipos e finalidade da greve, lockout. Semana 16: Revisão
: conceito, natureza jurídica, evolução histórica, tipos e finalidade da greve, lockout Semana 16: Revisão MARIA INÊS GERARDO www.mariainesgerardo.com.br Conteúdo Programático desta aula Greve Conceito
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 28/10/2014 SEGUNDA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 18.758 DISTRITO FEDERAL RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA
Leia maisdecisões definitivas de mérito Supremo Tribunal Federal
Art.102... 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia
Leia maisAbreviaturas Apresentação PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO
S umário Abreviaturas... 21 Apresentação... 23 PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO 1. Conceito, importância, funções e independência... 27 2. Garantias institucionais ou orgânicas
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESPACHO
DESPACHO Agravo de Instrumento Processo nº 2001262-58.2017.8.26.0000 Relator(a): SPOLADORE DOMINGUEZ Órgão Julgador: 13ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO Comarca: São Paulo Agravante: Câmara Municipal de São
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Prof. Alexandre Demidoff AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO E SÍNDROME DA INEFETIVIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS Previsão constitucional
Leia maisSúmula Vinculante 33: breves considerações
Súmula Vinculante 33: breves considerações Pequeno estudo da nova Súmula Vinculante publicada pelo Supremo Tribunal Federal em abril desse ano. Publicado por Mariana Hemprich Em abril de 2014 foi publicada
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA N.º 1276/2019 AJC/SGJ/PGR Sistema Único nº 42840/2019
N.º 1276/2019 AJC/SGJ/PGR Sistema Único nº 42840/2019 MANDADO DE INJUNÇÃO 7.006/DF IMPETRANTE: Defensoria Pública da União IMPETRADOS: Mesa da Câmara dos Deputados e outro RELATOR: Ministro Luiz Fux CONSTITUCIONAL.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral DJe 11/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 19/04/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 654.432 GOIÁS RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
PETIÇÃO Nº 10.499 - DF (2014/0126398-9) RELATORA : MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES REQUERENTE : INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL - PGF REQUERIDO
Leia maisA CONSTITUCIONALIDADE DAS ALTERAÇÕES NA JURISPRUDÊNCIA APÓS A REFORMA TRABALHISTA
A CONSTITUCIONALIDADE DAS ALTERAÇÕES NA JURISPRUDÊNCIA APÓS A REFORMA TRABALHISTA Gustavo Filipe Barbosa Garcia É livre-docente e doutor pela Faculdade de Direito da USP pós-doutor e especialista em Direito
Leia maisEMENTA: MANDADO DE INJUNÇÃO COLETIVO. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. APOSENTADORIA ESPECIAL DE SERVIDOR PÚBLICO. APLICABILIDADE DO ART.
EMENTA: MANDADO DE INJUNÇÃO COLETIVO. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. APOSENTADORIA ESPECIAL DE SERVIDOR PÚBLICO. APLICABILIDADE DO ART. 57 DA LEI FEDERAL Nº 8.213/91 ATÉ QUE SOBREVENHAM AS LEIS COMPLEMENTARES
Leia maisDECISÃO. Gabinete do Desembargador Alan Sebastião de Sena Conceição
PETIÇÃO Nº 134964-79.2015.8.09.0000 (201591349648) COMARCA DE GOIÂNIA REQTE REQDO RELATOR : MUNICÍPIO DE GOIÂNIA : SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS SINDSAÚDE : DES.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MANDADO DE INJUNÇÃO 3.466 DISTRITO FEDERAL RELATORA IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :CARLOS ROBERTO NUNES CRUZ : GUSTAVO SILVA MACEDO E OUTRO(A/S) :PRESIDENTE DA REPUBLICA
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Aula 15 Greve: conceito, natureza jurídica, evolução histórica, tipos e finalidade da greve, lockout. Semana 16: Revisão
Aula 15 Greve: conceito, natureza jurídica, evolução histórica, tipos e finalidade da greve, lockout Semana 16: Revisão MARIA INÊS GERARDO www.mariainesgerardo.com.br Conteúdo Programático desta aula Greve
Leia maisTST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos
TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos Por Gustavo Filipe Barbosa Garcia Há intenso debate a respeito da integração dos direitos previstos em instrumentos normativos coletivos
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE GOIÂNIA-GO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE GOIÂNIA-GO VARA DA SINDFLEGO - SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS DO LEGISLATIVO GOIANO, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ
Leia maisEXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DESEMBARGADOR(A) DO E. TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2 a REGIAO S.P.
