Etec Philadelpho Gouvêa Netto. Francisco Libanio Nascimento Neto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Etec Philadelpho Gouvêa Netto. Francisco Libanio Nascimento Neto"

Transcrição

1 Etec Philadelpho Gouvêa Netto Francisco Libanio Nascimento Neto Articulador semi-ajustável: Uma avaliação histórica, descrição, desenvolvimento e utilização clinica São José do Rio Preto 2009

2 Francisco Libanio Nascimento Neto Articulador semi-ajustável: Uma avaliação histórica, descrição, desenvolvimento e utilização clinica Trabalho de conclusão de curso apresentado à Etec Philadelpho Gouvêa Netto, como pré-requisito para a obtenção do titulo de técnico em prótese dentaria.orientador:gustavo Cosenza B. Nogueira. São José do Rio Preto 2009

3 Agradecimento A Deus essa força maior,pelo milagre da vida. Aos meus professores,pela lição do saber pela orientação constante,dedicação e renúncias pessoais, por repartirem suas experiências de vida e auxiliarem a trilhar este caminho. Aos meus familiares que compartilharam comigo as ansiedades na busca da realização profissional, me apoiando e me compreendendo minha ausência,tanto no lazer como no fazer e por acreditarem em mim. Aos meus colegas com os quais vivemos juntos tantas horas e carregamos a marca das experiências comuns.a minha amizade àqueles que me quiseram bem e me apoiaram nos bons e maus momentos

4 Em memória a José Libanio Nascimento

5 É fazendo que se aprende a fazer, aquilo que se deve aprender a fazer. Aristóteles

6 Resumo Atualmente, na prótese dentária os articuladores semi-ajustáveis, são aparelhos extremamente confiáveis, e reproduzem de maneira satisfatória o posicionamento maxilo-mandibular. Através destes aparelhos posicionamos modelos representando as duas arcadas dentárias, reproduzimos medidas anatômicas muito importantes como ângulo de Bennett e ângulo da inclinação condilar do paciente e também grande parte dos movimentos cêntricos e excêntricos da mandíbula. Por essas e outras vantagens esse aparelho, quando usado corretamente e respeitando as medidas anatômicas do paciente, é de suma importância para a realização de trabalhos protéticos. Palavras-chave: Articuladores, Articulador semi-ajustável, Ângulo de Bennett, Ângulo de inclinação condilar

7 1. Introdução Os primeiros pesquisadores que perceberam a importância da anatomia e filosofia da ATM (Articulação Temporomandibular) e dos movimentos mandibulares na oclusão, sentiram a necessidade de criar um aparelho que pudesse simular as ATMs, (Articulações Temporomandibulares) posicionar os modelos e reproduzir os movimentos mandibulares essenciais a uma oclusão satisfatória. Assim em 1711 Matias Purman 1, da o primeiro passo para suprir essa necessidade, quando faz impressões de modelos em cera. Mas em 1756 Phillip Pfaff 1 articula seus modelos com gesso. Surgiu então o articulador, que mais tarde se torna um instrumento mecânico que representa a Articulação Temporomandibular, maxila e a mandíbula, na qual se podem adaptar modelos que representam as duas arcadas. Desde 1711 até os dias de hoje muitos articuladores foram lançados, a cada lançamento um novo dispositivo uma nova técnica era implanta para conseguir chegar o mais próximo possível da ATM(Articulação Temporomandibular) e oclusão do paciente. Porém, não é um instrumento mágico e infalível, sendo que as suas possibilidades dependem de quem o manuseia e trabalha. Hoje em dia é um aparelho de suma importância para o Técnico em Prótese.

8 2. A historia dos articuladores A história dos articuladores numa revisão rápida e dinâmica desde seu surgimento até os dias atuais, verificando a evolução dos matérias, dispositivos, técnicas, pensamentos e indicações. Tudo começou com MATIAS GOTTFRIED PURMAN 1 que em 1711, fez impressões de modelos em cera dando as descrições das próteses totais do nosso tempo. Mas em 1756, - PHILLIP PFAFFBERLIM 1 foi o primeiro a fazer modelos de gesso e descreveu como se registra a relação maxilo-mandibular com suas impressões seccionadas em cera, tomando a metade da boca ao mesmo tempo, acredita-se que ele articulava seus modelos com gesso sendo provavelmente o inventor do articulador. GARIOT, em , foi o primeiro dentista que articulou modelo superior e inferior, desenvolvendo um aparelho que consistia de dois ramos metálicos, nos quais os modelos podiam ser adaptados. Um parafuso na parte posterior do instrumento mantinha a dimensão vertical. Esse articulador possibilitava apenas um movimento arbitrário de abertura e fechamento. EVAN, em , apresentou um articulador capaz de reproduzir os movimentos de lateralidade da mandíbula. O seu instrumento apresentava a parte inferior móvel e a superior fixa. BONWILL 7 desenvolveu, em 1858, o primeiro articulador capaz de imitar alguns movimentos mandibulares excêntricos. Este foi considerado o primeiro articulador anatômico.

9 Em 1866, BALKWIL 1 descreveu as características dos movimentos mandibulares em um plano horizontal. JAMES E, DEXTER 1 escreveu em 1876 os articuladores tem sido tão perfeitamente desenvolvidos, que deixam pouco a desejar. Os tipos e modelos são muito variados e as graduações de valor comparativo são imperceptíveis. Figura 01 Articulador de Oehlecker, de Fonte: HTTP/ W. G.A.BONWILL 1 introduziu em 1889 a teoria geométrica da relação e movimentos da mandíbula e verificou que a Distância Intercondilar e o ponto incisal forma um triângulo eqüilátero, inventando assim o primeiro articulador anatômico. Ainda em 1889-RICHMOND S. HAYES 1 foi o primeiro a construir um articulador que tratava de reproduzir movimentos para baixo e para frente da cabeça da mandíbula (côndilo). WALKER, em , observou que na abertura bucal os côndilos se deslocavam para frente e para baixo, e assim um dispositivo chamado clinômetro foi criado para registrar os movimentos e um articulador para execução dos movimentos mandibulares conforme suas observações Em PAUL SCHWARSE-LEIPZIG 1 construiu um articulador semelhante ao de Bowill, com guias condilares ajustáveis.

10 CARL CHRISTENSEN 1 em Copenhague no ano de 1902 introduziu o registro de protrusão como meio de ajustar o articulador. GEORGEB. SNOW 1 no ano de 1906 construiu um articulador com guias condilares ajustáveis, ficando conhecido com articulador de gritman-snow. Em 1909-Eltener 1, inventou um articulador com guias condilares ajustáveis, com dois eixos fixados no ramo superior. Ele afirmava que a distância entre o mecanismo condilar (ATM) e o plano coronário pode variar. Em 1910, GYSI 7 inventou um articulador inédito, que possuía um dispositivo de guia incisal adaptada. Este instrumento era muito avançado para época, e apresentava como novidade a possibilidade de registros extra-orais; entretanto este articulador não foi bem aceito pelos profissionais da época, surgindo então o Gysi Simplex. Figura 02: Gisy Simples. Fonte, site: Logo depois no ano de 1916 GYSI 1 idealizou um articulador chamado Gysi três pontos tratava-se de um articulador rígido e simples desprovido de qualquer ajuste. MONSON, em , apresentou um articulador baseado na teoria esférica. Este conceito é derivado da idéia de Von Spee, na qual, explicava-se que os dentes

11 inferiores moviam-se contra as superfícies dos dentes superiores seguindo a superfície externa de uma esfera de 10 cm de raio de 11 cm. Os movimentos reproduzidos por este articulador, não estão de acordo com as trajetórias produzidas pelos côndilos durante os movimentos da mandíbula. RUDOLPH HANAU 1 condilares e incisais ajustáveis. criou em 1921 o HANAU MOD H. Com guias Figura 03: Hanau mod. H Fonte site: HANAU, em , idealizou um Articulador Semi-Ajustável que reproduzia alguns movimentos mandibulares. Esse articulador permanece o mesmo até hoje, apenas a guia incisal universal foi introduzida há alguns anos. Em 1926-ALFRED GISY 1 inventou o articulador Trubyte no qual se podia localizar centralmente o registro do Ângulo de Bennett e a mesa incisal, adaptável ao traçado do arco gótico

12 STANSBERY 1 desenvolveu em1932 o Trípode de Stansbery ele tinha a forma de um tripé com duas guias anteriores e uma posterior é um articulador adaptável a qualquer posição mandibular, sendo que cada guia se adepta independentemente a uma trajetória. Ainda em 1932 SCHRODER-TREBITSH 1 desenvolveram um articulador com o eixo de abertura semelhante ao eixo de abertura da mandíbula. BRADRUP-WONGNSEN 1 apresentaram em 1936 um articulador que era a fusão do articulador de Wadsworth, Hanau mod. H e do Gisy Trubyte. É um articulador muito ajustável e provido de parafusos para o controle dos movimentos anteriores e posteriores MC COLLUM 1 lança no ano de 1939 o Gnatoscópio articulador adaptável que acompanhava um arco facial cinemático e um pantógrafo BEYRON 1 no ano de 1944 indica a construção do articulador Dentatus possui os parafusos condilianos deslocáveis para serem utilizados com a técnica do eixo de bisagra, nele podemos ajustar o Ângulo de Bennett em até 40 depois dele vieram os modelos DENTATUS ARL e o DENTATUS ARH que possibilitam a montagem dos modelos no plano de Frankfurt. BERGSTRÖN 1 cria em 1950 o articulador denominado ARCON (articulação côndilo) com guias condilares curvas, dispostas no ramo superior, e os côndilos no ramo inferior. Um verdadeiro protótipo da mandíbula em relação da maxila. Ainda em GERBER 1 cria o CONDYLATOR, articulador desenvolvido com base nos movimentos de Bennett, relativamente amplos, para que em 1958 criar o modelo numero 4 com guias condilares ajustáveis.

