Avanços no sistema de licenciamento brasileiro e no Programa de Monitoramento de Lubrificantes

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1 5 ENCONTRO INTERNACIONAL COM O MERCADO 2015 Avanços no sistema de licenciamento brasileiro e no Programa de Monitoramento de Lubrificantes Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos Guilherme Vianna de Melo Jacintho Rio de Janeiro, 30 de junho de 2015

2 Arcabouço Legal Leis nº 9.478/1997 e nº11.097/2005 Art. 8º - Atribuições da ANP: I - Implementar a política nacional de petróleo, gás natural e biocombustíveis com ênfase na proteção dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta de produtos; XVIII - especificar a qualidade dos derivados de petróleo, gás natural e seus derivados e dos biocombustíveis.

3 Breve histórico O Conselho Nacional do Petróleo CNP é criado em Candeias BA, 1952

4 Breve histórico Resolução CNP n 8, de 1970 obrigatoriedade do registro previamente à comercialização submissão das especificações físico químicas no ato do registro

5 Breve histórico Portaria MINFRA n 726, de 1990 Extinção da autorização de produção de lubrificante. Qualquer agente interessado que detivesseoregistrodoprodutopoderia produzir.

6 Breve histórico Extinção do DNC e criação da ANP em Portaria ANP nº 131, de 1999 Estabeleceu nível de desempenho mínimo pela primeira vez. Resolução ANP nº 10, de 2007 Elevou os níveis de desempenho mínimos estabelecidos na extinta Portaria ANP nº 131/99. Resolução ANP n 22, de 2014 elevou os níveis de desempenho mínimos estabelecidos na extinta Resolução ANP nº 10 e outras inovações.

7 Monitoramentos pelo mundo API Programa de Auditoria do Mercado (AMAP) API é uma associação da indústria; monitora e audita apenas óleos licenciados pela API; amostragem não é aleatória, mas uma função do volume de vendas por empresa; a identidade dos produtos não conformes não é levada a público. Fonte:

8 Monitoramentos pelo mundo Associação dos Produtores de Lubrificantes Independentes (ILMA) o código de ética se aplica apenas a membros da associação; violações ao código de ética são tratados internamente e mantidos em sigilo. Fonte:

9 Monitoramentos pelo mundo Departamento de Agricultura e Serviços da Carolina do Norte único estado americano com programa de monitoramento dos lubrificantes; o programa é financiado por parte dos impostos de combustíveis estaduais; faz "recall" dos produtos não conformes; publica as informações de não conformidades. Fonte:

10 Monitoramentos pelo mundo Instituto da Qualidade do Petróleo da América PQIA foco nos consumidores e não nos produtores de lubrificantes; amostragem aleatória; amostras são analisadas em laboratório independente; todos os dados de testes são publicados. Fonte:

11 Programa de Monitoramento de Lubrificantes Programa de Monitoramento dos Lubrificantes PML/ANP foco nos consumidores; amostragem aleatória; amostras são analisadas no CPT*; Amostras são avaliadas sob os aspectos de registro, rótulo e qualidade; As não conformidades são publicadas no site da Agência.

12 Programa de Monitoramento de Lubrificantes 20 universidades e centros de pesquisas Análise de cerca de amostras/ano

13 Programa de Monitoramento de Lubrificantes 20 Universidades e Centros de Pesquisa fazem coleta em todo o país para análise no CPT Entrada de Amostras Número de amostras coletadas Ano 13

14 Programa de Monitoramento de Lubrificantes : Percentual de não conformidades ,5 32,6 Registro Qualidade Percentual ,6 18,4 26,6 19,2 21,4 20,8 19,9 Rótulo 18, ,4 15,2 11,1 12,2 9,2 10,5 14,815,2 14,3 15,0 13,8 10,1 10,7 11,2 10,4 13, Ano 14

15 Programa de Monitoramento de Lubrificantes 20,0 18,0 18,6 % Percentual de não conformidades ,0 Percentual (%) de não conformidades 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 13,4 % 10,4 % 4,0 2,0 0,0 Rótulo Qualidade Registro Aspecto analisado 15

16 Programa de Monitoramento de Lubrificantes Em setembro de 2014, o PML foi temporariamente interrompido, devido ao estágio avançado das obras na reforma do CPT. 16

17 Novo CPT 17

18 Novo CPT Laboratório de Lubrificantes 18

19 Novo CPT Sala de motores Laboratório de cromatografia 19

20 Registro de Produtos Resolução ANP nº 22/2014 Novos conceitos; Elevação dos níveis mínimos de desempenho; Isenção de registros (inclusão de novos produtos); Definição de termos de rotulagem; Novos documentos. 20

21 Registro de Produtos Número de processos de registro de produtos analisados em

22 Registro de Produtos Porcentagem de Registros por tipo de Produto (2014) 19,39 % 59,10 % 20,76 Óleo Lubrificante Automotivo Óleo Lubrificante Industrial Graxa Lubrificante Aditivo para combustível automotivo Aditivo para óleo lubrificante Corante para combustível 22

23 Registro de Produtos Motores automotivos ciclos Otto e Diesel: Motores ciclo Diesel estacionários, marítimos e ferroviários Motores de dois tempos refrigerados a ar API SJ; API CG 4; ACEA vigente. API CF. API TC; ou JASO FB. Motores 4 tempos de motocicletas Norma JASO T903 + Níveis mínimos estabelecidos para ciclo Otto (API SJ) 23

