Carla Jesus Chagas Wansaucheki 1 - SEED/NREC Siana do Carmo de Oliveira Franco Bueno 2 - SEED/NREC

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1 O ACOMPANHAMENTO À IMPLEMENTAÇÃO DO PARECER 007/ SEED/DEEIN NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PELA EQUIPE TÉCNICA PEDAGÓGICA DO NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA Resumo Carla Jesus Chagas Wansaucheki 1 - SEED/NREC Siana do Carmo de Oliveira Franco Bueno 2 - SEED/NREC Grupo de Trabalho Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento O relato transcrito neste texto é uma exposição sobre dois aspectos da Educação Especial no Estado do Paraná, o primeiro refere-se ao teor do Parecer 007/2014 do CEE, o segundo referese às metodologias de trabalho aplicadas pelo Setor de Educação Especial do Núcleo Regional da Educação de Curitiba quando da consideração, pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná das Escolas e Instituições de atendimento a alunos com deficiência - chamadas Escolas Especiais, ou Instituições Especiais, em Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial. A abertura dessas escolas ocorrida no ano de 2011 colocou o Estado do Paraná em evidência nacional devido a seu posicionamento contrário as determinações do MEC em fechar as escolas especiais em nome da política de inclusão. Essa postura ousada e polêmica defendida pela sociedade envolvida com as pessoas deficientes, pelas associações mantenedoras das escolas e por um número significativo de representantes políticos e educadores da área da Educação Especial favoreceu a aprovação no Conselho Estadual da Educação do Paraná para a existências das Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial. Desde então a Secretaria de Estado da Educação trabalhou na escrita do Parecer que desse a esses estabelecimentos de ensino as diretrizes para execução de planos de trabalho pedagógico, orientações para uma avaliação qualitativa da aprendizagem e principalmente para o acolhimento dos alunos público alvo da Educação Especial nas novas escolas. Após a publicação do Parecer 007 em 2014, coube aos Núcleos 1 Especialista em Educação Especial e Inclusiva (PUC/PR), Especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (PUC/PR), Especialista em Metodologia do Ensino Fundamental e Médio (IBPEX), Graduada em Letras - Português (PUC/PR), Assistente de Área da SEED no NREC, Setor de Educação Especial - Escolas e Instituições Especializadas. carla_jesus@seed.pr.gov.br. 2 Especialista em Educação Especial (UFPR) e Psicopedagogia (IBPEX), Graduada em Pedagogia (Unoeste). Técnica-Pedagógica da SEED no NREC, Setor de Educação Especial - Escolas e Instituições Conveniadas. siana@seed.pr.gov.br ISSN

2 27335 Regionais da Educação o acompanhamento de sua implementação nas EEBMEE, sendo esse trabalho desenvolvido pelos profissionais técnicos pedagógicos do setor de Educação Especial conforme seu entendimento da melhor metodologia administrativa visando otimizar o atendimento nas áreas administrativa e pedagógica das escolas conveniadas com a SEED. Palavras-chave: Educação especial. Escolas conveniadas. Diretrizes curriculares. Introdução No Estado do Paraná, diferentemente dos outros Estados da Federação, a Secretaria de Estado da Educação acolheu a proposta social de manter em funcionamento as Escolas de Educação Especial. Com esta decisão o Estado considerou a necessidade de se apresentar a educadores e mantenedores das Escolas Especiais uma proposta de organização quanto aos encaminhamentos administrativos e, principalmente pedagógicos que atendessem às necessidades dos alunos vinculados a esta modalidade de ensino. Essa proposta, apresentada no parecer 007/2014, inaugura no país uma visão das Escolas, anteriormente denominadas Instituições de Ensino Especial ou Escolas Especiais, como Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial, as quais desenvolvem um trabalho pautado no conhecimento dos aspectos legais da Educação Especial no Brasil, nas teorias e correntes metodológicas desenvolvidas sobre as diferentes áreas da deficiência e em suas experiências adquiridas ao longo dos anos com os alunos. Para que se possa fazer considerações a respeito da implementação deste Parecer é necessário que se exponha os argumentos que viabilizaram a escrita deste documento, o que está posto na primeira parte deste trabalho, a partir de então o presente texto descreve os encaminhamentos e formatos do trabalho realizado pelo NRE de Curitiba para compor uma equipe técnica administrativa e pedagógica para a efetivação do Parecer. EEBMEE Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial As escolas de educação básica da modalidade de educação especial atendem educandos que necessitam de supervisão permanente, considerando que o seu nível de autonomia se processa de forma mais lenta. Estes, apresentam ainda, dificuldade para adaptarse a novas situações, comunicar-se, controlar emoções e estabelecer vínculos afetivos com colegas e professores. Estas características se evidenciam no contexto escolar pela dificuldade de apropriar-se dos conteúdos acadêmicos.

