Profissional Farmacêutico
|
|
- Alfredo Custódio Valente
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 Profissional Farmacêutico Decreto nº de 08/09/1931: Aprova a regulamentação do exercício da profissão farmacêutica no Brasil. Lei nº 3820 d2 11/11/1960: Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País. Decreto nº de 07/04/1981: âmbito profissional do farmacêutico 2
3 Profissional Farmacêutico Decreto nº de 07/04/1981 DECRETA: Art. 1º - São atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos: I - desempenho de funções de dispensação ou manipulação de fórmulas magistrais e farmacopéicas, quando a serviço do público em geral ou mesmo de natureza privada; II - assessoramento e responsabilidade técnica em: a) estabelecimentos industriais farmacêuticos em que se fabriquem produtos que tenham indicações e/ou ações terapêuticas, anestésicos ou auxiliares de diagnóstico, ou capazes de criar dependência física ou psíquica; 3
4 Profissional Farmacêutico Decreto nº de 07/04/1981 b) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se executem controle e/ou inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e a análise fiscal de produtos que tenham destinação terapêutica, anestésica ou auxiliar de diagnósticos ou capazes de determinar dependência física ou psíquica; c) órgãos laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se pratique extração, purificação, controle de qualidade, inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e análise fiscal de insumos farmacêuticos de origem vegetal, animal e mineral; d) depósitos de produtos farmacêuticos de qualquer natureza. III - a fiscalização profissional sanitária e técnica de empresas, estabelecimentos, setores, fórmulas, produtos, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica; 4
5 Profissional Farmacêutico Decreto nº de 07/04/1981 IV - a elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnicolegais relacionados com atividades, produtos, fórmulas, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica; V - o magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de formação farmacêutica, obedecida a legislação do ensino; VI - desempenho de outros serviços e funções, não especificados no presente Decreto, que se situem no domínio de capacitação técnicocientífica profissional. 5
6 Profissional Farmacêutico Decreto nº de 07/04/1981 Art. 2º - São atribuições dos profissionais farmacêuticos, as seguintes atividades afins, respeitadas as modalidades profissionais, ainda que não privativas ou exclusivas: I - a direção, o assessoramento, a responsabilidade técnica e o desempenho de funções especializadas exercidas em: a) órgãos, empresas, estabelecimentos, laboratórios ou setores em que se preparem ou fabriquem produtos biológicos, imunoterápicos, soros, vacinas, alérgenos, opoterápicos para uso humano e veterinário, bem como de derivados do sangue; b) órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública ou seus departamentos especializados; 6
7 Profissional Farmacêutico Decreto nº de 07/04/1981 c) estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos farmacêuticos para uso veterinário; d) estabelecimentos industriais em que se fabriquem insumos farmacêuticos para uso humano ou veterinário e insumos para produtos dietéticos e cosméticos com indicação terapêutica; e) estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos saneantes, inseticidas, raticidas, antisséticos e desinfetantes; f) estabelecimentos industriais ou instituições governamentais onde sejam produzidos radiosótopos ou radiofármacos para uso em diagnóstico e terapêutica; 7
8 Profissional Farmacêutico Decreto nº de 07/04/1981 g) estabelecimentos industriais, instituições governamentais ou laboratórios especializados em que se fabriquem conjuntos de reativos ou de reagentes destinados às diferentes análises auxiliares do diagnóstico médico; h) estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos cosméticos sem indicação terapêutica e produtos dietéticos e alimentares; i) órgãos, laboratórios ou estabelecimentos em que se pratiquem exames de caráter químico-toxicológico, químico-bromatológico, químico-farmacêutico, biológicos, microbiológicos, fitoquímicos e sanitários; 8
9 Profissional Farmacêutico Decreto nº de 07/04/1981 j) controle, pesquisa e perícia da poluição atmosférica e tratamento dos despejos industriais. II - tratamento e controle de qualidade das águas de consumo humano, de indústria farmacêutica, de piscinas, praias e balneários, salvo se necessário o emprego de reações químicas controladas ou operações unitárias; III - vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de pareceres, laudos e atestados do âmbito das atribuições respectivas. 9
