Adubação Orgânica e Mineral na Cultura da Beterraba

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1 Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Adubação Orgânica e Mineral na Cultura da Beterraba André Luís Silva Pereira 1 ; Odilon Peixoto de Morais Junior 1 ; Rodrigo Teles Mendes 1 ; Sarah Cristine Martins Neri 1 ; Glaucia de Mello Pelá 1 ; Adilson Pelá 1 ¹Universidade estadual de Goiás, , Brasil. andreluis0105@yahoo.com.br; glaucia.mello@ueg.br PALAVRAS-CHAVE: Beta vulgaris, esterco bovino, cama de aviário, sólidos solúveis totais. 1 INTRODUÇÃO A beterraba é uma cultura bastante exigente em termos nutricionais, requerendo um programa de adubação equilibrado capaz de repor os nutrientes extraídos pela cultura, evitando assim o esgotamento do solo (Souza et al., 2003). Um dos fatores determinantes para se alcançar altas produtividades de hortaliças, entre elas a beterraba, é o manejo adequado da adubação, podendo enfatizar e potencializar os métodos de utilização da adubação orgânica e adubação mineral. As atuais mudanças na política global, com diretrizes ecológicas, a crescente demanda por produtos orgânicos no mundo e as restrições impostas pelos países importadores quanto à qualidade e à segurança alimentar têm gerado a necessidade de estudos e técnicas alternativas para a produção de frutos e hortaliças que minimizem a utilização de adubos minerais ou agroquímicos (Fontanétti et al., 2004). O cultivo de hortaliças com adubos orgânicos tem aumentado nos últimos anos, devido aos elevados custos com adubos minerais e aos efeitos benéficos da matéria orgânica em solos intensamente cultivados. As altas produtividades obtidas com o uso intensivo de fertilizantes inorgânicos e de agrotóxicos, além dos altos custos, têm sido questionadas não só por suas contradições econômicas e ecológicas, mas também por desprezar aspectos qualitativos importantes da produção vegetal (Santos et al., 1994). A utilização de compostos orgânicos na adubação da cultura da beterraba

2 exerce um fator de importância para minimizar problemas nutricionais e adquirir um rendimento satisfatório. Além disso, de acordo com Filgueira (2000) a adubação orgânica, especialmente com esterco animal, é altamente benéfica a essa cultura, que possuí raízes delicadas e exigentes quanto ao aspecto físico do solo. Muitos estudos têm demonstrado efeitos positivos do uso de adubos orgânicos em sistemas agrícolas, principalmente quando associados a fertilizantes minerais, sendo que, ao serem empregados no sistema podem proporcionar redução ou até mesmo eliminar a necessidade do uso de adubos minerais (Malavolta, 1989). A agricultura, em geral, tem buscado formas de cultivo que apresentem menores custos de implantação, que causem menos danos possíveis ao meio ambiente, principalmente ao solo, objetivando assim, um manejo conservacionista e que o uso de insumos, como fertilizantes e agrotóxicos, seja o menor possível (Martins, 1999). Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adubação orgânica e organomineral nos componentes de rendimento e na qualidade do produto na cultura da beterraba. 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado na fazenda experimental da Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Ipameri, sendo conduzido de março a julho de 2009 e definida pelas seguintes coordenadas geográficas: 17º43 20" de latitude Sul e 48º09 44"de longitude Oeste. O solo foi classificado em Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico (Embrapa, 1999). A análise de solo antes da instalação do ensaio apresentou as seguintes caracteristicas: ph 6,4 ; 24 g dm - ³ de MO; 52 mmol c dm - ³ de CTC; saturação por bases de 14%; 0,9 mg dm -3 de P; 44 mmol c dm - ³ de H+Al; 9 mmol c dm - ³ de Al 3+ ; 1,3 mmol c dm -3 de K; mmol c dm - ³ de Ca 2+ e 2 mmol c dm - ³ de Mg 2+. Para elevação da saturação de bases do solo para 70%, foi aplicada a dose de 4,0 t ha -1 de calcário dolomítico, sendo parcelada em duas aplicações aproximadamente aos 80 e 60 dias antes da semeadura. O preparo do solo foi realizado em seguida, com uma aração pesada, duas gradagens leves. Foram confeccionados quatro canteiros com 14 metros de comprimento por 1,3 m de

