Introdução: Os fenômenos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução: Os fenômenos"

Transcrição

1 Manifestações Hemorrágicas e Leishmaniose Visceral Dr. Edler Bruno Tavares Teles 1 Prof. Dr. Jerônimo Gonçalves de Araújo² Profa. Dra. Angela Silva 3 Profa. Dra. Rosana Cipolotti 4 Divulgação Profa. Dra. Angela Silva e Prof. Dr. Jerônimo G. de Araújo RESUMO Introdução: Os fenômenos hemorrágicos (FH), na Leishmaniose Visceral (LV), são importantes marcadores de prognóstico e de gravidade, constituindo- -se em uma importante causa de morte dentro desse grupo de pacientes. Metodologia: Estudo transversal, onde foram avaliados 31 pacientes, 20 do gênero masculino, idade média de 14,87 ± 12,38 anos, com diagnóstico de LV. Para diagnóstico foi estabelecido o encontro de Leishmania em aspirado de medula óssea, sorologia ou ainda preenchimento de critérios clínicos, como: forte epidemiologia, febre há mais de 14 dias, pancitopenia, hipoalbuminemia, hipergamaglobulinemia, esplenomegalia com remissão desses sintomas após tratamento com glucantime ou anfotericina B. De acordo com a presença ou ausência de FH, esses pacientes foram divididos em G1 e G2, respectivamente. Resultados: Evidenciou-se uma relação significativa entre fenômenos hemorrágicos, em pacientes com Leishmaniose Visceral, a média de idade em anos (11,42 de G1 vs. 20,33 de G2; p = 0,044); tempo do início dos sintomas em meses (4,19 de G1 vs. 1,94 de G2; p = 0,042) e baço em cm (12,60 de G1 vs. 7,84 de G2; p = 0,018). houve diferença entre os grupos quanto ao emagrecimento, tamanho do fígado em cm, albumina sérica (g/dl), hemoglobina (g/ dl), leucócitos (céls./mm³) e plaquetas (céls./ mm³). Conclusão: Houve uma relação entre fenômenos hemorrágicos, média do tamanho do baço, do tempo de início dos sintomas/ tratamento e da idade, nos pacientes com Leishmaniose Visceral. ABSTRACT Introduction: The hemorrhagic phenomena (HF) in Visceral Leishmaniasis (VL) are important markers of severity and prognosis, thus becoming a major cause of death in this group of patients. Methodology: Cross- -sectional study was evaluated in 31 patients, 20 males, and mean age ± years, 1 - Universidade Federal de Sergipe. Cremese Professor Assistente de Doenças Infecciosas e Parasitárias UFS, Cremese Professora Associada de Doenças Infecciosas e Parasitárias UFS, Cremese Professora Adjunta de Hematologia UFS, Cremese Palavras-chave: Manifestações hemorrágicas, leishmaniose visceral. Keywords: Hemorrhagic manifestations, visceral leishmaniasis. 10 Prática Hospitalar Ano XV Nº 85 Jan-Fev/2013

