Impactos das Ações da ANP para a Qualidade dos Óleos Lubrificantes e Graxas

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1 9º LUBGRAX MEETING 2018 Impactos das Ações da ANP para a Qualidade dos Óleos Lubrificantes e Graxas Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos/Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas Paulo R R Matos Especialista em Regulação - Químico 9º Lubgrax Meeting 2018 Fórum Executivo e de Negócios em Lubrificantes, Fluidos, Óleos e Graxas 02/08/2018

2 9º LUBGRAX MEETING Programa de Monitoramento de Lubrificantes (PML); 2. Programa Interlaboratorial de Lubrificantes (PIL- ANP); 3. Registro de Produtos (SEI); 4. Revisão de Resoluções; 5. Considerações Finais. 2

3 MONITORAMENTO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE LUBRIFICANTES (PML) 3

4 MONITORAMENTO Histórico de ações 4

5 MONITORAMENTO Laboratório de lubrificantes e graxas 5

6 MONITORAMENTO Ensaios realizados: Teor de elementos; Viscosidade Cinemática; CCS; Infravermelho; Ponto de Fulgor; NOACK; (TBN, Shear Stability, HTHS...) 6

7 MONITORAMENTO PML - Percentual de não conformidades (IQ) Registro Qualidade Percentual Rótulo Ano *Não foram realizadas análises de rótulo. 7

8 MONITORAMENTO Relatório 2º/2018 8

9 MONITORAMENTO Relatório 2º/2018 9

10 MONITORAMENTO Relatório 2º/

11 MONITORAMENTO 11

12 MONITORAMENTO EMPRESAS NÃO CONFORMIDADES EM ADITIVAÇÃO 12

13 MONITORAMENTO 70% das não conformidades estão concentradas em 4 empresas 13

14 MONITORAMENTO Todos os relatórios são seguidas de ações específicas com os agentes: ofícios e operações de fiscalização. Após a análise das amostras coletadas são abertos processos de cancelamento dos registros de produtos não conformes. 14

15 PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE LUBRIFICANTES PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE LUBRIFICANTES (PIL) 15

16 PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE LUBRIFICANTES Os programas interlaboratoriais são importantes ferramentas para o aperfeiçoamento da qualidade dos ensaios físico-químicos realizados no Brasil. O CPT organiza, regularmente, programas de comparação interlaboratoriais: Programa Interlaboratorial em Combustíveis (PIC); Programa Interlaboratorial em Biodiesel (PIB); Programa Interlaboratorial de Metanol (PIME); Programa Interlaboratorial de Marcação de Solventes (PIM). O programa interlaboratorial em lubrificantes era uma demanda recorrente do mercado e da própria ANP. 16

17 PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE LUBRIFICANTES Verificação do desempenho dos laboratórios; Identificação de problemas que podem estar relacionados, por exemplo, com o desempenho individual dos analistas ou com a calibração de equipamentos, gerando assim ações corretivas; Padronização das atividades frente ao mercado; Reconhecimento de resultados de ensaios, em níveis nacional e internacional. 17

18 PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE LUBRIFICANTES Em agosto iniciaremos a 3ª edição do Programa: Envio dos convites: Agosto Envio das amostras: Setembro Ensaios físico-químicos e envio dos resultados: Outubro Elaboração do Relatório: Novembro Envio do relatório aos participantes: Novembro Reunião de Encerramento: Dezembro 1 ª edição com 33 participantes 2 ª edição com 40 participantes Reforçamos o convite para participação nesta edição!! 18

19 REGISTRO REGISTRO DE PRODUTOS 19

20 REGISTRO Análise de Processos em % Deferidos Indeferidos 75% 20

21 REGISTRO 21

22 REGISTRO 22

23 SEI Sistema Eletrônico de Informações 23

24 SEI Sistema Eletrônico de Informações Para aprovação do cadastro do usuário externo é necessário apresentar, no protocolo do escritório da ANP, os seguintes documentos: RG, CPF e Termo de Declaração de Concordância e Veracidade. O cadastro do Usuário Externo no SEI é pessoal, ou seja, sua operação é sob a responsabilidade da pessoa que opera o sistema. No momento, o sistema não permite das funcionalidades por parte de pessoa jurídica. O Usuário Externo deve incluir junto com os demais documentos, a devida procuração digitalizada. 24

