Tipo de óleo lubrificante usado na mistura com o aditivo, para os testes do art. 7, item XV e XVI e para as características abaixo: Valor limite

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tipo de óleo lubrificante usado na mistura com o aditivo, para os testes do art. 7, item XV e XVI e para as características abaixo: Valor limite"

Transcrição

1 Página 1 de 5 As propriedades físico-químicas devem ser preenchidas de acordo com a aplicação do óleo lubrificante no qual será adicionado o aditivo, devendo ser observadas aquelas propriedades que são especificadas pelas normas técnicas que o produto atende. Para cada propriedade, deverá ser informado o valor para o aditivo puro, para o lubrificante puro e para a mistura. Ao preencher o anexo V, o responsável deve estar atento a unidade de medida e ao método utilizado, que deverá ser o mesmo nos três casos. 1. Tipo de óleo lubrificante: informar o nível de desempenho e grau SAE do óleo lubrificante utilizado na mistura com o aditivo, o qual deverá ser o mesmo utilizado nos testes do art. 7, item XV e XVI. Tipo de óleo lubrificante usado na mistura com o aditivo, para os testes do art. 7, item XV e XVI e para as características abaixo: 2. Viscosidade cinemática a 40 C: obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Preencher com Propriedades físicoquímicas 1. Viscosidade Cinemática a 40 C 2. Viscosidade Cinemática a 100 C 3. Índice de Viscosidade 4. Viscosidade Dinâmica à baixa temperatura Aditivo puro Valor limite Óleo Mistura do lubrificante aditivo c/ puro óleo lubrificante Unidade mm²/s (cst) mm²/s (cst) - cp, C Método ASTM D 445 / NBR ASTM D 445 / NBR ASTM D 2270 / NBR ASTM D5293 / NBR Viscosidade cinemática a 100 C: obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Preencher com 4. Índice de viscosidade: obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Preencher com 5. Viscosidade brookfield, temperatura para viscosidade de cp: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para óleos os quais são classificados pela viscosidade de acordo com a tabela SAE J306. Deve ser informada a temperatura na qual a amostra atinge a viscosidade dinâmica igual a cp. 6. Viscosidade dinâmica à baixa temperatura: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para óleos de motor. Preencher com os 7. Demulsibilidade: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para alguns tipos de óleos para transmissão e engrenagem. Informar os valores típicos na seguinte ordem: volume de óleo/volume de água/volume de emulsão (tempo para separação total ou em que restar 3 ml ou menos de emulsão).

2 Página 2 de 5 5. Demulsibilidade ml-mlml (minutos) 6. Ponto de Fluidez C 7. IAT mg KOH/g 8. Espuma ml 9. IBT (TBN) 10. Proteção anti-ferrugem, 24 horas 11. Corrosividade ao cobre, 3h a 100 C mg KOH/g 12. Cor ASTM Ponto de Fulgor C ASTM D1401 / NBR ASTM D97 / NBR ASTM D664, D974, / NBR ASTM D892 / NBR ASTM D2896 / NBR ASTM D665 - ASTM D130 / NBR ASTM D1500 / NBR ASTM D92 / NBR Ponto de fluidez: obrigatório para o lubrificante e a mistura. Reportar os 9. Índice de acidez total, IAT: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para alguns tipos de óleos de transmissão e engrenagem. Reportar os 10. Espuma: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para óleos de transmissão e para alguns tipos de óleos de motor (depende do nível de desempenho). Informar qual a seqüência realizada e os resultados típicos, como se segue: (sequência) volume de espuma gerado/volume de espuma restante. 11. Índice de basicidade total: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para óleos de motor. Reportar os 12. Proteção anti-ferrugem, 24 horas: não obrigatório. Reportar 13. Corrosividade ao cobre, 3h a 100 C: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para alguns tipos de óleos automotivos. Reportar os 14. Cor ASTM: obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Reportar os valores típicos. 15. Ponto de fulgor: obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Reportar os 16. Extrema pressão (four-ball): obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para óleos que se destinarem a aplicações em situações de extrema pressão e para aqueles que afirmem melhorar essa característica. Reportar