10 10 Profissional Farmacêutico No Brasil evolução da farmácia Profissão Farmacêutica estabelecimento comercial entregue a leigos Crescimento da Indústria Farmacêutica afastamento de suas atividades privativas Migração para atividades não privativas (Des) profissionalização Principalmente Análises Clínicas 10
11 11 Retorno às farmácias Profissional Farmacêutico Aumento expressivo de cursos de farmácia 1996 ( 88 cursos) 2008( 306 cursos) vagas CRF-SP 1992 apenas 5% dos estabelecimentos contavam com a presença do farmacêutico % contam com a presença em tempo integral. 1ª Conferência Nacional de Medicamentos e assistência farmacêutica Relatório Final em 2005 Farmácia como estabelecimento de saúde Resolução CNE/CES nº 2 de 19/02/2002 generalista Farmacêutico 11
12 12 Profissional Farmacêutico Lei nº 5991/73: dispõe sobre o controle sanitário de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos Capítulo IV trata da Assistência e Responsabilidade técnica: no artigo 15 a farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente a assistência de técnico responsável inscrito no CRF. Em CFF veta a inscrição dos oficiais de farmácia 12
13 No município de São Pulo existia cargos de funções auxiliares na área de farmácia Inicialmente eram os oficiais de farmácia - Lei 5.729, de 01/07/1960 criação do cargo Auxiliares de farmacêuticos Hospitais Não existência de cursos formadores na área CONCURSO PÚBLICO ENTRE 1990 E 1992 Negociação com o CRF - Necessidade de formação dos técnicos contratado 13
14 Farmacêuticos convidados para participar das discussões para a elaboração do currículo do Auxiliar de Farmácia - PLE Fixação de um farmacêutico no CEFOR Formação de 65 auxiliares de farmácia QPS 1993 Técnico de saúde - área de farmácia 14
15 O currículo foi organizado de acordo com : DCN para a Educação de Nível Técnico Referenciais Curriculares Processo de trabalho das Unidades de Saúde Entre 2006 a 2008 a ETSUS-SP formou 140 Técnicos em Farmácia 15
16 GRADE CURRICULAR ESCOLA TÉCNICA DO SUS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ETSUS-SP Curso Técnico em Farmácia MÓDULO BÁSICO MÓDULO I - AUXILIAR DE FARMÁCIA UNIDADES DIDÁTICO PEDAGÓGICA UNIDADE I - SAÚDE E SOCIEDADE UNIDADE II - POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL UNIDADE III - SAÚDE NA CIDADE DE SÃO PAULO Carga Horária Total : 160 horas UNIDADE I - O SUS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO E A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE II - A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA FARMÁCIA EDUCAÇÃO EM SAÚDE INFORMÁTICA PRIMEIROS SOCORROS Carga Horária Total : 620 horas MÓDULO II - TÉCNICO EM FARMÁCIA UNIDADE I - FUNDAMENTOS GERAIS, TEÓRICOS E PRÁTICOS DO TRABALHO EM SAÚDE UNIDADE II - ASPECTOS BÁSICOS DE FARMACOLOGIA PARA A DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS UNIDADE III - PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS UNIDADE IV - A FARMÁCIA HOSPITALAR E O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS UNIDADE V - A PRODUÇÃO E A MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS Carga Horária Total : 420 horas TOTAL GERAL: 1200 HORAS ESTÁGIO SUPERVIOSIONADO: 200 horas
17 TÉCNICO EM FARMÁCIA COMPETÊNCIAS: Armazenar medicamentos, matérias- primas e correlatos conforme as boas práticas de armazenamento; Aplicar a legislação sanitária pertinente ao controle de substâncias e produtos farmacêuticos entorpecentes, psicotrópicos e outros sujeitos a controle sanitário especial; Interpretar a prescrição de medicamentos para realizar o seu atendimento, aplicando os conceitos e técnicas de boas práticas de dispensação para assegurar a orientação ao paciente e o cumprimento do tratamento; Interpretar legislação referente aos direitos do consumidor/usuário, as normas relativas aos produtos sujeitos a Vigilância sanitária, o Código Sanitário Vigente, a legislação farmacêutica e as leis que regem o mercado farmacêutico; 17
18 TÉCNICO EM FARMÁCIA COMPETÊNCIAS: Realizar o controle de qualidade dos medicamentos e substâncias quanto a suas características macroscópicas; Conhecer e aplicar os sistemas de distribuição coletiva, dose Individualizada e dose unitária; Manipular preparações farmacêuticas ou de produtos saneantes e germicidas que requerem procedimentos farmacotécnicos simples; Auxiliar na pesquisa de caracterização epidemiológica e sanitária de lugares e regiões, coletando e ordenando dados; Auxiliar na identificação de reação adversa a medicamentos e de interações medicamentosas pelo relato do paciente; 18