13 Figura 04: Condilator Fonte site: MILLER : modifica o articulador Hanau mod. H, tornado adaptável para atender às necessidades clinicas. HANAU 1 da mais um passo na evolução dos articuladores quando em 1954 desenvolve o articulador SMX uma modificação do Hanau mod. H. O SMX é provido de indicador orbital e hastes móveis para o eixo condilar. GRANGER 1 apresenta o GNATHOLATOR no ano de 1955, com guias condilares curvas localizadas no ramo superior, ele vem com guias para o Ângulo de Bennett e centros de rotação adaptáveis aos movimentos de lateralidades. Figura 05: Gnatholator

14 Fonte site: e01.jpg STUART cria seu articulador totalmente adaptável, capaz de reproduzir todos os movimentos mandibulares do paciente. Logo em seguida no mesmo ano STUART 1 desenvolve um articulador semi-ajustável muito eficiente e simples chamado de Wip-Mix. A.J. DE PIETRO (L) 1955, cria um articulador totalmente ajustável :THE NEY ARTICULADOR. BERGSTRON, em , introduziu o conceito o conceito "arcon" na construção do seu articulador. Criava-se pela primeira vez um articulador que possuía as estruturas condilares ligadas ao ramo inferior. NILES GUICHET 1 lança no ano de 1956 o articulador DENAR, totalmente ajustável provido de estiletes de registro acionados por pressão hidrostática. STUART, em , conceituou bem o problema ao afirmar que o articulador não é uma máquina mastigatória e nem a boca do paciente; é em primeiro lugar um instrumento de registro das relações crânio-dentais e maxilo-mandibulares, os eixos de rotação e as trajetórias destes eixos. ASH, M e RAMFJORD, em , comentam que o articulador é um instrumento mecânico para conectar os modelos das arcadas dentárias de pacientes, de forma que procedimentos diagnósticos e restauradores possam ser conduzidos sem a presença do paciente.

15 3. Classificação dos articuladores Segundo a ADA-(American Dental Association), os articuladores podem ser classificados em 5 grupos: 3.1. Articuladores não ajustáveis Nesses modelos conseguimos apenas reproduzir o movimento cêntrico de abre e fecha da mandíbula. A posição habitual só pode ser reproduzida quando os modelos são montados nessa posição, todas as outras posições e movimentos mandibulares não reproduzem corretamente a anatomia e fisiologia do paciente. Os modelos devem ser montados em Máxima intercuspidação Habitual (MIH) com os dentes tocando, se for utilizado o registro de mordida em cera que separa os dentes teremos uma MIH errada, pois o eixo de rotação do paciente não é reproduzido com eficiência, no articulador não ajustável. Outras desvantagens desse modelo é que, como a prótese foi confeccionada em MIH, o cirurgião dentista gastara muito tempo para ajustar a prótese aos movimentos excêntricos do paciente; com esses ajustes muitas vezes temos a perda da morfologia oclusal da prótese. Uma grande limitação dos articuladores não ajustáveis é a impossibilidade do uso de arco facial. As únicas vantagens que encontramos nesse modelo de articulador é seu baixo custo e o pouco tempo que é gasto para a montagem dos modelos. Porem as desvantagens se sobrepõe às vantagens. Assim deixando inviável o isso desse aparelho no dia a dia do laboratório de prótese dentara

16 Figura 06: Articuladores Não Ajustáveis Fonte site: Articulador de trajetória condilar fixa São aqueles que permitem a reprodução dos movimentos de lateralidades e protrusão através de uma guia condilar e uma distância intercondilar fixas. FIGURA 07: Articulador de Trajetória Condilar Fixa

17 Fonte site: jpg&v=e 3.3. Articuladores totalmente ajustáveis É o mais sofisticado e completo, sua maior vantagem é a reprodução precisa dos movimentos excêntricos da mandíbula, e individualização de varias medidas anatômicas. Figura 08: Articulador Totalmente Ajustável Conteúdo próprio 3.4. Articuladores de fossa individualizada São articuladores de guia condilar moldável, onde esse dispositivo é em resina, assim podemos individualizar a forma da fossa articular e movimentos excêntricos da mandíbula Articuladores semi-ajustáveis

18 Temos dois tipos de articuladores os ARCON (articulação côndilo) e os NÃO- ARCON. Os articuladores NÃO-ARCON as esferas que representariam, os côndilos ficam localizadas no ramo superior do articulador. O articulador que estudaremos é um articulador semi-ajustável do tipo ARCON (Articulador Côndilo). Nesse tipo de articulador temos duas esferas condilares fixas no ramo inferior representando assim os côndilos, eles são mais didáticos por estar mais próximos a anatomia da articulação Temporomandibular. Esses articuladores nos permitem fazer três tipos de ajustes: podemos ajustar o Ângulo da Inclinação Condilar, Ângulo de Bennett e Distância intercondilar. São anatômicos pelo fato de que permite a montagem do modelo maxilar através de um ponto de referencia tomado no maciço facial do paciente com a ajuda de um instrumento chamado arco facial. Esses pontos geralmente são três, um na horizontal e dois na vertical. O bicondilar situado horizontalmente para situação do modelo no sentido antero-posterior e os pontos infra-orbitário no sentido vertical. Figura 09: Articulador Semi-Ajustável tipo ARCON,

19 Conteúdo próprio

20 4. Vantagem do articulador semi-ajustável Com eles temos uma visão geral dos dentes, e região de segundo molar sem a interferência de tecidos moles. clinicamente. Temos uma visão da face lingual dos dentes, visão que não conseguimos Possibilidade de reproduzir os movimentos excêntricos da mandíbula sem interferências neuromusculares. Quando temos pacientes com contatos prematuros no ASA conseguimos diagnosticar esse toque com mais eficiência, porem os modelos devem estar bem montados para não apareçam contatos inexistentes. Outra grande vantagem é a comunicação com o paciente permitindo apresentar e justificar as opções terapêuticas consideradas Diminuição dos ajustes feitos pelo cirurgião dentista na fase clinica. Tanaka & Finger (1978); 13. Afirmaram que os semi-ajustáveis apresentam uma relativa capacidade em reproduzir, com precisão e consistência, a cinemática mandibular, desenvolvendo movimentos Intermediários arbitrários. A dissociação do ramo superior, próprio aos articuladores ARCON, proporciona melhores condições de acesso para a escultura em cera acrescentada. De acordo com Taylor, Huber & Aquilino (1985); 14, Os ASA são os aparelhos. Mais utilizado para a realização de próteses dentárias. A sua incapacidade em Simular com precisão os movimentos mandibulares é compensado pela sua Estabilidade, durabilidade e facilidade com que pode ser manuseado. Em sua Programação, a utilização de equações matemáticas e o ajuste arbitrário das guias. Condilares, aceita por alguns autores, pode resultar em erros significantes na Superfície oclusal das restaurações fabricadas por esses aparelhos, causando. Possíveis desconfortos ao sistema estomatognático. A individualização desses Aparelhos pode minimizar os erros nas superfícies oclusais dos dentes posteriores

21 5. Desvantagens do articulador semi-ajustável Temos que reservar um tempo relativamente extenso para a montagem dos modelos e sua individualização das guias condilares Não conseguimos realizar o movimento mandibular de retrusão. Não conseguimos registrar o deslocamento lateral imediato. No ASA (Articulador Semi-Ajustável) os deslocamentos condilares seguem uma trajetória retilínea sendo que em vivo, essa mesma trajetória é curvilínea. Oliveira (2002); 11, observou que existem discrepâncias entre o articulador e o paciente quanto ao deslocamento do côndilo de balanceio. A trajetória do côndilo de balanceio no ASA pode gerar um Ângulos de Bennett com características diferenciadas, se comparada com o.deslocamento in vivo, visto que, no ASA, o direcionamento do côndilo é. Realizado de forma retilínea. sendo assim o ângulo formado tem um valor menor do que in vivo, em função, do deslocamento lateral imediato, incapaz de ser quantificado pelos ASA. Gracis (2003); 5 Considerou um fator de segurança o fato de as guias condilares do ASA serem planas, visto que a quantidade de desoclusão na boca do indivíduo será sempre maior, quando comparada ao articulador. Alertou também para as diferenças entre as estruturas anatômicas do sistema estomatognático, que estão sujeitas às mudanças e capazes de graus de elasticidade. Que para os modelos de trabalho que assim como os articuladores são rígidos e não retratam com exatidão as características cada indivíduo. Entretanto OLIVEIRA diz que no momento da programação temos regular a guia condilar com um aumento de 5 a partir do registro obtido. Isso se deve ao fato de que nos ASAs(Articuladores Semi-Ajustáveis) nós não conseguimos registrar o deslocamento lateral imediato.

