Michel Gouveia (não respondo no messenger)
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- Zaira Lacerda Fernandes
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1 Michel Gouveia (não respondo no messenger) Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia (não respondo direct)
2 Para não levar uma carência de ação, faça o requerimento administrativo. Enunciado 35 do JEF/SP: O ajuizamento da ação de concessão de benefício da seguridade social reclama prévio requerimento administrativo.
3 Para não levar uma carência de ação, faça o requerimento administrativo. Se faz, vamos seguir: Exceções:
4 Prévio requerimento administrativo: TRF3 Súmula nº 9 Em matéria previdenciária, torna-se desnecessário o prévio exaurimento da via administrativa, como condição de ajuizamento da ação.
5 Prévio requerimento administrativo: FONAJEF: Enunciado nº. 77 O ajuizamento da ação de concessão de benefício da seguridade social reclama prévio requerimento administrativo.
6 Prévio requerimento administrativo: Exceção: FONAJEF: Enunciado nº. 78 O ajuizamento da ação revisional de benefício da seguridade social que não envolva matéria de fato dispensa o prévio requerimento administrativo.
7 Prévio requerimento administrativo: Exceção: FONAJEF: Enunciado nº.79 A comprovação de denúncia da negativa de protocolo de pedido de concessão de benefício, feita perante a ouvidoria da Previdência Social, supre a exigência de comprovação de prévio requerimento administrativo nas ações de benefícios da seguridade social.
8 Prévio requerimento administrativo: Exceção: Enunciado da TRU RJ Enunciado 94 Não se extinguirá o processo sob alegação de inexistência de prévio requerimento administrativo se houver resistência da parte ré ao pedido e já iniciada a instrução processual. Precedente: Processo nº /01.
9 Prévio requerimento administrativo: Exceção: Enunciados, Recomendações, Sugestões, Moções e Conclusões dos FOREJEFs da 2ª Região Enunciado nº 17 A realização da revisão administrativa do beneficio previdenciário, na forma do art. 29, II, da Lei 8213/91, nos termos da Ação Civil Publica n /SP, não impede o segurado de pedir em ação individual a condenação ao pagamento dos atrasados sem observância do cronograma definido na ação coletiva, independentemente de prévio requerimento administrativo.
10 Prévio requerimento administrativo: Exceção: Enunciados, Recomendações, Sugestões, Moções e Conclusões dos FOREJEFs da 2ª Região Enunciado nº 60 Decorridos 45 dias (art. 41-A, 5º, da Lei 8.213/1991) desde a entrada em vigor da Lei /2015 sem que a Administração tenha promovido a revisão de ofício determinada pelo art. 5º, o beneficiário tem interesse de agir em juízo, independentemente de novo requerimento administrativo.
11 Tipos de ações previdenciárias: 5 tipos de ações, na lição de José Antonio Savaris. Ação de concessão de benefício previdenciário; Ação de revisão de benefício previdenciário; Ação de restabelecimento de benefício prev; Ação de manutenção de benefício prev; Ação de anulação de benefício previdenciário Declaratórias em geral
12 CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 109 Regra geral: Justiça Federal
13 A Justiça Federal no Brasil é divida em 5 Regiões. Cada Região tem o respectivo Tribunal Regional Federal. TRF 1, TRF 2, TRF 3, TRF 4 e TRF 5.
14 Cada Estado que integra a Região é um Seção Judiciária, cuja sede é a Capital do Estado. A Seção Judiciária é composta por Subseções Judiciárias.
15 TRF 3 Seção Judiciária de São Paulo Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul São Paulo é composto por mais 40 Subseções Cada Subseção é composta por Varas Federais A competência de cada Subseção Judiciária é fixada por ato de cada Tribunal.
16 CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 109 Regra geral: Competência absoluta da Justiça Federal. Em razão da matéria sempre em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal participarem da LIDE. Exceções: Ações de falência, acidente de trabalho, Justiça do Trabalho, Eleitoral.
17 COMPETÊNCIA DELEGADA Art. 109, 3º, CF serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara de juízo federal, e, se verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também processadas e julgadas pela justiça estadual.
18 COMPETÊNCIA Regra geral: da Justiça Federal Competência relativa: Justiça Estadual Comarca que não é sede de Vara Federal? Justiça Federal Justiça Estadual
19 COMPETÊNCIA Regra geral: Domicílio do Autor Competência é absoluta da Justiça Federal Domicílio com sede de Vara Federal e a Capital com sede de Seção Federal, a regra não é absoluta e sim relativa, o Autor poderá ajuizar a ação no lugar que preferir.
20 COMPETÊNCIA Regra geral: Domicílio do Autor Súmula 689 do STF: O segurado pode ajuizar ação contra a instituição de previdenciária perante o juízo federal do seu domicílio ou nas varas federais da capital do estado-membro
21 Lei n /2001 (JEF) Causas cujo valor não seja superior a 60 salários mínimos. Competência em razão do valor da causa. Art. 3º Compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar causas de competência da Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos, bem como executar as suas sentenças.
22 Execução da sentença no JEF: Enunciado 20 do JEF/SP: É possível a expedição de precatório no Juizado Especial Federal, nos termos do art. 17, 4, da Lei n /2001), quando o valor da condenação exceder 60 (sessenta) salários mínimos.
