UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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1 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia Clínica Disciplina: ATENÇÃO FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS Professor: Solange Ap. P. de Carvalho Bricola: Carga horária: 51 horas (3 horas/aula semanais) (X) Teórica ( ) Prática DRT: Código da Disciplina: ENEX01100 Etapa: 6ª integral Semestre Letivo: 1º sem 2015 Ementa: Estabelecimento da relação entre a resposta terapêutica e os eventuais problemas relacionados a medicamentos (PRM). Utilização do método Dáder no estudo de casos clínicos. Aplicação dos protocolos de dispensação, indicação e seguimento farmacoterapeutico (SFT). Realização da Atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde. Serviços Farmacêuticos e cuidados de primeiros socorros. Aplicação da Farmacovigilância e Educação Sanitária. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Identificar os potenciais e reais problemas relacionados aos medicamentos na prática da Atenção Farmacêutica Realizar a intervenção farmacêutica de acordo com os protocolos de dispensação, indicação e SFT (seguimento farmacoterapêutico), através da aplicação de algoritmos para resolução dos casos clínicos. Avaliar e monitorar a resposta terapêutica apresentada pelos pacientes e propor medidas de intervenção para o alcance do objetivo terapêutico Conteúdo Programático: Conceito e filosofia da prática de Atenção Farmacêutica (AF) Semiologia e Entrevista Farmacêutica (Anamnese) Dispensação, Indicação farmacêutica e Seguimento farmacoterapêutico (SFT) Apresentação de algoritmos utilizados na AF (Naranjo) Farmacovigilância e classificação das reações adversas a medicamentos (RAM) Serviços Farmacêuticos e os cuidados de primeiros socorros. Casos Clínicos: Atenção Farmacêutica ao paciente com Diabete (DM), com ASMA/DPOC e hipertenso. (uso correto dos medicamentos, insulinas e dispositivos inalatórios). Educação Sanitária e a prática da Atenção Farmacêutica Metodologia: Aulas expositivas Oficinas para resolução de casos clínicos Workshop com as ferramentas úteis em AF (Desenvolvimento de habilidades

2 específicas na prática da AF) Critério de Avaliação: Os alunos terão no decorrer do período letivo uma primeira nota (P1), uma segunda nota referente à apresentação do seminário(s) e a terceira nota do trabalho interdisciplinar (I).A avaliação dessas etapas (P1, SEM, INTER) acrescido da PAF, define a média final do aluno, conforme fórmula abaixo: (P1 x 0,3) + (SEM X 0,1) + (I X 0,1) (PAF x 0,5) = MF Onde: MI 7,5 + frequência 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) P1-avaliação inicial Iinterdisciplinar SEM- apresentação de seminários PAF- Prova de avaliação final MF- média final Bibliografia Básica: Storpirtis, S., Mori, A. L. P. M., Yochiy, A., Ribeiro, E, Porta, V. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan,Rio de Janeiro. 1ªEd Dáder, M.J.F; Muñoz, P.A.; Martinez,F.M:Atenção Farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos.rcn Editora Ltda,SP;1ªEd.2008 Aizenstein M.L. Fundamentos para o uso racional de medicamentos. : Artes Médicas, São Paulo: 1ªEd Bibliografia Complementar: Bachman, K.A; Lewis, J.D.; Fuller, M.A.; Bonfiglio, M.F. Interações medicamentosas e fitoterápicas. Editora Manole, Barueri-SP, 2ª Ed., Lacy, C.F.; Armstrong, L.L.; Goldman, M. P.; Lance, L. Medicamento: uma fonte abrangente para médicos e profissionais da saúde. Editora Manole, Barueri-SP 1ª Ed., 2009 Lee, Anne; Reações adversas a medicamentos. Artmed Editora SA, Porto Alegre,2ª Ed.2009.

3 1ª semana 11/02/15 2ª semana 25/02/15 3ª semana 04/03/15 4ª semana 11/03/15 5ª semana 18/03/15 6ª semana 25/03/15 7ª semana 01/04/15 8ª semana 08/04/15 9ª semana 15/04/15 10ª semana 22/04/15 11ª semana 29/04/15 12ª semana 06/05/15 13ª semana 13/05/15 14 a semana 20/05/15 15 a semana 27/05/15 16 a semana 03/06/15 17ª semana 10/06/15 18ª semana 17/06/15 Apresentação da disciplina, e dos critérios de avaliação. Provas e seminários (critérios de avaliação) Histórico da Atenção Farmacêutica Introdução a AF Avaliação da dificuldade de interpretar uma prescrição Entrevista farmacêutica de acordo com método Dáder Semiologia e sua importância na pratica da Atenção Farmacêutica Dispensação, indicação e seguimento farmacoterapêutico (PARTE I E PARTE II) Serviços Farmacêuticos (habilidades com pacientes com ASMA/DPOC) Serviços Farmacêuticos a pacientes com DM em insulinoterapia. Farmacovigilância: Introdução e classificação das RAM e algoritmo de Naranjo Workshop com os impressos: Estado de Situação e TOF Cuidados de primeiros socorros: PCR e o uso do DEA Parâmetros fisiológicos e bioquímicos Avaliação teórica do conteúdo programático Avaliação prática com o desenvolvimento de um caso clinico Avaliação prática com o desenvolvimento de um caso clinico Avaliação prática com o desenvolvimento de um caso clinico Semana de revisão Semana de SUB Aplicação da PAFE Discussão do Plano de Ensino Definição de datas PDF s da RDC44/09 e percurso histórico CRF-SP Workshop com prescrições nível terciário- orientação Workshop com os alunos (GRUPOS)avaliação prescrição Aula expositiva Exercícios com exame físico Aula expositiva WORKSHOP com dispositivos inalatórios (DI) WORKSHOP com as insulinas Aula Expositiva Aula Expositiva Workshop com os impressos Aula prática- convidada Dra Maria Helena Expositiva com atividade: PA, glicemia capilar e T. (Piaui-181) Aplicação da P1 Apresentação de 1º grupo seminário=p2 Apresentação de 2º grupo seminário=p2 Apresentação de 3º grupo seminário=p2 Plantão de dúvidas Semana de SUB Aplicação da PAFE