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DESEMBARGADOR(A) DO E. TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2 a REGIAO S.P. Processo no. 1001117-42.2014.5.02.0000 Dissídio Coletivo de Greve SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS AUTARQUIAS
Leia maisLEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999
LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisDECISÃO PRECEDENTES. MANDADO DE INJUNÇÃO PARCIALMENTE CONCEDIDO. Relatório
DECISÃO MANDADO DE INJUNÇÃO. ALEGADA AUSÊNCIA DA NORMA REGULAMENTADORA DO ART. 40, 4º, INC. III, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. EXAME DO REQUERIMENTO DE APOSENTADORIA ESPECIAL PELA AUTORIDADE ADMINISTRATIVA.
Leia maisGabinete do Desembargador Amaral Wilson de Oliveira AÇÃO CIVIL PÚBLICA Nº ( )
AÇÃO CIVIL PÚBLICA Nº 451750-28.2015.8.09.0000 (201594517509) COMARCA DE GOIÂNIA AUTOR RÉU RELATOR : ESTADO DE GOIÁS : ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO DO ESTADO DE GOIÁS ASSED-GO :
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A GREVE
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A GREVE 1. Quais as condições em que se pode deflagrar greve? A greve será deflagrada por deliberação dos trabalhadores, que deverão se reunir em uma Assembleia convocada conforme
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Presidência do Tribunal de Justiça Gabinete dos Juízes Auxiliares da Presidência
DISSÍDIO DE GREVE N. 0009935-40.2015.8.19.0000 Autor: Município de Itaguaí Réu: Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro SINDSPREV/RJ DECISÃO Trata-se
Leia mais1 Direito processual constitucional, 7
1 Direito processual constitucional, 7 1.1 Esclarecimentos iniciais, 7 1.2 Direito processual constitucional: objeto de estudo, 8 1.3 Jurisdição, processo, ação e defesa, 10 1.4 Constituição e processo,
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte V Prof. Francisco Saint Clair Neto SERVIÇO ESSENCIAL Em sentido amplo todo serviço público, exatamente pelo fato de sê-lo (público), somente pode ser essencial. Não poderia
Leia maisAula nº 291. Recurso Extraordinário: Objeto (Parte Final)
Página1 Curso/Disciplina: Processo Civil Aula: Direito Processual Civil (NCPC) - 291 Professor(a): Edward Carlyle Monitor(a): Patricia de Souza Gonçalves Aula nº 291. Recurso Extraordinário: Objeto (Parte
Leia maisCumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário
Cumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário A Lei n 12.153/09, ao disciplinar os Juizados Especiais Fazendários, omitiu-se quanto ao cumprimento da sentença, porém,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 777.387 - SC (2015/0227479-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : MAXUL ALIMENTOS LTDA : EDSON LUIZ FAVERO - SC010874
Leia maisDIREITO COLETIVO DO TRABALHO. Professor: Leandro Antunes
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO Professor: Leandro Antunes Conceito: Acordos coletivos e convenções coletivas; Os acordos e as convenções coletivas nada mais são do que espécies do gênero negociações coletivas.
Leia mais1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24
XXSUMÁRIO Nota Á 4ª Edição... 13 Nota à 3ª Edição... 15 Nota à 2ª Edição... 17 Nota à 1ª Edição... 19 Abreviaturas e Siglas... 21 01 Notícia Histórica Utilização do MS no Ordenamento Jurídico Brasileiro
Leia maisAula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 04 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Conceito A
Leia maisProcesso do Trabalho I
Processo do Trabalho I»Aula 5 Jurisdição e Competência Parte 1 Introdução Jurisdição Competência Em razão da Matéria Competência Funcional Jurisdição e competência da Justiça a do Trabalho I Introdução
Leia maisDo Ministério Público do Trabalho
Direito Processual do Trabalho Do Ministério Público do Trabalho Ministério Público Nos termos do art. 127 da CRFB/1988, o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.763.619 - SP (2018/0224659-7) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MOIZANIEL JOSE MOREIRA ADVOGADO : PAULO LOPES DE ORNELLAS - SP103484 RECORRIDO : FAZENDA DO ESTADO DE
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Tribunais Regionais do Trabalho e Juízes do Trabalho. Profª. Liz Rodrigues - A Justiça do Trabalho é uma justiça federal especializada, composta pelo
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
PETIÇÃO Nº 12.111 - DF (2017/0280901-8) RELATOR REQUERENTE ADVOGADOS REQUERIDO : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO : SINDIFISCO NACIONAL - SIND. NAC. DOS AUD. FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL : RICARDO DANTAS
Leia maisAÇÃO DECLATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
AÇÃO DECLATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins A ADC Foi incluída pela EC nº03/1993 Objetivo: Obtenção da declaração de que o ato normativo tem objeto constitucional.
