Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes
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- Geraldo de Mendonça Santos
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2 Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes
3 Funções de um óleo lubrificante Lubrificar Refrigerar Vedar Limpar
4 Como você compra um lubrificante?
5 O que o rótulo da embalagem de lubrificante nos diz?
6 Formulação de um lubrificante Básico 1 Óleo Graxo Básico 2 Pacote de Aditivos Óleo Lubrificante
7 Tipos de Óleos Básicos Óleos Minerais - Derivados de Petróleo
8 Tipos de Óleos Básicos Óleos Sintéticos Produzidos a partir de matérias-primas derivadas do petróleo
9 Óleos Graxos Tipos de Óleos Básicos
10 Classificação de Viscosidade Óleos Automotivos e Industriais
11 Definição de Viscosidade É a resistência ao escoamento de um fluido a uma determinada temperatura.
12 Classificação da Viscosidade Sociedade dos Engenheiros Automotivos Lubrificantes automotivos
13 Tabela SAE de Classificação de Viscosidade Óleos de motor
14 Tabela SAE de Classificação de Viscosidade Transmissão Manual e Diferencial
15 Vantagens dos Óleos Multigraus Partida mais rápida e fácil Economia de combustível e óleo lubrificante Recomendado por todos os fabricantes de veículos Elimina a necessidade de um lubrificante para o Norte e outro para o Sul
16 Índice de Viscosidade (IV) Expressa a variação da viscosidade de um fluido com a variação da temperatura IV alto = menor variação IV baixo = maior variação Lubrificantes automotivos tem IV > 90 Lubrificantes industriais dependem da aplicação
17 Melhoradores de IV Permitem usar o mesmo óleo tanto no verão quanto no inverno A variação da viscosidade é menor Não detectável em ensaios de rotina
18 Variação da Viscosidade com a Temperatura Óleo B
19 A Importância da Viscosidade
20 Classificação de Desempenho
21 Classificação de Desempenho Testes em vários motores Cada teste tem um objetivo diferente Custo elevado para certificação
22 Desempenho Classificação de Desempenho API Motores a Diesel Nível de Desempenho - Classificação API CF-4 CG-4 CH-4 CI-4 CA CB CC CD/ CDII CE CF CF
23 Evolução das Especificações API Oxidação Estabilidade ao Cizalhamento Aeração Bombeabilidade do óleo usado a baixa temperatura Depósitos nos Pistões Corrosão Espessamento por Fuligem Desgaste do Comando de Válvulas Espelhamento da camisa do cilindro CI-4 CH-4 CG-4 CF-4 CF Entupimento de filtro Borra Consumo de óleo
24 Evolução das Classificações API CF-4 Trocas / 48,000 Km API CG-4 Trocas / 81,000 Km API CH-4 Trocas / 81,000 Km
25 Outras Classificações
26 O que são aditivos? São compostos químicos que, atuando por meios físicos ou químicos, proporcionam novas características aos lubrificantes ou melhoram as já existentes.
27 Principais Aditivos Agente antidesgaste e de extrema pressão Detergente Dispersante Inibidor de corrosão e de ferrugem Antiespumante Melhoradores de IV
28 Aditivos Detergente e Dispersante
29 Detergente ( )
30 Detergente
31 Antioxidantes-Antidesgaste -Extrema Pressão
32 Antioxidantes e Antidesgaste
33 Extrema Pressão
34 Antiespumante
35 Óleos para Sistemas Hidráulicos
36 Tabela ISO de Classificação de Viscosidade Lubrificantes Industriais
37 Óleos para Sistemas Hidráulicos DIN ISO 6743/4 - Family H (Sistemas Hidráulicos)
38 Nomenclatura de Óleos para Sistemas Hidráulicos Categoria (símbolo) DIN ISO Nomenclatura Características Típicas HH HL HL R&O Óleo Mineral Refinado Óleo mineral não inibido Óleo mineral refinado com propriedades melhoradas anti-ferrugem e anti-oxidação HLP HM AW HL + propriedades anti-desgaste HR Alto IV / R&O HL + aditivos para melhorar o comportamento da visc/temp HVLP HV Alto IV / AW HM + aditivos para melhorar o comportamento da visc/temp HS HG Fluidos sintéticos sem características específicas de inflamabilidade e sem propriedades de resistência ao fogo Óleos do tipo HM com aditivos para melhorar o comportamento stick-slip e propriedades anti stick-slip HLPD Óleos do tipo HM com aditivos detergente/dispersante HF Fluidos resistentes ao fogo
39 Nomenclatura de Óleos para Sistemas Hidráulicos Categoria (símbolo) Nomenclatura Expectativa de presença de aditivos DIN ISO HH Óleo Mineral Refinado Sem aditivos HL HL R&O Anti-oxidantes HLP HM AW Zinco + Fósforo HR Alto IV / R&O Anti-oxidante + Melhorador de IV HVLP HV Alto IV / AW Zinco + Fósforo + Melhorador de IV HS Fluidos sintéticos HG Zinco + Fósforo + Aditivo Modificador de atrito HLPD Zinco + Fósforo + Cálcio/Magnésio HF Água + Glicol
40 Como você compra um lubrificante?
41 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Redução de Inventário de Lubrificantes
42 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Objetivo Reduzir a variedade de lubrificantes utilizados nos equipamentos do grupo.