22 6. Peças do articulador Semi-Ajustável mod Bio Art Figura 10: peças do Articulador Semi-Ajustável, cortesia Dr. Gustavo Cosenza B. Nogueira, folheto Bio-art

23 0.7 Listas de peças do Articulador Semi-Ajustável mod Bio Art ITEM PEÇA 1 Ramo inferior 2 Elemento condilar 3 Mola estabilizadora 4 Placa de montagem metálica 5 Anel elástico 6 Pino guia da placa de montagem 7 Pino limitador de curso 8 Pino guia do arco 9 Guia condílica direita 10 Alheta direita 11 Parafuso de fixação da alheta 12 Bucha da guia condílica direita 13 Fuso expansor micrométrico 14 Roldana do fuso expansor 15 Fixador da guia condílica 16 Parafuso de fixação da guia condílica 17 Etiqueta de identificação do modelo 18 Parafuso de fixação da placa de montagem 19 Alheta esquerda 20 Guia condílica esquerda 21 Bucha da guia condílica esquerda 22 Ramo superior 23 Parafuso de fixação do pino incisal 24 Pino incisal 25 Mesa incisal padrão acrilica 26 Parafuso de fixação da mesa incisal 27 Etiqueta de identificação da empresa 28 Haste do elemento condilar

24

25 08. Descrição das peças do ASA 8.1. Ramo superior O ramo superior é a parte do articulador que representa a maxila, nele encontramos duas cápsulas posicionadas bilateralmente representando as cavidades glenóides, onde ajustamos Ângulo de Bennett e Ângulo da Inclinação Condilar, no ramo superior conseguimos também ajustar a Distância Intercondilar. Na parte anterior possui um orifício para o posicionamento do pino guia (ou pino incisal). Possui um parafuso na porção anterior que trava o pino guia incisal, e um parafuso no meio do ramo que segura o suporte para gesso. No dispositivo articular é encontrado um pino lateralmente que é o local onde encaixa o dispositivo auricular do arco facial. Há um parafuso na parte superior do dispositivo articular que solta a guia do movimento lateral, e outro na parte posterior do ramo superior que solta o dispositivo articular para se determinar a inclinação condilar que esta gravada lateralmente. Figura 11: Ramo Superior

26 Conteúdo próprio 8.2. Ramo inferior Ramo inferior tem duas hastes verticais posicionadas bilateralmente chamadas de poste que representam os ramos da mandíbula. A distância média entre os dois ramos é de 10 a 11 cm e em sua ponta encontramos as esferas condilares. Na parte anterior ele tem uma abertura para o posicionamento da mesa inicisiva que é presa por um parafuso existente na sua parte inferior. gesso. No meio do ramo inferior temos um parafuso para prender o suporte para da mesa incisiva. No ramo inferior podemos ajustar distancia intercondilar e o posicionamento Figura 12: Ramo Inferior Conteúdo próprio

27 8.3. Guia da Inclinação Condilar Temos duas guias condilares, uma em cada extremidade do ramo superior do articulador, cada uma delas representando uma ATM. Nelas podemos ajustar a guia de inclinação condilar nos valores de 0 até 60, onde cada intervalo corresponde a 5. Figura 13: Inclinação Condilar Conteúdo próprio Inclinação Condilar W.E.MILLER NOVA ORLEANS 1 reconheceu a importância da trajetória sagital do côndilo nos movimentos mandibulares

28 À medida que o côndilo sai de relação cêntrica e desliza sobre a eminência articular da cavidade glenóidea. O ângulo no qual o côndilo se move a partir do plano horizontal de referencia é chamado de ângulo de guia condilar. Esse ângulo varia muito entre os diferentes tipos de paciente, mas forma em média um ângulo de 30,4 em relação a um plano oclusal como referencia (43 mm acima da margem incisal do central superior). Geralmente o Ângulo de Guia Condilar gerado pelo côndilo orbitante quando a mandíbula move-se lateralmente é maior do que quando a mandíbula protui. Isto deve se ao fato de que a parede mediana da fossa mandibular é geralmente mais angulosa do que a iminência articular da fossa diretamente anterior do côndilo Guia do Ângulo de Bennett Temos duas guias; uma em cada extremidade do ramo superior, cada uma representando uma ATM. Nelas podemos ajustar a guia horizontal onde controlamos o deslocamento do côndilo de balanceio no movimento de lateralidade e protrusão, essa guia pode ser ajustada entre 0 e 30, lembrando que cada intervalo corresponde a 5.

29 Figura 14: Guia do Ângulo de Bennett Conteúdo próprio Ângulo de Bennett Em 1894 M.MAREY 1 imagino o Ângulo de Bennett, e em 1896,J.ULRICH 1 demonstro o movimento lateral da cabeça da mandíbula, somente em 1924 NORMAN G. BENNETT 1, estudando os movimentos mandibulares, registrou o deslocamento do centro de rotação,descrevendo o Ângulo, que mais tarde seria chamado de Ângulo de Bennett. Ele ocorre no movimento de lateralidade quando no lado de balanceio o côndilo orbitante efetua uma trajetória ampla superior a 10 mm onde efetua uma fase de excursão por translação pra frente, pra baixo e pra dentro esse movimento comparado a um plano vertical formam o Ângulo de Bennett. Em 1899 A. D GRITIMAN 1, da Universidade da Pensilvânia, inventou e melhorou a forma do articulador. Com guias condilares fixadas em Distância Intercondilar Esse dispositivo nos permite o ajuste da Distância Intercondilar do paciente, que é registrada a partir da utilização do arco facial, baseando-se em medidas crâniométricas médias. Temos no ramo inferior do articulador na parte superior três orifícios, com as respectivas marcações: S-M-L, P-M-G ou 1-2-3, onde representam respectivamente as Distâncias Intercondilares pequeno (96 mm), médio (124 mm) e grande (124 mm).

30 Figura 15: dispositivo para individualização da Distância Intercondilar Conteúdo próprio Depois ajustamos à distância intercondilar no ramo superior colocando ou tirando espaçadores no eixo das guias condilares. Utilizamos dois espaçadores para a medida grande, um para a medida média e nenhum para a medida pequena. Os espaçadores devem ficar entre o ramo superior. Devem também ter o lado biselado em contato com as guia condilares para não prejudicar o ajuste do Ângulo de Bennett. Figura 16: Espaçador da Distancia Intercondilar Conteúdo próprio Figura 17: Espaçador posicionado na Guia Condilar Conteúdo próprio

31 8.6. Pino Guia Incisal Confeccionado em metal e com formato cilíndrico o Pino Guia Incisal fica posicionado na pare anterior do ASA, ele é preso em orifício no ramo superior e a outra extremidade toca na mesa incisiva. Nele temos algumas marcações que nos auxiliam no registro da DVO (Dimensão Vertical de Oclusão) do paciente, ele também nos guia na execução dos movimentos de protrusão, lateralidades, abertura e fechamento. Provavelmente o Gisy Simplex de 1914 foi o primeiro articulador a conter esse dispositivo Figura 18: Pino Guia Incisal Conteúdo próprio Figura 19: Pino Guia Incisal em posição conteúdo próprio 8.7. Mesa incisiva A mesa incisiva pode ser de plástico ou de metal com ela conseguimos travar a MIH(Máxima Intercuspidação Habitual) do paciente, nos auxilia na execução dos movimentos de protrusão e nas lateralidades, e também em conjunto com o Pino Guia Incisal registrar a DVO(Dimensão Vertical de Oclusão) do paciente.

32 Com a mesa de metal conseguimos ainda individualizar os Ângulos de Bennett e da Inclinação Condilar. Figura 20: Mesa Incisiva de plástica Conteúdo próprio Figura 21: Mesa Incisiva de metal Fonte site: dentallaser.com.br/index.php?manufacturers_id 8.8. Suporte Para Gesso São placas confeccionadas em metal ou plástico com retenções mecânicas para aderência do gesso, e como função de serem base para montagem dos modelos superior e inferior no ASA elas são destacáveis do articulador.ficam localizadas no centro dos ramos superior e inferior e presas por um parafuso. Em alguns modelos de ASA podemos encontrar ainda Suportes para Gesso que utilizem um sistema de imãs.

33 Figura 22 :Suporte para Gesso Figura 23 :Suporte para Gesso Conteúdo próprio Conteúdo próprio

34 9. Articulador semi-ajustável na ortodontia A utilização do ASA pelo ortodontista lhe proporciona elementos essências para o diagnóstico e decisão terapêutica que pode ser usada antes, durante e depois do tratamento ortodôntico Antes do tratamento o ASA ajuda na decisão terapêutica, proporcionando uma importante analise oclusal, que em primeiro momento evidencia o fator dominante se ele é oclusal ou não. Num segundo momento se as funções oclusais são satisfatórias e ainda uma simulação dos deslocamentos dentários por meios ortopédicos. Durante o tratamento o ASA permite controlar a posição da mandíbula e as funções oclusais. (como a realização de dispositivos cirúrgicos) O exame dos modelos montados no ASA nos permite identificar as prématuridades. Mostra a ausência de estabilidade das arcadas e deslocamento em protrusão e lateralidades. Quando há a existência de deslocamento dental no tratamento. A fase de desgaste seletivo geralmente por subtração ou adição, dever ser antes simulado no ASA. No final do tratamento o ASA facilita a avaliação do posicionamento dos arcos superiores e inferiores, o equilíbrio entre eles e a confecção de dispositivos de contenção.

35 10. Articulador semi-ajustável na prótese fixa Na fase diagnóstica o ASA permite a analise da oclusão do paciente sem a presença do mesmo. Permite também estabelecer uma lógica racional de um tratamento ideal, que conduza ao melhor prognóstico. No laboratório a escolha do articulador leva em consideração o ponto de vista estático. E a simulação dos movimentos mandibulares. Na presença de uma guia anterior eficiente a utilização de um ASA com uma plataforma incisal individualizada nos permitira a reabilitação das funções oclusais estáticas e cinéticas com o mínimo de retoques clínicos. A programação das guias condilares com valores arbitrários ou através de cera mordida é o suficiente para obtermos um excelentes resultados. Em prótese fixa um ASA é melhor que um articulador não ajustável pelo falto de possuir dobradiças extremamente confiantes

36 11. O articulador semi-ajustável em prótese parcial removível Na presença de áreas anodonticas em um determinado setor da cavidade bucal pode ser indicado o tratamento através de Prótese Parcial Removivel, onde o ASA pode ser indicado em duas situações. No estudo do caso, e na realização do trabalho reabilitador. oclusão Na fase de estudo o uso do ASA nos permite completar o exame clinico da A perda de elementos dentais sem tratamento especifico acarreta ao longo do tempo, distúrbios que podem atingir o conjunto das estruturas do sistema estomatognatico como perda da Dimensão Vertical de Oclusão,Dimensão Vertical de Repouso,falhas nos movimentos excêntricos da mandíbula e curvas funcionais. A montagem dos modelos em ASA para a analise do caso clinico deve nos fornecer informações mais precisas possíveis em relação a esses fatores.