19 TÉCNICO EM FARMÁCIA COMPETÊNCIAS: Conhecer as duas correntes farmacológicas alopática e homeopática e identificar as diferenças entre elas; Compreender princípios éticos e identificar as responsabilidades da farmácia em relação à comunidade; Auxiliar nas ações de educação em saúde, realizando atividades educativas a respeito do uso racional de medicamentos, no nível individual e coletivo. 19
20 TÉCNICO EM FARMÁCIA Catálogo Nacional de Cursos Técnicos MEC em 2009 Ao técnico de farmácia cabem as seguintes atribuições: realiza operações farmacotécnicas, identificando e classificando os diferentes tipos de produtos e de formas farmacêuticas, sua composição e técnica de preparação; auxilia na manipulação das diversas formas farmacêuticas alopáticas, fitoterápicas e homeopáticas, assim como de cosméticos, sob a supervisão do farmacêutico; executa as rotinas de compra, armazenamento e dispensação de produtos, além do controle e manutenção do estoque de produtos e matérias-primas farmacêuticas; 20
21 TÉCNICO EM FARMÁCIA Catálogo Nacional de Cursos Técnicos MEC em 2009 Ao técnico de farmácia cabem as seguintes atribuições: atende às prescrições médicas dos medicamentos e identifica as diversas vias de administração e utiliza técnicas de atendimento ao cliente, orientando-o sobre o uso correto e a conservação dos medicamentos. Podem atuar nas seguintes áreas: farmácias e drogarias, postos de saúde e de medicamentos, farmácias de manipulação, indústrias farmacêuticas, unidades básicas de saúde, hospitais e distribuidoras de medicamentos, insumos e correlatos. 21
22 Obrigada DAS UTOPIAS Se as coisas são inatingíveis... Ora! Não é motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas! Mário Quintana Maria Cecília Machado Greco mgreco@prefeitura.sp.gov.com.br
Estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissao de farmacêutico, e dá outras providências.
1 ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO Decreto 85878 de 7 de abril de 1981 Estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissao de farmacêutico, e dá outras providências.
Leia maisComissão Assessora de Educação Farmacêutica do CRF-SP Parecer - Cursos de Farmácia 100 % em EaD 12 de novembro de 2016
O Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), criado pela Lei nº 3.820/1960, dotado de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, destinado a zelar
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFº MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Introdução a Ciências Farmacêuticas
Leia maisSUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO No- 539, DE 22 DE OUTUBRO DE 2010
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO No- 539, DE 22 DE OUTUBRO DE 2010 Ementa: Dispõe sobre o exercício profissional e as atribuições privativas e afins do farmacêutico nos Órgãos de Vigilância Sanitária,
Leia maisFARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais
FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Leia maisDroga Medicamento Insumo Farmacêutico
TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
Leia maisO Âmbito Profissional e Educação Farmacêutica: Contextualização e Reflexões
O Âmbito Profissional e Educação Farmacêutica: Contextualização e Reflexões Encontro dos Delegados Honorário do CRF- BA. Paulo Roberto Boff Conselheiro Federal de Farmácia por Santa Catarina Presidente
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Petrópolis Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos,
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 241, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Campos dos Goytacazes Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos com visão generalista e humanista capazes de exercer atividades
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2006 (Do Sr. Nelson Marquezelli)
PROJETO DE LEI Nº DE 2006 (Do Sr. Nelson Marquezelli) Dispõe sobre o âmbito da profissão de químico na Indústria Farmacêutica e ativades correlatas. Obs.: Está cópia possui alterações, destacadas em amarelo,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático: Assistência Farmacêutica Disciplina: Deontologia, Legislação e Farmacêutica Código da Disciplina: 061.1622-1
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
Leia maisRef.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.
Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2014. Of. Circ. Nº 256/14 Ref.: Lei Federal nº 13.021, de 8 agosto de 2014 DOU 12.08.2014 Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Senhor
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisLei 6.433/77, Artigo 10, Inciso XIX. Lei 6.433/77, TÍTULO I - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES - Art São infrações sanitárias, Inciso IV.
