Bagagem de Adulto. Laboratório Jovem. Contagem-MG. Tecnologia de Ponta. Flexibilidade de Relatórios. Software Próprio. Relatórios Objetivos
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- Sabrina Gil Alcântara
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2 Laboratório Jovem Bagagem de Adulto Tecnologia de Ponta Contagem-MG Software Próprio Flexibilidade de Relatórios Interpretadores Mecânicos Relatórios Objetivos Conectividade Resultados Rápidos
3 Representante Exclusivo FTA Filter Technology Austrália 20 anos de história Filtragem onboard - Mais de 900 equipamentos instalados Filtragem móvel - Mais de 50 unidades comercializadas Projetos de instalação suportados pela Austrália LEVANDO A FILTRAGEM A UMA NOVA DIMENSÃO
4 Vamos refletir um pouco... Como identificamos prematuramente problemas potenciais e minimizamos os efeitos das falhas?
5 Vamos refletir um pouco... Quando ocorre uma falha durante o período de garantia, quem é o maior prejudicado?
6 Nove Metas de um Gestor de Manutenção
7 Nove Metas de um Gestor de Manutenção
8 Nove Metas de um Gestor de Manutenção
9
10 Tendências do Mercado e Indústria Mercado Os Clientes estão exigindo Mais potência Maior desempenho Maior autonomia
11 Tendências do Mercado e Indústria Indústria Aplicação de alta tecnologia Eletrônica Embarcada Eletro-hidráulica Pressões de sistema mais elevadas Folgas dos sistemas menores
12 Tendências do Mercado e Indústria Resultado Os sistemas de fluidos estão mais sensíveis à contaminação Componentes Hidráulicos Transmissões Eixos Sistemas de combustível
13 Indicadores de Reparo O Corpo Humano x O Equipamento Exame Sangue Análise do óleo
14 Monitoramento Por Indicadores Indicadores de Problema Fumaça Ruído Vazamento Baixa Pressão Alarmes de Painel Indicadores Planejados Inspeções do Equipamento Inspeção de Filtros e Bujão Análise de Performance Termográfica Monitoramento de Fluidos Todos juntos ganham consistência e força Indicadores Problema OILCHECK Inspeção Equipamento Inspeção Filtros Bujões Análise Performance
15 A Interpretação deve Conter Informações que Gerem Ação de Inspeção
16 Interpretação Não é Vidência
17 Tendência é a Melhor Ferramenta
18 Avaliando o Relatório - Desgaste
19 Desgaste COBRE - Cu Resultados Cu 50 ppm ~ 1000 ppm com demais resultados normais O Cobre isolado pode ser resultado de uma reação química lixiviação nos tubos do trocador de calor Cu isolado não indica desgaste anormal por não ser abrasivo
20 Desgaste COBRE - Cu Resultados Cu 50 ppm ~ 1000 ppm com demais resultados normais Pode NÃO ser desgaste se NÃO houver limalhas no filtro Cobre isolado NÃO indica desgaste nos casquilhos Aço Liga Al Cu depositado Liga Pb Sn - Cu
21 PPM Desgaste COBRE - Cu MOTOR DIESEL CARREGADEIRA cobre ferro chumbo Horas do Motor
22 Bronze Ligas de Cobre Bronze Tradicional Liga de Cobre (Cu) com mais de 10% de Sn Bronze Atual Latão Liga de Cobre (Cu) com Pb, P, Al, Ni, Si, Mg e Fe com ou sem Sn Liga de Cobre com Zn Desgaste
23 Bronze Falha Típica Desgaste Falha Buchas da Turbina Aumento nas concentrações de Cu, Sn e Pb Aumento da Oxidação do Óleo Aumento da Viscosidade Mancais Turbo
24 Desgaste Cromo & Molibdênio Falha Típica A Poeira (Si) e a Fuligem geram elementos secundários Cromo Anéis de segmento e rolamentos Molibdênio Anel segmento superior - alguns fabricantes Contaminação externa graxa Aditivo do óleo Blowby
25 Desgaste Ferro x Limalha Ferro Elemento químico da tabela periódica encontrado na amostra em tamanhos abaixo de 20 m Limalha Partículas ferrosas, magnéticas ou não, derivada de diversos materiais e visíveis a olho nu
26 Avaliando o Relatório - Contaminação