3 Página 3 de Extrema Pressão (Four- Ball) 15. Desgaste em quatro esferas 16. Perda por evaporação Noack 17. Viscosidade a alta temperatura e alto cisalhamento HTHS (150 C) 18. Viscosidade de bombeamento à baixa temperatura 19. Estabilidade ao cisalhamento (30 e 90 ciclos) 20. Biodegradabilidade kgf mm % mpa.s mpa.s, C mm 2 /s, % ASTM D2783/NBR ASTM D4172 ASTM D5800 (Procedimento B) / NBR ASTM D4683, D4741, D5481 ASTM D4684 ASTM D7109, D6278, NBR ASTM D5864, OECD 301, ISO Desgaste em quatro esferas: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para óleos que se destinarem a aplicações que necessitam de óleos resistentes a desgaste e para aqueles que afirmem melhorar essa característica. Reportar 18. Perda por evaporação noack: obrigatório para o lubrificante e a mistura. Reportar valores típicos. 19. Viscosidade a alta temperatura e alto cisalhamento HTHS (150 C): obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Reportar 20. Viscosidade de bombeamento à baixa temperatura: obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Reportar 21. Estabilidade ao cisalhamento (30 e 90 ciclos): obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Reportar 22. Biodegradabilidade: obrigatório para o lubrificante e a mistura, no caso em que o aditivo é indicado para óleos lubrificantes que apresentem em seus rótulos ou FISPQs a informação de que são biodegradáveis e, também, no caso do próprio aditivo apresentar essas informações em seus rótulos ou FISPQs. Reportar os valores conforme as normas estabelecidas no anexo III da RANP 22/ Elemento químico: obrigatório para aditivo puro, lubrificante puro e mistura. Reportar os valores típicos para o óleo lubrificante puro e para a mistura. No caso do aditivo puro, poderá

4 Página 4 de 5 ser reportado o valor típico ou uma faixa. O item k) outros elementos refere-se a elementos que constam no aditivo, mas não foram contemplados anteriormente, pode ser mais de um (é possível adicionar linhas abaixo). Neste caso, é indispensável acrescentar qual o método de ensaio utilizado. Observação: Notar que cada elemento possui métodos estabelecidos e que estes não são necessariamente os mesmos para todos os elementos. 21. Elemento Químico a) Cálcio mg/kg NBR 14066, ASTM D6481 b) Magnésio mg/kg NBR c) Zinco mg/kg NBR 14066, ASTM D6481 d) Enxofre 14786, ASTM D2622, ASTM D4294 / NBR 14533, ASTM D6481 e) Fósforo 14786, ASTM D6481 f) Bário NBR g) Cobre h) Molibdênio i) Nitrogênio mg/kg ASTM D5291 j) Boro k) Outros elementos mg/kg Anotar método Local e data Responsável pelo preenchimento do formulário (Nome, assinatura e CRQ) 24. Campos Local e data e Responsável pelo preenchimento do formulário : O anexo V deve ser preenchido e assinado pelo químico responsável, que deve ser o mesmo que consta no rótulo do produto. Deve constar ainda: nome completo, assinatura original (não pode ser escaneada) e número do CRQ.

5 Página 5 de 5

Ensaios Obrigatórios

Ensaios Obrigatórios Ensaios Obrigatórios Coordenação de Petróleo, Lubrificantes e Produtos Especiais. Brasília, 2016 2º edição (Janeiro 2016) Conteúdo INTRODUÇÃO... 3 MOTOR 4 TEMPOS (CICLO OTTO/DIESEL)... 5 MOTOR 2 TEMPOS...

Leia mais

6º CONGRESSO NACIONAL SIMEPETRO

6º CONGRESSO NACIONAL SIMEPETRO 6º CONGRESSO NACIONAL SIMEPETRO Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos Mª da Conceição Carvalho de Paiva França Rio de Janeiro, 4 de outubro de 2013 Sumário Revisão da Resolução ANP

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 22/2014 ANEXO I

RESOLUÇÃO nº 22/2014 ANEXO I RESOLUÇÃO nº 22/2014 ANEXO I Ficha de Informações do Agente Econômico Nº de Autorização perante a ANP Natureza do solicitante do registro: para o exercício da atividade de [ ] Produtor [ ] Importador [

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE DOU RETIFICADA DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE DOU RETIFICADA DOU AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE 11.4.2014 - DOU 14.4.2014 RETIFICADA DOU 15.9.2014 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE DOU RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE 11.4.2014 - DOU 14.4.2014 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições legais, tendo em vista as disposições da

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE DOU RETIFICADA DOU 15.9.

