TESES E DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS NO PPEGC (UFSC): UMA INVESTIGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA COM ENFOQUE NA ABORDAGEM METODOLÓGICA.

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1 5, 6 e 7 de Agosto de 2010 ISSN TESES E DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS NO PPEGC (UFSC): UMA INVESTIGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA COM ENFOQUE NA ABORDAGEM METODOLÓGICA. Jacqueline Keller (UFSC) jacquiekeller@yahoo.com.br Denize Demarche Minatti Ferreira (UFSC) dminatti@terra.com.br Sonia Regina Lamego Lino (UFSC) slamego@ifc-videira.edu.br Leila Amaral Gontijo (UFSC) leila@deps.ufsc.br Silvio Serafim da Luz Filho (UFSC) silvioserafim@bol.com.br O estudo sobre metodologias não é novo, porém, percebe-se que sua aplicação vem tomando novos rumos como a área do conhecimento, por exemplo. O presente artigo apresenta uma investigação da produção científica dos cursos de mestrado e doutoorado do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), enfocando as abordagens metodológicas adotadas. Foram analisados 69 trabalhos disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) da Biblioteca da UFSC, entre 2006 e Observou-se por vezes uma diversidade de aplicações das abordagens metodológicas, e em outras, a omissão dos procedimentos adotados. Palavras-chaves: Teses e Dissertações. Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento. Universidade Federal de Santa Catarina. Abordagens metodológicas.

2 1 INTRODUÇÃO Em uma pesquisa defende-se uma idéia, fundamentando-a em referencial teórico. Conforme o assunto, na busca por desvendar o objeto, se utilizam ferramentas como questionários, entrevistas e se demonstra, através de análises, a interpretação dos resultados obtidos com a pesquisa. Observa-se que uma pesquisa está fundamentada no real, baseia-se em coleta, análise e interpretação dos dados. É na investigação a partir do tratamento dos dados, que os pensamentos se transformam em conhecimento. Quando se faz pesquisa, é que se descobre a complexidade que o termo encobre, existe a necessidade de buscar conhecimentos em escritos específicos, no que foi abordado a respeito do assunto e ainda se aplicar métodos próprios, haja vista que as diferentes áreas do conhecimento proporcionam diferentes possibilidades, delineamentos e metodologias para a elaboração de pesquisas. No material pesquisado observa-se claramente a diferenciação entre as pesquisas realizadas. Há diferenciação entre as pesquisas, no que tange ao método adotado, análise, interpretação, generalizações e das conclusões a respeito do assunto abordado. Os estudos têm abordagens qualitativas, quantitativas e mistas, porém em muitos casos não foram identificados nos trabalhos desenvolvidos no Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPEGC). Assim, o presente artigo aborda justamente um estudo sobre metodologias, com o objetivo de pesquisar a produção do curso de mestrado e doutorado do PPEGC da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os pontos observados a partir das linhas de pesquisa, que se dividem em engenharia, gestão e mídia do conhecimento, e o levantamento e análise das metodologias aplicadas. O estudo foi baseado na consulta aos 69 trabalhos defendidos até o mês de julho, disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) da UFSC, do período de 2006 a Como resultado foi possível levantar e analisar a aplicação da metodologia nas produções científicas. 2