3 27336 Nessa esteira, faz-se necessário um trabalho pedagógico sistemático com adoção de estratégias funcionais com vistas à potencialização do desenvolvimento cognitivo desses educandos, possibilitando a execução de algumas atividades de vida diária básica e de aprendizagem ocupacionais simples. O principal motivador da proposta aprovada pelo Parecer Nº 07/ CEE, é o tempo prolongado que os alunos com Deficiência Intelectual, Deficiências Múltiplas e Transtornos Globais do Desenvolvimento necessitam para o domínio dos conhecimentos e habilidades preconizados nacionalmente para a Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional. Nesse sentido, espera-se a ampliação desse tempo para oferta de uma proposta curricular elaborada em conformidade com as diretrizes nacionais, porém, adaptada às necessidades específicas dos alunos, pois cada indivíduo tem seu tempo de aprendizagem e o reconhecimento dessas diferenças é um princípio fundamental da educação inclusiva. O artigo 59 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, incorpora esse princípio e define como um direito a ser assegurado pelos sistemas de ensino, a oferta de currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos para atendimento desses alunos, assim como a terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências. Tal citação reforça que a proposta apresentada pela SEED encontra respaldo na legislação educacional e apresenta uma forma a partir da qual os alunos com Deficiência Intelectual, Deficiências Múltiplas e Transtornos Globais do Desenvolvimento podem ser certificados à medida que progredirem em sua vida escolar. A alteração na organização curricular é muito mais do que uma mudança no registro escolar dos alunos e tem impacto significativo no reconhecimento do aprendizado dos alunos. A grande maioria deles seria considerada reprovada ao final do Ciclo que compreende o 1º, 2º e 3º anos da organização curricular em vigor, por não ter atingido os objetivos propostos para essa seriação. O mecanismo proposto de avaliação e certificação exclui o sentimento negativo que a reprovação provoca nos alunos e em familiares, além de estimular a continuidade do processo formativo, à medida em que valoriza o aprendizado alcançado, respeitando o tempo de cada aluno.

4 27337 A proposta, apresentada ao Conselho Estadual de Educação - CEE, resulta de ação conjunta realizada entre seu Departamento de Educação Especial e Inclusão Social (DEEIN) e representantes da Federação das APAES do Estado do Paraná (FEDAPAES) e da Federação Estadual de Instituições de Reabilitação do Paraná (FEBIEX) e foi delineada a partir de experiências vividas pelos profissionais da Educação Especial, familiares e gestores de estabelecimentos dessa Modalidade de Ensino, que após inúmeras tentativas se esmeraram na inclusão desse alunado nos estabelecimentos da rede regular de ensino, mas por algum motivo, não obtiveram respostas condizentes às especificidades apresentadas por esse público-alvo. O preceito legal de que os alunos deficientes devem ser atendidos preferencialmente na escola regular, assegura-lhes o direito ao tratamento especializado, conforme a necessidade de cada um. "Nessa perspectiva, a Escola de Educação Básica, Modalidade de Educação Especial, constitui-se um dos lócus de atendimento educacional aos educandos que, pelas suas especificidades, demandam, além das adaptações institucionais e flexibilização das condições de oferta, atenção individualizada nas atividades escolares, apoio à autonomia e socialização, por meio de recursos específicos, suporte intensivo e continuado, bem como metodologias e adaptações significativas que a escola precisa ofertar, a fim de tornar-se efetivamente inclusiva." (PARECER Nº 07/ CEE/PR, pág. 2). A Proposta para Organização Administrativa e Pedagógica das Escolas de Educação Básica, Modalidade de Educação Especial encaminhada pela SEED/DEEIN ao Conselho Estadual de Educação está assentada em três eixos fundamentais: - aspectos legais: pautados nos princípios estabelecidos na Constituição Federal de 1988; o Estatuto da Criança e do Adolescente; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; as Diretrizes nacionais para a Educação Especial e para a Educação Básica, ambas do Conselho Nacional de Educação; e a Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva/MEC; as leis estaduais nº , de janeiro de 2001 e nº , de 21/03/2001; e a Deliberação 02/03/CEE/PR; - especificidades e características dos alunos com Deficiência Intelectual, Deficiências Múltiplas e Transtornos Globais do Desenvolvimento, que demandam das instituições de ensino, a adaptação institucional e flexibilização das condições de oferta, atenção individualizada nas atividades escolares, apoio à autonomia e à socialização, recursos e metodologias específicos e suporte intensivo e contínuo;