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE DOU RETIFICADA DOU 15.9. AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 22, DE 11.4.2014 - DOU 14.4.2014 RETIFICADA DOU 15.9.2014 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

Leia mais

Instrução Geral de Preenchimento

Instrução Geral de Preenchimento 1) Significado dos campos de operação abaixo: Instrução Geral de Preenchimento Anexo II da RANP 10/2007 ANEXO II REGISTRO DE PRODUTOS ÓLEO LUBRIFICANTE Operação [ ] Registro Novo [ ] Revalidação [ ] Inclusão

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 10, DE DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 10, DE DOU Page 1 of 8 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 10, DE 7.3.2007 DOU 9.3.2007 O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP,

Leia mais

PROGRAMA DE PROFICIÊNCIA EM LUBRIFICANTES LABORATÓRIO DE REFERÊNCIAS METROLÓGICAS CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA. Rev. 1

PROGRAMA DE PROFICIÊNCIA EM LUBRIFICANTES LABORATÓRIO DE REFERÊNCIAS METROLÓGICAS CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA. Rev. 1 PROGRAMA DE PROFICIÊNCIA EM LUBRIFICANTES LABORATÓRIO DE REFERÊNCIAS METROLÓGICAS CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA 2012 Rev. 1 2 Objetivo do programa O Programa de Proficiência em Lubrificantes está sendo

Leia mais

O Mercado de Óleos Lubrificantes e Reflexos nos Básicos Rerrefinados

O Mercado de Óleos Lubrificantes e Reflexos nos Básicos Rerrefinados O Mercado de Óleos Lubrificantes e Reflexos nos Básicos Rerrefinados Primeiros motores a combustão. Datam do início do século XX. Pouca Potência. Baixa rotação (rpm s). Funcionavam com lubrificante de

Leia mais

PORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU

PORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 129, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 04/99, que especifica os

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 1, DE 12 DE JANEIRO DE DOU

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 1, DE 12 DE JANEIRO DE DOU AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 1, DE 12 DE JANEIRO DE 2011 - DOU 13.1.2011 O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS -

Leia mais

QUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE

QUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE QUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE APLICAÇÕES QUINTOLUBRIC 888/SÉRIE - É uma linha de fluido hidráulico resistente ao fogo, biodegradável, composto de ésteres sintéticos de alta qualidade e aditivos especialmente

Leia mais

IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES. Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis

IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES. Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis AGENDA Mercado biodiesel Frota brasileira Impacto do biodiesel no lubrificante Estudo

Leia mais

Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica

Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica Benefícios para sua aplicação Cumprem os requisitos segundo DIN 51517 0,3, CLP Registrado pelo NSF como lubrificante H1 e em conformidade com a lei alemã sobre produtos alimentícios e forragens. Indicados

Leia mais

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP 4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Histórico: do Óleo Vegetal ao Biocombustível BIODIESEL ASPECTOS DA QUALIDADE RELACIONADOS AO ARMAZENAMENTO,

Leia mais

PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999

PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº. 005/99, que especifica os óleos lubrificantes básicos rerrefinados. O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

Lubcenter Shell Morlina S4 B 220

Lubcenter Shell Morlina S4 B 220 Lubcenter 21 3297-2931 www.lubcenter.com Shell Morlina S4 B 220 Technical Data Sheet Tempo de Vida Estendido e Proteção Extra Aplicações Severas Óleo Avançado de Circulação e Aplicação em Mancais Shell

Leia mais

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu

Leia mais

Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes

Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes 1 Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes Funções de um óleo lubrificante Lubrificar Refrigerar Vedar Limpar Como você compra um lubrificante? O que o rótulo da embalagem de lubrificante nos diz? Formulação

Leia mais

VANTAGENS Excelente estabilidade térmica Resistência à oxidação, formação de borras, verniz e espuma Baixo ponto de fluidez Agente antidesgaste.

VANTAGENS Excelente estabilidade térmica Resistência à oxidação, formação de borras, verniz e espuma Baixo ponto de fluidez Agente antidesgaste. Zirium Hidra 15 é um óleo de base mineral, destinado a lubrificação de mancais de retificadoras de peças, e outros equipamentos que operam em alta rotação, onde o fabricante recomenda um óleo desta viscosidade.

Leia mais

Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS BORGES PRACA 13 DE ABRIL, 302 C.N.P.J / Setor de Licitações

Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS BORGES PRACA 13 DE ABRIL, 302 C.N.P.J / Setor de Licitações ATA DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS E DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO DA LICITAÇÃO SOB A MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 7/2016 Ao(s) Vinte e Cinco dia(s) do mês de Fevereiro do ano de Dois Mil e Dezesseis, às

Leia mais

óleos óleos transmissão transmissão

óleos óleos transmissão transmissão óleos de transmissão transmissão óleos de HIPO EP ÓLEO PARA TRANSMISSÕES MECÂNICAS Ÿ Caixas de velocidade, pontes, caixas de transferência, etc Ÿ Todas as engrenagens sempre que é exigido um óleo MIL-L-

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes

ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes PNRS - Resolução Conama 362/2005 R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante = É FRAÇÃO