3 2 MÉTODO A análise de conteúdo das dissertações e teses foi a estratégia metodológica utilizada. O corpus para o estudo empírico compreendeu o levantamento e posterior análise dos trabalhos defendidos nos cursos de mestrado e doutorado consultados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) disponíveis na biblioteca da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A caracterização das dissertações e teses foi feita a partir da leitura do resumo, da introdução e do capítulo referente à metodologia. Para a atividade de análise, foi realizada uma ordenação preliminar dos dados com os seguintes elementos: autor, título, ano de defesa, metodologia e técnica(s) de coleta de dados utilizadas, comentários à metodologia e observações gerais sobre aspectos formais e/ou de conteúdo. 3 BASE CONCEITUAL 3.1 Abordagens Metodológicas em Pesquisas Demo (1998) afirma que pesquisa é a atividade científica pela qual descobre-se a realidade. Para Minayo (1993) é o fenômeno de aproximações sucessivas da realidade, fazendo uma combinação particular entre teoria e dados. Para realizar uma boa pesquisa é necessário que o pesquisador faça um planejamento que oriente todas as facetas do estudo, desde a avaliação das idéias filosóficas gerais por trás da investigação até a coleta de dados detalhados e procedimentos de análise. Creswell (2007), afirma que nas últimas duas décadas, as técnicas de pesquisa se multiplicaram, fazendo com que investigadores ou pesquisadores tenham muitas possibilidades de escolha. Gil (2002) define pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos. Ainda de acordo com Creswell (2007), três estruturas existem para elaborar uma proposta de pesquisa. São elas: as técnicas quantitativas, as qualitativas e os mistos, os quais são abordados nesse artigo. Gil (2002) classifica as pesquisas em: 3

4 Quadro 1: Classificações possíveis de pesquisa com base nos procedimentos técnicos. Categorias Natureza Forma de abordagem Objetivos Procedimentos técnicos Classificações Básica é a que objetiva o avanço da ciência sem prática prevista; o pesquisador tem como meta o saber, buscando satisfazer uma necessidade intelectual pelo conhecimento. Aplicada é a que objetiva gerar conhecimentos para uma aplicação em um problema específico existente; o investigador é movido pela necessidade de contribuir para fins práticos, mais ou menos imediatos, buscando soluções para problemas concretos. Quantitativa busca traduzir em números opiniões e informações para classificá-los e analisá-los. Qualitativa considera que há um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. Continua Mista - reúne dados quantitativos e qualitativos em um único estudo; com a inclusão de métodos múltiplos de dados e formas múltiplas de análise. Exploratória visa proporcionar maior familiaridade com o problema, com o objetivo de torná-lo explícito ou de construir hipóteses. Descritiva visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Explicativa visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência de fenômenos. Bibliográfica elaborada a partir de material já publicado. Documental elaborada a partir de material que não recebeu tratamento analítico. Experimental determina um objeto de estudo, selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. Levantamento envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Estudo de caso envolve o estudo profundo de um dos objetos da maneira que permita seu amplo conhecimento. Ex-post-facto quando o experimento realiza -se depois dos fatos. Ação quando realizada em associação com uma ação ou com a 4

5 resolução de um problema coletivo. Participante envolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. Fonte: Dados trabalhados pelos autores adaptados de Gil (2002), Creswell (2007). Triviños (2007) afirma que a pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como fonte direta dos dados e o pesquisador como instrumento-chave, existe a escolha de um assunto ou problema, uma coleta e análise das informações, que pode acontecer simultaneamente. Godoy (1995) explicita algumas características principais de uma pesquisa qualitativa: Considera o ambiente como fonte direta dos dados e o pesquisador como instrumento chave; Possui caráter descritivo; O processo é o foco principal de abordagem e não o resultado ou o produto; A análise dos dados é realizada de forma intuitiva e indutivamente pelo pesquisador; Não requer o uso de técnicas e métodos estatísticos; Tem como preocupação maior a interpretação de fenômenos e a atribuição de resultados. Merriam (1998) cita quatro características: A primeira diz respeito aos pesquisadores qualitativos que se interessam pela compreensão do significado que as pessoas constroem sobre o que as mesmas conhecem sobre seu mundo, ou seja, como eles entendem seu mundo e as experiências que têm dentro dele. A segunda característica de todas as formas de pesquisa qualitativa é que o pesquisador é um instrumento primário de coleta de dados e análise. A terceira é que usualmente essa modalidade de pesquisa envolve trabalho de campo. A quarta é que a pesquisa qualitativa principalmente emprega estratégias de investigação indutivas. Por fim, cabe lembrar que pesquisa qualitativa é basicamente aquela que busca entender um fenômeno específico em profundidade. Ao invés de estatísticas, regras e, outras generalizações, trabalha com descrições, comparações e interpretações. É de cunho 5