2 with a diagnosis of VL. For the diagnosis was established against Leishmania in bone marrow aspirate, serology or completing clinical criteria, such as: strong epidemiology, fever more than 14 days, pancytopenia, hypoalbuminemia, hypergammaglobulinemia, splenomegaly with remission of symptoms after treatment with glucantime or amphotericin B. According to the presence or absence of these HF patients were divided into G1 and G2 respectively. Results: There was a significant relationship between bleeding and in patients with visceral leishmaniasis, the average age in years (11.42 vs from G1 to G2, p = 0.044), time from onset of symptoms in months (4.19 to 1.94 G1 vs. G2, p = 0.042) and spleen cm (12.60 to 7.84 in G1 vs. G2, p = 0.018). There was no difference between the groups in terms of weight loss, liver size in centimeters, serum albumin (g/dl), hemoglobin (g/ dl), leukocytes (cells/mm³) and platelets (cells/mm³). Conclusion: There was a relationship between bleeding and mean spleen size, symptom onset time/treatment and the age, patients with visceral leishmaniasis. INTRODUÇÃO A leishmaniose visceral (LV), conhecida popularmente por calazar, é uma antropozoonose (acomete tanto o homem quanto animais domésticos e silvestres) causada por um protozoário (Leishmania chagasi, na América do Sul), transmitida pela sua forma promastigota metacíclica, originada no ciclo de vida ainda dentro do aparelho digestivo do vetor, e que tem sua patogenicidade relacionada a sua forma parasitária intracelular amastigota. Essa última forma é responsável pela resistência ao sistema imune do hospedeiro, parasitando justamente células do sistema retículoendotelial. O agente etiológico é transmitido pelo Lutzomia longipalpis, popularmente conhecido como mosquito-palha, que tem hábitos noturnos e crepusculares. Trata-se de uma doença ainda negligenciada (50% dos infectados são de baixa renda); no entanto, apresenta 12 milhões de pessoas morando em área de risco, uma incidência de 500 mil novos casos anuais em todo o mundo, concentrando 90% desses casos em apenas quatro países (Bangladesh, Índia, Brasil e Sudão). Segundo a Organização Mundial da Saúde, 65 países, em especial de regiões tropicais e subtropicais, apresentam casos novos anuais. Atingindo todas as faixas etárias, 90% são crianças. Afeta principalmente pessoas de classe baixa e imunossuprimidos (desnutridos, corticoterapia, transplantados). O período de incubação vai no geral de 2 a 6 meses, podendo durar até 24 meses. O aspecto clínico varia desde a forma assintomática até a forma crônica do calazar clássico. (1-5) No Brasil, país responsável por cerca de 90% dos casos na América Latina, pesquisas têm revelado uma queda percentual no Nordeste brasileiro, que até a década de 1990 configurava aproximadamente 90% dos casos registrados, diminuiu, enquanto as regiões Centro-Oeste e Sudeste aumentaram sua participação nacional. Até início dos anos 90, no Brasil, registrava-se, em média, por ano, cerca de casos novos. Porém, nos últimos anos, o número de casos novos tem sido superior a casos anuais. (6) Em Sergipe, segundo informe epidemiológico do Sistema Único de Saúde SUS, Fundação Nacional de Saúde, entre 1972 e 1998, num total de casos, que foram agrupados por município, por década e distribuídos nas três mesorregiões sergipanas: Sertão, Agreste e Leste (litoral), a incidência anual média da LV nas décadas de 70, 80 e 90 foi, respectivamente, de 1,96, 3,37 e 7,6. O maior número de casos de leishmaniose visceral em Sergipe está em áreas de clima úmido, com índices pluviométricos acima de mm e baixas altitudes. Nos últimos anos, têm-se observado mudanças no comportamento epidemiológico da LV, com aumento do número de casos em regiões litorâneas. Apesar disso, a doença continua sendo descrita como doença própria de clima seco com precipitação pluviométrica anual inferior a 800 mm, e de ambiente fisiográfico composto de vales e montanhas. Os municípios com maior número de casos, com exceção do município de Areia Branca, que está situado na região Agreste, estão situados na região Leste, litoral do Estado, evidenciando que desde a década de 70 a doença estava associada principalmente à região de clima úmido. (6) O comprometimento imunológico, com complicações infecciosas, e o plaquetário, com manifestações hemorrágicas, despontam como principais corroboradores do aumento progressivo da letalidade da LV. Abdelmouda et al. revelaram que os principais indicadores de prognóstico desfavorável da doença, em especial nas crianças, foram: febre > 21 dias; temperatura baixa ou normal; fenômenos hemorrágicos; hemoglobina < 5,5; albumina < 3; VHS < 25 mm/h; tempo do início dos sintomas e tempo de demora ao atendimento > 56 dias. (7) Podem ocorrer epistaxe, petéquias e sangramento gengival, entre outros fenômenos. Tais sintomas, apesar de estarem presentes desde o início do quadro, podem evoluir de forma exuberante e potencialmente fatal no estado final da doença. Daí a importância de um estudo que evidencie os efeitos deletérios da doença causando discrasia sanguínea. Os fenômenos hemorrágicos constituem importante marcador de prognóstico dos casos de LV, devendo, portanto ser melhor observado e pesquisado. (8) CASUÍSTICA E MÉTODOS Trata-se de um estudo transversal aplicado no período compreendido entre setembro de 2008 e março de 2010, no Hospital Universitário de Sergipe. Foram Prática Hospitalar Ano XV Nº 85 Jan-Fev/

3 considerados potencialmente elegíveis 31 pacientes de diversas faixas etárias. Os critérios de exclusão foram: o esfregaço de aspirado de medula óssea ou sorologia para leishmaniose negativos. Foram eleitos dois grupos assim definidos: o primeiro, formado por pacientes acometidos pela leishmaniose que não desenvolveram manifestações hemorrágicas, ao qual se deve denominar de G2. O segundo, principal enfoque do estudo, composto por pacientes que apresentaram algum tipo de hemorragia, denominado de G1. Foram analisadas variáveis, as quais, para melhor compreensão, foram agrupadas em três grandes categorias: dados epidemiológicos, dados clínicos e dados laboratoriais. Foram procuradas semelhanças e, principalmente, diferenças significativas entre os grupos. Os princípios éticos que regem a experimentação humana foram cuidadosamente seguidos, e todos os pacientes assinaram termo de consentimento informado. O trabalho foi autorizado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe. Avaliação clínica Ao serem diagnosticados, seja por estudo de aspirado de medula óssea, seja por sorologia, todos os pacientes foram submetidos a exame físico e a questionamentos epidemiológicos. Foram avaliados idade, gênero, procedência, prova do laço, tempo entre início dos sintomas Tabela 1. Dados descritivos na admissão dos pacientes com LV (n = 31) Variável N % Mediana (mínimo e máximo) Média (desvio padrão) Idade 11 (1 a 44) 14,87 (12,38) (45,2) 07 (22,6) 05 (16,1) 04 (12,9) 01 (3,2 ) Gênero masculino 20 (64,5) Procedência: - Aracaju - Interior e outros Estados Tempo de início dos sintomas em meses 13 (41,9) 18 (58,1) Febre 25 (83,9) Manifestações hemorrágicas 12 (38,7) Prova do laço positiva 09 (29) Droga aplicada Glucantime Anfotericina B 28 (90,3) 03 (9,7) Foram avaliados idade, gênero, procedência, prova do laço, tempo entre início dos sintomas e terapêutica, tratamento, presença de fenômenos hemorrágicos e sua natureza 2 (0,5 a 20) 2,81 (3,60 ) e terapêutica, tratamento, presença de fenômenos hemorrágicos e sua natureza, febre, mal-estar, prostração, sonolência e palidez. Assim como foi questionado sobre emagrecimento, hepatoesplenomegalia e suas respectivas graduações. Laboratório Seguindo o mesmo raciocínio das variáveis clínicas, exames laboratoriais (hemograma completo, coagulograma completo e albumina sérica), antes e após 30 dias de tratamento, também foram confrontados. Os pacientes foram avaliados clínico-laboratorialmente na admissão e na alta. Análise estatística Para teste das hipóteses relativas às variáveis categóricas foram utilizados teste de qui-quadrado, de Pearson ou exato de Fisher. Para análise das diferenças entre os grupos G1 e G2, foram utilizados os testes t de Student para dados independentes ou o teste de Mann-Whitney. Foi utilizado o programa EpiInfo versão O nível de confiança foi de 0,05 para erro α e os testes foram bicaudais. RESULTADOS Foram totalizados 31 indivíduos. Em relação à idade, eles se mantiveram numa mediana de 11, cujos valores mínimo e máximo corresponderam respectivamente a 1 e a 44 anos. Apresentando, ainda nesse parâmetro, uma média de idade de 14,87 anos e um desvio padrão de 12,38 anos. Dentro dos intervalos de faixas etárias pesquisados, os dez primeiros anos de vida se destacaram com 45,2% dos pacientes. O gênero mais acometido foi o masculino com 20 pacientes, 64,5% do total. A prova do laço foi positiva em nove pacientes, 29% dos pacientes. A droga utilizada foi glucantime em 28 pacientes, 90,3% do total (tabela 1). Apesar de não ter atingido valores significativos (p = 0,282), com nove homens 12 Prática Hospitalar Ano XV Nº 85 Jan-Fev/2013