Leia mais

Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA ANP Nº 130, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria ANP nº 118, de 14 de julho de 1999, e com base

Leia mais

Pregão Eletrônico nº 14/11906

Pregão Eletrônico nº 14/11906 Administração Central Avenida Itamarati, 160 Itacorubi Florianópolis SC CEP 88034-900 Pregão Eletrônico nº 14/11906 OBJETO: CELESC GERAÇÃO S.A. Aquisição de óleos e lubrificantes. A Celesc Geração S.A.,

Leia mais

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei ENCONTRO ESTADUAL LOGÍSTICA REVERSA Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados - OLUC Resolução Conama 362/2005. PNRS R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante

Leia mais

Impactos das Ações da ANP para a Qualidade dos Óleos Lubrificantes e Graxas

Impactos das Ações da ANP para a Qualidade dos Óleos Lubrificantes e Graxas 9º LUBGRAX MEETING 2018 Impactos das Ações da ANP para a Qualidade dos Óleos Lubrificantes e Graxas Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos/Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas

Leia mais

Óleos sintéticos para engrenagens e múltiplos usos para a indústria de processamento de alimento e farmacêutica

Óleos sintéticos para engrenagens e múltiplos usos para a indústria de processamento de alimento e farmacêutica UH1 N Benefícios para sua aplicação Requerimentos estabelecidos pela norma DIN 51517-3, CLP são encontradas nas variantes de visidades de ISO VG 68 a ISO VG 680. Os óleos UH1 N podem ser utilizados em

Leia mais

Figura 3 Não-conformidades de registros das amostras coletadas.

Figura 3 Não-conformidades de registros das amostras coletadas. 4.2 Não-conformidades observadas 4.2.1 Quanto ao Registro A Figura 3 mostra as não-conformidades de registro dos últimos 3 meses. No mês de dezembro, observa-se que 9,8% das amostras apresentaram alguma

Leia mais

ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS. Manoel Honorato 02_jul_12

ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS. Manoel Honorato 02_jul_12 ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS INTRODUÇAO NECESSIDADE DE NOVAS FORMULAÇOES E PACOTES DE ADITIVOS ESPECIFICOS MAIS ADEQUADOS PARA O MEIO AMBIENTE No mercado de lubrificantes menos de 30% das empresas

Leia mais

5 MATERIAIS E MÉTODOS

5 MATERIAIS E MÉTODOS - 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador

Leia mais

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA Aditivos para óleos lubrificantes Os aditivos são compostos químicos que adicionados aos óleos básicos reforçam alguma de suas

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 10 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,

Leia mais

Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist

Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist 21 de Setembro 2015 2014 Chevron U.S.A. Inc. All rights reserved. Delo and ISOSYN Technology are trademarks of Chevron Intellectual Property LLC. All other marks are

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 A DIRETORAGERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, no uso de suas

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 3, DE DOU RETIFICADA DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 3, DE DOU RETIFICADA DOU Página 1 de 5 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 3, DE 27.1.2016 - DOU 28.1.2016 RETIFICADA DOU 16.2.2016 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS

Leia mais

Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI. Lucas Branco de Oliveira

Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI. Lucas Branco de Oliveira Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI Lucas Branco de Oliveira ATENÇÃO Todos os resultados que serão aqui apresentados foram alcançados com o fluido Envirotemp TM FR3 TM.

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP/CENTRO DE

Leia mais

ANÁLISE DE ÓLEO. Os melhores resultados para sua empresa passam por um processo de análise de óleo criterioso.

ANÁLISE DE ÓLEO. Os melhores resultados para sua empresa passam por um processo de análise de óleo criterioso. ANÁLISE DE ÓLEO Os melhores resultados para sua empresa passam por um processo de análise de óleo criterioso. Com a Oilcheck você tem informações completas sobre sua frota e pode planejar de uma maneira

Leia mais

PRODUTO: TEXSA GEAR MULTI GL-5 Aprovado pela ZF Friedrichshafen AG nas viscosidades SAE 90, 80W-90 e 85W-140

PRODUTO: TEXSA GEAR MULTI GL-5 Aprovado pela ZF Friedrichshafen AG nas viscosidades SAE 90, 80W-90 e 85W-140 1 PRODUTO: TEXSA GEAR MULTI GL-5 Aprovado pela nas viscosidades SAE 90, 80W-90 e 85W-140 O TEXSA GEAR MULTI GL-5 é um lubrificante de base mineral produzido em vários graus de viscosidade SAE, para atender