37 12. Articulador semi-ajustável na prótese total Por que utilizar um ASA em tratamento com prótese total? A resposta é muito simples sem um ASA não teríamos como colocar os modelos de gesso do paciente em oclusão como O articulador é indispensável para se abordar algumas etapas da confecção Estudo do caso clinico Transferência do modelo maxilar Estabelecimento da dimensão vertical do terço inferior da face Transferência do modelo mandibular após o registro entre os arcos Regulagem das guias condilares Montagem dos dentes anteriores com espaço de desoclusão e montagem dos dentes posteriores conforme o esquema de oclusão bilateralmente equilibrada Equilíbrio das próteses terminadas. Os ASAs ainda influenciam diretamente na escolha dos dentes na confecção de próteses totais. Em 1926 ALFERD GISY 1,Sugeriu o valor médio de 15 para o Ângulo de Bennett.mas para rebordo remanescente muito baixo no arco mandibular utilizar dentes sem cúspides (0 ), para rebordos de altura média dentes com angulação das cúspides em 20 e para rebordos muito altos dentes com cúspides de 33 de inclinação

38 13. Articulador Semi-Ajustável no enceramento progressivo Os Ângulos de Bennett, Ângulo da inclinação condilar Distância Intercondilar e guia anterior influenciam diretamente na anatomia dos elementos dentais.como podemos ver na tabela 1 e tabela 2. Utilizando um ASA conseguimos no enceramento progressivo adaptar a morfologia oclusão dos elementos dentais a esses fatores anatômicos ATM e os movimentos dentais Okeson 9 nos da uma ótima explicação sobre a relação entre esse fatores A relação dos dentes posteriores com os fatores de controle influenciam o movimento preciso do dente.isto significa que quanto mais perto da ATM o dente está, mais a anatomia articular vai influenciar seus movimentos excêntricos e menos a anatomia dos dentes anteriores vai influenciar seu movimento.da mesma forma, quanto mais perto um dente está dos dentes anteriores, mais a anatomia dos dentes anteriores vai influenciar seu movimento e menos a anatomia da ATM vai influenciar naquele movimento. As superfícies oclusais dos dentes posteriores constituem de uma serie de cúspides com dimensão vertical e horizontal. As cúspides são formadas de cristas convexas que variam em angulação (dimensão vertical ) e direção (dimensão horizontal). E os movimentos mandibulares também tem componentes verticais e horizontais essa é a relação desse componentes ou parte deles que é significativa para nosso enceramento progressivo Guia anterior e a inclinação condilar São os dentes anteriores que vão determinar como a parte anterior da mandíbula efetua movimentos de protrusão ou de lateralidades. As bordas incisais dos dentes anteriores inferiores ocluem nas superfícies linguais dos dentes ânterosuperiores, a angulação dessas superfícies linguais determinam a quantidade do movimento vertical da mandíbula, ou seja, quanto maior for o ângulo da inclinação

39 condilar a altura das cúspides poderá ser maior, no entanto se o ângulo for menor as cúspides terão que ser menores. Esta guia não é considera um fator fixo, mas pode ser variada por muitos fatores como restauração dentária, ortodontias, extrações, etc Influência da Distancia Intercondilar De acordo com Okeson (2000) 10, À distância intercondilar, é uma importante determinante da morfologia oclusal, cujos efeitos devem ser incorporados pelo articulador semiajustavel e transferidos às superfícies oclusais dos dentes posteriores e às superfícies palatinas dos dentes ântero-superiores. Afetam a direção de cristas e sulcos dos dentes posteriores superiores e inferiores, além da concavidade palatina dos dentes superiores. À medida que a distância intercondilar aumenta, a distância entre o côndilo e o dente na configuração da arcada aumenta. Isso tende a formar ângulos maiores entre os traçados látero e mediotrusivos. Ainda segundo Okeson 9, existe uma descrição da importância das medidas angulares que vão influenciar diretamente a morfologia oclusal dos dentes tanto sentido verticalmente como horizontalmente.(vide tabela 01 e 02). FATOR CONDIÇÃO EFEITO Guia condilar Quanto maior a angulação Mais altas as cúspides posteriores Guia anterior Quanto maior o trespasse vertical Mais altas as cúspides posteriores Plano oclusal Quanto maior o trespasse horizontal Quanto mais paralelo o plano à guia condilar Mais baixas as cúspides posteriores Mais baixas as cúspides posteriores

40 Movimento de Bennett Quanto maior o movimento Mais baixas as cúspides posteriores Quanto mais superior o movimento de rotação do côndilo Mais baixas as cúspides posteriores Quanto maior o descolamento imediato Mais baixas as cúspides posteriores Curva de spee Quanto mais aguda a curva Mais baixas as cúspides posteriores Tabela 01: Determinantes verticais da morfologia oclusal altura das cúspides e profundidade das fossas Fonte,:livro OKESON, J.P.Fundamentos de oclusão e desordens Temporomandibulares

41 FATOR CONDIÇÃO EFEITO Movimento de Bennett Quanto maior o movimento Maior o ângulo entre os traçados látero e médiotrusivos Distancia intercondilar Quanto maior a distancia Menor o ângulo entre os traçados látero e médiotrusivos Tabela 02: Determinantes horizontais da morfologia oclusal direção das cristas e dos sulcos. Fonte,:livro OKESON, J.P.Fundamentos de oclusão e desordens Temporomandibulares

42 14.Movimentos Mandibulares Podemos dividir os movimentos mandibulares basicamente em quatro tipos os elementares.compostos fundamentais.funcionais. 14.1Movimentos Elementares Os movimentos elementares são dois rotação e translação e podem ser realizados nas duas ATMs de forma sincronizada ou não Movimento de Rotação O movimento de rotação ocorre quando o côndilo efetua um movimento de rotação no seu próprio eixo Movimento de Translação A translação condilar ocorre quando o côndilo efetua um movimento ao longo da vertente posterior do tubérculo temporal numa trajetória de abaixamento. Mas há também a possibilidade de uma translação numa direção transversal Movimentos Compostos O movimento composto nada mais é do que combinação entre os movimentos elementares são os movimentos compostos base para os movimentos funcionais Movimentos Fundamentais Os movimentos fundamentais são subdivididos em cinco Movimentos de retrusão Esse movimento mandibular entre MIO e Relação Centrica tem uma amplitude muito limitada inferior a 1 mm de deslocamento horizontal. Foi descrito por Antoine Ferrein 12 em 1744 O movimento de retrusão é possível porque a posição de máxima intercuspidação habitual é anterior e superior à posição de relação centrica em 90% ou mais dos pacientes. Este deslizamento corresponde à diferença entre a MIH e Relação Centrica é denominada centrica longa de grupo

43 Movimento de protrusão Segundo MOLINA 8 o movimento protrusivo ocorre quando os côndilos se deslocam simultaneamente para frente e para baixo dentro da cavidade glenóide. Os dentes anteriores inferiores deslizam sobre a concavidade da face palatina dos dentes superiores, enquanto isso ocorre a desoclusão dos dentes posteriores. Fenômeno de Christensen O movimento de protrusão é um movimento sagital que leva a mandíbula de MIO para a posição de protrusão máxima essa trajetória oclusão conforme avaliações,varia na media de 7,3 a 9,1 mm a translação do côndilo através da eminência articular é praticamente pura com muita pequena rotação Movimentos de lateralidade Os movimentos de lateralidade são movimentos assimétricos, excêntricos, de componente horizontal, que compreende uma fase de excursão (IR) e uma fase de incursão (VIR) esses movimentos ocorrem quando no lado de trabalho na fase de excursão um ponto interincisal mandibular parte de MIO e vai para ponto de movimento lateral Maximo Movimentos de Abaixamento e Elevação Os movimentos de abaixamento e Elevação são simétricos suas posições limites são a Máxima Intercuspidação Habitual de a posição de Abertura Máxima.o movimento de abaixamento tem amplitude de 50,2mm(Cornu e Dechoux, ), essa fase pode ser dividida em duas partes a primeira com um simples rotação condilar sua amplitude é em média de 20mm interincisal na ausência de distúrbios musculares (Lavigne, ). e a segunda com uma rototranslação. O movimneto de elevação da mandíbula é simétrico por tanto é o oposto do abaixamento havendo contração dos músculos elevadores associados aos músculos retropulsores.

44 14.4. Movimentos funcionais Os movimentos funcionais são realizados durante a fonação, mastigação, bocejo, deglutição e todos ao que terem algum tipo de associação com eles. Como o foco desse trabalho não são os movimentos funcionais não vamos estudá-los mais a fundo.

45 15.Conclusão Concluem-se desta monografia que: 1-O ASA é um aparelho resistente pratico e eficiente não demanda muito tempo para a sua programação e conseguimos excelentes resultados quando utilizado corretamente. 2-Graças a sua versatilidade com ele conseguimos trabalhar em todas as áreas da prótese dentária. 3-Com a programação das guias condilares conseguimos um enceramento muito mais anatômico para o paciente e evitamos grande parte do desgastes efetuados no consultório prevenindo assim possíveis traumas ao sistema estomatognatico. 4- O fator custo beneficio é extremamente vantajoso pelo fato de ter um baixo custo em relação articulador totalmente ajustável e nos proporciona os elementos básicos para a execução de um ótimo trabalho 5- O ASA facilita muito a comunicação entre o dentista e o paciente. 6- É um aparelho de fácil manuseio lingual. 7- Nos proporciona visões privilegiadas da boca do paciente com uma vista 8- Um aparelho que esta em constante evolução nos proporcionando novos dispositivos e novas técnicas a cada dia.