4 entre os 12 pacientes do grupo G2 (75%), observa-se que os pacientes do gênero masculino apresentaram mais fenômenos hemorrágicos. Em relação à procedência, apesar do número de pacientes provindos do interior, 75% do grupo G2, essa variável também não alcançou significância (p = 0,125). Teve ainda o mesmo comportamento dos parâmetros como febre, mal-estar, prostração e sonolência. Todos com p acima de 0,05 (valores respectivos: 0,281; 0,657; 0,214; 0,411) (tabela 2). Na comparação entre dados admissionais e da alta dos 31 pacientes, chamou atenção a regressão média do tamanho hepático de 6,03 cm para 2,22 cm na ocasião da alta, atingindo assim significância (p = 0,015). O mesmo aconteceu com baço, 9,68 cm na admissão e 4,66 cm na alta (p = 0,007) (tabela 3). O grupo G1 foi formado por 12 pacientes com fenômenos hemorrágicos, 38,7% do total. As alterações do coagulograma, na admissão, também ocorreram em 12 pacientes do total (38,7%); no entanto, no momento do término do tratamento, esse número teve uma redução significativa para apenas 6 pacientes, 19,7% do total (p = 0,001). Seguindo esse raciocínio, outras variáveis como albumina sérica, hemoglobina, leucócitos e plaquetas, embora também tenham apresentado melhora ao final do tratamento, não conseguiram alcançar significância estatística (tabela 3). Comparando os valores médios das variáveis, na admissão, dos grupos F e G foi nítida a diferença em algumas variáveis (tabela 4). Entre elas, a idade média dos pacientes, que no G foi de 20,33 anos, enquanto nos pacientes do F foi de 11,42 anos (p = 0,044). A mesma importância significativa mereceu o tempo que separou o início dos sintomas, em meses, e a aplicação do tratamento, correspondendo a 4,19 em G e 1,94 meses em F (p = 0,042). Finalmente, entre os dois grupos, também com significância (p = 0,018), constatou-se a comparação entre médias de tamanho do baço (7,84 cm em G e 12,60 cm em F). Outras médias de variáveis, quando comparadas, como emagrecimento, Gênero Masculino Feminino Febre Prostração Mal-estar Sonolência hepatomegalia, albumina sérica, hemoglobina, leucócitos e plaquetas, apesar de mostrarem grandes diferenças entre os grupos F e G, não conseguiram atingir diferenças significativas (tabela 4). Tabela 2. Comparação das variáveis (admissão) em relação às manifestações hemorrágicas dos pacientes com LV Manifestações Variável % P hemorrágicas , , ,3 0,657 16,7 83,3 0,657 16,7 41,7 0,411 58,3 Tabela 3. Comparando os achados de exame físico e laboratoriais na admissão e alta dos pacientes com LV Variável Admissão Alta P Fígado em cm Baço em cm Manifestações hemorrágicas Coagulograma Albumina g/dl Hemoglobina Leucócitos céls./mm 3 Plaquetas céls./mm 3 6,03 9, ,27 8, ,22 4,66 38,7 06 3,55 10, ,0015 0,007 0,001 0,093 0,375 0,402 0,332 Tabela 4. Comparando valores médios das variáveis na admissão em relação a manifestações hemorrágicas Variável (média) Manifestações hemorrágicas P Idade em anos 20,33 11,42 0,044 Tempo de início dos sintomas em meses 1,94 4,19 0,042 Emagrecimento em kg 6,26 13,20 0,348 Fígado em cm 5,02 7,62 0,141 Baço em cm 7,84 12,60 0,018 Albumina em g/dl 2,42 2,04 0,173 Hemoglobina em g/dl 8,45 8,75 0,556 Leucócitos em células/mm ,6 2719,1 0,452 Plaquetas em células/mm , ,6 0,113 Prática Hospitalar Ano XV Nº 85 Jan-Fev/