4 Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos Disciplina: Controle de Qualidade II Código da Disciplina: ENEX00911 Professor(es): Evelyn Ojoe DRT: Etapa: 6A Carga horária: 68 h ( x ) Teórica ( x ) Prática Semestre Letivo: 1º.sem./2015 Ementa: Estudo de estabilidade de medicamentos, da validação de metodologia analítica, do controle de qualidade de produtos sólidos e de produtos estéreis. Conhecimento dos principais métodos analíticos empregados em Controle de Qualidade Físico e Físico-químico. Principais pesquisas realizadas em Controle de Qualidade Microbiológico / Biológico. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem a elaboração de controle de qualidade em produtos acabados; - Reconhecer as principais formas farmacêuticas e cosméticas, matérias-primas e técnicas de análise dos acabados - Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em Controle de Qualidade; - Ser consciente da relevância da ética e atitudes no tocante à qualidade do desenvolvimento das metodologias de análise e na escrituração dos laudos.

5 Conteúdo Programático: - Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc - Avaliações Físicas em Laboratório: Viscosidade, ph, densidade relativa, aspecto, volume médio - Espectrofotometria Molecular e Atômica na análise de fármacos em produtos acabados - Cromatografia Líquida de Alta Eficácia e Infravermelho - Controle de Qualidade em Farmácias Magistrais - Controle de Qualidade em Farmácias Homeopáticas - Estabilidade de medicamentos e cosméticos: planos, estudos, tipos, prazo de validade - Análises de fármacos e insumos em produtos acabados - Testes de eficácia biológica e segurança em cosméticos - Testes físicos em formas farmacêuticas sólidas: dureza, friabilidade, peso-médio, espessura e diâmetro - Dissolução: Perfil e Teste. Desintegração de formas farmacêuticas sólidas - Avaliação de esterilidade e apirogenicidade de medicamentos - Validação de metodologia analítica: Parâmetros farmacopéicos (Figuras de Mérito) Metodologia: Preleção dialogada com os conceitos de física, química, microbiologia, bioestatística, farmacotécnica, farmacognosia, cosmetologia e gestão utilizados em controle de qualidade. Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas análises físicas, físico-químicas e biológicas de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos. Aulas práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e determinações de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos. Apresentação de seminário interdisciplinar com as disciplinas de tecnologia farmacêutica e tecnologia de fitoterápicos. Recursos audio-visuais utilizados: quadro, retroprojetor e multimídia. Grupos de estudos para resolução de Cases adaptados de casos reais.

6 Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; O aluno que obter média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver frequência 75,0% estará dispensado da prova final (PAFE) Detalhamento das avaliações intermediárias: - Avaliação Teórica Parcial: 25% - Case 1, 2 e 3: 05% - Seminário Interdisciplinar: 10% - Case 4 (avaliação parcial 2): 10% - Avaliação Teórica Parcial 1: 20% - Avaliação Teórica Parcial 2: 15% - Case 1, 2 3-5%% - Seminário Interdisciplinar: 10% Bibliografia Básica: FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. Brasília. ANVISA. Vol1 e Vol2. Disponível em: GIL,E.S.; ORLANDO, R.M. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 1.ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, p. PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. GENNARO, A. In: Remington s: The Practice of Pharmaceutical Sciences. 20ªEd. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Bibliografia Complementar: HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, p. KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeir o:guanabara Koogan, p. VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p. FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, pt.1. MORITA, Tokio; ASSUMPÇÃO, Rosely Maria Viegas. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação indicadores de segurança descarte de produtos químicos. 2. ed., reimpr. São Paulo: Edgard Blücher, p.

