Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica
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- Maria de Lourdes Sequeira Dias
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1 Benefícios para sua aplicação Cumprem os requisitos segundo DIN ,3, CLP Registrado pelo NSF como lubrificante H1 e em conformidade com a lei alemã sobre produtos alimentícios e forragens. Indicados para todas as aplicações onde não se pode excluir um contato tecnicamente inevitável com o alimento. A excelente estabilidade a oxidação e ao envelhecimento do óleo base sintético, permite uma vida muito mais longa quando são comparados com óleos minerais. Pode-se espaçar os intervalos de manutenção e em certos casos é possível uma lubrificação permanente. O amplo campo de temperaturas de serviço permite em muitos casos a utilização de uma só classe de viscosidade, tanto em altas temperaturas como em baixas temperaturas. O excelente comportamento de fricção dos óleos de base poliglicol reduz a perda de potencia e melhora a eficiência da aplicação. A boa proteção contra o desgaste de engrenagens e dos rolamentos assegura que se alcance a vida determinada para os componentes lubrificados. O excelente comportamento viscosidade temperatura contribui para a formação de um filme lubrificante suficiente inclusive a temperaturas elevadas. Selos fabricados de 72 NBR 902 ou FKM 585 são resistentes aos óleos Homologados pelas Cias. SEW Eurodrive, Getriebebau Nord, Stöber Antriebstechnick, Lenze, ZAE Antriebstechnik Baldor, Rockwell Automation, Boston Gear, Bonfiglioli, Watt Drive etc. Descrição Os óleos são lubrificantes para engrenagens a base de poliglicol. Oferecem uma alta resistência a gripagem e ao micro-pitting. A boa resistência ao desgaste de rolamentos foi comprovada em rolamentos segundo o standar FAG FE 8 (ensaio de óleos para engrenagens). Estes óleos são particularmente estáveis ao envelhecimento e a oxidação, apresentam um bom comportamento de viscosidade-temperatura e excelentes propriedades a altas temperaturas. Aplicação Os óleos são usados para a lubrificação de engrenagens cônicas e retas, rolamentos e mancais lisos e todos os tipos de acoplamentos dentados, especialmente em regimes de temperaturas elevadas. Os óleos foram desenvolvidos para a lubrificação de engrenagens sem-fim com pares de material aço/bronze, onde a redução do coeficiente de fricção pelos óleos a base de poliglicol e os baixos valores de desgaste pelos aditivos otimizados demonstram uma grande vantagem. Os óleos alcançam uma intensidade de desgaste particularmente baixa segundo DIN 3996 (cálculo de capacidade de carga de engrenagens sem-fim). Os óleos podem ser usados para a lubrificação de correntes de elevação, de transmissão e de transporte. Notas de aplicação Os óleos podem ser aplicados por imersão, imersão/circulação e pulverização. Os óleos não são miscíveis com óleos minerais e hidrocarbonetos sintéticos tais como polialfaolefinas, Aplicação Antes de trocar para os óleos, recomendamos limpar os pontos de lubrificação, quer dizer, lavar as engrenagens, os sistemas de lubrificação fechados com o óleo previsto. Os óleos são neutros frente a metais ferrosos e a quase todos metais não ferrosos. Na presença de cargas dinâmicas e quando as superfícies em contato são elementos de alumínio ou ligas de alumínio, pode ser produzido um desgaste mais elevado; e neste caso deveriam levar em conta ensaios preliminares.,número de artigo , , , , , , ,pt
2 Para temperaturas permanentes até max. de 80 ºC podem-se utilizar juntas de 72 NBR 902. Para temperaturas superiores, recomendamos utilizar materiais de vedação a base 75 FKM 585. Ter em conta que elastômeros de distintos fabricantes se comportam de maneira diferente. Por isso deve-se realizar ensaios com o elastômero que será utilizado. Recomendamos usar tintas de dois componentes (reação de tintas) para a pintura interior. Os visores de óleos devem ser de vidro natural ou de poliamida. Outros plásticos transparentes, por ex. Plexiglas, tem a tendência à formação de fissuras. Especialmente em caso de uma aplicação em série, recomendamos verificar a aptidão dos materiais de construção utilizados e das pinturas em contato com os lubrificantes selecionados. Seleção da viscosidade Para a determinação correta da viscosidade do óleo para engrenagens deve-se seguir prioritariamente as indicações dos fabricantes. Somente nos casos que não há a instrução do fabricante, a viscosidade pode ser selecionada de acordo com folha de trabalho Óleos seleção de viscosidade para óleos para engrenagens. Para a determinação correta da viscosidade de óleos para rolamentos, por favor observe as instruções dos fabricantes de rolamentos. Para a determinação da viscosidade existente, por favor verificar o diagrama viscosidade-temperatura indicando os diferentes comportamentos viscosidade-temperatura dos óleos em comparação com os óleos minerais. Ficha de informações de segurança As informações de segurança podem ser solicitadas via nosso website Você pode também obter com sua pessoa de contato na Klüber Lubrication.