46 Lista de figuras Figura 01: Articulador de Oehlecker, de Figura 02: Gisy Simples Figura 03: Hanau mod. H Figura 04: Condilator Figura 05: Gnatholator Figura 06: Articuladores Não Ajustáveis Figura 07: Articulador de Trajetória Condilar Fixa Figura 08: Articulador Totalmente Ajustável Figura 09: Articulador Semi-Ajustável tipo ARCON Figura 10: peças do Articulador Semi-Ajustável Figura 11: Ramo Superior Figura 12: Ramo Inferior Figura 13: Inclinação Condilar Figura 14: Guia do Ângulo de Bennett Figura 15: Espaçador da Distancia Intercondilar Figura 16: Espaçador posicionado na Guia Condilar Figura 17: Pino Guia Incisal Figura 18: Pino Incisal em posição Figura 19: Mesa Incisiva de plástico Figura 21: Mesa Incisiva de metal Figura 22: Suporte para Gesso Figura 23: Suporte para Gesso

47 Lista de tabelas Tabela 01: Determinantes verticais da morfologia oclusal altura das cúspides e profundidade das fossas Tabela 02: Determinantes horizontais da morfologia oclusal direção das cristas e dos sulcos.

48 Referências Bibliograficas 1. Ceratti T.J.; Martins.T.L. Fundamentos de Prótese Total.8 ed. São Paulo. Editor Santos Compagnoni, M.A., et all. Avaliação da concordância da transferência com arco facial para um articulador com distância intercondilar fixa. Rev. Fac. Odontol. São José dos Campos, v.1, n.1, jul./dez DE PIETRO, A. J. The articulator as a dental instrument, not a dental philosophy. Dental Clinical of North American, v.23, n.2, p , Apr Fernandes Neto, A.J., et al. Montagem de modelos de estudo e aticulador classe III semi-ajustável ASA. Univ. Fed. Uberlândia, Disponível em: Acesso em 30de agosto de GRACIS, S. Clinical considerations and rationale for the use of simplified instrumentations in occlusal rehabilitation.part II: Setting articulator and occlusal optimization. The international Journal of Periodontics & Restorative Dentistry, Milan, v.23, n.2, p , April JESUS N.L. ET AL. Oclusão enceramento e escultura dental. 1 ed.são Paulo. Editora pancast Max Pinto da Costa da Rocha. Articuladores - Uma revisão. 11 de Maio de 2006 Disponíveis em: acessado em 30 de agosto de MOLINA, O.F. Fisiopatologia Craniomandibular. São Paulo, Pancast, p.

49 9. OKESON, J.P. Fundamentos de oclusão e desordens Temporomandibulares. tradução Milton Edson Miranda.2.ed.Ohio U.S.A.: editora Artes Medicas, OKESON, J. P. Tratamento das desordens Temporomandibulares e oclusão. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas, p. 11. OLIVEIRA, W. Disfunções Temporomandibulares. 1. Ed. São Paulo: Artes Medicas p. 12. ORTHLIEB J.D. et al;oclusão princípios práticos.tradução Sandra Dias Loguércio.1 edição. Porto Alegre. Editora Artmed TANAKA, H.; FINGER, I. A new semiadsjustable articulator. Part IV: An investigation of three semiadsjustable articulators. The Journal Prosthetic Dentistry, Columbus, v.40, n.3, p , Sep TAYLOR, T. D.; HUBER, L. R.; AQUILINO, S. A. Analysis of the lateral condylar adjustament of nonarcon semiajustable articulators. The Journal Prosthetic Dentistry, Iowa, v.54, n.1, p , Jul UETI, M. iniciação em dinâmica mandibular. 1ed.são Paulo :editora santos,1987.

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:

Leia mais

ARTICULADORES NÃO ARCON E ARCON COMPREENDENDO MELHORIAS EM SUAS HASTES E PINO INCISAL.

ARTICULADORES NÃO ARCON E ARCON COMPREENDENDO MELHORIAS EM SUAS HASTES E PINO INCISAL. 1/8 ARTICULADORES NÃO ARCON E ARCON COMPREENDENDO MELHORIAS EM SUAS HASTES E PINO INCISAL. Campo técnico O presente pedido de modelo de utilidade descreve uma modificação realizada na haste da peça que

Leia mais

Overlays indiretas de compósitos nano-híbridos nas correções oclusais classe II de angle

Overlays indiretas de compósitos nano-híbridos nas correções oclusais classe II de angle www.kulzer.com.br Variotime Bite / Charisma Diamond. Daniel Cassiolato Saúde bucal nas melhores mãos. Resumo: Diagnóstico Paciente Sr. G. M., sexo masculino, 28 anos de idade. Oclusão CL II de Angle com

Leia mais

pág. 1 Rua Caruaru, casa 1 - Grajaú - Rio de Janeiro / RJ

pág. 1 Rua Caruaru, casa 1 - Grajaú - Rio de Janeiro / RJ Planos de Cera março. 2014 pág. 1 PLANOS DE ORIENTAÇÃO Pode-se dizer que a fase do plano de cera equivale à confecção de um projeto de engenharia. Essa fase deve ser atentamente observada, avaliada e,

Leia mais

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:

Leia mais

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:

Leia mais

Manual Projeto Homem Virtual Articulação Têmporo-Mandibular

Manual Projeto Homem Virtual Articulação Têmporo-Mandibular Autoria: Profa. Dra. Simone Soares. Profa. Dra. Daniela Castilio. Coordenação: Profa. Érika Sequeira. Manual Projeto Homem Virtual Articulação Têmporo-Mandibular LEGENDAS: Figura 1 Figura 1 - A ATM faz

Leia mais

Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia

Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia Articulações Sinoviais Elementos constituintes: Cápsula articular Superfície articular

Leia mais

Mimetizando o tecido gengival em próteses totais

Mimetizando o tecido gengival em próteses totais www.kulzer.com.br Dente Premium. Danilo Sousa Machado Saúde bucal nas melhores mãos. Introdução: A harmonia facial é influenciada pela aparência bucal, sendo assim uma prótese estética deve manter os traços

Leia mais

Overlays oclusais posteriores e facetas anteriores na reabilitação da DVO perdida: método direto-indireto

Overlays oclusais posteriores e facetas anteriores na reabilitação da DVO perdida: método direto-indireto www.kulzer.com.br Charisma Diamond. Daniel Cassiolato Saúde bucal nas melhores mãos. Resumo: Relato de caso clínico Paciente E.T.C. sexo feminino de 64 anos indicada para tratamento reabilitador, relata

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CURVA DE SPEE SEGUNDO A BANDEIROLA DE BROADERICK BIO-ART

AVALIAÇÃO DA CURVA DE SPEE SEGUNDO A BANDEIROLA DE BROADERICK BIO-ART AVALIAÇÃO DA CURVA DE SPEE SEGUNDO A BANDEIROLA DE BROADERICK BIO-ART Dr. Rodolfo Auad ORIENTADORES: Prof. Dr. Artemio Zanetti Prof. Dr. Pedro Paulo Feltrin Prof. Dr. Ricardo Inoue AVISO: O conteúdo deste

Leia mais

MORDIDAS CRUZADAS. Etiologia

MORDIDAS CRUZADAS. Etiologia MORDIDAS CRUZADAS Mordida Cruzada é uma alteração da oclusão dentária normal, no sentido ântero-posterior para os dentes anteriores, ou no sentido transversal para os dentes posteriores. Etiologia Baseia-se

Leia mais

CURSOS ICMDS Oclusão Dentária na Reabilitação Oral

CURSOS ICMDS Oclusão Dentária na Reabilitação Oral CURSOS ICMDS Oclusão Dentária na Reabilitação Oral OBJECTIVOS Saber interpretar e aplicar a oclusão na prática do dia a dia do consultório Dentário. Contribuir para formação do Médico Dentista Reabilitador

Leia mais

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria

Leia mais

CURSO: ODONTOLOGIA DISCIPLINA: DENTE E IMPL. EM PRÓTESE TOTAL I CÓDIGO: Z8153

CURSO: ODONTOLOGIA DISCIPLINA: DENTE E IMPL. EM PRÓTESE TOTAL I CÓDIGO: Z8153 1 CURSO: ODONTOLOGIA DISCIPLINA: DENTE E IMPL. EM PRÓTESE TOTAL I CÓDIGO: Z8153 CARGA HORÁRIA: 01 CRÉDITO TEÓRICO 03 CRÉDITOS PRÁTICOS TURNO: INTEGRAL ETAPA: 3º ANO: 2017 SEMESTRE: II º PROFESSOR: JOSÉ

Leia mais

Bráquetesq. metálicos cerâmicos plásticos. corpo; base (superfície de contato). fio). aletas; fixação.

Bráquetesq. metálicos cerâmicos plásticos. corpo; base (superfície de contato). fio). aletas; fixação. Bráquetesq metálicos cerâmicos plásticos Composição i ã : corpo; encaixe ou slot (abriga o fio). aletas; fixação. base (superfície de contato). Bráquetes á t simples e duplo. Bráquetes á t para colagem

Leia mais

ARTICULADORES INTRODUÇÃO

ARTICULADORES INTRODUÇÃO ARTICULADORES INTRODUÇÃO Para a construção de qualquer tipo de prótese em laboratório, é necessário o uso de um aparelho mecânico que relacione os modelos de trabalho entre si e na mesma posição relativa

Leia mais

BITE BLOCK. Série Aparelhos Ortodônticos. A mordida aberta é uma má oclusão que preocupa o ortodontista desde os primórdios

BITE BLOCK. Série Aparelhos Ortodônticos. A mordida aberta é uma má oclusão que preocupa o ortodontista desde os primórdios Série Aparelhos Ortodônticos BITE BLOCK A mordida aberta é uma má oclusão que preocupa o ortodontista desde os primórdios da ortodontia. Persiste uma preocupação, não só quanto ao diagnóstico e planificação

Leia mais

CINESIOLOGIA - ATM ATM 08/08/2016. Cinesiologia e Biomecânica

CINESIOLOGIA - ATM ATM 08/08/2016. Cinesiologia e Biomecânica CINESIOLOGIA - ATM Cinesiologia e Biomecânica Ft. Ms. Paula M. H. Akashi Aoki ATM Sistema estomatognático; Funções: mastigação, deglutição, fonação, respiração, expressão facial; 1 ATM Sinovial, condilar

Leia mais

PLANEJAMENTO DAS PRÓTESES UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS

PLANEJAMENTO DAS PRÓTESES UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS UNITÁRIAS, FIXAS E SOBRE IMPLANTES NAS REABILITAÇÕES ORAIS Dr. Dario Adolfi Data: 03 de setembro de 2010 Valor: R$ 200,00 a vista até 27/08/2010 R$ 250,00 a vista de 27/08/2010 até a data do evento Uma

Leia mais

Por: Fernanda Faot, Guilherme Brião Camacho, Luciana de Rezende Pinto, Mário Thadeo Rodrigues Cruzeiro e Renato Fabrício de Andrade Waldemarin.