24 Registro de Produtos Produção e Importação Distribuição Comercialização 31/12/ /03/ /06/

25 Registro de Produtos 25

26 Registro de Produtos Anotação de responsabilidade Técnica: cópia simples do Certificado de ART é documento obrigatório e deve ser apresentado em todas as solicitações. 26

27 Registro de Produtos Registro de classe: Responsável Técnico é o profissional que atesta o produto. O nome e o número do profissional que aparecem no rótulo devem ser os mesmos de quem assina os Anexos II, III, IV e V. 27

28 Registro de Produtos Carta de Preposto: O preposto é o responsável perante a ANP para registrar produtos pela empresa, podendo ou não ser o químico responsável. Deve se apresentar procuração, pública ou privada, nomeando o preposto. A procuração deve ter firma reconhecida e em caso de cópia, estas devem ser autenticadas. No caso do preposto ser sócio/diretor/presidente/outros cargos de direção, deve ser enviado contrato social da empresa, autenticado em cartório. 28

29 Registro de Produtos Declarações de rotulagem não são aceitas. Apresentar obrigatoriamente o rótulo em português. No caso de não possuir rotulagem impressa, apresentar a arte. Todas as cópias devem estar legíveis e coloridas. Produtos importados devem apresentar também o rótulo original. 29

30 Registro de Produtos O artigo 2º e incisos IX, X e XI deixam claras as definições dos tipos de óleos: Mineral: pode conter óleos básicos sintéticos < 10% em massa; Sintético: 100% óleos básicos sintéticos; Semissintético: deve conter teor 10% de óleo básico sintético. Assim, termos como com tecnologia sintética e de tecnologia sintética só são aceitos para produtos sintéticos. 30

31 Resolução ANP n 22/2014 Novos requisitos Contato alimentar incidental Certificado de que produto e produtor atendem a norma ISO Safety of machinery - Lubricants with incidental product contact - Hygiene requirements - emitido por organização acreditada pela norma ISO Conformity assessment - Requirements for bodies certifying products, processes and services, nocasodeóleosegraxaslubrificantes para aplicações que requeiram a especificação contato alimentar incidental.

32 Registro de Produtos Documentos (especialmente FISPQ) apresentados informam que se trata de um produto biodegradável. Ex: Rapidamente biodegradável; Inerentemente biodegradável; Facilmente biodegradável. 32

33 Registro de Produtos Para classificar um produto como biodegradável devem ser apresentados testes laboratoriais, de acordo com as normas elencadas na Resolução, atestando tal condição. 33

34 Registro de Produtos O detentor do registro perante a ANP deve ser explicitamente indicado no rótulo. 34

35 Registro de Produtos Apresentar declarações completas que comprovem os níveis de desempenho informados Ficha do fabricante de aditivo; ou Relatórios de testes de motor; Declaração da OEM (no caso de aprovações), que ateste o desempenho indicado; Carta do detentor do registro no INPI, autorizando a citação de marca patenteada. ou ou 35

36 Registro de Produtos 36

37 Registro de Produtos Importância da aproximação da ANP com órgãos do setor como API e ACEA/ATIEL 37

38 Impactos no mercado brasileiro Mercado Retirada do mercado lubrificantes de tecnologia obsoleta; Aumento da capacidade técnica dos produtores; Oferecer produtos de melhor qualidade: Melhor desempenho, maior economia de combustível e redução de emissões poluentes; Elevação do controle de qualidade dos produtos com os novos ensaios exigidos. Consumidor: Eliminar, em grande parte, o risco de escolha incorreta pelo consumidor que resulta na sublubrificação do motor de seu veículo; Aumento de intervalos de troca; Maior informação com as exigências de rótulo; Meio Ambiente Redução da geração de OLUC e embalagens; Redução de emissões poluentes;

39 Registro de Produtos 39

40 Registro de Produtos CPT/SBQ/ANP melhoria contínua na comunicação com o mercado: Atendimento a demandas via e mail e telefone; Reuniões presenciais; Produção de documentos que se encontram no sítio da ANP. 40

41 Registro de Produtos Como acessar? 1. Link direto: 2. Através da página de qualidade: Digitar: Visualizar o menu a esquerda e clicar em Especificação de Lubrificantes. 41

42 Registro de Produtos Registro por meio eletrônico - RGP WEB Sistema todo desenhado aguardando implantação; Previsão de drástica redução no tempo de análise das solicitações de registro; 42

43 Perspectivas Futuras 1. Retomada do PML, estudo das suas implicações e acompanhamento dos seus resultados (2015). 2. Revisão das Portarias ANP nº 129 e n 130/99 (especificação de óleos lubrificantes básicos, primeiro refino e rerrefinados, respectivamente ): Reunião com o mercado em 13 de maio de 2015, com resultados extremamente proveitosos; A ANP disponibilizará no sítio relatório (Preliminar) para consulta pública, em que os agentes poderão comentar e justificar os cenários e ensaios para especificação. Em seguida irá compilar as contribuições da consulta e incluí las no relatório final. 43

44 Perspectivas Futuras 4. Disponibilização de novos documentos no sítio da ANP ( Transformar a página em ferramenta de consulta constante pelos produtores, importadores e detentores (2015); 5. Implantação de Programa Interlaboratorial de Lubrificantes da ANP (2016); 6. Missão Ásia (2016). 44

45 OBRIGADO! Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos +55 (21) (61) registrodelubrificantes@anp.gov.br

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