3 largura e por 0,20 metros de altura, dispostos de forma paralela e espaçados em 0,5 m. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, com parcelas subsubdivididas e quatro repetições totalizando 14 tratamentos. As parcelas principais foram constituídas pela presença e ausência da adubação mineral; as subparcelas pelos adubos orgânicos: esterco bovino e cama de aviário; as subsubparcelas por quatro doses dos adubos orgânicos (0,0; 7,0; 15; e 30 t ha -1 ). As parcelas mediram 1,3 m 2, sendo constituídas por seis linhas espaçadas a 0,2 m com 1,0 m de comprimento. A área útil da parcela consistiu-se em 20 plantas, onde foram colhidas nas quatro linhas centrais, descartando-se 0,25 m em cada extremidade do canteiro. As doses dos adubos orgânicos foram aplicadas e incorporadas oito dias antes da semeadura. O composto bovino e a cama de aviário apresentaram, respectivamente, as seguintes características químicas: 0,15 e 0,51 g kg -1 de P 2 O 5 ; 0,11 e 0,29 g kg -1 de K 2 O; 0,11 e 0,24 g kg -1 de N; 0,11 e 0,42 g kg -1 de Ca; 0,01 e 0,08 g kg -1 de Mg; 0,03 e 0,04 g kg -1 de S; 70 e 158 mg kg -1 de Cu; 1166 e 1066 mg kg -1 de Mn; 160 e 1060 mg kg -1 de Zn; 940 e 5680 mg kg -1 de Na e 210 e 740 g kg -1 MO com relação C/N de 10 e 17. A adubação mineral foi aplicada no dia da semeadura, e consistiu da aplicação das doses de 0,3 t ha -1 de P 2 O 5, 0,2 t ha -1 de K 2 O parcelando 50% no plantio e 50% em cobertura, e de 0,04 t ha -1 e 0,22 t ha -1 de N aplicado no plantio e em cobertura aos 35 dias após a semeadura (DAS), respectivamente. Para a adubação mineral de base foi utilizado o formulado , e para adubação de cobertura foi utilizado a uréia e KCl. Na adubação com micronutrientes foram aplicadas as doses de 0,002 t ha -1 de Boro e Zinco, utilizando como fonte Bórax 12% e Sulfato de Zinco. Para o plantio foram utilizadas as sementes de beterraba cv. Wonder de verão, que foram semeadas manualmente em sucos longitudinais. O desbaste foi realizado aos 12 DAS. Realizaram-se os tratos culturais normais para a cultura, sendo irrigação por aspersão com lâminas média de 8 mm diários, além de capinas manuais. Foram avaliados os seguintes parâmetros: massa fresca (MFT) e seca (MST) de tubérculos, massa fresca (MFF) e seca (MSF) de folhas, diâmetro transversal dos tubérculos (DTT) e determinação do teor de sólidos solúveis totais

4 (SST), sendo todos os parâmetros avaliados no ato da colheita, utilizando-se todas as plantas da área útil da parcela. Para obtenção da massa seca de folhas e tubérculos, 0,1 kg representativos do material fresco foram levados à estufa a 65 ºC por 24 horas. Os resultados foram submetidos à análise de variância, com comparação de médias pelo teste de Tukey e de regressão a 5% de probabilidade, utilizando-se o software SISVAR. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Observaram-se efeitos significativos para as doses de cama de aviário e esterco bovino nos tratamentos com adubação orgânica e organomineral. Com o incremento das doses dos adubos orgânicos, observou-se aumento linear para a maioria dos parâmetros avaliados, exceto para SST e DTT que possibilitou comportamento quadrático. A utilização da dose de 30 t ha -1 de cama de aviário em adubação organomineral possibilitou o maior rendimento de tubérculos, com 41,12 t ha -1 de MFT e 27,43 t ha -1 de MST, sendo 30,96% para MFT e 34,38% para MST superiores aos adquiridos nas mesmas doses em adubação orgânica (Figura 1). Além disso, esses resultados foram 18,8% para MFT e 17,97% para MST superiores ao rendimento adquirido com a mesma dose de esterco bovino. No entanto, observou-se que a utilização da dose de 30 t ha -1 de cama de aviário em adubação orgânica possibilitou a superioridade de 0,95 t ha -1 em relação à testemunha com adubação exclusivamente mineral (Figura 1). Com isso, pode-se presumir que, a adubação exclusiva de cama de aviário liberou gradativamente os nutrientes necessários para o aumento crescente da produtividade, demonstrando ser possível alcançar alta produtividade sem a utilização de adubo mineral. A adubação orgânica também proporcionou incrementos produtivos mais evidentes que a adubação organomineral, onde se observou o rendimento de 0,837 t ha -1 e 0,381 t ha -1 da MFT e 0,502 t ha -1 e 0,280 t ha -1 da MST de beterraba para cada tonelada de cama de aviário e esterco bovino aplicados, respectivamente. A superioridade da cama de aviário sob o esterco bovino foi relatado por Freitas et al. (2008), que em estudos com goiabeira a utilização da adubação com cama de aviário também obteve melhores rendimentos que a adubação com