7 CRONOGRAMA DATA TEÓRICA DATA PRATICA 12/02/15 Apresentação da disciplina. Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc 13/02/15 Preparação de Xarope Estabilidade de xarope dia 0 19/02/15 Estabilidade de Produtos Farmacêuticos: Fatores. Estabilidade de Produtos Farmacêuticos: Protocolos 26/02/15 Estabilidade de Produtos Farmacêuticos: Cinética, Prazo de Validade e Diagrama 20/02/15 Preparação de Emulsão Estabilidade de emulsão dia 0 Estabilidade de xarope dia 7 27/02/15 Estabilidade de emulsão dia 7 Estabilidade de xarope dia 14 05/03/15 Parâmetros de Avaliação de Controle de Qualidade. Monografias Farmacopéicas (FB, USP, JP, BP, FA) 06/03/15 Estabilidade de emulsão dia 14 Estabilidade de xarope dia 21 Ensaios Físicos de Qualidade FF Líquidas (viscosidade e Volume) Ensaios Físicos de Qualidade FF Semissólidas (viscosidade e Consistência) 12/03/15 Ensaios Físicos de Qualidade FF Sólidas (peso médio, dimensões, dureza, friabilidade) 13/03/15 Estabilidade de emulsão dia 21 Estabilidade de xarope dia 28 Ensaios Físicos de Qualidade FF Sólidas (Desintegração, Perfil de Dissolução e Teste de Dissolução) 19/03/15 Testes Físicos em Formas Farmacêuticas Sólidas: Peso 20/03/15 Estabilidade de emulsão dia 28 médio, espessura, diâmetro, dureza, friabilidade Testes Físicos em Formas Farmacêuticas Case 1 Sólidas: Desintegração e Teste de Dissolução 26/03/15 Pureza em Medicamentos: Teor Titulométrico 27/03/15 Pureza em Medicamentos: Teor Titulométrico. 02/04/15 Avaliação Teórica Parcial 03/04/15 FERIADO SEMANA SANTA 09/04/15 Métodos Espectroscópicos de Análise: Espectrofotometria Case 2 10/04/15 Espectrofotometria - Scanning 16/04/15 Métodos Espectroscópicos de Análise: Espectroscopia 17/04/15 Pureza em Medicamentos: Teor Atômica e Infravermelho espectrofotométrico (comprimido) 23/04/15 Métodos Espectroscópicos de Análise: Cromatografia 24/04/15 Aula CCBS Líquida de Alta Eficácia Case 3 30/04/15 Interdisciplinar 01/05/15 FERIADO DIA DO TRABALHO 07/05/15 Validação de Metodologia (Parâmetros Farmacopéicos) 08/05/15 Pureza em Medicamentos: Teor espectrofotométrico (solução) Case 4 14/05/15 Perfil de dissolução de comprimidos 15/05/15 Controle de Qualidade de Produtos Homeopáticos x Alopáticos magistrais 21/05/15 Cromatografia Líquida de alta Eficácia 22/05/15 Estudo dirigido 28/05/15 04/06/15 11/06/15 18/06/15 Avaliação Teórica Parcial FERIADO Corpus Christi Prova Substitutiva Avaliação Teórica Semestral PAFE 29/05/15 05/06/15 12/06/15 19/06/15 Dúvidas FERIADO Prova Substitutiva Avaliação Teórica Semestral PAFE

8 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: FITOTERAPIA Núcleo Temático: Código da Disciplina: ENEX00378 Carga horária: 34 h/a ( X ) Teória Semestre Letivo: 6A Ementa: Estudo e orientação das etapas de produção, do controle de qualidade, da legislação e do uso e aplicações das Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos; da implantação da Fitoterapia na Atenção Básica de acordo com a Politíca Nacional das Praticas Integrativas e Complementares SUS e da Politica Nacional das Plantas Medicinais e Fitoterápicas. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Descrever e discutir as propriedades das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, os procedimentos para preparo e avaliação das formas farmacêuticas, a aplicação dos mesmos nos vários setores da indústria farmacêutica e farmácias de manipulação, bem como a importância e a implantação da Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico. Planejar e executar a gestão da qualidade da produção ou manipulação de plantas medicinais e fitoterápicas, e na implantação da Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico. Ser consciente da garantia do uso correto das plantas medicinais e fitoterápicas e da importância do uso dos mesmos na rede pública. Conteúdo Programático: Conceitos gerais sobre fitoterápicos e fitofármacos. Legislação sobre fitoterápicos. Métodos de pulverização e extração. Grau de pureza de reagentes e matérias-primas. Ensaios-limite para impurezas inorgânicas. Principais métodos analíticos físicos, físico-químicos e biológicos para matérias-primas, medicamentos e cosméticos; Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia. Boas Práticas de Fabricação. Farmacologia Fitoterápica Uso Racional de Fitoterápicos Cuidados Farmacêuticos na Fitoterapia: Uso e indicação Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Sistema Oficial de Saúde Politica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Método: Aulas expositivas com participação dos alunos através de discussões. Aulas práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e doseamentode insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos fitoterápicos. Apresentação de seminário sobre assunrtos de interesse. Recursos audio-visuais utilizados: quadro negro, retroprojetor, e projetor multimídia.

9 Critérios de Avaliação: Resolução 29/2013 de 19 de dezembro de Atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina e demais atividade acadêmica será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5, correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: P1 (Primeira avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P2 (Segunda avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos P2-A e P2-B - (Peso 4,0) P3 (Atividade Interdisciplinar) 0 a 10,0 pontos (peso 2,0) A média Final Intermediária (MFI) será definida a partir da seguinte fórmula: MFI= (4,0 x P1) + (4,0 x P2) + (2,0 x P3) / OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II, conforme descrito abaixo. II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0, correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5,0 (cinco) e a avaliação final peso 5,0 (cinco). A média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (5,0 x MFI) + (5,0 x PF) / 10 Onde: MFI Média final intermediária PF Prova final escrita Substitutiva O discente terá a oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com objetivo de substituir a menor nota obtida. - A avaliação substitutiva de que trata o caput deste artigo será realizado em um único evento, ao final do semestre letivo. A prova substitutiva deverá comtemplar todo conteúdo programático da disciplina.

10 Bibliografia Básica: SIMÕES, C. Farmacognosia: Da planta ao medicamento, 6ª.ed., Rio Grande do Sul, Ed. Da Universidade, FINTELMANN FINTELMANN, Manual de Fitoterapia, 11ª. ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan S.A. CANIGUERAL. S. Fitoterapia Vademecum de prescripcion: Plantas Medicinales. Bibliografia Complementar: Formulário Nacional de Fitoterapia 1ª. Ed Farmacopéia Brasileira 5.ed. Volume EBADI, M. Pharmacodynamics basis of herbal medicine, New York, CRC Press, COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª. Ed., GRABLEY, S., THIERICKA, R. Drug discovery from nature, New York, Springer, 2000.