Leia mais

Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist

Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist 21 de Setembro 2015 Chevron no Brasil Chemical Lubricants & Fuel Additives 2 Chevron Brasil Lubrificantes Vendas, Marketing & Technologia Matriz Rio de Janeiro 7 Escritórios

Leia mais

Fluidos de base sintética VISCOBASE. Desempenho e eficiência para aplicações exigentes

Fluidos de base sintética VISCOBASE. Desempenho e eficiência para aplicações exigentes Fluidos de base sintética VISCOBASE Desempenho e eficiência para aplicações exigentes Fluidos básicos de alto desempenho e aditivos de lubrificantes A Evonik Oil Additives é uma importante fornecedora

Leia mais

A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel

A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel Cristiane Andrade Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos 7 de Abril de 2008 Base Legal Leis nº 9.478/97 e.097/05 Art.

Leia mais

Instrução Geral de Preenchimento

Instrução Geral de Preenchimento 1) Significado dos campos de operação abaixo: Instrução Geral de Preenchimento Anexo III da RANP 10/2007 ANEXO III REGISTRO DE PRODUTOS GRAXA LUBRIFICANTE Operação [ ] Registro Novo [ ] Revalidação [ ]

Leia mais

Combustíveis Marítimos Informações Técnicas

Combustíveis Marítimos Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição 3 2. Principais aplicações 3 3. Tipos de Óleos Combustíveis 3 4. Requisitos de qualidade e especificação 3 4.1. Principais características de qualidade do

Leia mais

ANÁLISES TÍPICAS * GRAU**

ANÁLISES TÍPICAS * GRAU** MARBRAX CCD 315 e 415 MARBRAX CCD 315 e 415 são recomendados para motores diesel marítimos que utilizam combustível destilado com teor de Enxofre tipicamente inferior a 1,5% em massa. estacionários, incluindo

Leia mais

Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 69, DE 23 DE DEZEMBRO

Leia mais

Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes

Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes Para cada necessidade, oferecemos uma solução. 2 Oferecemos excelentes soluções para produtores de lubrificantes industriais: o PIB, componente ideal para

Leia mais

4º LUBGRAX MEETING Monitoramento da Qualidade e Regulação do Mercado

4º LUBGRAX MEETING Monitoramento da Qualidade e Regulação do Mercado 4º LUBGRAX MEETING Monitoramento da Qualidade e Regulação do Mercado Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos Mª da Conceição Carvalho de Paiva França Brasília, 8 de agosto de 2013 Sumário

Leia mais

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2019 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

Perspectivas para os Óleos Grupo III. Cristiano Albanez Maio, 2015

Perspectivas para os Óleos Grupo III. Cristiano Albanez Maio, 2015 Perspectivas para os Óleos Grupo III Cristiano Albanez Maio, 2015 Agenda A quantiq Tecnologia dos Básicos Grupo III A SK Conclusões Soluções quantiq para o mercado 2 A quantiq 3 3 A quantiq NÍVEL MUNDIAL

Leia mais

Mobil Glygoyle Série Lubrificantes de Polialquileno Glicol (PAG) para Engrenagens, Mancais e Compressores

Mobil Glygoyle Série Lubrificantes de Polialquileno Glicol (PAG) para Engrenagens, Mancais e Compressores Mobil Glygoyle Série Lubrificantes de Polialquileno Glicol (PAG) para Engrenagens, Mancais e Compressores Descrição do Produto A série de lubrificantes Mobil Glygoyle são óleos de alta performance para

Leia mais

ÓLEOS DE PROCESSO. Matéria Técnica

ÓLEOS DE PROCESSO. Matéria Técnica Matéria Técnica ÓLEOS DE PROCESSO AUTORES: JORDÃO GHELLER - QUÍMICO INDUSTRIAL E TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO DO SENAI/CETEPO MELISSA PERON E SÁ CARNEIRO DE SOUSA - ENGENHEIRA QUÍMICA DA PETROBRÁS DISTRIBUIDORA

Leia mais

Shell Corena S4 R 46. Lubcenter Lubrificante sintético de alto desempenho para compressores de ar rotativos

Shell Corena S4 R 46. Lubcenter Lubrificante sintético de alto desempenho para compressores de ar rotativos Lubcenter 21 3297-2931 www.lubcenter.com Previous Name: Shell Corena AS Shell Corena S4 R 46 Technical Data Sheet Extra Vida útil Eficiência Melhorada Aplicações Severas Lubrificante sintético de alto

Leia mais

Análise de lubrificantes: gerando receitas para a indústria. Quais são os efeitos da contaminação do fluído do sistema hidráulico de sua máquina?