5 princípios da educação inclusiva, com foco no enfrentamento dos desafios de reestruturação de políticas e estratégias educacionais, com o objetivo de garantir o acesso e a permanência das crianças, jovens e adultos com Deficiência Intelectual, Múltiplas Deficiências e Transtornos Globais na Escola. Proposta para Organização Administrativa e Pedagógica das Escolas de Educação Básica, Modalidade de Educação Especial De acordo com o Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional, o trabalho com as Escolas de Educação Básica, na modalidade Educação Especial, foi realizado, no decorrer dos tempos, a partir de uma avaliação qualitativa e a experiência obtida com a implantação da proposta pedagógica que estava em vigor, apresentou dificuldades no desenvolvimento e formalização do registro do progresso acadêmico dos alunos. Ressalta-se que os alunos com Deficiência Intelectual, Múltiplas Deficiências e Transtornos Globais de Desenvolvimento requerem tempo maior que o estabelecido na proposta pedagógica das escolas comuns, por conta de suas características biopsicossociais, são alunos que necessitam de atenção individualizada, pois se apresentam em situações diferentes de aprendizagem e rendimento acadêmico e defasagem entre idade e série. A proposta pautada nessa preocupação, altera e apresenta uma nova organização curricular para as Escolas de Educação Básica na Modalidade Educação Especial, para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, a Educação de Jovens e Adultos, Fase I, e a Educação Profissional. Destaca o percurso de formação do educando na Educação Básica e estabelece como propósito de sua primeira etapa, a Educação Infantil, por intermédio do trabalho de desenvolvimento integral da criança de zero a cinco anos, nas dimensões física, psicológica, intelectual e social. Para a segunda etapa, o Ensino Fundamental foca a alfabetização e a construção do conhecimento. O educando, após completar 15 anos, poderá continuar seus estudos na Educação de Jovens e Adultos EJA/Fase I, integrada à Educação Profissional Formação Inicial, com vistas a sua inserção no mundo do trabalho.

6 27339 Educação Infantil A Educação Infantil, destinada a educandos com atraso no desenvolvimento biopsicossocial, na faixa etária de zero a cinco anos, considera as teorias do desenvolvimento integradas às áreas do conhecimento, constituindo-se em um lugar de oportunidades para o desenvolvimento da criança nas dimensões física, emocional, cognitiva e social. Nesse sentido, a Educação Infantil é responsável por três funções indissociáveis: o cuidar, o educar e o brincar. Na Escola de Educação Básica, modalidade de Educação Especial, o educando recebe os atendimentos: educacional especializado e técnico/clínico (fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, dentre outros), organizado preferencialmente por cronograma. No atendimento por cronograma, a criança tem direito a duas matrículas concomitantes, uma em Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) e/ou na Rede Particular e outra na Escola de Educação Básica, modalidade de Educação Especial. Em casos onde não há CEMEI, a criança pode ter matricula, apenas na Escola de Educação Básica, modalidade de Educação Especial. Ensino Fundamental O Ensino Fundamental na Escola de Educação Básica, Modalidade de Educação Especial foi organizado em um Ciclo Contínuo, com duração de 10 (dez) anos, destinado a educandos com Deficiência Intelectual, Múltiplas Deficiências e Transtornos Globais do Desenvolvimento na faixa etária de seis a quinze anos. O principal argumento que embasa a justificativa para a adoção do ciclo contínuo é o entendimento de que ele possibilita a ampliação do tempo escolar como fator determinante para uma aprendizagem efetiva. A Proposta Curricular é centrada no mundo da leitura, escrita e cálculo matemático, compreendidos como promotores das capacidades de interpretar, criticar e produzir conhecimentos, principalmente de seu cotidiano. Os conteúdos curriculares propostos por meio de atividades funcionais promovem o respeito ao ritmo escolar do educando, a apropriação dos conhecimentos e saberes escolares reais e concorrem para a autonomia desse público-alvo.