43 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Etapas do processo Características do equipamento Tipo de trabalho executado Temperatura de operação Lubrificante utilizado
44 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Variedade de lubrificantes Transmissões e Sistemas de Engrenagens = 11 Sistemas Hidráulicos = 6
45 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Processo analítico Coleta de amostras dos óleos novos Coleta de amostras dos óleos usados Análise dos lubrificantes Composição química Índice de viscosidade Carga aditiva Comparação entre os resultados
46 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Lubrificantes utilizados nas transmissões e sistemas de engrenagens Urânia 50 Tutela W90M Glygoyle 30 PG 220 Bucyrus 60 EP 90 85W140 WB 101 SAE 30 HTA 705 SAE 80W
47 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Lubrificantes utilizados nos sistemas hidráulicos Tutela 10W Hidrabak 68 Volvo HT 68 MTF 10W30 Top Turbo 15W40 Tutela 15W40
48 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Análises realizadas
49 Viscosidade Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Viscosidade versus Temperatura Transmissões e Sistemas de Engrenagens 15 C 20 C 30 C 40 C 50ºC 55ºC 60ºC 65ºC 70ºC 75ºC 80ºC 85ºC 90ºC 95ºC 100 C Temperatura EP 90 85W140 85W140 Bucyrus 60 CAT 50 Urania 50 85W140
50 Viscosidade Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Viscosidade versus Temperatura Transmissões e Sistemas de Engrenagens 55ºC 60ºC 65ºC 70ºC 75ºC Temperatura EP 90 85W140 85W140 Bucyrus 60 CAT 50 Urania 50 85W140
51 Partes por milhão, ppm Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Carga Aditiva versus Elemento Transmissões e Sistemas de Engrenagens Ca Mg Zn P EP 90 85W140 85W140 Bucyrus 60 CAT 50 Urania 50 85W140
52 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Otimização Alcançada Lubrificantes Utilizados SAE 90 SAE 85W140 SAE 140 BUCYRUS SAE 60 SAE 50 SAE 30 SAE 80W HTA Opção de Substituição BUCYRUS SAE 60 WB Opção de Substituição SAE 50 TO-4 SAE 30 TO-4
53 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Sistemas Hidráulicos Principal característica Viscosidade Carga aditiva Controle de depósitos Estabilidade a oxidação e ferrugem Prevenção ao desgaste
54 Viscosidade Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Viscosidade versus Temperatura Sistemas Hidráulicos C 20 C 30 C 40 C 50ºC 55ºC 60ºC 65ºC 70ºC 75ºC 80ºC 85ºC 90ºC 95ºC 100 C Temperatura Tutela 10W Hidrabak 68 Volvo HT 68 MTF 10W30 Top Turbo 15W40 Tutela 15W40
55 Viscosidade Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Viscosidade versus Temperatura Sistemas Hidráulicos ºC 60ºC 65ºC 70ºC 75ºC 80ºC Temperatura Tutela 10W Hidrabak 68 Volvo HT 68 MTF 10W30 Top Turbo 15W40 Tutela 15W40
56 Partes por milhão - ppm Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Carga Aditiva versus Elemento Sistemas Hidráulicos Ca Mg Zn P Elementos Químicos Tutela 10W Hidrabak 68 HT 68 MTF 10W30 Top Turbo 15W40 Tutela 15W40
57 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Otimização Alcançada Lubrificantes Utilizados Tutela 10W Hidrabak 68 HT 68 MTF 10W30 Top Turbo 15W40 Tutela 15W40 Opção de Substituição 15W40
58 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras Uso de lubrificantes sintéticos base glicol Alto custo Alta carga aditiva
59 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras Resultado após análise dos lubrificantes Produto substituto não era sintético Carga aditiva menor Custo ligeiramente menor que o sintético
60 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras Glicol
61 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras PG 220
62 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras Glicol
63 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras PG 220
64 Viscosidade Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Viscosidade versus Temperatura 2500 Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras C 20 C 30 C 40 C 50ºC 55ºC 60ºC 65ºC 70ºC 75ºC 80ºC 85ºC 90ºC 95ºC 100 C Temperatura Glygoyle 30 PG 220 Bucyrus 60
65 Viscosidade Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Viscosidade versus Temperatura Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras ºC 55ºC 60ºC 65ºC 70ºC 75ºC Temperatura Glygoyle 30 PG 220 Bucyrus 60
66 Partes por milhão, ppm Estudo de Caso Grupo Sant Anna Gráfico de Viscosidade versus Temperatura Redutores e Caixas Redutoras das Fresadoras Ca Mg Zn P Elementos PG 220 Glygoyle 30 Bucyrus 60
67 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Otimização Alcançada Lubrificantes Utilizados Opção de Substituição Glygoyle 30 (~ R$ 1300) Bucyrus SAE 60 PG 220 (~ R$ 1000) (~ R$ 380) 20 Litros Glygoyle 1300 PG Bucyrus 380
68 Estudo de Caso Grupo Sant Anna Resultados Obtidos Redução de 76 % na variedade de lubrificantes Redução dos problemas relacionados à lubrificação dos equipamentos Redução de custos através de maior poder de compra Melhoria da vida útil dos componentes utilizando-se lubrificantes padronizados com carga aditiva mais adequada.
69 Mistura de Lubrificantes Quando pode e quando não pode
70 Mistura de Lubrificantes Quando pode e quando não pode Somente misturar lubrificantes de mesma espécie química Mineral com mineral Sintético com sintético
71 Mistura de Lubrificantes Quando pode e quando não pode Carga aditiva similar O menos aditivado dilui o mais aditivado Se for misturar, misture produtos compatíveis entre sí.
72 Mistura de Lubrificantes Quando pode e quando não pode Fazer análise dos lubrificantes novos Mais garantia na hora de fazer a mistura
73 Dúvidas???
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