25 SEI Sistema Eletrônico de Informações 25

26 REGISTRO 26

27 REGISTRO TIPO DE DOCUMENTO COMPLEMENTO DO TIPO DE DOCUMENTO DESCRIÇÃO FORMATO DOCUMENTO PRINCIPAL Anexo Anexo II RANP nº 22/2014 Ficha de dados técnicos (art. 7º, IV). Digitalizado - Documento original 27

28 REGISTRO 28

29 REGISTRO 29

30 REGISTRO 30

31 REGISTRO 31

32 REGISTRO 32

33 REVISÃO DE RESOLUÇÕES E REGULAMENTOS REVISÃO DE RESOLUÇÕES E REGULAMENTOS 33

34 REVISÃO DE RESOLUÇÕES E REGULAMENTOS Publicação da Resolução ANP nº 669/2017 Estabeleceu as especificações dos óleos básicos e suas regras de comercialização Incluiu novos limites de especificações tendo em vista o objetivo de melhorar a qualidade dos óleos básicos rerrefinados; Tornou obrigatória a informação do número do certificado de qualidade na nota fiscal; 34

35 REVISÃO DE RESOLUÇÕES E REGULAMENTOS A comercialização de óleos lubrificantes básicos, com faixas de viscosidade diferentes das estabelecidas nas tabelas I e II do Anexo, pode ser realizada mediante acordo por escrito entre as partes. A Resolução possui em seus anexos duas tabelas: 1- especificações de óleos de primeiro refino do GI e para GII, GIII e naftênico; 2- especificações dos óleos básicos rerrefinados GI. 35

36 REVISÃO DE RESOLUÇÕES E REGULAMENTOS Principais propostas de alteração da RANP n 22/2014: 3 tratamentos distintos: Produtos que necessitam de registro prévio para comercialização (veiculares, alimentícios e biodegradáveis); Produtos dispensados de registro prévio (óleos e graxas industriais não biodegradáveis e/ou alimentícios); Produtos fora do guarda-chuva da Resolução (aditivos em frascos, aerossol, desmoldagem, produtos isentos de coleta, etc). 36

37 REVISÃO DE RESOLUÇÕES E REGULAMENTOS Principais propostas de alteração da RANP n 22/2014: Revisão (simplificação) da documentação necessária para registrar produtos Cadastro único de documentos Extinção da revalidação de registro Frases obrigatórias: lubrificantes para Motores Estacionários Proibição de menção de API: lubrificantes para Motores Estacionários Estabelecimento de nível de desempenho mínimo para óleos de transmissão automática: Dexron III Definição dos ensaios obrigatórios nos anexos por tipo de produto. 37

38 REVISÃO DE RESOLUÇÕES E REGULAMENTOS Na Resolução constará a exigência de que seja apresentado certificado de que produto e produtor atendem a norma ISO Safety of machinery - Lubricants with incidental product contact - Hygiene requirements. Apenas a aprovação do produto (NSF H1) não garante que o método de fabricação não acarreta riscos adicionais ou acessórios ao produto. A certificação da ISO garante que o processo seja seguro o suficiente para fabricar um produto em grau alimentício. Será dado um prazo de 120 dias após a publicação para que todos esses registros atendam estas exigências. 38

39 1. 3ª rodada do PIL; 2. Publicação de boletins bimestrais do Monitoramento em 2018; 3. Ações conjuntas de Fiscalização em produtores de lubrificantes (direcionados pelos resultados do PML); 4. Aperfeiçoamento do SEI Perspectivas Futuras 5. Pesquisas na área de óleos vegetais, óleos rerrefinados, novos ensaios, entre outros. 39

40 OBRIGADO! Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos / Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas +55 (61) (21) registrodelubrificantes@anp.gov.br

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