Leia maisMANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA
MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO... 4 Apontamentos Iniciais...4 Legitimidade... 5 Competência... 5 Procedimento...6
Leia maisSUMÁRIO. Agradecimentos... Nota do autor...
SUMÁRIO Agradecimentos......... 7 Nota do autor............. 9 Abreviaturas...... 11 Prefácio da jq edição...... 31 1. Introdução...... 33 2. Estado e Direito...... 41 2.1. Estado... 41 2.2. As Declarações
Leia maisPORTARIA Nº 2.801, DE 26 DE MA RÇO DE 2019
Santo André-SP, 15 de abril de 2019 Ao SINTUFABC Avenida dos Estados, 5001 Bloco B- 11º Andar- Sala 111 Bangu - Ementa: Análise preliminar da portaria 2.801 de 26 de março de 2019, que revogou os atos
Leia maisIII proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
1 A Previdência Social A Previdência Social é um direito social, previsto no art. 6º da Constituição Federal de 1988 entre os Direitos e Garantias Fundamentais, que garante renda não inferior ao salário
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Agravo Regimental na Direta de Inconstitucionalidade nº
Representante: Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro FECOMÉRCIO RJ Representados: 1. Exmº. Sr. Governador do Estado do Rio de Janeiro 2. Assembleia Legislativa do
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 428.553 - SP (2017/0321807-5) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO : ANDRE LUIZ DO NASCIMENTO BARBOZA : ANDRE LUIZ DO NASCIMENTO BARBOZA
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisAula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. De forma geral, as características da ação direta de inconstitucionalidade são:
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 07 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1. Conceito
Leia maisBrasília (DF), 2 de outubro de 2018.
Brasília (DF), 2 de outubro de 2018. Ilustríssima Professora MARIANA TROTTA, Encarregada de Assuntos Jurídicos do SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ANDES SINDICATO NACIONAL
Leia maisSumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I
Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Capítulo I Teoria geral do controle de constitucionalidade... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Recursos Especial e Extraordinário em Matéria Penal Prof. Gisela Esposel - PREVISÃO LEGAL: artigo 102, III e artigo 105,III da CR/88. - Art.102 Compete ao Supremo
Leia mais1) (CERTO OU ERRADO) As Varas do Trabalho têm sede e jurisdição fixadas em lei e estão administrativamente subordinadas ao Tribunal.
1 1) (CERTO OU ERRADO) As Varas do Trabalho têm sede e jurisdição fixadas em lei e estão administrativamente subordinadas ao Tribunal. 2) A quem compete processar e julgar, nos feitos da competência do
Leia maisGustavo Filipe Barbosa Garcia CPC. Novo. e Processo do Trabalho. Atualizado com as Instruções Normativas 39 e 40 de 2016 do TST
Gustavo Filipe Barbosa Garcia Novo CPC e Processo do Trabalho Atualizado com as Instruções Normativas 39 e 40 de 2016 do TST 2016 NOVO CPC E PROCESSO DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia havendo retratação,
Leia maisMandado de Segurança. Exercícios Prof. Mauro Lopes. (bateria II)
Mandado de Segurança Exercícios Prof. Mauro Lopes (bateria II) 1) O procedimento da ação constitucional de mandado de segurança ADMITE que, em seu âmbito, seja realizado controle de constitucionalidade?