23 Lei n /2001: Causas cujo valor não seja superior a 60 salários mínimos. Competência em razão do valor da causa. Art. 3º, 3º: No foro onde estiver instalada Vara do Juizado Especial Federal, a sua competência é absoluta, em razão do valor da causa.
24 Lei n /2001: A regra de competência do JEF deve ser analisada à luz dos 2ª e 3º do artigo 109 da Constituição Federal, ou seja, relativa.
25 JEF X Justiça Estadual Se o domicílio do autor for sede de JEF, sua competência é absoluta em razão do valor da causa. Se o município não for sede de JEF, a ação poderá ser proposta na Justiça Estadual, ainda que o município vizinho seja sede de JEF e o domicílio do autor esteja abrangido pela mesma jurisdição.
26 Ações previdenciárias/acidentárias: Os litígios entre Segurados e INSS que se originam em acidentes do trabalho, serão dirimidos na Justiça Estadual. Art. 109, inciso I, 3º da CF/88: 3º Serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também processadas e julgadas pela justiça estadual.
27 Ações previdenciárias/acidentárias: Súmula 501 do STF: Compete à justiça ordinária estadual o processo e o julgamento, em ambas as instâncias, das causas de acidente do trabalho, ainda que promovidas contra a união, suas autarquias, empresas públicas ou sociedades de econômica mista. Súmula 15 do STJ: Compete à justiça estadual processar e julgar litígios decorrentes de acidente do trabalho Art. 129 da Lei 8.213/91: Art Os litígios e medidas cautelares relativos a acidentes do trabalho serão apreciados: II - na via judicial, pela Justiça dos Estados e do Distrito Federal, segundo o rito sumaríssimo, inclusive durante as férias forenses, mediante petição instruída pela prova de efetiva notificação do evento à Previdência Social, através de Comunicação de Acidente do Trabalho CAT.
28 Mandado de Segurança: A competência é exclusiva da Justiça Federal, no termos do art. 109, VIII, da CF: Art Aos juízes federais compete processar e julgar: VIII - os mandados de segurança e os habeas data contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos tribunais federais;
29 Mandado de Segurança: Os Juizados Especiais Federais não tem competência para processar e julgar os Mandados de Segurança.
30 Mandado de Segurança: Caso: Segurado sofreu acidente de trabalho, foi ao INSS requerer o benefício de auxílio-doença, o qual foi negado. Como você tem todas as provas necessárias para percebimento do benefício, resolve impetrar um Mandado de Segurança. Quem têm competência para julgar o Mandado de Segurança, Justiça Estadual ou Federal?
31 Mandado de Segurança: Competência será da Justiça Federal, uma vez que o MS ataca ato de autoridade. A competência é exclusiva em razão da autoridade coatora.
32 Em todas as hipóteses de ajuizamento, os recursos contra sentença ou os agravos de instrumentos, serão decididos pelo Tribunal Regional Federal ou pelas Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais.
33 PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUSTIÇAS ESTADUAL E FEDERAL. MANDADO DE SEGURANÇA. AUTORIDADE IMPETRADA. CHEFE DA AGÊNCIA DO INSS EM SERRA/ES. RETIFICAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. CLASSIFICAÇÃO EQUIVOCADA. AUXÍLIO-DOENÇA CATALOGADO COMO ACIDENTE DE TRABALHO. COMPETÊNCIA FEDERAL. CRITÉRIO RATIONE AUCTORITATIS. PRECEDENTES. 1. Cuida-se de conflito negativo de competência instaurado entre o Juízo Federal da 2ª Vara Cível da Seção Judiciária do Estado do Espírito Santo, o suscitado, e o Juízo de Direito da Vara Especializada em Acidentes de Trabalho de Vitória, o suscitante, nos autos de mandado de segurança impetrado por MZ Informática Ltda contra ato supostamente abusivo e ilegal do Chefe da Agência da Previdência Social do INSS no Município de Serra/ES, por meio do qual pretende a impetrante a retificação de ato administrativo. 3. Embora a discussão tangencie o tema afeto à concessão de benefício previdenciário, a competência interna, por força do que dispõe o art. 9º, 1º, II, do Regimento do STJ, é da Primeira Seção, pois o que pretende a impetrante é a anulação de ato administrativo, com retificação do registro do benefício concedido a seu empregado de acidente de trabalho (Código 91) para auxílio doença (Código 31). 4. A competência para o julgamento de mandado de segurança é estabelecida em razão da função ou da categoria funcional da autoridade indicada como coatora (ratione auctoritatis), sendo irrelevante a matéria tratada na impetração, a natureza do ato impugnado ou a pessoa do impetrante. Precedentes. 5. No caso, a autoridade indigitada coatora é o Chefe da Agência da Previdência Social no Município de Serra/ES, autoridade pública federal vinculada ao Instituto Nacional do Seguro Social-INSS. Tratando-se de autoridade federal, a competência para julgamento do feito é da Justiça Federal de Primeira Instância, ainda que a matéria possa, de algum modo, tangenciar o tema relativo à concessão do benefício de acidente de trabalho. 6. Ainda que assim não fora, não se trata, na espécie, de demanda acidentária, mas de mandado de segurança que visa a retificação de um ato administrativo. 7. Conflito de competência conhecido para declarar competente o Juízo Federal da 2ª Vara Cível da Seção Judiciária do Estado do Espírito Santo, o suscitado. (CC /ES, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 10/11/2010, DJe 22/11/2010)
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