6 participativo e, portanto, menos controlável, assim, os participantes podem direcionar o rumo da pesquisa em suas interações com o pesquisador. De outra forma, uma pesquisa quantitativa objetiva descobrir quantidades, é projetada para gerar medidas precisas e confiáveis que permitam uma análise estatística. É apropriada, porém nem sempre a mais adequada, para quantificar opiniões, atitudes e preferências como, por exemplo, comportamentos. De acordo com Gil (2002), pesquisa quantitativa é a que busca traduzir em números opiniões e informações para classificá-los e analisá-los Há ainda, em pesquisa quantitativa, uma série de outros documentos cujo conteúdo necessita ser adequadamente preparado para possibilitar a obtenção de dados possíveis de serem quantificados. É o caso dos documentos pessoais como cartas e diários, e dos documentos referentes à comunicação de massa, como jornais e fitas de cinema. (GIL, 2002) As pesquisas quantitativas e qualitativas oferecem perspectivas diferentes. De fato, elementos de ambas as abordagens podem ser usados conjuntamente em estudos mistos, para fornecer mais informações do que poderia se obter utilizando um dos métodos isoladamente. O método misto se desenvolveu em resposta a necessidade de se esclarecer o objetivo de reunir dados quantitativos e qualitativos em um único estudo. Com a inclusão de métodos múltiplos de dados e formas múltiplas de análise, a complexidade desses projetos exige procedimentos mais explícitos. (CRESWELL, 2007) Esses procedimentos também foram desenvolvidos em parte para atender a necessidade de auxiliar os pesquisadores a desenvolver projetos compreensíveis a partir de dados e análise complexas. 3.2 Breve Relato da Regulamentação da Pós-graduação no Brasil Em razão da autonomia universitária, as universidades têm todas as prerrogativas para montar e administrar os seus programas de pós-graduação. Não há uma regra para a duração dos cursos e os requisitos exigidos dos candidatos. As pós-graduações lato sensu compreendem programas de especialização e incluem os cursos designados como Master Business (MBA) e possuem a duração mínima de 360 horas. Ao final do curso, o aluno obterá certificado, e não diploma. São abertas a candidatos diplomados em cursos superiores e que atendam às exigências das instituições de ensino (art. 44, III, Lei nº 9.394/1996). Normalmente, os cursos lato sensu são voltados ao mercado 6

7 profissional, com um objetivo técnico-profissional específico. Para o ingresso em uma dessas modalidades há exigência do diploma de graduação do candidato reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). As pós-graduações stricto sensu compreendem programas de mestrado e doutorado abertos a candidatos diplomados em cursos superiores de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino e ao edital de seleção dos alunos (art. 44, III, Lei nº 9.394/1996.). Ao final do curso o aluno obterá diploma. Os cursos de pós-graduação stricto sensu são sujeitos às exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento previstas na legislação, Resolução CNE/CES nº 1/2001, alterada pela Resolução CNE/CES nº 24/2002. A principal função desses cursos é formar pesquisadores e professores universitários. Eles são avaliados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao MEC. 3.3 Programas de Pós-graduação e Interdisciplinaridade Muito já se disse acerca da interdisciplinaridade. Entretanto, ainda não foi possível formalizar um conceito capaz de unir epistemólogos, filósofos e educadores em torno de um consenso. Neste contexto, a ciência não pretende perder de vista a disciplinaridade, mas vislumbra a possibilidade de um diálogo interdisciplinar, que aproxime os saberes específicos, oriundos dos diversos campos do conhecimento, em uma fala compreensível, audível aos diversos interlocutores. Japiassú (1976, p. 120) diz que a interdisciplinaridade faz-se mister a intercomunicação entre as disciplinas, de modo que resulte uma modificação entre elas, através de diálogo compreensível, uma vez que a simples troca de informações entre organizações disciplinares não constitui um método interdisciplinar. O referido autor fornece elementos teóricos para a integração metodológica no campo interdisciplinar. Para isso, aponta a tendência de as pesquisas serem realizadas em grupos organizados ou equipes de trabalho, tomando o lugar da pesquisa individual. Ele avalia que a tendência das ciências humanas é a orientação para os problemas e o investimento em uma metodologia nova, que dê conta da perspectiva interdisciplinar, embora reconheça a dificuldade em se trabalhar com uma metodologia consertada. Japiassú (1976) indica dois níveis de trabalho interdisciplinar. O nível pluridisciplinar que consiste no estudo do mesmo objeto por diferentes disciplinas, sem que 7