Por: Fernanda Faot, Guilherme Brião Camacho, Luciana de Rezende Pinto, Mário Thadeo Rodrigues Cruzeiro e Renato Fabrício de Andrade Waldemarin. Por: Fernanda Faot, Guilherme Brião Camacho, Luciana de Rezende Pinto, Mário Thadeo Rodrigues Cruzeiro e Renato Fabrício de Andrade Waldemarin. Para a realização deste protocolo é necessário que tenham

Leia mais

PLACAS ATIVAS PLACA DE HAWLEY COM MOLA

PLACAS ATIVAS PLACA DE HAWLEY COM MOLA PLCS TIVS 02 CPÍTULO PLC DE HWLEY COM MOL placa de Hawley é um aparelho removível muito utilizado em Ortodontia. É usado também após a finalização da Ortodontia corretiva com a finalidade de manter a estabilidade

Leia mais

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da

Leia mais

Qual a importância clínica da montagem em articulador dos modelos de gesso dos pacientes ortodônticos?

Qual a importância clínica da montagem em articulador dos modelos de gesso dos pacientes ortodônticos? Jurandir A. Barbosa responde Qual a importância clínica da montagem em articulador dos modelos de gesso dos pacientes ortodônticos? Dr. Danilo Furquim Siqueira Editor da Revista Clínica Dental Press...

Leia mais

Face e crânio e ATM ATM. Avaliação da função. Abertura Fechamento Lateralização/Volta da Lateralização Protrusão Retrusão

Face e crânio e ATM ATM. Avaliação da função. Abertura Fechamento Lateralização/Volta da Lateralização Protrusão Retrusão Face e crânio e ATM 1 ATM 2 Avaliação da função Abertura Fechamento Lateralização/Volta da Lateralização Protrusão Retrusão 3 Estrutura ósseas palpáveis - Reveja a anatomia Na mandíbula ou maxilar inferior:

Leia mais

ARTICULADORES ARTICULATORS

ARTICULADORES ARTICULATORS articuladores.pmd 1 ARTICULADORES ARTICULATORS Humberto GENNARI FILHO 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo mostrar a todos os profissionais da odontologia, especialmente para aqueles que trabalham

Leia mais

ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA PRECISÃO DE MONTAGEM DO MODELO SUPERIOR EM ARTICULADOR SEMI-AJUSTÁVEL POR MEIO DO ARCO FACIAL SIMPLES

ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA PRECISÃO DE MONTAGEM DO MODELO SUPERIOR EM ARTICULADOR SEMI-AJUSTÁVEL POR MEIO DO ARCO FACIAL SIMPLES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA ESTUDO DA ALTERAÇÃO DA PRECISÃO DE MONTAGEM DO MODELO SUPERIOR EM ARTICULADOR SEMI-AJUSTÁVEL POR MEIO DO ARCO FACIAL SIMPLES ROGÉRIO RIBAS DA COSTA Dissertação

Leia mais

Cinemática Mandibular

Cinemática Mandibular Cinemática Mandibular UBM IV Anatomia Dentária Octávio Ribeiro Cinemática Mandibular TIPOS DE MOVIMENTO Tipos de movimento Movimento de Rotação Movimento de Translação Movimento de Rotação No sistema mastigatório,

Leia mais

SISTEMAS AUTOLIGÁVEIS BIOMECÂNICA EFICIENTE

SISTEMAS AUTOLIGÁVEIS BIOMECÂNICA EFICIENTE SISTEMAS AUTOLIGÁVEIS BIOMECÂNICA EFICIENTE Fernando Pedrin Carvalho Ferreira Colaboradores: Renata Rodrigues de Almeida Pedrin Bolivar Pimenta Junior 01. Aparelho Ortodôntico Fixo 02. O Tratamento Ortodôntico

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PROCESSAMENTO

INSTRUÇÕES DE PROCESSAMENTO INSTRUÇÕES DE PROCESSAMENTO Cores SR Vivodent S PE: 11 Cores PE (01, 1A, 2A, 1C, 2B, 1D, 1E, 2C, 3A, 3E, 4B. Seleção de cores As cores dos dentes são determinadas com a ajuda de uma escala de cores disponível

Leia mais

OCLUSÃO! ! Posições mandibulares. ! Movimentos mandibulares. ! Equilíbrio de forças atuantes - vestibulolingual

OCLUSÃO! ! Posições mandibulares. ! Movimentos mandibulares. ! Equilíbrio de forças atuantes - vestibulolingual Universidade de Brasília Departamento de Odontologia OCLUSÃO! NOÇÕES DE OCLUSÃO! Estudo das relações estáticas e dinâmicas entre as estruturas do sistema mastigatório!! Movimentos mandibulares Disciplina

Leia mais

SR Vivodent S PE. Carta de formas de dentes. O dente com estética excepcional para necessidades sofisticadas. Vivodent.

SR Vivodent S PE. Carta de formas de dentes. O dente com estética excepcional para necessidades sofisticadas. Vivodent. SR S PE Vivodent O dente com estética excepcional para necessidades sofisticadas Carta de formas de dentes SR Vivodent S PE SR Orthotyp S PE PEQUENO SR Vivodent S PE A22 A44 9.6 A11 9.3 41.6 7.9 41.3 7.7

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA

PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA OBJETIVO: Preparar cirurgiões dentistas clínicos para o atendimento ortodôntico dentro de uma técnica moderna, completa e mundialmente reconhecida. O programa

Leia mais

ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR

ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR MANDIBULAR Anatomia Aplicada à Odontologia ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR MANDIBULAR Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor

Leia mais

DIPLOMA UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/ (30 ECTS) 22ª Formação PROGRAMA DO CURSO

DIPLOMA UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/ (30 ECTS) 22ª Formação PROGRAMA DO CURSO DIPLOMA UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/2018 - (30 ECTS) 22ª Formação DO CURSO 1º Módulo 25 e 26 de novembro de 2017 9:00 às 13:00 e das 14:00 às 20:00 9:00 às 14:00 15 Teóricas

Leia mais

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES DATA à definir Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente todas as suas possibilidades.

Leia mais

Princípios de OCLUSÃO

Princípios de OCLUSÃO Aperfeiçoamento em Prótese Convencional e sobre Implantes Bibliografia Recomendada HOBO, S. et al. Osseointegração e Reabilitação Oclusal. 1 ed. São Paulo: Quintessence, 1997. Princípios de OCLUSÃO Princípios

Leia mais

Articulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima

Articulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima Articulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima Importância para a Odontologia - Diagnóstico de DTMs - Luxação da ATM - Estudo da oclusão Anatomia da Articulação Temporomandibular (ATM) Parte

Leia mais

Técnica Straight Wire

Técnica Straight Wire Individualização de Braquetes na Técnica Straight Wire Os braquetes Straight-Wire a serviço do ortodontista. Esta frase define bem o que estamos buscando com a nossa proposta de individualização de braquetes

Leia mais

A R T I C U L A D O R. Cirúrgico-MT

A R T I C U L A D O R. Cirúrgico-MT A R T I C U L A D O R Cirúrgico-MT s o l u ç õ e s i n t e l i g e n t e s MANUAL DE INSTRUÇÕES ÍNDICE 1 - Introdução... 2 - Especificações técnicas... 3 - Conteúdo da embalagem... 4 - Instruções para

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA INFLUÊNCIA DO MODO DE PROGRAMAÇÃO, ARBITRÁRIO OU INDIVIDUALIZADO, NOS ARTICULADORES SEMI-AJUSTÁVEIS LEONARDO BRANDÃO CARNEIRO

Leia mais

MOVIMENTOS MANDIBULARES

MOVIMENTOS MANDIBULARES MOVIMENTOS MANDIBULARES Alfredo Julio Fernandes Neto, et al. Univ. Fed. Uberlândia - 2006 Para o entendimento da dinâmica dos movimentos mandibulares, além dos quatro determinantes anatômicos do aparelho

Leia mais

ESTÉTICA E FUNÇÃO NAS REABILITAÇÕES ORAIS PARA DENTES NATURAIS E SOBRE IMPLANTES

ESTÉTICA E FUNÇÃO NAS REABILITAÇÕES ORAIS PARA DENTES NATURAIS E SOBRE IMPLANTES Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 6 a 10 de agosto de 2012 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente todas as suas possibilidades.

Leia mais

ESTÉTICA E FUNÇÃO NAS REABILITAÇÕES ORAIS PARA DENTES NATURAIS E SOBRE IMPLANTES

ESTÉTICA E FUNÇÃO NAS REABILITAÇÕES ORAIS PARA DENTES NATURAIS E SOBRE IMPLANTES Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 15 a 18 de maio de 2012 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente todas as suas possibilidades.