5 DISCUSSÃO Neste estudo, a faixa etária mais frequente foram os dez primeiros anos, confirmando os números encontrados por Rigo e cols., no período entre 1999 e 2005, cujo intervalo compreendeu 53,2% do total de pacientes. Silva e cols., na ilha de São Luís, em 1994, encontraram 79,7% dos pacientes abaixo dos nove anos, assim como Marzochi e cols., entre 1977 e 2006, na cidade do Rio de Janeiro, encontraram 61,5% dos indivíduos acima de cinco anos. O gênero mais acometido foi o masculino, fato que se elevou entre os pacientes que sangraram. Esse predomínio de gênero, embora ainda discreto, também foi encontrado por Pastorino e cols. (12) Em Pernambuco, de 1996 a 2001, Queiroz e cols. encontraram ligeira predominância do gênero feminino. (13) Foi encontrada maior frequência de pacientes do interior, entre os pacientes com hemorragia. Estudo epidemiológico do Estado de Sergipe mostra que, nos últimos anos, houve uma tendência à litoralização dos casos. (6) Para Oliveira e cols., nos hospitais de Mato Grosso do Sul, 67,3% dos pacientes provinham de Campo Grande. (14) Na comparação dos dados admissionais e alta, entre pacientes desse estudo, teve significância a regressão do tamanho do fígado e do baço (p < 0, 015). Pastorino e cols. também encontraram significância da regressão de ambos os órgãos. Neste estudo, as alterações do coagulograma pré e pós-tratamento foram significantes. Outras variáveis como hemoglobina, leucócitos, plaquetas e albumina sérica, apesar de sua nítida melhora com o tratamento, não demonstraram significância. Talvez, em um universo de pacientes maior, a melhora da albumina sérica pudesse ser significativa. Pastorino e cols., com estas mesmas variáveis laboratoriais, mostraram significância estatística de melhora. (12) Variáveis como hemoglobina, leucócitos, plaquetas e albumina sérica, apesar de sua nítida melhora com o tratamento, não demonstraram significância Nesta pesquisa, em termos percentuais, os pacientes com hemorragia totalizaram 38,7%. Em São Paulo, com Pastorino e cols., esse número foi de 28,2%. (12) Os nossos dados se assemelharam mais aos 32,7% encontrados em Campo Grande por Oliveira e cols. (14) A comparação entre variáveis médias dos grupos G1 e G2, o objetivo maior do estudo, mostra a importância das manifestações hemorrágicas como indicador de gravidade da Leishmaniose Visceral. Mostra que a idade em anos, tempo entre início dos sintomas, tratamento e esplenomegalia são variáveis significativas. CONCLUSÕES O presente estudo, ao analisar uma população de pacientes com Leishmaniose Visceral, no Hospital Universitário de Sergipe, concluiu que entre os pacientes com hemorragia estão presentes, de forma significativa, variáveis como idade (o grupo dos que sangraram com menores médias de idade), tempo entre início dos sintomas e tratamento e magnitude da esplenomegalia. As duas últimas com uma relação direta. t REFERÊNCIAS 1. Badaró R, Duarte IS. Tratado de Infectologia. Editora Atheneu Marconde E. Pediatria Básica. Volume 2. Editora Sarvier Lopes AC. Tratado de Clínica Médica. Volume III. Editora ROCA Salgado Filho N, Ferreira TMA, Costa JML. Envolvimento da função renal em pacientes com leishmaniose visceral (calazar). Rev Soc Bras Med Trop Uberaba 2003;36(2). Disponível em: < text&pid=s &lng=pt& nrm=iso>. Acesso em: 06 Nov 2009; 5. Neves DP, Melo AL, Linardi PM, Vitor RWA. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Editora Atheneu, Tavares LMSA, Tavares ED. Informe Epidemiológico Sistema Único de Saúde, vol. 8 n.1 Brasília Mar. 1999; acesso: 09 abril de 2010; 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, DF; II Informe técnico de Leishmaniose Visceral Americana, 2003, Superintendência de Controle de Endemias, Instituto Adolf Lutz. 9. Silva ARS, Viana GMC, Pires B, Nascimento MDSD e Costa JML. Leishmaniose visceral na ilha de São Luís, Maranhão, Brasil, evolução e perspectivas. Rev Soc Bras Med Trop 1997;30(5) Uberaba sept./oct. doi / Acesso: Janeiro de Rigo RS, Rigo L, Honer MR. Aspectos clínicos e laboratoriais na Leishmaniose Visceral Americana. Jornal Brasileiro de Nefrologia Jan/Fev/Mar 2009;31(1). Acesso: janeiro de Marzochi MCA, Fagundes A, Andrade MV, Souza MB, Madeira MF, Confort-Mouta E et al. Leishmaniose Visceral no Rio de Janeiro, aspectos epidemiológicos e controle. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Uberaba set/out/2009;42(5). Doi: / Acesso: fevereiro de Pastorino AC, Jacob CMA, Oselka GW, Sampaio MMC. Leishmaniose visceral: aspectos clínicos e laboratoriais. J Pediatr (Rio J) 2002;78: Acesso: fevereiro Queiroz MJA, Alves JGB, Correia JB. Leishmaniose visceral: características clínico-epidemiológicas em crianças de área endêmica. J Pediatr (Rio J.) Porto Alegre 2004;80(2). Disponível em: < ext&pid=s &lng=pt&n rm=iso>. Acesso em: 09 Out Oliveira JM, Fernandes AC, Dorval MEC, Alves TP, Fernandes TD, Oshiro ET et. al. Mortalidade por Leishmaniose Visceral: aspectos clínicos e laboratoriais. Ver Soc Bras Med Trop Uberaba Mar, April 2010;43(2). Acesso: maio de Berman JD. Human leishmaniasis: clinical, diagnostic and chemotherapeutic developments in the last 10 years. Clin Infect Dis 1996;24: Correia JB. Epidemiology of visceral leishmaniasis in Pernambuco, north-east of Brazil and the use of a latex agglutination test in urine for its diagnosis [dissertation]. Liverpool: Liverpool School of Tropical Medicine Endereço para correspondência: Av. Cláudio Batista, s/n - Hospital Universitário CEP Aracaju - SE. 14 Prática Hospitalar Ano XV Nº 85 Jan-Fev/2013