7 27340 O Projeto Político-Pedagógico da Escola de Educação Básica, modalidade de Educação Especial, deve prever a organização em forma de ciclo e foca em um plano curricular que contempla conteúdos para o 1.º e 2.º anos, partindo da base nacional comum (LDB, Art. 26), com medidas de ajustes de temporalidade e com adaptação de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação que atendam às expectativas de aprendizagem de seus educandos. Na organização em forma de ciclo, a avaliação é processual, contínua, diagnóstica e descritiva, com valorização dos domínios acadêmicos adquiridos, cujo resultado é transcrito semestralmente em formulário próprio, tendo por finalidade o registro da vida escolar do educando. Aqueles educandos que, no decorrer do processo de aprendizagem, apresentam condições acadêmicas, cognitivas e sociais para frequentarem a escola comum, são transferidos da Escola de Educação Básica, na modalidade Educação Especial, para uma Escola da rede comum de ensino, pública ou particular. A transferência ocorre em conformidade com a legislação escolar vigente. No Histórico Escolar é anexado parecer descritivo das aprendizagens e domínios alcançados, da evolução pedagógica do educando, indicando o ano escolar em que a matrícula deverá ser efetivada. A Educação de Jovens e Adultos EJA Fase I e Educação Profissional, destinada a alunos com Deficiência Intelectual, Múltiplas Deficiências e Transtornos Globais de Desenvolvimento é oferecida à pessoas com 16 ou mais anos de idade que, em razão de suas especificidades não foram incluídos na escola regular. Os educandos matriculados nas Escolas de Educação Básica, modalidade Educação de Especial, têm resguardados seus direitos de receber uma formação inicial para o trabalho nos espaços da escola. O currículo foi adaptado em razão do desenvolvimento dos alunos e organizado em três áreas do conhecimento Língua Portuguesa, Matemática e Estudos da Sociedade e da Natureza, acrescidas de conteúdos da Educação Profissional. A oferta é coletiva, em etapa única para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano). A carga horária do curso é de no mínimo 02 horas diárias (ou 400 horas por ano) e de 200 dias letivos com, no mínimo, 75% de frequência do educando.