Nível: Médio Área: Agente de Vigilância Sanitária QUESTÃO 39 Situação: Procedente Questão 39 - Na prova para Agente de Vigilância Sanitária, de nível médio, menciona: A infração que é sujeita a pena de
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos
I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse
Leia maisPortaria n.º 43/2008
Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da homeopatia e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais,
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 914/2017
DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) no
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano FARMÁCIA 6 P 2º / 2012 Cód.
Leia maisReflexões sobre a política de educação no Brasil, as DCNs e o âmbito profissional farmacêutico
Reflexões sobre a política de educação no Brasil, as DCNs e o âmbito profissional farmacêutico VIII Encontro de Coordenadores de Cursos de Farmácia I Encontro de Cursos de Farmácia Paulo Roberto Boff Rosana
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código:136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM FARMÁCIA Qualificação: Técnico
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Farmacotécnica II Série:
Leia maisVigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999)
LEGISLAÇÃO EM FARMÁCIA DE Os medicamentos e a vigilância sanitária. Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999) ANVISA: É uma agência com independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 556 DE 1º DE DEZEMBRO DE 2011. Ementa: Dispõe sobre a direção técnica ou responsabilidade técnica de empresas e/ou estabelecimentos que dispensam, comercializam, fornecem e distribuem produtos
Leia maisa. que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o
instaurado pelo órgão sanitário. Art. 33 O estabelecimento de dispensação que deixar de funcionar por mais de cento e vinte dias terá sua licença cancelada. Art. 34 Os estabelecimentos referidos nos itens
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:
Leia maisSUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO
NOTA INTRODUTÓRIA SOBRE SUBEMENDA AGLUTINATIVA PROPOSTA PELOS FARMACÊUTICOS BRASILEIROS O PL 4385/1994, de origem no Senado Federal (ex-senadora Marluce Pinto - PTB/RR), que dispõe sobre o controle sanitário
Leia maisPLANO DE ENSINO. CURSO Farmácia - Formação Generalista DISCIPLINA QUÍMICA ORGÂNICA I PERÍODO 2º PERÍODO ANO/SEMESTRE CARGA HORÁRIA 60h
CURSO Farmácia - Formação Generalista DISCIPLINA QUÍMICA ORGÂNICA I PERÍODO 2º PERÍODO ANO/SEMESTRE 20161 CARGA HORÁRIA 60h EMENTA OBJETIVOS Contribuir com o aluno na construção do seu conhecimento acerca
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Processo 38612-36.2014.4.01.3400 Ação Civil Pública Autor: Conselho Federal de Farmácia CFF Réu: Conselho Federal de Biomedicina CFBM DECISÃO Trata-se de ação civil pública proposta pelo CONSELHO FEDERAL
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia
Leia maisÁrea Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:
Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços
Leia maisPerfil profissional do egresso
Perfil profissional do egresso Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES 02, de 19/02/2002), o Curso de Graduação em Farmácia da Universidade Iguaçu, Campus Itaperuna, tem como perfil
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C
1 FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C N º de Processos FICHA Nº / 20 Profissional : T. I. n º / 20 Estabelecimento
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisSUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ATUAÇÃO NA FARMÁCIA COMERCIAL CAPÍTULO 2
SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 1. Introdução...12 2. Leis, Portarias e Resoluções que Abordam a Atenção e Assistência Farmacêutica 12 1. Política Nacional de Medicamentos - Portaria
Leia maisRESOLUÇÃO. Modalidades em processo de extinção, conforme Res. CONSEPE 24/2004, de 23 de setembro de 2004.