REGINA LUNARDI ROCHA. Departamento de Pediatria FM/UFMG Serviço DIP-HC/UFMG

REGINA LUNARDI ROCHA. Departamento de Pediatria FM/UFMG Serviço DIP-HC/UFMG REGINA LUNARDI ROCHA Departamento de Pediatria FM/UFMG Serviço DIP-HC/UFMG LEISHMANIOSE VISIERAL Antropozoonose de áreas tropicais Febre, hepatoesplenomegalia, palidez, emagrecimento Hipoalbuminemia, hipergamaglobulinemia,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M EM PEDIATRIA CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2 www.paulomargotto.com.br CALAZAR DEFINIÇÃO ÃO: Zoonose

Leia mais

14/06/12. Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor

14/06/12. Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor 14/06/12 Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFÊNCIA DO AUTOR. LEISHMANIOSE VISCERAL TRANSMISSÃO EM BANCO DE SANGUE Dra. Margarida

Leia mais

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte

Leia mais

Módulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA

Módulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA Módulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA Classificada no grupo de doenças extremamente negligenciadas Leishmanioses Volta Redonda Barra Mansa Rio de Janeiro Niterói Definição de Caso suspeito Todo individuo

Leia mais

MORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

MORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL MORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Allan Batista Silva 1, Ana Carolina da Silva Monteiro 2, Waldner Gomes Barbosa Filho 3, Mirian Marques Vieira 4, Caliandra

Leia mais

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Gerência de Vigilância Epidemiológica - Diretoria de Vigilância em Saúde SMS Florianópolis, SC 13 de dezembro de 2017 Leishmaniose Visceral Humana Em 08/12/2017 foi confirmado mais

Leia mais

ESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE

ESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE ESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE Raquel Costa e Silva 1 ; Karla Gomes Cunha 2 ; Gerlane Guedes Delfino da Silva³; Lucas Ermando Ricardo da Silva 4 ; Josimar dos

Leia mais

PROJETO TURMINHA DA SAÚDE. Ronaldo Kroeff Daghlawi. São Luís-MA

PROJETO TURMINHA DA SAÚDE. Ronaldo Kroeff Daghlawi. São Luís-MA PROJETO TURMINHA DA SAÚDE Ronaldo Kroeff Daghlawi São Luís-MA Janeiro/2014 PROJETO TURMINHA DA SAÚDE Estamos lançando em todo o Maranhão a Revista Turminha da Saúde na qual serão abordados variados temas

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem AVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem Universidade Federal do Maranhão-natan.silva0@gmail.com Gustavo de Almeida

Leia mais

do Vale do Araguaia UNIVAR - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO

do Vale do Araguaia UNIVAR -   LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO 1 JORDANA BELOS DOS SANTOS 1, ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA 2, PATRÍCIA GELLI FERES DE MARCHI 2, ISABELLA RODRIGUES DA SILVA CONDE 1 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas

Leia mais

ARTIGOS. Perfil diagnóstico de leishmaniose visceral em pacientes adultos admitidos no Hospital Universitário Clemente Faria

ARTIGOS. Perfil diagnóstico de leishmaniose visceral em pacientes adultos admitidos no Hospital Universitário Clemente Faria ARTIGOS Perfil diagnóstico de leishmaniose visceral em pacientes adultos admitidos no Hospital Universitário Clemente Faria Diagnostic profile of visceral leishmaniasis in adult patients at Clemente de

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS

Leia mais

Gênero Leishmania. século XIX a febre negra ou Kala-azar era temida na Índia. doença semelhante matava crianças no Mediterrâneo

Gênero Leishmania. século XIX a febre negra ou Kala-azar era temida na Índia. doença semelhante matava crianças no Mediterrâneo Leishmaniose Leishmaniose é um espectro de doenças produzidas por Leishmania sp. cuja manifestação clínica varia de infecção assintomática tica à morte Gênero Leishmania Histórico século XIX a febre negra

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL. Resumo INTRODUÇÃO. Waneska Alexandra Alves 1. anteriormente de caráter rural, se expandiu para zonas urbanas,

ARTIGO ORIGINAL. Resumo INTRODUÇÃO. Waneska Alexandra Alves 1. anteriormente de caráter rural, se expandiu para zonas urbanas, ARTIGO ORIGINAL Waneska Alexandra Alves 1 Resumo : INTRODUÇÃO A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença sistêmica que afeta tanto animais quanto o homem, sendo o cão o protozoários heteroxênicos e intracelulares

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da

Leia mais

Relações Parasitas e Hospedeiros. Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna

Relações Parasitas e Hospedeiros. Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 2 Hemoparasitoses o Seção 2.1 Toxoplasmose e Doença de Chagas o Seção 2.2 Leishmaniose oseção 2.3 Malária

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

APÊNDICE pacientes incluídos. Figuras e gráficos

APÊNDICE pacientes incluídos. Figuras e gráficos 135 Figuras e gráficos APÊNDICE 1398 pacientes incluídos 515 pacientes excluídos 430 sem confirmação da LV 44 com formas reativadas de LV 38 diagnosticados por PCR ou teste imunocromatográfico. Estudo

Leia mais

Resumo. Ludmila Mourão Xavier-Gomes I Wagner Barreto Costa I Patrícia Fernandes do Prado I Maryane Oliveira-Campos II Maisa Tavares de Souza Leite I