27 Contaminação SILÍCIO & ALUMÍNIO Si & Al As relações entre os resultados podem indicar fontes diferentes Si > Al Contaminação Externa Si < Al Contaminação Externa + Desgaste Interno
28 Contaminação SILÍCIO & ALUMÍNIO Si & Al Principais Fontes Silício Poeira Aditivo Anti-Espumante Alumínio Poeira (secundário) Peças de Alumínio Material de Fricção Aditivos do Líquido de Arrefecimento
29 SILÍCIO x SÍLICA Definição Contaminação Silício Elemento químico da tabela periódica encontrado na amostra em tamanhos abaixo de 20 m Sílica Partículas de poeira formada por óxido de silício SiO 2 com tamanho suficientes para vermos a olho nu
30 Contaminação Sódio & Potássio Na & K Principais Fontes Sódio Parte composição química aditivo Evidência de passagem de líquido para o óleo Detergente usado para lavagem do equipamento Potássio Aditivo do líquido de arrefecimento
31 Sódio - NA & Potássio - K Importante Contaminação O Sódio pode ser introduzido nos sistemas durante a lavagem do equipamento por falta de vedação dos respiros O Potássio é usado com aditivo em alguns líquidos e em conjunto com Sódio evidencia contaminação por líquido de arrefecimento
32 Contaminação Água Livre Não altera o óleo visualmente Óleo leitoso Emulsão Interação entre as moléculas Efeitos Oxidação Marca d'água em rolamentos e placas Verniz e corrosão
33 Contaminação Água Fontes de Contaminação Condensação Vedações de peças rotativas Vedações dos cilindros hidráulicos Trocador de calor e Radiador Tampas dos tanques Respiros durante a lavagem
34 Avaliando o Relatório Físico-químicas
35 Fe - ppm Físico-químicas Fuligem Produzido durante a combustão do Diesel Resultado de Mistura Rica Os gases de exaustão contém fuligem Partículas altamente abrasivas Se aglomeram e obstruem o fluxo de óleo Fuligem Gera Desgaste R 2 = Fuligem
36 Físico-químicas Poeira e Fuligem Falha Típica Altamente abrasivos Poeira e Fuligem geram desgaste Camisa Anéis de segmento Pistão Válvulas Demais peças móveis
37 Indicadores de Reparo O Corpo Humano x O Equipamento Exame Sangue Profilaxia/Prevenção Hábitos Alimentares Biópsia Hemodiálise Análise do óleo Manutenção Preventiva Fluidos Adequados Inspeção Filtro Óleo diálise
38 O que é Contaminação Qualquer que esteja presente no fluido e não pertença a ele!
39 Existem Dois Tipos de Contaminação
40 Efeitos da Contaminação
41 Fábrica Fontes de Contaminação Manuseio de peças Fornecedores externos Armazenamento de peças
42 Óleo Novo Fontes de Contaminação Embalagens metálicas Embalagens Plásticas carga eletrostática Cadeia produtiva longa Falta limites contaminação API ou SAE
43 Operação Fontes de Contaminação Ambientes severos Poeira Vazamentos Abastecimento no campo
44 Manutenção Fontes de Contaminação Exposição dos componentes Capacitação da mão de obra Intervenções no campo Trocas de óleo
45 Fontes de Contaminação Desgaste Natural Todo sistema se desgasta Partícula gera partícula
46 O que é um Micron 1 Milionésimo de um Metro 100 micra ( m) grão de sal de cozinha 80 micra ( m) diâmetro fio de cabelo humano
47 O que é um Micron Folga Sistemas Hidráulicos 2 m 5 m Folga Sistemas Combustível 30 m Menor Partícula Visível 40 m Cabelo Humano 80 m
48 O que é Código ISO Norma ISO Quantidade de Partículas/mL de óleo > 4μm > 6μm > 14μm Código ISO 22/ 19/ 15
49
50 Uma colher de chá é o suficiente
51 Sujeira circulando no sistema Nível Contaminação do Óleo ISO 21/17 Quantidade de contaminantes que fluem através da bomba em um ano 188,8 kg /ano ISO 18/15 24,1 kg/ano ISO 16/13 8,7 kg/ano
52 Soluções ecologicamente corretas Estudos de caso Micro Filtragem
53 Carrinho de Dialise U&M
54 Carrinho de Dialise U&M