8 27341 A Educação Profissional foi organizada com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais e é desenvolvida por meio de cursos e programas de formação inicial e continuada ou qualificação profissional. Foram previstas três unidades ocupacionais: Unidade Ocupacional de Qualidade de Vida visa proporcionar condições de vivências e experiências de situações que ofereçam bem-estar físico, mental e ocupacional, possibilitando a realização pessoal, o exercício da cidadania e o desenvolvimento da autonomia e de independência. Esta unidade se destina a educandos com múltiplas deficiências, que necessitam de ajuda e apoio intenso e permanente, os quais não apresentam condições cognitivas, físicas e ou psicológicas de frequentar as demais unidades ocupacionais. Para essa Unidade, a Instituição Escolar poderá organizar Relatório, descrevendo as aquisições e aproveitamento, mesmo elementares, atingidos pelos educandos, que poderão ser convertidos em documento (Certificado). Unidade Ocupacional de Produção dará continuidade ao processo educacional com diferentes atividades formativas e de organização de instruções das diferentes formas de aprimoramento ocupacional. Destina-se a educandos, jovens e adultos, que apresentam condições de realizar, com segurança, operações descritas em ocupações e que necessitam do acompanhamento sistemático para o aprimoramento do desempenho, podendo avançar para a Unidade Ocupacional de Formação Inicial ou permanecer nessa Unidade em processo contínuo. Considerando que este educando poderá avançar outros níveis de desenvolvimento, a Instituição Escolar poderá conceder documento comprobatório (Certificado), a partir de registro do desempenho e da apropriação operacional da formação profissional recebida. Unidade Ocupacional de Formação Inicial possibilita ao educando a aquisição de conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais, a partir de atividades consideradas profissionalizantes, com objetivo de incluí-los socialmente, por meio do trabalho desenvolvido, tanto na escola como nas empresas. Destina-se a adolescentes, jovens e adultos com necessidades especiais, com conhecimentos sobre organização e hierarquia, formação inicial para o mundo do trabalho, iniciativa, emancipação econômica e pessoal, os quais poderão ser contratados pelas empresas em cumprimento à cota de 5%, Lei n.º /91 Casa Civil. O CEE emitiu parecer favorável à Proposta em 2014, solicitando à SEED que encaminhe, no prazo de 5 (cinco) anos, contatos a partir da publicação do Parecer (14 de maio de 2014), relatório circunstanciado de avaliação da implementação dos ajustes ora aprovados. Nesse sentido, o Departamento de Educação Especial e Inclusão - DEEIN, elaborou um documento intitulado: a Organização administrativa e pedagógica das Escolas de Educação Básica, na modalidade Educação Especial (área da deficiência intelectual, múltiplas deficiências e transtornos globais do desenvolvimento) o qual passou a respaldar as equipes de educação especial dos NREs na implementação da Proposta. A orientação da SEED para elaboração do Plano Curricular foi adaptada com base nas Diretrizes Nacionais da Educação Infantil, Caderno de Ensino Fundamental de nove anos Orientações Pedagógicas para os Anos Iniciais, da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Diretrizes Nacionais da Educação de Jovens e Adultos Fase I, além da Proposta

9 27342 Pedagógica elaborada pelas Escolas da Federação Estadual das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais FEDAPAEs e Federação Estadual das Instituições de Reabilitação do Estado do Paraná FEBIEX e apresenta os seguintes objetivos: Oferecer instrução de auxílio pedagógico aos professores da Educação Especial, visando adequar o trabalho docente à Proposta Curricular da escola. Orientar quanto às formas de trabalho para os níveis diferenciados dos educandos. Contribuir com o processo de ensino e aprendizagem, oferecendo uma base que poderá ser adequada a cada realidade escolar. Fornecer subsídios para os encaminhamentos metodológicos que se fizerem necessários. Os conteúdos da Base Comum são parâmetros para a composição da proposta curricular na dimensão da Educação Especial e o trabalho pedagógico deve pautar-se na mediação do conhecimento, atuando na Zona se Desenvolvimento Proximal ZPD preconizada por Vygotski. Desde então, as Escolas das Áreas de DI, TGD e DFN têm implementado a proposta de acordo com as orientações do Parecer Nº 07 de CEE, com alterações no seu funcionamento, promovendo mudanças fundamentais que transformem em realidade uma educação capaz de reconhecer as diferenças, promover a aprendizagem e atender às necessidades de cada pessoa, individualmente. Núcleo Regional da Educação de Curitiba e EEBMEE Quanto ao trabalho desenvolvido pela equipe técnica do Núcleo Regional da Educação de Curitiba para acompanhamento à implementação do parecer, pode-se descrever também uma trajetória de experimentação de metodologias de trabalho, iniciadas em 2012, e que permanece em constante aprimoramento com vistas a adquirir um formato de trabalho adequado e otimizado. Desde que as Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial foram instituídas, a equipe técnica pedagógica do Núcleo Regional da Educação teve a inculbência de assessoramento para elaboração da proposta pedagógica curricular, do regimento escolar e do acompanhamento diário do fazer pedagógico com vistas a consolidar cada entidade conveniada como Escola.