Análise de lubrificantes: gerando receitas para a indústria. Quais são os efeitos da contaminação do fluído do sistema hidráulico de sua máquina? Análise de lubrificantes: gerando receitas para a indústria Quais são os efeitos da contaminação do fluído do sistema hidráulico de sua máquina? Óleo Novo Óleo Usado Qual o grau de contaminação do seu

Leia mais

Mobil SHC Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos

Mobil SHC Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos Descrição do Produto Os óleos Cibus são lubrificantes de desempenho excepcional para engrenagens,

Leia mais

Perspectivas de Fornecimento de Combustíveis para o Brasil. Frederico Kremer Petrobras

Perspectivas de Fornecimento de Combustíveis para o Brasil. Frederico Kremer Petrobras Perspectivas de Fornecimento de Combustíveis para o Brasil. Frederico Kremer Petrobras ACORDO NO MPF O FORNECIMENTO FUTURO DE COMBUSTÍVEIS: DIESEL S-50 e S- 10 ACORDO FIRMADO EM 30 DE OUTUBRO DE 2009 NO

Leia mais

Anexo I Análise Técnica (POI nº 12) Objetivo: Autorização para o exercício da atividade de Produção de Óleo Lubrificante acabado.

Anexo I Análise Técnica (POI nº 12) Objetivo: Autorização para o exercício da atividade de Produção de Óleo Lubrificante acabado. Anexo I Análise Técnica (POI nº ) Legislação: Resolução ANP nº 8, de 9/06/009. Requerente: IQ Soluções & Química S/A CNPJ: 6.7.509/000-9 Processo nº: 4860.00966/008-78 Objetivo: Autorização para o exercício

Leia mais

SHELL LUBEANALYST. Conheça as novidades do serviço Shell LubeAnalyst! Copyright of Shell Brasil Petróleo

SHELL LUBEANALYST. Conheça as novidades do serviço Shell LubeAnalyst! Copyright of Shell Brasil Petróleo SHELL LUBEANALYST Conheça as novidades do serviço! Copyright of Shell Brasil Petróleo 1 SHELL LUBEANALYST LubeAnalyst é uma abordagem comprovada e científica para manutenção preditiva, que ajuda os clientes

Leia mais

Shell Corena S4 R tem baixa volatilidade, reduzinho o arraste, Longa vida útil - Extensão do intervalo de manutenção. qualidade do ar.

Shell Corena S4 R tem baixa volatilidade, reduzinho o arraste, Longa vida útil - Extensão do intervalo de manutenção. qualidade do ar. Lubcenter 21 3297-2931 www.lubcenter.com Previous Name: Shell Corena AS Shell Corena S4 R 68 Technical Data Sheet Extra Longa Vida Eficiência Melhorada Aplicações Severas Lubrificante sintético de alto

Leia mais

Não-conformidades de Registro

Não-conformidades de Registro 4.2 Não-conformidades observadass 4.2.1 Quanto ao Registro A Figura 3 mostra as não-conformidades de registro dos últimos 3 meses. No mês de junho, observa-se que 10,1% das amostras apresentaram alguma

Leia mais

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2018 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio LOPES, Thiago O.; FERNANDES, Fernanda S.; LEÃO, Jaqueline O.; GUIMARÃES, Johnny K. R.; SILVA, Ludmila O.; COSTA,

Leia mais

PORTARIA Nº 032, DE 04 DE AGOSTO DE 1997

PORTARIA Nº 032, DE 04 DE AGOSTO DE 1997 1/8 DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS - DNC PORTARIA Nº 032, DE 04 DE AGOSTO DE 1997 Autoriza a comercialização dos Óleos Diesel Comercial Automotivo tipos A, B, C, D e do Óleo Diesel Marítimo, conforme

Leia mais

Líder mundial em lubrificantes para compressores

Líder mundial em lubrificantes para compressores Líder mundial em lubrificantes para compressores Fluid Engineering CPI Fluid Engineering, uma divisão da The Lubrizol Corporation, é líder mundial em lubrificantes sintéticos para compressores e fabricantes

Leia mais

Curso de Lubrificação

Curso de Lubrificação Curso de Lubrificação O Petróleo Mistura de hidrocarbonetos Recurso não renovável; Não é substituível por completo; Efeito estufa (NOx e SOx). Classificação: Parafínico, naftênico, aromático e misto >>>Novos

Leia mais

Qualidade do Óleo Diesel S-10

Qualidade do Óleo Diesel S-10 Workshop sobre o Óleo Diesel S-10 Qualidade do Óleo Diesel S-10 SBQ - Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Setembro de 2010 1 Workshop sobre o Óleo Diesel S-10 BASE LEGAL Atribuições