8 haja convergência quanto aos conceitos e métodos; e o interdisciplinar consiste em uma integração das disciplinas no nível de conceitos e métodos. A unidade do objeto não se dá de forma a priori nem a posteriori, pois o objeto real não pode ser apreendido como uma máquina que se pode manipular, tampouco depreendê-lo pela organização dos dados, a partir da investigação científica. Para dar conta do interdisciplinar, Japiassú (1976) aponta dois métodos distintos e complementares: o método da tarefa, que se orienta para os empreendimentos humanos e da história, e que se aplica à procura de um objeto comum aos vários conhecimentos, culminando com a prática; e o método da reflexão interdisciplinar, que faz menção à reflexão sobre os saberes já constituídos e cujo objetivo é estabelecer juízo e discernimento. Já Demo (1998) define a interdisciplinaridade [...] como a arte do aprofundamento com sentido de abrangência, para dar conta, ao mesmo tempo, da particularidade e da complexidade do real (p ). Ele sugere a prática de pesquisa em grupo como metodologia mais indicada, pela possibilidade da cooperação qualitativa entre especialistas. Esta prática será viabilizada através das equipes de profissionais ou pesquisadores especialistas, mediados pela linguagem, pelo diálogo e pelos métodos acessíveis a todos. Burity (1998), sem se dizer contrário à interdisciplinaridade, chama a atenção para a perspectiva ideológica que transforma este tema em um fenômeno de moda. E diz que, por trás dele, existe um processo ideológico maquiado pela exigência do discurso oficial da academia ou, ainda, pela lei do mercado globalizado a qual pede profissionais cada vez mais eficientes. Nesta conceituação, interdisciplinaridade não se configura como um modismo, mas como uma exigência que se impõe ao pensamento contemporâneo em todas as ciências, sejam físicas, naturais ou humanas. A ciência atual já não é dogmática com princípios como objetividade, neutralidade, quantificação, fragmentação e universalidade. Hoje se admite que o atípico, o inédito, o irregular, o impreciso, o local também tem subsídios a oferecer para a pesquisa cientifica. Para Fazenda (1992) apud Appolinário (2006) a interdisciplinaridade coloca em confronto valores e conceitos, permitindo o desenvolvimento de uma consciência critica e incentivando a formulação de soluções criativas. 8