RESOLUÇÃO CONSEPE 58/2001 REFERENDA A ALTERACÃO DA NOMENCLATURA E CURRÍCULO DO CURSO DE FARMÁCIA, NO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisAgenda do Farmacêutico
LXXI CONGRESSO MUNDIAL DA FIP Data: de 3 a 8 de setembro de 2011 Local: Hyderabad, na Índia. Informações: http: //www.fip.org/hyderabad2011/ Inscrições: http: //www.cff.org.br XX CONGRESSO ITALO LATINOAMERICANO
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 11 de abril de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente
RESOLUÇÃO CONSEPE 3/2007 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA, DO CÂMPUS DE CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 260/2008 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Farmácia O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA da UNIVERSIDADE
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 01/2016. Assunto: a farmácia universitária como indicador obrigatório na avaliação dos cursos de Farmácia. Assessoria da Presidência
NOTA TÉCNICA Nº 01/2016 Assunto: a farmácia universitária como indicador obrigatório na avaliação dos cursos de Farmácia Assessoria da Presidência Comissão Assessora de Educação Farmacêutica Consultores
Leia maisResolução nº 577 de 25 de julho de 2013
Resolução nº 577 de 25 de julho de 2013 Ementa: Dispõe sobre a direção técnica ou responsabilidade técnica de empresas ou estabelecimentos que dispensam, comercializam, fornecem e distribuem produtos farmacêuticos,
Leia maisANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO
ANEXO I Denominação do cargo, Nível de Classificação, Nível de Capacitação, Padrão de Vencimento, Atribuições do Cargo e Requisitos Básicos para Investidura no Cargo. DENOMINAÇÃO DO PADRÃO ANALISTA DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 617 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 617 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ementa: Dispõe as atribuições e competênciasdo farmacêutico nos Hemocentros Nacional e Regionais bem como em serviços de hemoterapia e/ou bancos de sangue. O
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ORIGEM DAS SOLICITAÇÕES DE INFORMAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ORIGEM DAS SOLICITAÇÕES DE INFORMAÇÃO CIM-RS - 2007 :Ramon Vinícius Formighieri : Profª Dra. Isabela Heineck Bolsista:Ramon Vin Orientadora: Prof Corpo executivo
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 004/2018
DELIBERAÇÃO Nº 004/2018 Ementa: Estabelece as exigências para registro de empresa, anotação de profissionais, carga horária de assistência farmacêutica para os estabelecimentos farmacêuticos e afins e
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/029/2009. MODIFICA A RESOLUÇÃO UEPB/CONSEPE/08/2006, QUE APROVA O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA - BACHARELADO - DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E
Leia maisANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTOS, VALORES DE INSCRIÇÃO, CARGA HORÁRIA, ESCOLARIDADES, TIPOS DE PROVAS E O NÚMERO DE QUESTÕES
CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 0/21 ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTOS, VALORES DE INSCRIÇÃO, CARGA HORÁRIA, ESCOLARIDADES, TIPOS DE PROVAS E O NÚMERO DE QUESTÕES CARGO VAGAS *VAGAS PDD VENCIMENTO MENSAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0016328 39.2012.4.03.9999/SP 2012.03.99.016328 3/SP RELATOR : Desembargador Federal NELTON DOS SANTOS APELANTE : AMARILDO JOSE
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 915/2017
DELIBERAÇÃO Nº 915/2017 Dispõe sobre o registro de especialista em Farmácia Clínica no Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná, e dá outras providências. O Conselho Regional de Farmácia do Estado
Leia maisII- Do Parecer A padronização de medicamentos em um hospital é importante e tem seus objetivos tais como:
PARECER CONSULTA Nº 03/2014 CRM/PA - PROCESSO CONSULTA Nº 03/2014 PROTOCOLO Nº 849/2014 INTERESSADA: M.N.C.F. PARECERISTA: CONSELHEIRO ARTHUR DA COSTA SANTOS EMENTA: Possibilidade de o médico prescrever
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisLISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL
LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 TEMAS TRANSVERSAIS PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS AGROTÓXICOS ALIMENTOS COSMÉTICOS INSUMOS FARMACÊUTICOS MEDICAMENTOS
Leia maisConselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná Serviço Público Federal Rua Itupava, 1235 Juvevê CEP Curitiba PR
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná Serviço Público Federal Rua Itupava, 1235 Juvevê CEP 80040-134 Curitiba PR Consulta Pública nº 001/2012 CRF-PR Minuta de Deliberação Dispõe sobre a Direção
Leia maisDispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências.
SUBSTITUTIVO Dê-se ao Projeto de Lei nº 27, de 2017, a seguinte redação: Dispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências.