55 Resultados iniciais Volvo L90 E V71131 Volvo L90 E V71131 Análise do óleo antes da Diálise Data 5/5/2010 Horimetro Código ISO 22/20/15 Tamanho Qtd Part >4µm >6µm 5036 >14µm 198 Redução - Análise do óleo após a Diálise Data 5/5/2010 Horimetro Código ISO 20/17/13 Tamanho Qtd Part >4µm 6448 >6µm 1180 >14µm 40 Redução 435%
56 Carrinho de Diálise VOLVO
57 Sistema de filtragem contínua onboard
58 Esquema de instalação Óleo com grande Concentração de Partículas Sólidas Válvula coleta Filtragem baixa pressão e vazão Sistema Hidráulico Maior período de trabalho. Conexão Maior Volume de óleo filtrado. Menor concentração de Partículas Sólidas. Bomba Óleo semi-filtrado, média concentração de partículas sólidas Reservatório de óleo Óleo Filtrado, baixa concentração de partículas sólidas
59 Benefícios do sistema Aumento da vida útil dos componentes e redução dos custos de manutenção Aumento da confiabilidade do equipamento Redução dos custos e do impacto ambiental devido a extensão do período de troca do óleo hidráulico
60 Tendência Análise Óleo Volvo EC 460B
61 Tendência Análise Óleo Volvo EC 460B
62 Resultados iniciais Volvo EC 460B Análise do óleo antes da Instalação Análise do óleo com 7h de trabalho Análise do óleo com 22h de trabalho Análise do óleo com 200h Volvo EC 460 B Data 10/6/2010 Horimetro 2728 Código ISO 22/17/10 Tamanho Qtd Part >4µm >6µm 1292 >14µm 9 Redução - Data 11/6/2010 Horimetro 2735 Código ISO 21/17/13 Tamanho Qtd Part >4µm >6µm 731 >14µm 43 Redução 59% Data 30/6/2010 Horimetro 2750 Código ISO 18/15/11 Tamanho Qtd Part >4µm 1887 >6µm 289 >14µm 18 Redução 702% Data Horimetro Código ISO Tamanho >4µm >6µm >14µm Redução
63 Tendência Análise Óleo Volvo EC 460B
64 Tendência Análise Óleo Volvo EC 460B
65 Resultados iniciais Volvo EC 460B Análise do óleo antes da Instalação Análise do óleo com 4h de trabalho Análise do óleo com 88h de trabalho Análise do óleo com 200h Volvo EC 460 B Data 10/6/2010 Horimetro 3391 Código ISO 20/15/12 Tamanho Qtd Part >4µm 8448 >6µm 286 >14µm 24 Redução - Data 11/6/2010 Horimetro 3395 Código ISO 20/15/12 Tamanho Qtd Part >4µm 5494 >6µm 320 >14µm 24 Redução 59% Data 30/6/2010 Horimetro 3479 Código ISO 18/16/12 Tamanho Qtd Part >4µm 1887 >6µm 289 >14µm 18 Redução 191% Data Horimetro Código ISO Tamanho >4µm >6µm >14µm Redução
66 Construtora Sant anna
67 Tendência Análise Óleo Volvo EC 360B ECH007
68 Tendência Análise Óleo Volvo EC 360B ECH007
69 Resultados iniciais Volvo EC 360B ECH007 Análise do óleo antes da Instalação Bomba Análise do óleo antes da Instalação Válvula Análise do óleo com 47h Válvula Análise do óleo com 237h - Bomba Volvo EC 360 B ECH007 Data 22/4/2010 Horimetro 3244 Código ISO 22/21/17 Tamanho Qtd Part >4µm >6µm >14µm 956 Redução - Data 22/4/2010 Horimetro 3244 Código ISO 22/19/15 Tamanho Qtd Part >4µm >6µm 2678 >14µm 166 Redução - Data 3/5/2010 Horimetro 3291 Código ISO 19/15/11 Tamanho Qtd Part >4µm 2666 >6µm 273 >14µm 19 Redução 717% Data 16/6/2010 Horimetro 3481 Código ISO 20/17/12 Tamanho Qtd Part >4µm 6450 >6µm 1032 >14µm 24 Redução 237%
70 Filtragem Onboard Diesel
71 Comboio Nanuque
72 Comboio Nanuque Análise do Diesel Posto Carlindo Análise do Diesel caminhão Dieselbrás Análise Diesel após Sistema Filtragem Comboio Nanuque Data 17/3/2010 Horimetro - Código ISO 23/22/19 Tamanho Qtd Part >4µm >6µm >14µm 3530 Redução - Data 17/3/2010 Horimetro - Código ISO 22/20/15 Tamanho Qtd Part >4µm >6µm 8810 >14µm 216 Redução - Data 17/3/2010 Horimetro - Código ISO 19/17/13 Tamanho Qtd Part >4µm 5494 >6µm 698 >14µm 57 Redução 438%
73 Ferramentas de Suporte a Manutenção
ANÁLISE DE ÓLEO. Os melhores resultados para sua empresa passam por um processo de análise de óleo criterioso.
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