Leia maisDIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO
RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS REQUERENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : GUSTAVO AUGUSTO FREITAS DE LIMA E OUTRO(S) REQUERIDO : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS PERITOS DA
Leia maisCONTROLE ABSTRATO. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
CONTROLE ABSTRATO Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins ORIGEM HISTÓRICA Teve origem na Constituição Austríaca de 1920 ( Kelsen) A Áustria assim, o primeiro Tribunal dedicado exclusivamente
Leia maisAgentes Públicos. Rodrigo Cardoso
Agentes Públicos Rodrigo Cardoso DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE A PRESIDENTA DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI Nº., DE 2012. Dispõe sobre as relações de trabalho entre os servidores públicos e o Estado, definindo diretrizes para negociação coletiva dos servidores públicos, para o tratamento dos conflitos,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Seção Cível de Direito Público
fls. 1 Processo : Procedimento Comum n. 0004960-91.2017.8.05.0000 Foro de Origem : Comarca do Salvador Órgão Julgador : Autor : Muncípio de Pintadas Advogado : Anderson Almeida de Souza (OAB: 41697/BA)
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE - UNIANDRADE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CURSO DE EXTENSÃO Professor: José Henrique Cesário Pereira.
Professor: José Henrique Cesário Pereira PARTE III O SISTEMA DE CONTROLE CONCENTRADO (VIA DE AÇÃO) B) ADI POR OMISSÃO (LEI 9.868/1999 E 12.063/2009) O art. 103, 2., da CF/88 estabelece que declarada a
Leia maisRECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA
RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. APONTAMENTOS INICIAIS... 4 Hipóteses de Cabimento...4 Legitimidade Ativa e Passiva...6 Competência...6 Medida Cautelar...6 Procedimento...7
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.130/2015
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.130/2015 (Publicada no D.O.U. de 15 de dezembro de 2015, Seção I, p. 248) Dispõe sobre a vedação da realização de exames de egressos dos cursos de medicina, com caráter cogente, pelos
Leia maisLEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Recurso Ordinário / Contrarrazões / Recurso Adesivo Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.215.895 - MT (2010/0183418-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : ANA CRISTINA COSTA DE ALMEIDA B TEIXEIRA E OUTRO(S) RECORRIDO : TRANSPORTES
Leia maisCONTROLE JUDICIAL DOS ATOS NORMATIVOS DAS AGÊNCIAS REGULADORAS. Marcos Juruena Villela Souto
CONTROLE JUDICIAL DOS ATOS NORMATIVOS DAS AGÊNCIAS REGULADORAS Marcos Juruena Villela Souto REGULAÇÃO A regulação é uma atividade administrativa de intervenção do Estado no domínio econômico, mediante
Leia maisBLOCO 07 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL
BLOCO 07 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 PARTE I CUSTEIO SINDICAL ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL Emenda: 347 Autor: Senador José Pimentel Tipo de emenda: Aditiva
Leia maisMichel Gouveia (não respondo no messenger)
Michel Gouveia (não respondo no messenger) Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia (não respondo direct) Para não levar uma carência de ação, faça o requerimento administrativo.
Leia mais<^22^ I llllll Hlll '''"IJ * PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE 370 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N I llllll Hlll '''"IJ * Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Injunção n 990.09.367816-0,
Leia maisSÚMULA VINCULANTE. Sessão da tarde Professora Bruna Vieira
SÚMULA VINCULANTE Sessão da tarde Professora Bruna Vieira Súmula Vinculante - art. 103-A da CF e Lei nº 11.417/06 Edição: só pelo o Supremo Tribunal Federal (de ofício ou por provocação). Legitimados:
Leia mais: MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS FLORIANÓPOLIS SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS - AFLOVISA
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 15.793 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS RECLDO.(A/S) :TRIBUNAL
Leia maisNúmero:
Tribunal Regional Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 01/11/2017 Número: 5002031-87.2017.4.03.0000 Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO Órgão julgador colegiado: 2ª Turma Órgão julgador: Gab.
Leia maisGREVE, DISSÍDIO COLETIVO E NORMAS COLETIVAS
GREVE, DISSÍDIO COLETIVO E NORMAS COLETIVAS Direito e processo do Trabalho Professor Alexandre Amui Periscope: @profalexandreamui GREVE LEI 7783/89 Considera-se legítimo exercício do direito de greve a
Leia maisPEDIDO DE ANÁLISE DA EXTENSÃO DOS EFEITOS DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO AOS SERVIDORES INATIVOS DA AFFEGO.
Goiânia, 11 de março de 2009 Parecer Jurídico nº /2009 PEDIDO DE ANÁLISE DA EXTENSÃO DOS EFEITOS DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.052-7 AOS SERVIDORES INATIVOS DA AFFEGO. 1. Trata-se de consulta formulada
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES 9.11.2. INDEFERIMENTO DA INICIAL E CONCESSÃO OU DENEGAÇÃO DA ORDEM O art.
Leia mais