11 Este Cronograma está sujeito a alteração com aviso de 7 dias para aulas teóricas Seg 1ª 09/02 2ª 23/02 3ª 02/03 4ª 09/03 5ª 16/03 6ª 23/03 7ª 30/03 8ª 06/04 9ª 13/04 10ª 27/04 11ª 04/05 12ª 11/05 13ª 18/05 14ª 25/05 15ª 01/06 16ª 08/06 17ª 15/06 18ª 22/06 TEORIA Aula inaugural. Conteúdo programático, avaliações, bibliografia. Fitoterápicos e fitofármacos. Matérias primas vegetais. Preparo, estabilização, secagem e pulverização. Tipos de moinhos. Métodos Extrativos. Equipamentos, operações e produtos obtidos. Controle de qualidade de fitoterápicos. Classificação da droga. - Análise de pureza de derivados de fitoterápicos - Análise microbiológica de derivados de fitoterápicos - Contaminação por agrotóxicos, pesticidas, e metais pesados. - Análise química dos constituintes de fitoterápicos. - Estudo etnofarmacologico de plantas usadas pela população Videos Discussão em Grupo P1- - Boas Práticas de Fabriação Exercícios - Legislação sobre fitoterápicos - Fitoterapia no SUS - Farmácia viva - Formulário Nacional Fitoterápico P2-A - Prescrição de Fitoterápicos e Plantas Medicinais - Fitoterápicos para Trasnstorno menor - Efeitos Adversos e contraindicações de fitoterápicos. - Farmacovigilância de Fitoterápícos P2-B Revisão comentada Revisão comentada Prova Substituva 17 a 23 Provas Finais

12 Atividade 1 - Vídeos sobre plantas medicinais brasileiras Para introduzir o estudo deste tema, sugerimos que os alunos assistam a vídeos sobre pesquisas já realizadas, e em andamento, por cientistas de diversas partes do Brasil, a respeito das propriedades medicinais de plantas brasileiras, tendo como ponto de partida as informações sobre a sua utilização pela população em diferentes regiões do nosso país. Os vídeos são curtos e deverão ser acessados pelos alunos. Cabe ao professor designar a cada aluno um número de 1 a 4. Os alunos de numero 1 deverão assistir ao vídeo 1, os de número 2 ao vídeo 2 e, assim, sucessivamente com os números 3 e 4. O acesso poderá ser feito individualmente, se houver esta possibilidade, ou em pequenos grupos. Cada aluno ou grupo de alunos deverá acessá-los diretamente no computador individual ou compartilhado. Se essa opção for inviável, o professor deverá salvar previamente os vídeos em seu computador e disponibilizá-los em rede para que os alunos tenham acesso em seu computador individual. Os alunos que assistirem ao mesmo vídeo deverão ser agrupados em pequenos grupos. Eles deverão destacar as informações adquiridas para socializá-las para toda a turma. Em todos os vídeos, são evidenciadas plantas com eficácia medicinal comprovada, suas propriedades medicinais e como devem ser usadas. É também ressaltada a produção de fitoterápicos, a partir dessas plantas, que são receitados por médicos. O professor deverá orientar aos alunos que essas informações deverão ser anotadas e socializadas por todos os grupos, que deverão enumerá-las. Vídeo 1 - Propriedades medicinais comprovadas da erva mate no combate ao colesterol e à diabetes. Pau Brasil e cura do câncer. Disponível em: Acesso em: 07/06/2013. Vídeo 2 - Fitoterápicos: Indicações médicas de fitoterápicos; centros de saúde alternativa, hortas e farmácias populares. Disponível em: Acesso em: 07/06/2013. Vídeo 3 - Plantas medicinais do pantanal matogrossense. Pesquisas de propriedades medicinais de plantas da região, realizadas a partir de informações fornecidas por pantaneiros que as utilizam. Disponível em: Acesso em: 07/06/2013. Video 4 - Encontro entre crenças e a ciência. Disponível em: Acesso em: 07/06/2013.

13 Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Medicamentos Disciplina: Práticas em Indústria Farmacêutica Código da Disciplina: ENEX01381 Professor(es): Evelyn Ojoe DRT: Etapa: 6ª integral Carga horária: 68 h ( ) Teóricas Semestre Letivo: ( x ) Práticas - 68h/a 1º.sem./2015 Ementa: Proporcionar aos alunos noções de como atuar numa indústria farmacêutica; administrando recursos humanos, materiais e financeiros; manipular em grande e pequena escala as formas farmacêuticas e cosméticas, desenvolvimento, controle de qualidade, almoxarifado e elaborando rotinas de documentações utilizadas na indústria farmacêutica e cosmética. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento, produção e controle de produtos acabados; - Reconhecer as principais técnicas de gestão de pessoas, equipamentos e diversos recursos num laboratório farmacêutico. - Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em indústria farmacêutica. - Ser consciente da relevância da habilidade técnica e emocional além da postura ética e relacionamento interpessoal no ambiente da indústria farmacêutica. - Proporcionar gestão, hierarquia, liderança e colaboração entre setores do laboratório, além da gestão de documentos.