5 esterco bovino. Adubação Organomineral Adubação Orgânica Cama de Aviário Esterco Bovino Figura 1. Massa fresca (MFT) e seca de tubérculos (MST) em função das doses de cama de aviário e esterco bovino, em adubação organomineral e orgânica. Ipameri, UEG, Outros autores verificaram também a superioridade da adubação orgânica em relação à adubação mineral. Em estudos com as culturas da alface e rúcula Oliveira et al. (2010) observou efeitos significativos na altura e diâmetro de plantas e no número de folhas por planta, onde os maiores valores foram obtidos com o cultivo orgânico. Vidigal et al. (2010) observou produtividade máxima de bulbos de cebola comercializáveis com a aplicação de 43,4 t ha -1 de dejetos suínos, superando a produtividade média brasileira em cultivos convencionais. Com a cultura da erva mate Pandolfo et al. (2003) obteve maior rendimento de massa verde com cama de aviário, superando a adubação mineral. Segundo Sediyama et al. (2009) em estudos com pimentão, a aplicação das doses de composto orgânico na ausência da adubação mineral estimou teores de N entre 40,1 e 44,3 g kg -1, demonstrando que somente com a utilização da adu-

6 bação orgânica, as plantas apresentaram-se bem nutridas em N. Provavelmente, o melhor aproveitamento produtivo proporcionado com o uso de cama de aviário é devido à maior concentração de nutrientes em sua composição, melhor capacidade de aumentar a troca de cátions e elevação do acumulo de umidade do solo (Kiehl, 2008). Para MFF e MSF observou-se que, a utilização da dose de 30 t ha -1 de cama de aviário em adubação organomineral proporcionou o maior rendimento, sendo 18,8 t ha -1 de MFF e 0,78 t ha -1 de MSF (Figura 2). Observou-se também que, essa dose possibilitou a superioridade de 55,64% para MFF e 55,05% para MSF em relação aos adquiridos na mesma dose em adubação orgânica. Isso pode ser explicado devido ao fornecimento de N dos adubos minerais, que influenciaram no aumento da parte aérea. O valor de MFF adquirido com a dose de 30 t ha -1 de cama de aviário em adubação organomineral, provavelmente, interferiu também no rendimento crescente da MFT e MST pelo fato do aumento da massa foliar, e consecutivamente gerando maior taxa fotossintética. Os elementos minerais são componentes integrantes de enzimas, pigmentos e ativadores diretos do processo fotossintético (Larcher, 2000). Os efeitos do uso da cama de aviário associado ao adubo mineral obtidos neste ensaio podem ser observados também por outros autores. Conforme Sediyama et al. (2009) em estudos com Pimentão, os teores foliares de N, K e Mg aumentaram com a elevação das doses de adubação orgânica e mineral, onde o maior teor foi estimado com a aplicação 90 t ha -1 associado à 1,5 t do formulado A cama de aviário proporcionou aumento linear dos teores de nitrogênio nas folhas e nos rebentos de inhame, e máxima produtividade com a dose de 4,3 t de cama de aviário, que se estimou o valor de 16,7 kg de N (Oliveira et al., 2005). A aplicação de doses crescentes de cama de aviário proporcionou também aumentos lineares na altura e área foliar das plantas de taro (Oliveira et al., 2008). A interação entre cama de aviário e adubo mineral possibilitou efeito de sinergismo, onde se presume que a utilização da cama de aviário potencializou a adubação mineral e promoveu o balanceamento da adubação. Esse comportamento deve-se não apenas ao fato do fornecimento de nutrientes, como ocorre na adubação mineral, mas também por seus efeitos benéficos, como aumento da