9 A origem da interdisciplinaridade coloca-se no contexto da pós-modernidade, respondendo à necessidade de superação dos entraves causados pelo paradigma de fragmentação disciplinar atribuído ao racionalismo. A pós-modernidade é um marco da mudança radical que se operou na maneira como o homem concebe a si mesmo, a realidade e o mundo que o cerca. Essas mudanças subsidiam a compreensão do sentido de interdisciplinaridade. (APPOLINÁRIO, 2006). Porém, verifica-se, que o saber científico atual encontra-se amarrado às crendices das concepções cientificistas e positivistas. Estas, por sua vez, não querem e não conseguem, método-epistemologicamente, resolver os problemas da sociedade pós-moderna. Japiassú (1996) confirma esta assertiva quando diz que a finalidade das pesquisas científicas do positivismo é de apenas descrever os fenômenos e suas relações, graças a enunciados teóricos susceptíveis de explicá-los de modo eficaz e cômodo, mas sem nenhuma pretensão de desvendar verdadeiramente os segredos da realidade. Krausz (2009) diz que muito se tem falado, mas pouco executado. O método de ensino interdisciplinar ainda luta para romper a barreira dos preceitos educacionais positivistas; experiências mais radicais estão presentes em algumas escolas brasileiras. No caso do ensino interdisciplinar, dois ou mais campos do saber estão reunidos e voltados para a análise e verificação do mesmo objeto de estudo. Os professores fazem um planejamento conjunto com objetivo de propor discussões que levem os alunos a estabelecer relações entre o que estão pesquisando nas diversas disciplinas em relação a um tema em questão. No trabalho interdisciplinar, uma área enriquece o conhecimento sobre a outra e o resultado é a construção de um saber mais complexo e menos fragmentado, que buscará trazer mais nexos para o estudante, visto que pesquisado e discutido sob diferentes pontos de vista. A função da interdisciplinaridade não é comunicar ao individuo uma visão integrada de todo o conhecimento, mas desenvolver nele um processo de pensamento que o torne capaz de, frente a novos objetos de conhecimento, buscar uma nova síntese. Quanto à interdisciplinaridade na pós-graduação, Demo (1998) propõe a realização de teses em grupos, em decorrência da realização das pesquisas em grupos. Sugere teses com o mesmo objeto de pesquisa, que deve ser trabalhado, em várias perspectivas, por pesquisadores de áreas diferentes. 9

10 O PPEGC é um programa de pós-graduação interdisciplinar que tem como característica principal proporcionar estudos aprofundados no campo da engenharia e gestão do conhecimento, formando, prioritariamente, profissionais de alto nível para o exercício de atividades de ensino e pesquisa 3.4 Caracterização do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPEGC) da UFSC O PPEGC foi formatado para gerar pesquisas relacionadas à criação, explicitação, gestão e disseminação de conhecimentos. Santos (2008) afirma que o conhecimento é explicitável, compartilhável e reutilizável e pesquisado enquanto fator de produção, gerador de riqueza/valor e de eqüidade social. Pacheco (2008) complementa dizendo que o conhecimento tem estruturas internas estável, analisáveis e tipificável, permitindo sua modelagem e representação. Por fim, Fialho (2008) cita que o conhecimento como fator de produção cresce quando compartilhado e, quanto mais utilizado e difundido, maior o seu valor. Em função das áreas de concentração do PPEGC e de sua interdisciplinaridade, desenvolvem-se secundariamente, habilidades que qualifica para o exercício de atividades empreendedoras auto-sustentáveis em ciência, tecnologia e inovação, no âmbito da engenharia e gestão do conhecimento. 3.5 Objeto de Pesquisa do PPEGC O objeto de pesquisa do PPEGC refere-se aos macro-processos de explicitação, gestão e disseminação do conhecimento, que incluem os processos de: Criação: inovação de ruptura; Descoberta: redes sociais; Aquisição: inovação evolutiva; Formalização/codificação: ontologias; Armazenamento: memória organizacional; Uso: melhores práticas; Compartilhamento: comunidades de prática; Transferência: educação corporativa e; Evolução: observatório do conhecimento. 10

11 No PPEGC o conhecimento é pesquisado enquanto fator de produção, gerador de riqueza/valor e de eqüidade social. Deste modo, o objetivo consiste em investigar, conceber, desenvolver e aplicar modelos, métodos e técnicas relacionados tanto a processos/bens/serviços como ao seu conteúdo técnico-científico. (Figura 1) Assim, de natureza multidisciplinar, o PPEGC estrutura-se no diálogo entre engenharia, gestão e mídias do conhecimento fundamentado em bases teórico-metodológicas de várias disciplinas. 3.6 Interação entre as Áreas do PPEGC A compreensão do espaço semântico das áreas e de como a interação entre as áreas que compõem a base conceitual do PPEGC pode ser entendida na figura (2) que apresenta as relações de convergência que às ligam ao objeto de estudo: o conhecimento. 11