Leia mais

Óleos Lubrificantes e suas aplicações

Óleos Lubrificantes e suas aplicações Óleos Lubrificantes e suas aplicações Óleos Lubricantes Os óleos lubrificantes, óleos de motor, ou óleos para motor, são substâncias utilizadas para reduzir o atrito, lubrificando e aumentando a vida útil

Leia mais

DESEMPENHO DE GRAXAS PARA APLICAÇÃO FERROVIÁRIA

DESEMPENHO DE GRAXAS PARA APLICAÇÃO FERROVIÁRIA DESEMPENHO DE GRAXAS PARA APLICAÇÃO FERROVIÁRIA Prof. Tiago Cousseau - Bruno Ferrer e Lucas Biazon - AGENDA 1. MOTIVAÇÃO & CONTEXTUALIZAÇÃO 2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES 3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos

O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia, 15 de agosto de 2007 Rosilene Aparecida Nascimento Gerente de P&D O que é Biodiesel? Definição

Leia mais

LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES

LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES FUNÇÃO: Formar uma película que impeça o contato direto entre duas superfícies que se movem relativamente entre si. Ou seja, o lubrificante reduz o atrito a níveis mínimos, quando

Leia mais

Resolução ANP Nº 30 DE 29/06/2015

Resolução ANP Nº 30 DE 29/06/2015 Resolução ANP Nº 30 DE 29/06/2015 Publicado no DO em 30 jun 2015 Altera a Resolução ANP nº 40 de 2013, que regula as especificações das gasolinas de uso automotivo, consoante as disposições contidas no

Leia mais

Relatório de teste: Teste da eficácia dos adi>vos REWITEC em conjunto com óleos em transmissões de geradores de energia eólica

Relatório de teste: Teste da eficácia dos adi>vos REWITEC em conjunto com óleos em transmissões de geradores de energia eólica TransMIT Área de Projeto Análise de Super7cies Nano Prof. Dr. André Schirmeisen Ins4tuto de Física Aplicada Heinrich- Buff- Ring 16 35392 Gießen (Alemanha) Relatório de teste: Teste da eficácia dos adi>vos

Leia mais

Capacidade de um sistema de produzir atividade externa ou de gerar trabalho.

Capacidade de um sistema de produzir atividade externa ou de gerar trabalho. A questão das alternativas energéticas passou ser de fundamental importância para os programa de sustentabilidade na sociedade contemporânea quer nos programa governamentais como para as organizações empresariais.

Leia mais

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 965 Biodiesel de

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 965 Biodiesel de 6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 965 Biodiesel de óleo residual: produção e caracterização Carlos Eduardo

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

Curso Fundamentos de Lubrificação

Curso Fundamentos de Lubrificação Curso Fundamentos de Lubrificação Módulo III Graxas Lubrificantes Índice Definição Principais Funções Componentes de uma Graxa Processos de Fabricação de Graxas Principais Propriedades Recomendações Gerais

Leia mais

ST 1503BR - OIL TREATMENT FICHA TÉCNICA

ST 1503BR - OIL TREATMENT FICHA TÉCNICA DESCRIÇÃO E APLICAÇÃO ST 1503BR - OIL TREATMENT FICHA TÉCNICA é formulado com os 4 aditivos tecnologicamente mais avançados atualmente disponíveis. Contém agentes antidesgaste, melhoradores de índice de

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE LUBRIFICANTES (PIL) DO INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO E GÁS (IBP)

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE LUBRIFICANTES (PIL) DO INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO E GÁS (IBP) PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE LUBRIFICANTES (PIL) DO INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO E GÁS (IBP) INTER-LAB LUBRICANT PROGRAM (PIL) OF THE BRAZILIAN INSTITUTE OF PETROLEUM AND GAS (IBP) PROGRAMA INTERLABORATORIAL

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO DA VISCOSIDADE DE UM FLUÍDO PSEUDOPLÁSTICO.

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO DA VISCOSIDADE DE UM FLUÍDO PSEUDOPLÁSTICO. 16 TÍTULO: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO DA VISCOSIDADE DE UM FLUÍDO PSEUDOPLÁSTICO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA

Leia mais

Revista da Graduação

Revista da Graduação Revista da Graduação Vol. 4 No. 2 2011 12 Seção: FACULDADE DE ENGENHARIA Título: Estudo comparativo de óleos lubrificantes básicos minerais Autor: Juliano Caldeira Julião Este trabalho está publicado na