7 atividade microbiana, melhoria da aeração e infiltração de água no solo (Paulus, 2000). Adubação Organomineral Adubação Orgânica Cama de Aviário Esterco Bovino Figura 2. Massa fresca (MFF) e seca de folhas (MSF) em função das doses de cama de aviário e esterco bovino, em adubação organomineral e orgânica. Ipameri, UEG, Para o DTT observou-se que, o incremento das doses de adubos orgânicos proporcionou respostas não significativas em adubação organomineral. No entanto, o incremento das doses de cama de aviário e esterco em adubação orgânica possibilitou diâmetros máximos de tubérculos, onde se estimou para as doses de 23,36 t ha -1 de cama de aviário e 20,70 t ha -1 de esterco bovino, os diâmetros de 46,79 mm e 40,33 mm transversais de tubérculos (Figura 3). Os valores adquiridos são menores que 50 mm e se enquadram na cotação do tipo extra, proposta pela CEAGESP. A Classificação Extra em relação às demais é a melhor escolha de custo-benefício para o mercado (CEAGESP, 2010). Há também de considerar-se que, além do custo de produção por área ser inferior, o produto orgânico tem uma valorização média em torno de 20% em

8 relação ao cultivo convencional (EMATER-DF, 2007). Adubação Orgânica Cama de Aviário Esterco Bovino Figura 3. Sólidos Solúveis Totais (SST) e Diâmetro Transversal de Tubérculos (DTT) em função das doses de cama de aviário e esterco bovino, em adubação organomineral e orgânica. Ipameri, UEG, Com adubação organomineral, o incremento das doses de adubos orgânicos proporcionou respostas não significativas para o SST, com valores variando de 14,75 a 17 Brix. As doses aplicadas foram insuficientes para influenciar na qualidade dos tubérculos de beterraba. Já sob adubação exclusivamente orgânica, a cama de aviário induziu acúmulo máximo de sólidos solúveis estimado em 18,53 ºBrix com a dose de 21,5 t ha -1, e apresentando superioridade de 5,3% em relação ao valor obtido com a dose de 30 t ha -1 de esterco bovino (Figura 3). Isso ocorreu devido à maior concentração de nutrientes disponibilizados pela cama de

9 aviário. Em contrapartida, doses elevadas, provocaram a redução no conteúdo de SST. A beterraba é bastante exigente em potássio, sendo o segundo nutriente mais acumulado pela cultivar Early Wonder (Grangeiro et al., 2007). O potássio é o nutriente capaz de provocar influência nos teores de sólidos solúveis dos vegetais, aumentando a quantidade de açúcar na beterraba (Lopes, 1995). Os valores de SST obtidos no ensaio foram superiores aos encontrados por vários autores em estudos com a cultura beterraba. Aquino et al. (2006), verificou o aumento do teor de SST nas raízes tuberosas com o incremento da dose de N até a dose de 193 kg ha -1 de N, permitindo o valor máximo estimado de 10,4 Brix. Marques et al. (2010) utilizando a dose de 40 t ha -1 de esterco bovino obteve 11,10 ºBrix. Ambrosano et al. (2004) avaliando diversos sistemas com adubação mineral, organomineral e orgânica, não verificaram diferenças significativas quanto à análise de sólidos solúveis, obtendo faixas entre 4,82 a 5,72 Brix. No entanto, Junqueira et al. (2005) em estudo com pinha, utilizando 4,5 kg de cama de aviário por planta proporcionou o valor de 20 ºBrix. 4 CONCLUSÃO A cultura da beterraba respondeu significativamente aos diferentes tratamentos. A maior produtividade de tubérculos foi obtida com a dose de 30 t ha -1 de cama de aviário em adubação organomineral. Para a maioria dos parâmetros avaliados a utilização da adubação com cama de aviário apresentou maior potencial de resposta que a adubação com esterco bovino em ambos os sistemas de cultivo. A utilização da dose de 30 t ha -1 de cama de aviário em adubação orgânica possibilitou maior produtividade de tubérculos que a adubação exclusivamente mineral. REFERÊNCIAS AMBROSANO, J. E.; ROSSI, F.; GUIRADO, N.; MELO, P. C. T. Produção de beterraba em sistemas com adubação mineral, organomineral, orgânica e orgânica com homeopatia. In:

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