Leia mais

DISCREPÂNCIA ENTRE RELAÇÃO CÊNTRICA E MÁXIMA INTERCUSPIDAÇÃO: DESPROGRAMAÇÃO APLICADA AOS TRATAMENTOS ORTODÔNTICOS

DISCREPÂNCIA ENTRE RELAÇÃO CÊNTRICA E MÁXIMA INTERCUSPIDAÇÃO: DESPROGRAMAÇÃO APLICADA AOS TRATAMENTOS ORTODÔNTICOS O JornalDentistry DISCREPÂNCIA ENTRE RELAÇÃO CÊNTRICA E MÁXIMA INTERCUSPIDAÇÃO: DESPROGRAMAÇÃO APLICADA AOS TRATAMENTOS ORTODÔNTICOS Palavras-chave: Articulador; MPI; Desprogramação. ARTIGO ORIGINAL RESUMO

Leia mais

1º Módulo. 26 e 27 de novembro de :00 às 13:00h e das 14:00 às 20:00h 9:00 às 14:00h

1º Módulo. 26 e 27 de novembro de :00 às 13:00h e das 14:00 às 20:00h 9:00 às 14:00h 1º Módulo 26 e 27 de novembro de 2016 9:00 às 14:00h Sistema estomatognático; anatomia implantológica; biopatologia e anatomia patológica; histologia, morfologia e qualificação dos tecidos ósseos; Anestesiologia

Leia mais

A Ciência e a Arte da Oclusão e da Reabilitação Oral. Martin Gross

A Ciência e a Arte da Oclusão e da Reabilitação Oral. Martin Gross A Ciência e a Arte da Oclusão e da Reabilitação Oral Martin Gross Contributors and Acknowledments Sumário 1 Oclusão: Estado da Ciência, Estado da Arte... 1 2 O Sistema Mastigatório Humano... 13 2.1 O Sistema

Leia mais

MOVIMENTOS MANDIBULARES. Autor: HENRIQUE CERVEIRA NETTO Texto para AUDIOVISUAL (revisado 1995)

MOVIMENTOS MANDIBULARES. Autor: HENRIQUE CERVEIRA NETTO Texto para AUDIOVISUAL (revisado 1995) 1 Autor: HENRIQUE CERVEIRA NETTO Texto para AUDIOVISUAL (revisado 1995) Nota do autor: O presente trabalho foi desenvolvido, originalmente, como um texto de apresentação AUDIOVISUAL. A disposição em forma

Leia mais

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Departamento ODT - Odontologia

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Departamento ODT - Odontologia UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina ODT 7007 Prótese Total Pré-Clínica Departamento ODT - Odontologia

Leia mais

O Sistema Giroform elimina a expansão do gesso, é simples, rápido e preciso.

O Sistema Giroform elimina a expansão do gesso, é simples, rápido e preciso. O Sistema Giroform elimina a expansão do gesso, é simples, rápido e preciso. A exatidão de ajuste das próteses dentais depende em grande parte da precisão dos modelos. Precisamente aqui, a expansão natural

Leia mais

catálogo 2016 implantes

catálogo 2016 implantes catálogo 2016 implantes Cilíndrico HE Proteção Abutment Antifratura. Implante Cilíndrico com encaixe Hexagonal Externo Superfície tratada com Jateamento e Ataque Ácido Torque de colocação no Implante Hexágono

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL

DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL ANAMNESE Coleta de informações relacionadas às queixas do paciente. EXAME CLÍNICO Pacientes portadores de Disfunção da ATM e Dor Orofacial passam

Leia mais

Caso clínico classe II de angle com overjet de 3 mm e overbite de 3 mm - Perda de DVO

Caso clínico classe II de angle com overjet de 3 mm e overbite de 3 mm - Perda de DVO www.kulzer.com.br Variotime / Venus / Charisma Diamond. Daniel Cassiolato Saúde bucal nas melhores mãos. Relato do Caso: Descrição: Paciente M.S.M., sexo feminino de 54 anos de idade. Sua queixa principal

Leia mais

Prótese parcial fixa em metalo cerâmica. Prótese parcial fixa em metalo plástica. Paciente com grande perda de estrutura dentária.

Prótese parcial fixa em metalo cerâmica. Prótese parcial fixa em metalo plástica. Paciente com grande perda de estrutura dentária. Resumo de especialidades: Plano PLUS, Prótese parcial fixa em metalo cerâmica As coroas e próteses em metalocerâmica são uma opção para pessoas que perderam um ou mais dentes. Prótese parcial fixa em metalo

Leia mais

Cirurgiã Dentista, Especialista em Saúde Coletiva, Mestre em Estomatologia. PLANO DE CURSO

Cirurgiã Dentista, Especialista em Saúde Coletiva, Mestre em Estomatologia. PLANO DE CURSO C U R S O O D O N O L O G I A Autorizado pela ortaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Oclusão Código: - ré-requisito: Anatomia Humana III:

Leia mais

Classificação das maloclusões

Classificação das maloclusões Classificação das maloclusões O que é maloclusão? Segundo Strang, maloclusão é algum desvio da oclusão normal dos dentes. Fundamentalmente, más posições dentárias são sintomas de erro de crescimento no

Leia mais

PISTAS DIRETAS PLANAS MÉTODO SIMPLES E EFICAZ NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO PRECOCE DAS MALOCLUSÕES E DAS ASSIMETRIAS FACIAIS

PISTAS DIRETAS PLANAS MÉTODO SIMPLES E EFICAZ NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO PRECOCE DAS MALOCLUSÕES E DAS ASSIMETRIAS FACIAIS PISTAS DIRETAS PLANAS MÉTODO SIMPLES E EFICAZ NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO PRECOCE DAS MALOCLUSÕES E DAS ASSIMETRIAS FACIAIS A indicação de tratamento precoce das maloclusões tem aumentado muito com o passar

Leia mais

MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DE PRÓTESE TOTAL DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA FAMETRO

MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DE PRÓTESE TOTAL DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA FAMETRO CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DE PRÓTESE TOTAL DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA FAMETRO Luana Bezerra da Silva Antonio Armando

Leia mais

CURSOS ICMDS OCLUSÃO e DTM

CURSOS ICMDS OCLUSÃO e DTM CURSOS ICMDS OCLUSÃO e DTM OBJECTIVOS Sendo a OCLUSÃO fundamental em todas as especialidades da Medicina Dentária, propomos com este curso, Capacitar na identificação, diagnostico e tratamento de patologias

Leia mais

1) grade fixa 2) arco palatino 3) banda 4) solda para unir a banda ao arco FIGURA 1 FIGURA 2

1) grade fixa 2) arco palatino 3) banda 4) solda para unir a banda ao arco FIGURA 1 FIGURA 2 Série Aparelhos Ortodônticos GRADE PALATINA GRADE PALATINA A grande preocupação atual em identificar-se as características de uma má oclusão nos sentidos transversal e vertical, deve-se ao fato de que

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO APARELHO (FIG. 1) a) base acrílica b) mola coffin c) arco vestibular d) alças bucinadoras FIGURA 5 FIGURA 6

APRESENTAÇÃO DO APARELHO (FIG. 1) a) base acrílica b) mola coffin c) arco vestibular d) alças bucinadoras FIGURA 5 FIGURA 6 Série Aparelhos Ortodônticos BIONATOR INTRODUÇÃO As más oclusões de Classe II apresentam etiologias distintas, de natureza esquelética, dentária ou a combinação de ambas. O diagnóstico diferencial é de

Leia mais

CURSO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL ESTÉTICO E MORFOLÓGICO DOS DENTES ANTERIORES E POSTERIORES

CURSO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL ESTÉTICO E MORFOLÓGICO DOS DENTES ANTERIORES E POSTERIORES CURSO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DENTES ANTERIORES E POSTERIORES Dr. Dario Adolfi Duração: 6 meses/módulos de 2 dias. Datas: 10 e 11 de junho de 2010 1 e 2 de julho de 2010 5 e 6 de agosto de 2010 2

Leia mais

APLICAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DO SISTEMA CAD/CAM

APLICAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DO SISTEMA CAD/CAM APLICAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL Data: 16 a 19 de junho de 2015 Atualmente existe uma forte tendência no mercado mundial sobre os Sistemas CAD/CAM. A proposta deste programa é brindar-lhes com toda a informação

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Máquina ferramenta- Torno Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características,

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO 1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2.

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 1. Em um barbeador elétrico, a lâmina se move para frente e para trás ao longo de uma distância de 2,0 mm em movimento harmônico simples, com frequência de 120 Hz. Encontre: (a) a amplitude,

Leia mais

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

ESTUDO DE CASO CLÍNICO Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA

Leia mais

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 8 a 12 de abril de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente

Leia mais

TÉCNICAS E CONCEITOS ATUAIS DE APLICAÇÃO CERÂMICA

TÉCNICAS E CONCEITOS ATUAIS DE APLICAÇÃO CERÂMICA Dr. Dario Adolfi Duração: 5 meses/módulos de 2 dias. Datas: 24 e 25 de maio de 2012 21 e 22 de junho de 2012 26 e 27 de julho de 2012 23 e 24 de agosto de 2012 27 e 28 de setembro de 2012 CURSO TÉCNICAS

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE Data: 14 à 18 de setembro de 2015 Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente todas as suas possibilidades. Importância das diversas técnicas de preparo

Leia mais

gustavo cosenza botelho nogueira mauro luiz matheus

gustavo cosenza botelho nogueira mauro luiz matheus gustavo cosenza botelho nogueira mauro luiz matheus 2006 ÍNDICE Grampos de Retenção...3 Confecção do Grampo Adams...4 Acrilização...7 Hawley...8 Hawley Modificado...9 Expansor Móvel...10 Grade Móvel...11

Leia mais

Avaliação da concordância da transferência com arco facial para um articulador com distância intercondilar fixa*

Avaliação da concordância da transferência com arco facial para um articulador com distância intercondilar fixa* Avaliação da concordância da transferência com arco facial para um articulador com distância intercondilar fixa* MARCO ANTONIO COMPAGNONI**, NIELS SALLES WILLO WILHELMSEN***, CLÁUDIO RODRIGUES LELES****

Leia mais

ANEXO IV RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO

ANEXO IV RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO Folha: 1/6 Lote: 1 1 150,00 UN PRÓTESES PARCIAIS REMOVÍVEIS (ESTRUTURA 280,0000 42.000,0000 METÁLICA) DEVERÁ TER SUA ESTRUTURA CONFECCIONADA COM LIGA METÁLICA DE CROMO COBALTO, A QUAL PASSARÁ POR PROCEDIMENTO

Leia mais

a mordida colapsada posterior com sobreoclusão. Relataram também, que se deve ser tão preciso quanto possível ao descrever a patologia para indicar se são as posições das arcadas ou dos dentes as defeituosas

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS 1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS A minigrua SMC.4 é um equipamento de avançada tecnologia, dotado de um exclusivo mecanismo que mantém a direção do ângulo tilt durante a movimentação da câmara

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTÉTICO E FUNCIONAL PARA AS REABILTAÇÕES ORAIS COM O SISTEMA CAD/CAM

PLANEJAMENTO ESTÉTICO E FUNCIONAL PARA AS REABILTAÇÕES ORAIS COM O SISTEMA CAD/CAM PARA AS REABILTAÇÕES ORAIS COM O Data: 12 a 16 de março de 2018 Atualmente existe uma forte tendência no mercado mundial sobre os Sistemas CAD/CAM. A proposta deste programa é brindar-lhes com toda a informação

Leia mais

A R T I C U L A D O R. Ortograph IC

A R T I C U L A D O R. Ortograph IC A R T I C U L A D O R Ortograph IC MANUAL DE INSTRUÇÕES s o l u ç õ e s i n t e l i g e n t e s ÍNDICE -Introdução... 2-Especificações técnicas... 3-Conteúdo da embalagem... -Instruções para instalação...