3 Viscosidad cinemática en mm²/s Temperatura en C
4 Embalagens Lata PE 20 l + + Tambor Aço 200 l + + Dados do produto Número do Artigo Segundo a norma DIN CLP PG 100 CLP PG 150 Segundo a norma ISO CKC 100 CKC 150 Registro NSF-H Temperatura inferior de serviço -35 C / -31 F -35 C / -31 F Temperatura superior de serviço 160 C / 320 F 160 C / 320 F Densidade, segundo a norma DIN a 15 C kg/m³ kg/m³ Viscosidade cinemática, DIN pt. 01/ASTM D-445/ASTM D 7042, 20 C aprox. 250 mm²/s aprox. 390 mm²/s Viscosidade cinemática, DIN pt. 01/ASTM D-445/ASTM D 7042, 40 C aprox. 100 mm²/s aprox. 150 mm²/s Viscosidade cinemática, DIN pt. 01/ASTM D-445/ASTM D 7042, 100 C aprox. 19,5 mm²/s aprox. 28,5 mm²/s Índice de viscosidade, DIN ISO 2909 >= 190 >= 210 Grau de viscosidade ISO, DIN ISO 3448, ISO VG Ponto de fulgor, DIN EN ISO 2592, Cleveland, aparelho de vaso aberto >= 220 C >= 220 C Ponto de fluidez, DIN ISO 3016 <= -40 C <= -35 C Teste da espuma, ASTM-D 892, ISO 6247, sequência I/24 C <= 100/10 ml <= 100/10 ml Teste de espuma, ASTM-D 892, ISO 6247, sequência II/ 93.5 C <= 100/10 ml <= 100/10 ml Teste da espuma, ASTM-D 892, ISO 6247, sequência III/24 C <= 100/10 ml <= 100/10 ml Corrosão do cobre, DIN EN ISO 2160, 24 h/100 C grau de grau de Propriedades anticorrosivas no aço, DIN ISO 7120, método A, 24h/60 C sem ferrugem Propriedades de envelhecimento, ASTM D 2893, aumento em viscosidade <= 6 % <= 6 % Teste de scuffing FZG, segundo a norma DIN ISO , A/8.3/90, estágio de carga de scuffing Teste de scuffing FZG, segundo a norma DIN ISO , A/16.6/90, estágio de carga de scuffing Bancada de teste de rolamentos FAG FE 8, DIN , D 7,5/80-80, desgaste da gaiola Bancada de teste de rolamentos FAG FE 8, DIN , D 7,5/80-80, desgaste do elemento rolante Vida útil mínima na embalagem original fechada, em local seco e livre da formação de gelo >= 12 >= 12 >= 12 <= 200 mg <= 200 mg <= 30 mg <= 30 mg 36 Meses 36 Meses
5 CLP PG 220 CLP PG 320 CLP PG 460 CLP PG 680 CLP PG 1000 CKC 220 CKC 320 CKC 460 CKC 680 CKC C / -22 F -30 C / -22 F -30 C / -22 F -25 C / -13 F -25 C / -13 F 160 C / 320 F 160 C / 320 F 160 C / 320 F 160 C / 320 F 160 C / 320 F kg/m³ aprox kg/m³ aprox kg/m³ aprox kg/m³ aprox kg/m³ aprox. 610 mm²/s aprox. 840 mm²/s aprox mm²/s aprox mm²/s aprox mm²/s aprox. 220 mm²/s aprox. 320 mm²/s aprox. 460 mm²/s aprox. 680 mm²/s aprox mm²/s aprox. 41 mm²/s aprox. 56 mm²/s aprox. 78 mm²/s aprox. 115 mm²/s aprox. 178 mm²/s >= 220 >= 220 >= 240 >= 250 >= >= 220 C >= 220 C >= 220 C >= 220 C >= 220 C <= -35 C <= -30 C <= -30 C <= -25 C <= -25 C grau de grau de grau de grau de grau de sem ferrugem sem ferrugem <= 6 % <= 6 % <= 6 % <= 6 % <= 6 % >= 12 >= 12 >= 12 >= 12 >= 12 >= 12 >= 12 >= 12 >= 12 >= 12 <= 200 mg <= 200 mg <= 200 mg <= 200 mg <= 200 mg <= 30 mg <= 30 mg <= 30 mg <= 30 mg <= 30 mg 36 Meses 36 Meses 36 Meses 36 Meses 36 Meses
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