14 Conteúdo Programático: Treinamento em GMPc = BPFa Fabricação de produtos farmacêuticos: Líquidos, Semi-sólidos e Sólidos Desenvolvimento de produtos farmacêuticos Controle de Qualidade de produtos acabados e matérias-primas Monitoramento ambiental Garantia de Qualidade como sistema de gestão Controle de Estoque para produtos acabados e insumos farmacêuticos Gestão de equipe, pessoas, equipamentos, processos e insumos Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc Metodologia: Preleção dialogada com os conceitos de física, química, microbiologia, bioestatística, farmacotécnica, farmacognosia, cosmetologia e gestão utilizados em controle de qualidade. Práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e determinações de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos. Práticas que incluem o desenvolvimento do senso de liderança e trabalho em equipe Distribuições de metas individuais e por setor do laboratório

15 Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) Se o Aluno Obtiver nota acima de 7,5 nas atividades parciais, estará dispensado de PAFE AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Detalhamento das avaliações intermediárias: PAFE (Prova de Avaliação Final e Escrita) 50% Avaliação técnica (índice produtividade) 30% Relatório Final 20% O índice de produtividade é composto de 1 (uma) avaliação ao término de cada um dos ciclos previstos Bibliografia Básica: FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. Brasília: Anvisa, 2010 FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, pt.1 e 2. fascículos 1, 2, 3, 4 e 5. GIL,E.S.; ORLANDO, R.M. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 1.ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, p. PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. Bibliografia Complementar: HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, p. KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p. MORITA, Tokio; ASSUMPÇÃO, Rosely Maria Viegas. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação. São Paulo: Edgard Blücher, p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Legis Sistema de legislação da saúde. <

16 CRONOGRAMA SEMANA CONTEÚDO ESTRATÉGIA Dinâmica em Grupo e exposição em áudio visual de treinamento para Lab. Semi-Industrial 13/02/15 Treinamento em BPF, funcionamento do Lab. Semi-Industrial e dinâmica em grupo para definição dos grupos de trabalho 20/02/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s 27/02/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s (procedimentos operacionais padrão) 06/03/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s 13/03/15 20/03/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s 27/03/15 Atividades de produção, desenvolvimento, 03/04/15 elaboração de pop s FERIADO Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores Prática laboratorial em setores Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores Prática laboratorial em setores Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores Prática laboratorial em setores 10/04/15 17/04/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s (procedimentos 24/04/15 operacionais padrão) Atividades de produção, desenvolvimento, 01/05/15 elaboração de pop s FERIADO Prática laboratorial em setores Prática laboratorial em setores Prática laboratorial em setores 08/05/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s (procedimentos operacionais padrão) 15/05/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s 22/05/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s (procedimentos operacionais padrão) 29/05/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop s e entrega de relatório final 05/06/15 FERIADO Prática laboratorial em setores Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores Prática laboratorial em setores 12/06/15 SUBSTITUTIVA SUBSTITUTIVA 19/06/15 PAFE PAFE Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores e entrega de relatório final

17 Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Medicamentos Disciplina: Tecnologia de Cosméticos Código da Disciplina: ENEX01079 Professora: Evelyn Ojoe DRT: Etapa: 6ª integral Carga horária: 68 h/a ( x ) Teórica - 34 h/a ( x ) Prática - 34 h/a Semestre Letivo: 1º.sem./2015 Ementa: Estudo da anatomia e fisiologia da pele. Composição e desenvolvimento das formulações cosméticas. Compatibilidade de produtos cosméticos com a pele. Formas cosméticas. Cosméticos para higiene, protetores, reparadores e decorativos. Boas práticas de fabricação de cosméticos. Eficácia e segurança de cosméticos. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento e a produção industrial de produtos cosméticos; - Reconhecer as principais formas cosméticas, matériasprimas e técnicas de produção de produtos cosméticos; - Utilizar livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Cosmetologia; - Ter ciência da relevância da qualidade do desenvolvimento de produtos cosméticos. Tel. (11) decanatoacademico@mackenzie.br

18 Conteúdo Programático: 1) Aspectos gerais da Cosmetologia 1.1. Introdução e conceitos 1.2. Histórico 1.3. Cosmetologia na atualidade e pesquisa científica 2) Produtos cosméticos 2.1. Formas cosméticas 2.2. Emprego dos cosméticos 2.3. Nomenclatura utilizada em insumos e produtos cosméticos 2.4. B.P.F. Boas Práticas de Fabricação 3) Anatomia e fisiologia da pele 3.1. Estrutura e composição 3.2. Principais aspectos fisiológicos 3.3. Anexos da pele 3.4. Funções da pele 3.5. Biotipos de pele 4) Cosméticos de aplicação capilar 4.1. Anatomia e fisiologia do cabelo 4.2. Xampus 4.3. Condicionadores capilares 4.4. Tinturas, descolorantes, ondulantes e alisantes 4.5. Produtos depilatórios 4.6. Produtos para barba 5) Sabonetes 6) Desodorantes e antiperspirantes 7) Produtos dentifrícios 8) Produtos para limpeza e tratamento da pele 9) Produtos anti-acnéicos 10) Proteção solar e fotoprotetores 11) Produtos cosméticos para celulites 12) Produtos cosméticos para estrias 13) Cosméticos para unhas 14) Produtos de maquilagem (decorativos) Pós faciais Produtos para a área dos olhos Produtos para os lábios 15) Legislação para produtos cosméticos Metodologia: Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas formulações cosméticas, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos de uso cosmético. Grupos de estudos. Recursos audio-visuais utilizados: DVD player e projetor multimídia. Tel. (11) decanatoacademico@mackenzie.br