12 A interação entre as áreas do programa pode ser observada primeiramente na relação entre a área de engenharia do conhecimento com as áreas de mídia e gestão. Neste plano, a engenharia do conhecimento, centrada na explicitação de conhecimento, provê metodologia e ferramentas a gestão e para a disseminação. Nas áreas de mídia e de gestão a engenharia encontram-se objetos de pesquisa para a concepção e aplicação de novos instrumentos. Em outro plano, ocorre a interação entre as áreas de mídia e gestão. A área de mídia do conhecimento oferece à gestão do conhecimento metodologias e ferramentas de criação, compartilhamento e transferência de conhecimento, tornando a comunicação mais efetiva no processo de gestão. No sentido inverso, na área de gestão os integrantes do programa ligados à área de mídia encontram elementos de pesquisa e desafios da disseminação. 12

13 E, por fim, a área de gestão do conhecimento oportuniza às outras duas áreas novas abordagens, dada sua visão de organização como uma estrutura de conhecimento, o que permite à engenharia e à mídia novas bases cognitivas para concepção e desenvolvimento de suas pesquisas, como verificado na figura 3. 4 RESULTADOS A pesquisa deu-se durante o mês de julho do ano de 2009, onde foram analisados 69 trabalhos defendidos e disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) da biblioteca da UFSC, do período de 2006 a Quadro 2: Levantamento da metodologia aplicada no PPEGC. Categorias de análise Dissertação de Mestrado Tese de Doutorado 1. Forma de abordagem Qualitativa

14 Quantitativa 1 - Mista 4 1 Continua Não Especificado Objetivos de Pesquisa Pesquisas Exploratórias Pesquisas Descritivas 22 8 Pesquisas Explicativas 2 2 Não Especificado 4-3. Procedimentos Técnicos Utilizados (Gil, 2002) Pesquisa Bibliográfica 26 3 Pesquisa Documental 12 - Pesquisa Experimental - 1 Levantamento 3 - Estudo de Caso 19 4 Pesquisa Ex-post-facto - - Pesquisa Ação 1 1 Pesquisa Participante 1 - Não Especificado 4 - Fonte: Dados trabalhados pelos autores com base em BDTD da BU UFSC. (2009) Dos 69 trabalhos pesquisados; 51 são dissertações de mestrado e 18 são teses de doutorado. Uma limitação encontrada nesse estudo e que impediu a verificação das abordagens metodológicas detalhadas através das três diferentes linhas de pesquisa (engenharia, gestão e mídia do conhecimento) do PPEGC foi a não definição pelo discente da mesma em seu trabalho. 14

15 Diante do levantamento e consulta aos trabalhos, observou-se que quanto a sua natureza, poucos autores caracterizaram esse item em seus estudos, mas apresentam-se de modo geral como pesquisas aplicadas. Nas consultas, com relação a esse item, foram identificados 11 dissertações de mestrado e 8 teses de doutorado. Outra limitação encontrada pelas autoras foi a impossibilidade de acesso online a 4 trabalhos. Destaca-se dentre as informações obtidas os seguintes aspectos: As metodologias descritas nos trabalhos são em geral pouco detalhadas; O capítulo destinado à descrição da metodologia por vezes está permeado por modelos e conceitos relacionados à gestão do conhecimento, mas que não atendem à caracterização de pesquisa quanto aos aspectos metodológicos; Apresentam-se em alguns casos um tanto obscuras, o que levou as autoras à dedução quanto a classificação das mesmas; em outros casos, embora tenha sido detectada a especificação do método adotado, não há no corpo do trabalho o detalhamento dos procedimentos metodológicos aplicados no estudo; Há predominância quanto ao tipo de pesquisa qualitativa, e quanto aos procedimentos técnicos utilizados o estudo de caso aparece como mais utilizado. Quanto aos objetivos da pesquisa detectou-se predominância de trabalhos exploratórios e descritivos, com relação aos procedimentos técnicos utilizados há predominância da pesquisa bibliográfica seguida pela pesquisa documental. E, por fim, pode ser verificado no quadro 3 que algumas das categorias consideradas na pesquisa não foram caracterizadas. 5 CONCLUSÕES O PPGEC é um programa relativamente novo, interdisciplinar e, acredita-se que em função desses quesitos é que se verificou a não existência de qualquer padronização por parte do corpo discente e docente com relação às metodologias adotadas. Considerando as características levantadas no presente estudo, constatou-se que os trabalhos pesquisados apresentam forma e conteúdo diversificados, porém, há uma 15