10 27343 A primeira iniciativa para este assessoramento foi incluir as Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial na setorização do município de Curitiba tal e qual as Escolas da Rede Regular de Ensino, com esta ação designou-se um técnico da Educação Especial do Núcleo para cada Setor com a função de apoio a todas as questões que envolvessem a Educação Especial de todo os alunos daquele Setor, tanto os matriculados nas escolas regulares quanto os da escola da modalidade especial. Para tanto este técnico cumpria uma agenda de atendimento de questões pedagógicas, administrativas e de recursos humanos do contingente da Educação Especial, o que se configurava na demanda de atendimento de 30 Estabelecimentos de Ensino. Este formato de trabalho teve seus méritos, principalmente no que se referia ao aspecto da inclusão, da consideração das escolas na modalidade de educação especial como ESCOLAS, porém o funcionamento desses estabelecimentos não segue as mesmas normas que uma escola regular, as questões administrativas e pedagógicas não encontram plena correspondência nas ações com a escola regular, visto que os níveis de ensino não são os mesmos, os encaminhamentos metodológicos são diferentes e as escolas de educação básica na modalidade da educação especial não são escolas públicas, não estando portanto condicionadas aos mesmos moldes de trabalho e gestão de um estabelecimento da rede pública de ensino, fatos que dificultaram um trabalho tanto das diretorias das escolas quanto do técnico do núcleo responsável por esta Setorização. Diante dessa realidade o modo de trabalho passou por alterações, sendo instituído um Setor específico para o atendimento às Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial, o Setor das Escolas Conveniadas. Este Setor configurou-se com uma Assistente de Área, uma pedagoga especialista em Educação Especial e uma técnica pedagógica para o trabalho de Recursos Humanos. Essa forma de trabalho atendeu as especificidades das Escolas Conveniadas, dando assessoramento compatível à escolas constituídas por entidades filantrópicas que mantém as Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial. Desta forma os assuntos tratados em reuniões técnica mensais eram pertinentes às escolas, as orientações pedagógicas feitas em reuniões com equipes pedagógicas da rede conveniada alcançava às expectativas dessas equipes e o planejamento para ações do Setor passou a ser pautado nas necessidades das Escolas de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial. A instituição de um Setor das Escolas Conveniadas é uma ação de gestão que considera a diversidade desses estabelecimentos de ensino quanto ao seu modo de trabalho

11 27344 em relação às escolas do ensino comum da rede pública e vai ao encontro das definições e paradigmas da inclusão, os quais estão pautadas principalmente no respeito às diferenças para se alcançar a igualdade. Considerações Finais Este texto teve o objetivo de descrever o teor pedagógico que compõe o Parecer 007/2014 do CEE e também o trabalho desenvolvido pelas Técnicas Pedagógicas que atuam no Setor Escolas Conveniadas no NRE de Curitiba diretamente com as novas Escolas de Educação Básica, Modalidade Educação Especial, no que se refere ao apoio técnico para a implementação do Parecer. O que se destaca neste texto é a trajetória percorrida, tanto pelas escolas quanto pelo NRE de Curitiba, as experiências adquiridas e a constante busca pela formação de uma Escola que considere as especificidades das Instituição de Ensino do educando com deficiência. Ao longo desses 4 anos de criação das EEBMEE todos os profissionais envolvidos com as áreas pedagógica e administrativa vem se aprimorando profissionalmente, aprendendo no seu fazer diário, vem alterando seu modo de trabalho para otimizá-lo e principalmente vem dia a dia acrescentando um capítulo importantíssimo na história das Escolas de Educação Especial no país, pois está se comprovando na prática dessas que incluir é principalmente considerar as necessidade, as barreiras, as dificuldades, as diferenças e superá-las, transpô-las com o objetivo da igualdade de condições de acesso à Educação. REFERÊNCIAS BRASIL, Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil / Secretaria de Educação Básica - Brasília: MEC, SEB, BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069/90. Brasília, BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9394/96 Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Diretrizes para a Educação Especial na Educação Básica / Secretaria da Educação Especial - MEC, SEESPE, PARANÁ, Conselho Estadual de Educação. Deliberação n. 02/2003. PARANÁ, Conselho Estadual de Educação. Parecer nº 007/2014.

12 27345 PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a Construção de Currículos Inclusivos. SEED/PR, PARANÁ. Lei nº , de 16 de janeiro de Curitiba. Disponível em acesso em 15 ago

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