19 Critério de Avaliação: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Se o aluno obtiver média maior ou igual a 7,5 resultante das avaliações intermediárias, estará dispensado da PAFE Detalhamento das avaliações intermediárias: - Avaliação Teórica Parcial: 20% - Avaliação Prática Parcial: 20% - Trabalho / Seminário: 10% - Prova de Avaliação Final Escrita (PAFE) 50 % Bibliografia Básica: BARATA, E. Princípios Básicos de Cosmetologia. Ed. Tecnopress, São Paulo, HARRY, R.G. Harry s Cosmeticology. London: Leonard Hill, REVISTA: COSMETICS AND TOILETRIES. São Paulo: Tecnopress Editora. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, L., Index ABC. Ingredientes para a indústria de produtos de higiene pessoal. Cosméticos e Perfumes. 2º ed. Cotia: SRC CAMPOS. P.M.B.G. Formulário Dermocosmético. Tecnopress: São Paulo, 1995, 139p. FONSECA, A., PRISTA, L.N.. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetológica. Livraria Nova São Paulo, p. PEYREFITTE, G., MARTINI, M., CHIVOT, M. Cosmetologia, Biologia Geral, Biologia da Pele. Organização Andrei Ed. Ltda: São Paulo, p. VIGLIOGLIA, P.A. & RUBIN, J. Cosmiatria II. Buenos Aires. AP Americana de Publicaciones SA, Tel. (11) decanatoacademico@mackenzie.br

20 5.FEIRA TEÓRICA PRÁTICA SEMANA CONTEÚDO CONTEÚDO 12/02/15 - Apresentação do Plano de Ensino - Introdução a Cosmetologia - P&D I: Conceito de Beleza em Cosmetologia 19/02/15 - Estudo crítico de formulação de sabonete e creme 26/02/15 - Anatomia e fisiologia da pele - Produtos para limpeza/hidratação da pele 05/03/15 - Produtos para Proteção Solar - FPS (filtro solar) - Limpeza da pele (sabonete líquido sabonete em barra ) - Hidratação da pele (loção hidratante / creme hidratante com ureia) 12/03/15 -Afecções da pele - Apresentação - Produtos para tratamento de pele (leite de limpeza /loção tônica) 19/03/15 - Desodorantes e antiperspirantes - Desodorantes e antitranspirantes I (stick/ spray) 26/03/15 - Produtos para tratamento de pele ( gel redutor) / (óleo bifásico ) -Desodorantes e antiperspirantes II (roll on) 02/04/15 -Dentifrícios - Dentifrícios (enxaguatório / pasta) 09/04/15 Avaliação Teórica Parcial P1 - Cosmeticos para o cabelo (Xampu) 16/04/15 - Anatomia e fisiologia do Cabelo (Xampus e Condicionadores) - Cosmeticos para o cabelo ( Condicionador ) 23/04/15 -Cosméticos decorativos Maquiagem (Batom / - Pó compacto) 30/04/15 Inter Inter 07/05/15 - Produtos para barba - Produtos depilatórios e epilatórios - - Cosméticos masculinos ( pós barba ) 14/05/15 - Mitos e verdades: curiosidades Apresentação Maquiagem ( Sombra / Rímel / Blush) 21/05/15 - Estudo dirigido - Avaliação Prática P2 28/05/15 04/06/15 -Cosméticos diversos FERIADO Corpus Christi -Cosméticos diversos FERIADO Corpus Christi 11/06/15 - Prova substitutiva - Prova substitutiva 18/06/15 Avaliação Teórica Semestral PAFE Avaliação Teórica Semestral PAFE Tel. (11) decanatoacademico@mackenzie.br

21 Tel. (11) decanatoacademico@mackenzie.br

22 Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Professor(es): Marcelo Guimarães Carga horária: 60h. ( X ) Teórica ( X ) Prática Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos Código da Disciplina: ENEX01080 DRT: Etapa: 6ª - Integral Semestre Letivo: 2º sem./2014 Ementa: Aspectos gerais da Tecnologia Farmacêutica; Indústria Farmacêutica e Normas de Produção; Desenvolvimento e Produção Industrial de: Formas Farmacêuticas Líquidas; Formas Farmacêuticas Semissólidas; Formas Farmacêuticas Sólidas; Formas Farmacêuticas Estéreis; Novas formas farmacêuticas e novos sistemas de liberação de fármacos. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento e a produção industrial de medicamentos sob várias formas, do ponto de vista teórico-prático; - Utilizar livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Tecnologia Farmacêutica, visando novas formas de liberação de fármacos; - Ter ciência da tecnologia envolvida, controle de qualidade e de estabilidade dos produtos desenvolvidos, bem como eficácia e segurança dos mesmos.