Resumo. Ludmila Mourão Xavier-Gomes I Wagner Barreto Costa I Patrícia Fernandes do Prado I Maryane Oliveira-Campos II Maisa Tavares de Souza Leite I Características clínicas e epidemiológicas da leishmaniose visceral em crianças internadas em um hospital universitário de referência no norte de Minas Gerais, Brasil Clinical and epidemiological characteristics

Leia mais

Série temporal de casos de leishmaniose visceral em São Luís, Maranhão, Brasil (2001 a 2013): aspectos epidemiológicos e clínicos

Série temporal de casos de leishmaniose visceral em São Luís, Maranhão, Brasil (2001 a 2013): aspectos epidemiológicos e clínicos Série temporal de leishmaniose visceral em São Luís-MA 76 Série temporal de casos de leishmaniose visceral em São Luís, Maranhão, Brasil (21 a 213): aspectos epidemiológicos e clínicos Time series of visceral

Leia mais

Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana no estado do Rio de Janeiro 01/01/2007 a 07/11/2017

Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana no estado do Rio de Janeiro 01/01/2007 a 07/11/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

Leishmaniose. Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi, causador de Chagas).

Leishmaniose. Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi, causador de Chagas). Leishmaniose Parasito Reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora (porque possui flagelo) Ordem: Kinetoplastida (porque tem cinetoplasto) Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi,

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA.

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. NÓBREGA, Mariana D. A.¹; GUILARDE, Adriana O.²; ROCHA, Benigno A. M.³; FERES, Valéria C. R. 4, MARTELLI, Celina M. T 5.

Leia mais

Determinantes Letais Contribuintes para Óbitos por Leishmaniose Visceral

Determinantes Letais Contribuintes para Óbitos por Leishmaniose Visceral Determinantes Letais Contribuintes para Óbitos por Leishmaniose Visceral José Luiz de Carvalho Lisboa 1 Gelilza Salazar Costa 1 Edson Marcos Leal Soares Ramos 1 Adrilayne dos Reis Araújo 1 Vanessa Mayara

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL.

ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. WALESSON DE ARAUJO ABREU 1 ; HELCILEIA DIAS SANTOS

Leia mais

Unir forças para não expandir

Unir forças para não expandir Alerta à População A leishmaniose visceral (LV) é uma doença grave, causada por um parasito transmitido para pessoas e cães por meio da picada de um inseto (vetor) muito pequeno, conhecido como mosquito

Leia mais

Leishmanioses. Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn

Leishmanioses. Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Leishmanioses Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Porque estudar a leishmaniose? Leishmaniose visceral Doença negligenciada associada

Leia mais

Universidade de São Paulo -USP. Leishmanioses. Luciana Benevides. Ribeirão Preto- 2013

Universidade de São Paulo -USP. Leishmanioses. Luciana Benevides. Ribeirão Preto- 2013 Universidade de São Paulo -USP Leishmanioses Luciana Benevides Ribeirão Preto- 2013 Tópicos abordados Definição Leishmaniose Vetores Parasita Manifestações clínicas Epidemiologia Classificação das doenças

Leia mais

LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA

LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA O QUE É LEISHMANIOSE? É uma doença CAUSADA por protozoários do gênero Leishmania No Brasil existem atualmente seis espécies de protozoários responsáveis por causar doença humana.

Leia mais

PERFIL DAS CRIANÇAS COM LEISHMANIOSE VISCERAL QUE EVOLUÍRAM PARA ÓBITO, FALHA TERAPÊUTICA E RECIDIVA EM HOSPITAL DE SÃO LUÍS, MARANHÃO

PERFIL DAS CRIANÇAS COM LEISHMANIOSE VISCERAL QUE EVOLUÍRAM PARA ÓBITO, FALHA TERAPÊUTICA E RECIDIVA EM HOSPITAL DE SÃO LUÍS, MARANHÃO ISSN-2236-6288 Artigo Original / Original Article PERFIL DAS CRIANÇAS COM LEISHMANIOSE VISCERAL QUE EVOLUÍRAM PARA ÓBITO, FALHA TERAPÊUTICA E RECIDIVA EM HOSPITAL DE SÃO LUÍS, MARANHÃO PROFILE OF CHILDREN

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

Palavras- chave: Leishmaniose; qpcr; cães. Keywords: Leishmaniases; qpcr; dogs.

Palavras- chave: Leishmaniose; qpcr; cães. Keywords: Leishmaniases; qpcr; dogs. CONFIRMAÇÃO DO PRIMEIRO CASO DE INFECÇÃO CANINA POR Leishmania infantum NO MUNICÍPIO DE LAVRAS MG. Guilherme Campos de CASTRO¹; Carlos Alberto Silvestre SANTOS²; Thiago Pasqua NARCISO³, Ricardo Toshio

Leia mais

Leishmanioses. Silvia Reni B. Uliana ICB - USP

Leishmanioses. Silvia Reni B. Uliana ICB - USP Leishmanioses Silvia Reni B. Uliana ICB - USP Síndromes clínicas Localizada L. braziliensis L. amazonensis etc. Leishmaniose tegumentar Mucocutânea Disseminada L. braziliensis L. braziliensis Difusa L.

Leia mais

Leishmaniose visceral: características clínico-epidemiológicas em crianças de área endêmica

Leishmaniose visceral: características clínico-epidemiológicas em crianças de área endêmica 0021-7557/04/80-02/141 Jornal de Pediatria Copyright 2004 by Sociedade Brasileira de Pediatria ARTIGO ORIGINAL Leishmaniose visceral: características clínico-epidemiológicas em crianças de área endêmica

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ

SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ Ana Paula Cunha Gomes Bouty Médica Veterinária Assessora Técnica GT-Leishmanioses NUVET/COVIG/SESA Leishmaniose Visceral A leishmaniose visceral

Leia mais

NOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!

NOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose

Leia mais

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De

Leia mais

INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO

INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO Gilcilene Maria dos Santos, Simonne Almeida e Silva, Alverne Passos Barbosa

Leia mais

Dissertação de mestrado

Dissertação de mestrado Dissertação de mestrado Salvador (Bahia), 2017 Tratamento da leishmaniose cutânea com tamoxifeno e antimônio pentavalente: estudo piloto e análise in situ Camila Sampaio Ribeiro Professor-orientador: Paulo

Leia mais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER. Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais

Leia mais

A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE VISCERAL (CALAZAR) 1 RESUMO

A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE VISCERAL (CALAZAR) 1 RESUMO ARTIGO ORIGINAL A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE VISCERAL (CALAZAR) 1 RESPIRATORY PHYSIOTHERAPY ON PNEUMONIA PREVENTION IN PATIENTS WITH VISCERAL LEISHMANIASIS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

MALÁRIA. Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale

MALÁRIA. Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale MALÁRIA Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale Vetores (Insetos) Culicidae gênero Anopheles A. (Nyssorhincus) darlingi A. (N) aquasalis

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO

PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael

Leia mais

DENGUE: INCIDÊNCIA E ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM PACIENTES DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO, SC. Resumo

DENGUE: INCIDÊNCIA E ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM PACIENTES DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO, SC. Resumo DENGUE: INCIDÊNCIA E ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM PACIENTES DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO, SC Samile Terribele 1 Celer Faculdades Vera l. L o. Cavalli 2 Celer Faculdades Eixo Temático 3: Ciência, Saúde e

Leia mais

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

[ERLICHIOSE CANINA]

[ERLICHIOSE CANINA] [ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS

RESUMOS DE PROJETOS 181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES

Leia mais

Vigilância da Leishmaniose Visceral. (calazar, esplenomegalia tropical, febre Dundun)

Vigilância da Leishmaniose Visceral. (calazar, esplenomegalia tropical, febre Dundun) Vigilância da Leishmaniose Visceral (calazar, esplenomegalia tropical, febre Dundun) LEISHMANIOSE VISCERAL Doença infecciosa causada por Leishmania infantum e transmitida pela picada de fêmeas de Lutzomyia

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, ESTADO DE SÃO PAULO.

DISTRIBUIÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, ESTADO DE SÃO PAULO. EIXO TEMÁTICO: ( ) Biodiversidade e Unidade de Conservação ( ) Gestão e Gerenciamento dos Resíduos ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( )

Leia mais

PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE

PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE DOENÇA A Febre Tifóide é uma doença bacteriana aguda, causada pela Salmonella typhi e está relacionada a baixos níveis sócioeconômicos, de saneamento básico, higiene pessoal

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Referente às seis primeiras Semanas Epidemiológicas de 2018. Volume 1 Nº 02 Introdução A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. O papel do Rhipicephalus sanguineus na transmissão da Leishmaniose Visceral Canina: aspectos epidemiológicos. Otamires Alves da Silva 1 e Geovania

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 217 RESUMOS COM RESULTADOS... 218 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 220 RESUMOS COM RESULTADOS 218 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DA VIOLETA GENCIANA SOBRE EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 219 219 Pesquisa

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO MUNICÍPIO DE PARACATU-MG NO PERÍODO DE 2007 A 2010

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO MUNICÍPIO DE PARACATU-MG NO PERÍODO DE 2007 A 2010 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO MUNICÍPIO DE PARACATU-MG NO PERÍODO DE 2007 A 2010 Emília Nascimento

Leia mais

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Hospital do Servidor Público Municipal DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE ERIKA BORGES FORTES São Paulo 2011 ERIKA BORGES FORTES DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Trabalho

Leia mais

Palavras-chave: Hepatite viral humana; Vigilância epidemiológica; Sistemas de informação; Saúde pública.

Palavras-chave: Hepatite viral humana; Vigilância epidemiológica; Sistemas de informação; Saúde pública. PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO MARANHÃO ENTRE 2013 E 2017 HIGINALICE DA SILVA PEREIRA 1 ; MANOEL DA PAIXÃO BRITO 2 ; FRANCISCO EDMAR MOREIRA DE LIMA NETO 3 ¹ALUNA DO PROGRAMA

Leia mais

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com

Leia mais

RESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC. Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715

RESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC. Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715 RESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715 A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma doença infecciosa provocada pelo protozoário

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil Otamires Alves da Silva* e Geovania Maria da Silva

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019 Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA

Leia mais

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 Avaliação das manifestações hemorrágicas em pacientes diagnosticados com dengue. Marcelle Noronha Nigri¹* (IC),

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo

Leia mais

Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH

Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Belo Horizonte, 18 de janeiro de 2017. Definição de caso suspeito de febre amarela:

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL

COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL Ákissy Aline Uchiyama Nomura 1 Jéssica Coimbra Cangussu 2 Isabella Machado Fleury Jubé 3 Melissa Carvalho Martins

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL. Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal

Leia mais

Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica

Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica 2001 2002 Vera Lucia Fonseca de Camargo-Neves¹ e Mitie Tada L.R.F Brasil² No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar

Leia mais

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE

Leia mais

INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL

INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL SIMULTANEOUS INFECTION BY Leishmania chagasi AND Ehrlichia canis IN NATURALLY

Leia mais

Aula Prática II: Protozoários - Família Trypanosomatidae.