Leia mais

ÍNDICE. Índice. 1 Explicação dos símbolos Indicações gerais de segurança Pessoal apropriado... 4

ÍNDICE. Índice. 1 Explicação dos símbolos Indicações gerais de segurança Pessoal apropriado... 4 Instruções de uso ÍNDICE Tradução das instruções de operação originais weiß nichtpt Índice 1 Explicação dos símbolos............. 4 2 Indicações gerais de segurança....... 4 3 Pessoal apropriado.................

Leia mais

NINE FACES. Diagnóstico, protocolos de tratamento e Biomecânica Ortodôntica NINE FACES. Giovanni Modesto Vieira Eduardo Jacomino Franco

NINE FACES. Diagnóstico, protocolos de tratamento e Biomecânica Ortodôntica NINE FACES. Giovanni Modesto Vieira Eduardo Jacomino Franco NINE FACES Diagnóstico, protocolos de tratamento e Biomecânica Ortodôntica 412 412 Giovanni Modesto Vieira Eduardo Jacomino Franco NINE FACES 01 O processo evolucionário e sua relação com a face e as más

Leia mais

DEGUS TAÇÃO CORTESIA DO EDITOR

DEGUS TAÇÃO CORTESIA DO EDITOR DEGUS TAÇÃO CORTESIA DO EDITOR 01 02 PREPAROS DENTÁRIOS Os 5W s A previsão do tipo de preparo dentário a ser executado depende, basicamente, do relacionamento entre material restaurador selecionado, volume

Leia mais

CURSO INTENSIVO CLINICO, CIRÚRGICO E LABORATORIAL PARA CIRURGIÕES DENTISTAS

CURSO INTENSIVO CLINICO, CIRÚRGICO E LABORATORIAL PARA CIRURGIÕES DENTISTAS CURSO INTENSIVO CLINICO, CIRÚRGICO E LABORATORIAL PARA CIRURGIÕES Dr. Dario Adolfi Dr. Gustavo Javier Vernazza Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Paulo Fernando Mesquita de Carvalho Data: 02 a 06 de maio

Leia mais

Sistema de. ImplanteDentário. Catálogo 2014 / 2015

Sistema de. ImplanteDentário. Catálogo 2014 / 2015 Sistema de ImplanteDentário Catálogo 2014 / 2015 Implantes 6 7 Implante Cilíndrico com encaixe Hexagonal Externo 01710 01751 11,5 mm 01823 00970 01878 1 01900 01906 01919 11,5 mm 01937 01963 01986 1 02021

Leia mais

Dr. Vicente Jiménez-López AJUSTE OCLUSAL EM IMPLANTES E DENTES NATURAIS: OCLUSÃO EM 3D

Dr. Vicente Jiménez-López AJUSTE OCLUSAL EM IMPLANTES E DENTES NATURAIS: OCLUSÃO EM 3D Dr. Vicente Jiménez-López AJUSTE OCLUSAL EM IMPLANTES E DENTES NATURAIS: OCLUSÃO EM 3D Sumário Prefácio... 9 Apresentação do Iesu Communio... 10 Introdução... 11 Filosofia de trabalho.... 13 Terminologia

Leia mais

Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento

Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento COMPONENTES DO SIST. ESTOMATOGNÁTICO Articular Desenvolvimento: - 8ª semana de vida intrauterina - Até 20 semanas: totalmente

Leia mais

CASO 2. SNA = 85 o - maxila moderadamente protruída em relação à base do crânio. Po SNA

CASO 2. SNA = 85 o - maxila moderadamente protruída em relação à base do crânio. Po SNA 1 - - Interseção das linhas e. Determina uma medida angular que mostra o posicionamento ântero-posterior da maxila em relação à base do crânio. Valor padrão de normalidade = 82 o na dentadura permanente

Leia mais

ANEXO IV RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO

ANEXO IV RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO Folha: 1/5 Lote: 1 1 150,00 UN PRÓTESES PARCIAIS REMOVÍVEIS (ESTRUTURA 250,0000 37.500,0000 METÁLICA) DEVERÁ TER SUA ESTRUTURA CONFECCIONADA COM LIGA METÁLICA DE CROMO COBALTO, A QUAL PASSARÁ POR PROCEDIMENTO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTÉTICO E FUNCIONAL PARA AS REABILTAÇÕES ORAIS COM O SISTEMA CAD/CAM

PLANEJAMENTO ESTÉTICO E FUNCIONAL PARA AS REABILTAÇÕES ORAIS COM O SISTEMA CAD/CAM PARA AS REABILTAÇÕES ORAIS COM O Data: 27 a 31 de março de 2017 Atualmente existe uma forte tendência no mercado mundial sobre os Sistemas CAD/CAM. A proposta deste programa é brindar-lhes com toda a informação

Leia mais

Molares Decíduos Decíduos

Molares Decíduos Decíduos Ô Ô Ô Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Meato Acústico

Leia mais

dentalabs Dentes anteriores Classic Magister Dentes anteriores com 4 camadas Palabond Para utilizar em conjunto

dentalabs Dentes anteriores Classic Magister Dentes anteriores com 4 camadas Palabond Para utilizar em conjunto Magister Dentes anteriores Classic Magister Dentes anteriores com 4 camadas Os dentes Magister apresentam estética semelhante à do dente natural, biocompatibilidade certificada e são desenvolvidos com

Leia mais

AVISO: O conteúdo do Caso Clínico a seguir foi cedido gentilmente pelo Prof. Ricardo Passadore, para a publicação no website

AVISO: O conteúdo do Caso Clínico a seguir foi cedido gentilmente pelo Prof. Ricardo Passadore, para a publicação no website AVISO: O conteúdo do Caso Clínico a seguir foi cedido gentilmente pelo Prof. Ricardo Passadore, para a publicação no website www.bioart.com.br, sendo os mesmos, autores e detentores dos Direitos Autorais

Leia mais

EDITAL Nº 33, DE 26 DE MARÇO DE 2018

EDITAL Nº 33, DE 26 DE MARÇO DE 2018 EDITAL Nº 33, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Edital de divulgação do gabarito de prova do processo seletivo do de vagas remanescentes do Programa de Programa de Mestrado em ODONTOLOGIA (Stricto Sensu), regulamentado

Leia mais

Correto

Correto Aula MBGR parte II Correto Trespasse vertical e horizontal Trespasse vertical ou sobremordida ou overbite = Considerado normal quando o incisivo superior recobre até 3 mm do incisivo inferior. Acima

Leia mais

Neste livro, você vai estudar as diversas operações de fresagem que podem ser executadas com a máquina fresadora.

Neste livro, você vai estudar as diversas operações de fresagem que podem ser executadas com a máquina fresadora. Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas e dispositivos

Leia mais

ESTUDO RADIOGRÁFICO DA INTER-RELAÇÃO DOS GUIAS CONDILIANA E ANTERIOR EM PACIENTES COM OCLUSÃO FISIOLÓGICA

ESTUDO RADIOGRÁFICO DA INTER-RELAÇÃO DOS GUIAS CONDILIANA E ANTERIOR EM PACIENTES COM OCLUSÃO FISIOLÓGICA ISSN 1981-3708 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA INTER-RELAÇÃO DOS GUIAS CONDILIANA E ANTERIOR EM PACIENTES COM OCLUSÃO FISIOLÓGICA RADIOGRAPHIC STUDY OF INTER-RELATIONSHIP OF CONDYLAR GUIDANCE AND ANTERIOR GUIDANCE

Leia mais

Músculos da Mastigação

Músculos da Mastigação Músculos da Mastigação São consideradas funções estomatognáticas a sucção, mastigação, deglutição, respiração e a fala. Comportamento normal na sucção de neonatos 1. Vedamento labial; 2. Contração do

Leia mais

Prefaciar um livro é uma imensa responsabilidade, porque você endossa a obra que está sendo apresentada à comunidade científica como um todo.

Prefaciar um livro é uma imensa responsabilidade, porque você endossa a obra que está sendo apresentada à comunidade científica como um todo. e Cirurgião-Dentista, que desempenha as duas atividades como poucos. Nos últimos anos, passamos a ter mais contato, o que para mim foi uma imensa satisfação ter o professor Hilton como aluno no nosso curso

Leia mais

TRABALHO DE PESQUISA. PALAVRAS-CHAVE: Registros intra-orais; Inclinação da guia condilar; Ajuste do articulador.

TRABALHO DE PESQUISA. PALAVRAS-CHAVE: Registros intra-orais; Inclinação da guia condilar; Ajuste do articulador. TRABALHO DE PESQUISA Estudo Comparativo dos Registros das Trajetórias Condílicas Sagitais, Determinados pelo Método Intraoral, com 2, 3 e 4 Lâminas de Cera e Dois Tipos de Articuladores Comparative Study

Leia mais