23 Conteúdo Programático: 1) Indústria Farmacêutica e Normas de Produção: Estrutura operacional 2) Aspectos gerais da Tecnologia Farmacêutica 2.1. Introdução e conceitos 2.2. B.P.F. Boas Práticas de Fabricação 2.3. Desenvolvimento Farmacotécnico 2.4. Biofarmácia 3) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Sólidas 3.1. Pós 3.2. Granulados 3.3. Comprimidos 3.4. Comprimidos Revestidos 3.5. Cápsulas 3.6. Formas farmacêuticas de ação modificada 4) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Líquidas 4.1. Soluções 4.2. Suspensões 4.3. Loções e linimentos 5) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas 5.1. Emulsões: Cremes 5.2. Pomadas 5.3. Pastas 5.4. Géis 5.5. Supositórios e Óvulos 6) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Estéreis 6.1. Injetáveis 6.2. Colírios 6.3. Produtos liofilizados 7) Produção industrial de novos sistemas de liberação de fármacos Metodologia: Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas formulações preparadas industrialmente, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos farmacêuticos. Aulas práticas que incluem estudo crítico de formulações, apresentação de diferentes operações farmacêuticas envolvidas na fabricação industrial de medicamentos. Grupos de estudos. Visitas técnicas em indústrias farmacêuticas. Recursos audio-visuais utilizados: DVD player e projetor multimídia.

24 Critério de Avaliação: MP: média parcial; MF: média final; PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita. Detalhamento das avaliações intermediárias: - 1ª Avaliação Teórica Parcial: 15% - 2ª Avaliação Teórica Parcial:15% - Seminário: 10% - Trabalho (Projeto Interdisciplinar): 10% MP = 50% (Valor: zero a dez pontos) PAFE = 50% (Valor: zero a dez pontos) MF=(MP + MF)/2 Onde: MP 7,5 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF 6,0 e 75% de frequência (aluno reprovado) Bibliografia Básica: AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artemed, p. LACHMAN, L., et al. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 3.ed. 2 volumes Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, REMIGNTON, J.P. A ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Easton: Mack, Bibliografia Complementar: ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G. ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica - formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, EBADI, M. Pharmacodynamics basis of herbal medicine, New York, CRC Press, GRABLEY, S., THIERICKA, R. Drug discovery from nature, New York, Springer, MARTINDALE: The complete Drug Reference. U.S.A., Pharmaceutical Press, RAYMOND C. ROWE, PAUL J. SHESKEY, PAUL J. WELLER. Handbook of Pharmaceutical Excipients. AMERICAN PHARMACEUTICAL ASSOCIATION PRISTA, L.N., ALVES A.C., MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Revistas: Pharmaceutical Coumponding. Rx editora. Anfarmag Associação dos Farmacêuticos Magistrais Pharmacia Brasileira Conselho Federal de Farmácia

25 SEMANA CRONOGRAMA (Disciplina Teórico-Prática) CONTEÚDO 1ª 05/08/2014 2ª 12/08/2014 3ª 19/08/2014 4ª 26/08/2014 5ª 02/09/2014 6ª 09/09/2014 7ª 16/09/2014 8ª 23/09/2014 9ª 30/09/ ª 07/10/ ª 14/10/ ª 21/10/ ª 28/10/ ª 04/11/ ª 11/11/ ª 18/11/2014 TEORIA - Apresentação do Curso / Sistema de Avaliação B.P.F. Boas Práticas de Fabricação OBS: Projeto -Trabalho Interdisciplinar PRÁTICA - Indústria Farmacêutica e Normas de Produção: Estrutura operacional - Equipamentos Industriais - Desenvolvimento Farmacotécnico - Produção de Água para uso na Indústria Farmacêutica - Granulados - Granulados efervescentes / Granulometria de pós - Comprimidos - Comprimidos Via úmida (Parte I) - Revestimentos de Formas Farmacêuticas Sólidas - Comprimidos Via úmida (Parte II) - Formas farmacêuticas de liberação - Comprimidos Compressão direta modificada -1ª Avaliação Teórica Parcial - Tecnologia das soluções: Correção de aroma e sabor -Formas farmacêuticas líquidas e semissólidas - Aerossóis - Técnicas Assépticas - Cálculos de isotonização OBS: Entrega do Trabalho Interdisciplinar Apresentação do Trabalho Interdisciplinar Semana Acadêmica do curso de Farmácia - Produção de medicamentos estéreis (Injetáveis, Colírios e Produtos liofilizados) - Tecnologia das soluções: Solubilização - Líquidos (Método a frio) - Envase de líquidos - Tecnologia das suspensões Apresentação do Trabalho Interdisciplinar Semana Acadêmica do curso de Farmácia - Emulsões - Manipulação de colírios - 2ª Avaliação Teórica Parcial - Supervisão de Produção - SEMINÁRIOS: Biofarmácia & Novas formas farmacêuticas e novos sistemas de liberação de fármacos - SEMINÁRIOS: Biofarmácia & Novas formas farmacêuticas e novos sistemas de liberação de fármacos 17ª - Avaliação Substitutiva Avaliação Substitutiva 25/11/ ª - Processo seletivo Processo seletivo /12/2014 A partir de 05/12/ Avaliação Teórica Semestral (P.A.F.E.) Avaliação Teórica Semestral (P.A.F.E.)

26 Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia clínica Disciplina: TOXICOLOGIA ANALÍTICA Carga horária: 68 h/a ( x ) Teóricas 34 h/a ( x ) Práticas 34 h/a Etapa: 6ª integral Código da Disciplina: ENEX01090 Ementa: Estudo dos fundamentos da Toxicologia analítica, permitindo ao egresso conhecer os diferentes métodos analíticos empregados na detecção dos toxicantes, seus produtos de biotransformação ou alterações bioquímicas precoces dependendo da finalidade da análise toxicológica, da matriz analítica e metodologia disponível. Bibliografia Básica: OGA, S.; BATISTUZZO, J.A.; CAMARGO, M.M. Fundamentos de Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: AZEVEDO F.S; CHASIN, A.A.M. A ecotoxicologia na análise do risco químico. Salvador: CRA, p [Cadernos de Referência Ambiental, v.16]. FLANAGAN, R.J. Fundamentals of analytical toxicology. West Sussex: John Wiley & Sons, KLAASSEN, C.D. Casarett and Doull s Toxicology: the basic science of poisons. 6ed. New York: McGraw-Hill, EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, v. VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, xviii, 462 p.