16 predominância de trabalhos qualitativos, exploratórios e descritivos, o que causou estranheza por ser um programa vinculado à área das engenharias, que comumente é conhecida por ter trabalhos de natureza aplicada. Destaca-se que os estudos qualitativos levam em consideração o ambiente como fonte direta dos dados e o pesquisador como instrumento chave, onde o foco principal é a abordagem e não o resultado ou o produto. Em função da validade e confiabilidade científica, os estudos qualitativos apresentam-se normalmente mais frágeis, exigindo, portanto, um maior rigor metodológico. Registra-se que o PPEGC incluiu em 2008, disciplinas de metodologia específicas, introdutórias e obrigatórias aos alunos ingressantes no programa. É importante ressaltar que já eram ofertadas disciplinas avançadas no decorrer do curso, porém não obrigatórias. Essa preocupação vem de encontro às questões levantadas pela pesquisa, ou seja, de que é necessário reforçar as pesquisas com um profundo embasamento metodológico a fim de proporcionar um maior esclarecimento à comunidade científica e a quem se interessar, sobre como foi desenvolvido o trabalho, qual sua natureza, o tipo de abordagem, os objetivos e procedimentos utilizados. Após análise dos trabalhos, sugere-se uma padronização dos procedimentos metodológicos com melhores caracterizações do capítulo destinado ao método de pesquisa possibilitando o enriquecimento e a explicitação dos caminhos seguidos pelos acadêmicos em seus temas pesquisados e a ampliação das possibilidades de replicação dos estudos por outros pesquisadores. REFERÊNCIAS APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da ciência. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, BDTD. Disponível em: < acao> Acesso em: 15 jul BURITY, J. A. Interdisciplinaridade, discurso e diálogo científico. In Simpósio Interdisciplinaridade em Questão - Campina Grande: Universidade Estadual da Paraíba. Anais, CRESWELL, J., W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis: Vozes, EGC. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento. Disponível em: < Acesso em: 01 ago

17 FIALHO, F. A. P. Introdução à Engenharia e Gestão do Conhecimento. Apresentação em PowerPoint. Curso de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento/UFSC. Florianópolis, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. In: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v.35, n.2, p , abril JAPIASSÚ, H. F. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, A crise da razão e do saber objetivo: as ondas do irracional. São Paulo: Letras & Letras, KRAUSZ, M. Revista Educação. Edição 132. Disponível em: < Acesso em 27 de março de LEI Nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em: 10 ago MEC. Disponível em: < Acesso em: 15 jul MERRIAM, S. B. Qualitative research and case study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass, MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec- Abrasco, RJ, PACHECO, R. C. Introdução à Engenharia e Gestão do Conhecimento. Apresentação em PowerPoint. Curso de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento/UFSC. Florianópolis, RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Disponível em: < Acesso em: 10 ago RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 24, DE 18 DE DEZEMBRO DE Altera a redação do parágrafo 4º do artigo 1º e o artigo 2º, da Resolução CNE/CES 1/2001, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Disponível em: < Acesso em: 10 ago SANTOS, N. Introdução à Engenharia e Gestão do Conhecimento. Apresentação em PowerPoint. Curso de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento/UFSC. Florianópolis, Gestão Estratégica do Conhecimento. Apostila do Programa de Pós- Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento/UFSC. Florianópolis, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas,

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