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA INGRESSANTES EM 2015 SEMESTRES DISCIPLINAS TOTAL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA INGRESSANTES EM 2015 SEMESTRES DISCIPLINAS TOTAL Anatomia Humana 60 Biologia Celular 60 1º Semestre Metodologia Científica 60 Química Geral e Inorgânica I 60 Química
Leia maisI Simpósio de Farmácia Clínica Homeopática, CRF-RJ 10/03/17. Prescrição Farmacêutica em Homeopatia
I Simpósio de Farmácia Clínica Homeopática, CRF-RJ 10/03/17 Prescrição Farmacêutica em Homeopatia ABFH - Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas Diretora DNA de placa nos dentes revela que Neanderthal
Leia maisPORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X Aprova a Política Municipal de Assistência Farmacêutica O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei 5.991, de 17 de dezembro
Leia maisFormulário V. ( ) Razão Social ( ) Nome Fantasia ( ) Natureza da Atividade ( ) Endereço ( ) Cap. Social ( ) Sócios ( ) Outros:
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CRF-RJ Formulário V Cat. Processo Nº Protocolo Data Ilmo Sr. Presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro CRF -RJ Atenção
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 661, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 661, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre o cuidado farmacêutico relacionado a suplementos alimentares e demais categorias de alimentos na farmácia comunitária,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FARMÁCIA
Leia maisMANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA
EMENTA MANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA DISCIPLINA: Ética e Legislação Farmacêutica CARGA-HORÁRIA: 04 horas EMENTA: Normas legais e éticas que regem a conduta profissional do farmacêutico. Estudo do Código
Leia maisANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO XX LEI COMPLEMENTAR N. 870, DE 01 DE JANEIRO DE 2013 Qtd Denominação da Função Símbolo Descrição Função 1 Chefe do Setor de Compras e Licitações 100% responder pela
Leia maisConsulta Pública nº 03/2017
Resolução nº, de de de 20 Ementa: Regulamenta a atuação do farmacêutico na prestação de serviços e assessoramento técnico sobre informação de medicamentos e produtos para a saúde. O Conselho Federal de
Leia maisLei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.
Lei 9782/1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Art 7º [...] VII - autorizar o funcionamento de empresas de fabricação,
Leia maisTIPO DE EMPRESA PRODUTO GRUPO II GRANDE GRUPO I GRANDE (DV) R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1 ALIMENTOS
ITENS TABELA DE DESCONTOS DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA IDENTIFICADOR DO DESCRIÇÃO DO FATO GERADOR TIPO DE EMPRESA PRODUTO Fato Gerador (DV) GRUPO I GRANDE GRUPO II GRANDE GRUPO III MÉDIA
Leia maisEsta engenharia tem muito pouco dessa disciplina. O profissional de química é formado para transformar uma coisa em outra, analisando em laboratório,
Junho/2010.1 Esta engenharia tem muito pouco dessa disciplina. O profissional de química é formado para transformar uma coisa em outra, analisando em laboratório, por exemplo, as reações e a energia que
Leia maisPOR QUE A FARMA JÚNIOR?
POR QUE A FARMA JÚNIOR? A Farma Júnior é a empresa júnior da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF USP). São 25 anos de história em consultorias farmacêuticas, gerando resultados
Leia maisQualidade de fitoterápicos para o registro sanitário. Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag
Qualidade de fitoterápicos para o registro sanitário Ivan da Gama Teixeira Vice Presidente Anfarmag Processo magistral Conjunto de operações e procedimentos realizados em condições de qualidade e rastreabilidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 Ementa: Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas
Leia maisCURSO: FARMÁCIA-BIOQUÍMICA - PERÍODO NOTURNO
1º ANO Estrutura Curricular 2017 1º semestre Créditos 407 Anatomia 04 2T 2P 60 638 Biossegurança e Primeiros Socorros 03 2T 1P 45 410 Histologia 05 3T 2P 75 639 Introdução ao Direito Sanitário 02 2T 30
Leia maisCURSO: FARMÁCIA-BIOQUÍMICA - PERÍODO INTEGRAL
1º ANO Estrutura Curricular 2017 1º semestre Créditos 245 Anatomia 04 2T 2P 60 603 Biossegurança e Primeiros Socorros 03 2T 1P 45 604 Física Aplicada à Farmácia 03 3T 45 248 Histologia 05 3T 2P 75 605
Leia maisReunião Plenária do Conselho Federal de Medicina
Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro
Leia maisLEI Nº O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.917 Cria Cargos de Provimento Efetivo e Cargos em Comissão e Funções Gratificadas nos Quadros da Administração Centralizada, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço
Leia maisLEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966
LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisAssistência farmacêutica e Políticas Públicas de. Prática comunitária - Uso racional de plantas medicinais na Atenção Primária 45
Período Módulo Carga Horária 18 SEMANAS Determinantes do processo saúde-doença 30 1º Anátomo-fisiologia sistêmica I 40 Assistência farmacêutica e Políticas Públicas de Saúde 50 Química geral e inorgânica
Leia maisATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA. Luiz Fernando Secioso Chiavegatto
ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA Luiz Fernando Secioso Chiavegatto ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA Década de 40-50 Descontinuidade da manipulação. Grande fomento do Processo
Leia maisMATRIZ CURRICULAR. * 3º PERÍODO* Disciplinas / Atividades Pré-requisito C/H Bioquímica Farmacologia Básica
* 1º PERÍODO* Anatomia Humana -------- Biosegurança e Primeiros Socorros -------- 30 Processos Biológicos e Genética Humana -------- Histologia e Embriologia -------- Introdução às Ciências Farmacêuticas
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA SAÚDE PÚBLICA Autarquia; regime especial; vinculada Ministério da Saúde independência administrativa,
Leia maisLEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966
LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisBoas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves
Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves MARCO REGULATÓRIO CONCEITOS E TERMOS LEI No Brasil, a obrigatoriedade da Lei surge a partir da sua publicação no Diário Oficial, mas a sua vigência
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia mais1.4. EQUIVALÊNCIA E PLANO DE ADAPTAÇÃO À NOVA PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR
1.4. EQUIVALÊNCIA E PLANO DE ADAPTAÇÃO À NOVA PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR O Quadro 2 apresenta o comparativo de equivalência dos componentes curriculares da matriz atual com a matriz proposta. 17 Quadro
Leia maisPortaria INEP nº 144 de 31 de Julho de 2007 Publicada no Diário Oficial de 7 de agosto de 2007, Seção 1, pág. 9 e 10
Portaria INEP nº 144 de 31 de Julho de 2007 Publicada no Diário Oficial de 7 de agosto de 2007, Seção 1, pág. 9 e 10 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Leia maisDELIBERAÇÃO N 854/2015
DELIBERAÇÃO N 854/2015 Ementa Dispõe sobre a regulação da assistência e responsabilidade técnica em empresas de transporte terrestre, aéreo, ferroviário ou fluvial de medicamentos, produtos farmacêuticos,
Leia maisNORMAS FARMACÊUTICAS. NORMAS FARMACÊUTICAS 2017 _ 6ª Edição. Conselho Regional de Farmácia do Estado de Minas Gerais
NORMAS FARMACÊUTICAS 2017 _ 6ª Edição NORMAS FARMACÊUTICAS Conselho Regional de Farmácia do Estado de Minas Gerais Compilado das principais leis, decretos e resoluções que regulamentam a atividade farmacêutica
Leia maisLQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada
LQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada Capa do livro traz Óleo sobre Tela da Botica Real Militar no Morro do Castelo, de Souza Rodrigues Fusão de imagens: foto da Rua Evaristo da Veiga
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Semanal Remuneração Base QTD de vaga
Leia maisORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UMA DROGARIA DO MUNICÍPIO DE IJUÍ-RS 1
ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UMA DROGARIA DO MUNICÍPIO DE IJUÍ-RS 1 Magdieli Tauana Welter 2, Karla Renata De Oliveira 3. 1 Trabalho apresentando à disciplina de Estágio VI:
Leia maisASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM.
PARECER COREN/GO Nº. 051/CTAP/2015 ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 17 de agosto de 2015, correspondência
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 611 DE 29 DE MAIO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 611 DE 29 DE MAIO DE 2015 Ementa: Dispõe sobre as atribuições clínicas do farmacêutico no âmbito da floralterapia, e dá outras providências O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia maisMATRIZ CURRICULAR FARMÁCIA
MATRIZ CURRICULAR FARMÁCIA FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE Período Módulo Carga Horária 18 SEMANAS Total Determinantes do processo saúdedoença Anátomo-fisiologia sistêmica I 40 Assistência farmacêutica
Leia mais