27 Conteúdo Programático: PARTE I: Fundamentos Teóricos das Análises Toxicológicas 1. Introdução as análises toxicológicas. 2. Parâmetros utilizados na seleção de um método analítico. 3. Validação de método analítico. PARTE II: Aplicação dos Fundamentos analíticos nas áreas de estudo 1. Toxicologia de medicamentos. Monitorização terapêutica 2. Toxicologia Ocupacional. Monitorização ambiental (limites de exposição) e biológica (Biomarcadores de dose interna, efeito e suscetibilidade). Principais contaminantes do ambiente de trabalho: solventes, metais, gases e vapores. 3. Toxicologia de Alimentos. Limite Máximo de Resíduos e Ingestão Diária Aceitável (IDA). Contaminantes químicos em alimentos. 4. Toxicologia ambiental. Conceitos. Poluição atmosférica provocada pelos contaminantes químicos. Metodologia: Aulas expositivas; Discussão e exercícios baseados em textos que abordem os temas constantes no programa; Pesquisa pelos alunos junto ao acervo da biblioteca e em bases de dados disponíveis na Internet; Aulas práticas.

28 Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(Aix5) + (PAFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; *** Prova substitutiva Detalhamento das avaliações intermediárias: P1 : Prova escrita parcial I (2,0) P2: Prova escrita parcial II (2,0) P3: Projeto integrado (1,0) PAF: Prova de Avaliação final escrita (5,0) O aluno(a) que obtiver média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver freqüência 75% é dispensado da prova final. O aluno(a) que estiver com a média 7,5, se desejar, poderá fazer a prova final, porém precisa alcançar pelo menos a média 6 para aprovação. Se sua média for inferior a 6,0 ficará reprovado. Nota de participação: De 01 (um) ponto para o(a) aluno(a) que entregar todos os relatórios e atividades realizadas em sala de aula e que tiver 100% de freqüência as aulas à 0 (zero) para o(a) aluno(a) que tiver 75% de freqüência as aulas. Que será acrescida a média final.

29 CRONOGRAMA (Disciplina Teórico-Prática) CONTEÚDO / ESTRATÉGIA SEMANA TEORIA SEMANA PRÁTICA 1ª Sem 10/02 Apresentação da Disciplina. 1ª Sem 10/02 Requisitos para o Funcionamento de um Laboratório / Segurança em Laboratório. Estudo de caso - Validação de métodos analíticos. Parâmetros utilizados na seleção de um método analítico. 2ª. Sem Dia Fausto 2ª. Sem Dia Fausto 17/02 3ª. Sem 24/02 4ª. Sem 03/03 5ª. Sem 10/03 6ª. Sem 17/03 Introdução às análises toxicológicas Toxicologia de Medicamentos Monitorização Terapêutica de medicamentos Toxicologia Ocupacional conceitos 17/02 3ª. Sem 24/02 4ª. Sem 03/03 5ª. Sem 10/03 6ª. Sem 17/03 Estudo de linearidade de salicilatos em água / material biológico Estudo de precisão, exatidão e recuperação de salicilatos em material biológico Tratamento estatístico dos dados obtidos nas analises de salicilatos Dosagem de Fenobarbital 7ª. Sem 24/03 Monitorização ambiental 7ª. Sem 24/03 Dosagem de Paracetamol 8ª. Sem 31/03 9ª. Sem 07/04 10ª. Sem 14/04 Monitorização biológica Solventes: benzeno, tolueno e xileno Avaliação intermediária (P1) 8ª. Sem 31/03 9ª. Sem 07/04 10ª. Sem 14/04 Extração de fármacos em material biológico Identificação fármacos CCD Colóquio 11ª. Sem 21/04 12ª. Sem 28/04 Dia Fausto Metais Pesados 11ª. Sem 21/04 12ª. Sem 28/04 Dia Fausto Determinação de protoporfirina IX eritrocitária 13ª. Sem 05/05 Gases e vapores asfixiantes. Agentes metahemoglobinizantes 13ª. Sem 05/05 Determinação de metemoglobina em sangue

30 14ª. Sem 12/05 15ª. Sem 19/05 16ª. Sem 26/05 Toxicologia de Alimentos. Limite Máximo de Resíduos e Ingestão Diária Aceitável (IDA). Contaminantes químicos em alimentos. Toxicologia Ambiental. Poluição atmosférica. Principais poluentes atmosféricos Avaliação intermediária (P2) 14ª. Sem 12/05 15ª. Sem 19/05 16ª. Sem 26/05 Nitritos em salsicha (extração) Nitritos em salsicha (identificação) / Identificação de bromatos pelo método indireto com o reativo fucsina-bissulfito Colóquio 17ª. Sem 02/06 Revisão 17ª. Sem 02/06 Revisão 18ª. Sem 09/06 19ª. Sem 16/06 20ª. Sem 23/06 Revisão Prova Substitutiva Provas Finais (Calendário específico) 18ª. Sem 09/06 19ª. Sem 16/06 20ª. Sem 23/06 Revisão Colóquio Provas finais (calendário específico)

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