Leia mais

ASFALTOS CONVENCIONAIS

ASFALTOS CONVENCIONAIS ASFALTOS CONVENCIONAIS Cimento Asfáltico de Petróleo Especificações Técnicas Classificação por penetração. Resolução nº19 de 13 de julho de 2005 da ANP Regulamento Técnico ANP nº03/2005. ABNT/NBR 3045

Leia mais

Qualidade dos Combustíveis no Brasil

Qualidade dos Combustíveis no Brasil Qualidade dos Combustíveis no Brasil Prof Luiz Antonio d Avila Escola de Quimica UFRJ LABCOM Qualidade x Especificação Roteiro Monitoramento da Qualidade de Combustíveis Qualidade x não conformidades x

Leia mais

.-, FATMA MUNICIPIO:

.-, FATMA MUNICIPIO: ~r_,secretaria DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO AMBIENTE N 387812018 INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE - IMA R. ARTISTA BITENCOURT, 30- CENTRO 88.020-060 - FLORIANÓPOLIS / SC FONE: (48) 3665-4190.-,--------

Leia mais

FLUIDO DE ARREFECIMENTO Neuro Szimanski

FLUIDO DE ARREFECIMENTO Neuro Szimanski FLUIDO DE ARREFECIMENTO Neuro Szimanski NOVEMBRO 2013 A EMPRESA PARQUE FABRIL Área: ~ 6.000 m² Carteira de produtos: 110 itens Funcionários: 98 Pessoas ESTRUTURA DA EMPRESA Linha automatizada e com rígido

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CINTER Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 176-05.67 / 17.2 00017 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício

Leia mais

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO Ler um Relatório de Análise de Óleo pode ser uma tarefa difícil e por vezes impossível, sem uma compreensão dos fundamentos básicos para a interpretação dos resultados

Leia mais

Jan/2019 PRODUTO: Aprovado pela Mercedes-Benz segundo a MB-Approval 226.5/229.3/229.5 Aprovado Volkswagen VW Standard e VW Standard

Jan/2019 PRODUTO: Aprovado pela Mercedes-Benz segundo a MB-Approval 226.5/229.3/229.5 Aprovado Volkswagen VW Standard e VW Standard Jan/2019 PRODUTO: TEXSA ULTRASYNTHESE SAE 5W-40 Aprovado pela Mercedes-Benz segundo a MB-Approval 226.5/229.3/229.5 Aprovado Volkswagen VW Standard 508 88 e VW Standard 509 99 1 TEXSA ULTRASYNTHESE 5W-40

Leia mais

Klübersynth GH 6 Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas baseados na Tecnologia KlüberComp Lube

Klübersynth GH 6 Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas baseados na Tecnologia KlüberComp Lube GH 6 Benefícios para sua aplicação Os óleos atendem os requisitos de acordo com a norma DIN 51517-3, CLP. A lubrificação de engrenagens correspondentes pode ser mudada para os óleos GH 6 sem a consulta

Leia mais

Tabela de Nutrologia. Valores Diários para Minerais. Rx Suporte 17/10/2012

Tabela de Nutrologia. Valores Diários para Minerais. Rx Suporte 17/10/2012 Tabela de Nutrologia Valores Diários para Minerais Rx Suporte 17/10/2012 1 Tabela 1. Valores diários de UL, EAR, e AI* ou RDA para minerais #. Cálcio Fósforo Ferro Cromo Estágio da Vida UL a (g) EAR AI*

Leia mais

Óleos Hidráulicos Automotivos e Industriais: Tipos, Classificação e Desempenho

Óleos Hidráulicos Automotivos e Industriais: Tipos, Classificação e Desempenho Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia de Bauru Engenharia Mecânica Óleos Hidráulicos Automotivos e Industriais: Tipos, Classificação e Desempenho Lyss Valle 711501

Leia mais

RELAÇÃO DETALHADA DOS ESTUDOS CONDUZIDOS PELA INSTALAÇÃO DE TESTE. Esta relação detalhada cancela e substitui a revisão emitida anteriormente

RELAÇÃO DETALHADA DOS ESTUDOS CONDUZIDOS PELA INSTALAÇÃO DE TESTE. Esta relação detalhada cancela e substitui a revisão emitida anteriormente AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS ph Densidade Viscosidade EPA OPPTS 830.7000 Agosto/1996 CIPAC MT 75.3 2000 OECD 109 Outubro/2012 CIPAC MT 186 2003 EPA OPPTS 830.7300 Junho/2002 ABNT NBR 13826 2008

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR)

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) Márcia Silva de Araújo, PHd (UTFPR) IMPORTÂNCIA DO TEMA Reaproveitamento

Leia mais

Lubrificação de Motores e Redutores

Lubrificação de Motores e Redutores Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para

Leia mais