Aula Prática II: Protozoários - Família Trypanosomatidae. UFF Universidade Federal Fluminense. PUNF - Polo Universitário de Nova Friburgo. Curso de Biomedicina. Disciplina: Parasitologia Professora: Aline Caseca Volotão. Monitora: Lorraine Herdy Heggendornn.

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer

Leia mais

Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL

Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/

Leia mais

Leishmaniose Visceral Americana no Hospital Materno Infantil de Brasília DF

Leishmaniose Visceral Americana no Hospital Materno Infantil de Brasília DF Leishmaniose Visceral Americana no HMI Leishmaniose Visceral Americana no Hospital Materno Infantil de Brasília DF Jaqueline de Deus Costa 1 Marco Túlio A. García-Zapata 2 RESUMO - Através de ficha padronizada,

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel

Leia mais

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL NA MACRORREGIÃO DO CARIRI, CEARÁ

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL NA MACRORREGIÃO DO CARIRI, CEARÁ ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL NA MACRORREGIÃO DO CARIRI, CEARÁ RESUMO LÔBO, G. O. 1 ; MACÊDO, M. P, S. 2 ; ALENCAR, G. O. 1 ; RIBEIRO, P. V. L. 1 ; BORGES, K. D. M. 3 Discente

Leia mais

Informe Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN

Informe Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN Informe Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN 1806-4272 Fevereiro, 2006 Ano 3 Número 26 Leishmaniose Visceral: situação atual e perspectivas futuras Visceral leishmaniasis: current situation and future

Leia mais

LEISHMANIOSE VISCERAL: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS RELACIONADOS AOS ÓBITOS EM MOSSORÓ-RN

LEISHMANIOSE VISCERAL: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS RELACIONADOS AOS ÓBITOS EM MOSSORÓ-RN ARTIGO ORIGINAL doi: 10.5216/rpt.v42i3.26928 LEISHMANIOSE VISCERAL: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS RELACIONADOS AOS ÓBITOS EM MOSSORÓ-RN Alexandro Iris Leite 1 e Luciane Barreto Araújo 2 RESUMO A leishmaniose

Leia mais

MALARIA Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A t

MALARIA Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A t Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A transmissão ocorre após picada da fêmea do mosquito Anopheles,

Leia mais

Características clínico-epidemiológicas do Calazar na criança. Estudo de 75 casos.

Características clínico-epidemiológicas do Calazar na criança. Estudo de 75 casos. 0021-7557/95/71-05/261 Jornal de Pediatria Copyright 1995 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 71, Nº5, 1995261 ARTIGO ORIGINAL Características clínico-epidemiológicas do Calazar

Leia mais

BORRIFAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL: UM ESTUDO DE CASO EM PALMAS, TOCANTINS

BORRIFAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL: UM ESTUDO DE CASO EM PALMAS, TOCANTINS Rev. Cereus Ano 3 n.1abril/2012 BORRIFAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL: UM ESTUDO DE CASO EM PALMAS, RESUMO TOCANTINS PÁDUA, Priscila Carvalho 1 CASTRO, José Gerley Diaz 2 OLIVEIRA,

Leia mais

ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM CÃES POSITIVOS PARA LEISHMANIA spp. NA MICRORREGIÃO DE ARAGUAÍNA-TO.

ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM CÃES POSITIVOS PARA LEISHMANIA spp. NA MICRORREGIÃO DE ARAGUAÍNA-TO. ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM CÃES POSITIVOS PARA LEISHMANIA spp. NA MICRORREGIÃO DE ARAGUAÍNA-TO. Emerson Danillo da Silva Georgetti 1 ; Helcileia Dias Santos²; Silvia Minharro³ 1 Aluno do Curso de Medicina

Leia mais

Aspectos Clínicos e Laboratoriais na Leishmaniose Visceral Americana Clinical and Laboratory Aspects in American Visceral Leishmaniasis (calazar)

Aspectos Clínicos e Laboratoriais na Leishmaniose Visceral Americana Clinical and Laboratory Aspects in American Visceral Leishmaniasis (calazar) Artigo Original Clinical and Laboratory Aspects in American Visceral Leishmaniasis (calazar) Rosangela Silva Rigo 1 ; Leonardo Rigo 2 ; Michael Robin Honer 3 1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Leia mais

TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR DE SP

TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR DE SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR

Leia mais

Tese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009.

Tese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009. Botucatu 2009 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU UNESP Bibliotecária responsável:

Leia mais

LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS

LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS Eduardo Bernardo Chaves Neto; Sandra Maria Botelho Pinheiro ;Fabiana Ribeiro Q. de Oliveira Fagundes Aluno do Curso de Medicina;

Leia mais

DOENÇA DE CHAGAS. Segunda-Feira -- 03/09/2018. Doença de Chagas na atenção primária à saúde: desafios para acesso e.

DOENÇA DE CHAGAS. Segunda-Feira -- 03/09/2018. Doença de Chagas na atenção primária à saúde: desafios para acesso e. DOENÇA DE CHAGAS Segunda-Feira -- 03/09/2018 9h40min 11h20min Sala Olinda Mesa-redonda 1 Doença de Chagas na atenção primária à saúde: desafios para acesso e controle na rede do SUS João Carlos Pinto Dias

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -

Leia mais

ESTUDO EPEPP III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA. ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA. Metodologia

ESTUDO EPEPP III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA. ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA. Metodologia III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA ESTUDO EPEPP ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA Metodologia Palavras-chave: envelhecimento; população portuguesa Botelho MA Oliveira C Aguiar

Leia mais