Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI. Lucas Branco de Oliveira
|
|
- Leonardo Madeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI Lucas Branco de Oliveira
3 ATENÇÃO Todos os resultados que serão aqui apresentados foram alcançados com o fluido Envirotemp TM FR3 TM. Os mesmo resultados podem não ser obtidos com outros óleos vegetais isolantes devido a formulação única do fluido Envirotemp TM FR3 TM.
4 Mecanismos de degradação do papel Umidade e a degradação da Celulose A degradação da celulose decorre da presença de umidade na celulose e da energia (calor) a que ela está submetida; Temperaturas elevadas aceleram o processo; A degradação da celulose gera como subproduto mais água, elevando a umidade; Esse volume adicional de água irá também reagir com o papel isolante, aumentando a velocidade de degradação; Cria-se assim um ciclo vicioso para a degradação do papel isolante.
5 Mecanismos da extensão de vida Secagem do Papel Isolante O OVI mantém o papel isolante mais seco; Extrai muito mais água (H 2 O) do papel isolante; Dessa maneira o ciclo de degradação da celulose é desacelerado. Ponto de Saturação (20 C) Óleo Vegetal (FR3) = 1057ppm Óleo Mineral = 60ppm
6 Mecanismos da extensão de vida Secagem do Óleo (Hidrólise) A água inicialmente está dissolvida no óleo; Com o tempo e a temperatura do transformador as moléculas de água liberadas do papel reagem com o OVI; Essa reação gera ácidos graxos de cadeia longa (não corrosivos). Moléculas de Água (H 2 O) PAPEL CALOR CALOR
7 Água no Fluido (mg/kg) Índice de Acidez (mg KOH/g) Água no Papel (%wt) Mecanismos da extensão de vida Secagem do Papel e do Óleo Com a passagem do tempo teremos o papel e o óleo mais secos; A acidez do óleo vai se elevar, mas dentro dos parâmetros considerados normais para operação Ester natural conteúdo de água Ester natural - Acidez Água no papel Tempo a 85ºC (horas)
8 Ensaios de Envelhecimento Acelerado 1) Ensaio em tubos selados Realizados com: Amostras representativas de materiais nas proporções de um transformador de 225 kva; Cada tubo continha: 26 gramas de papel 350 ml de óleo isolante 106 cm 2 de alumínio 76 cm 2 de cobre 323 cm 2 de aço carbono (do próprio tubo) Ar ambiente em um volume de 17% do tubo Condições de Ensaio: Mantidos em estufas a 170 C Amostras mantidas por períodos de 500 a 4000 horas nas temperaturas indicadas.
9 Isolante Isolante Isolante Não Isolante Isolante Não Isolante Isolante Não Isolante Ensaios de Envelhecimento Acelerado 1) Ensaio em tubos selados Resultados: Papel visualmente menos danificado quando impregnado em OVI.
10 Degradação Térmica do Óleo Classe Térmica do OMI 115 C IEC IEEE C57.91 Classe Térmica do OVI 160 C
11 NBR / ASTM D6871 / IEC Óleo Vegetal Isolante - Valores Aceitação Óleo Novo PROPRIEDADE FÍSICA ABNT NBR ASTM IEC VALOR Rigidez Dielétrica, 2mm (kv) 6869 D 877 >30 2,5mm (kv) >35 Fator de Dissipação 25ºC (%) D 924 0,20 90ºC (%) ,05 Índice Neutralização (mg KOH/g) D ,06 Teor de Água (mg/kg) B D Ponto de Combustão (ºC) D 92 ISO Ponto Fulgor (ºC) Vaso aberto D Vaso fechado ISO Densidade Relativa 20/4ºC 7148 D 1298 ISO ,96 1,0 Biodegradação Máxima e Fácil OECD 301B, C ou F OPPTS
12 Valores típicos para os Fluidos Isolantes Unidade Óleo Mineral Óleo Vegetal Cor 1,0 1,0 Aparência Claro e limpo Claro e limpo Densidade a 20 C (g/cm3) 0,88 0,92 Rigidez Dielétrica (kv) >70 >70 Teor de Umidade (mg/kg) < 20 < 300 Índice de Neutralização (mg KOH/g) < 0,01 < 0,02 Tensão interfacial Dinas/cm Fator de Dissipação 90 C 0,002 0,003 Viscosidade 40 C (mm2/sec.) 9 35 Ponto de fluidez ( C) Ponto de fulgor ( C) Ponto de combustão ( C) Biodegradabilidade (28 dias) não sim Permissividade 20 C 2,2 3,2 Tendência a formação de gás ul/min 5-79 Coeficiente de expansão ( C) 0, ,00074
13 Guia de Manutenção NBR Tabela 3 Equipamento novos, APÓS contato e ANTES da energização PROPRIEDADE FÍSICA ABNT NBR <69kV 69kV 230kV >230kV Rigidez Dielétrica, 2mm (kv) IEC >60 >70 >80 Fator de Dissipação a 25ºC (%) ,5 0,5 0,5 Cor ,0 1,0 1,0 Índice Neutralização (mg KOH/g) ,06 0,06 0,06 Teor de Água (mg/kg) B Ponto de Combustão (ºC) Viscosidade Cinemática 40ºC (cst)
14 Guia de Manutenção NBR Diretrizes para provocar investigação do transformador em serviço PROPRIEDADE FÍSICA ABNT NBR ASTM <69kV 69kV 230kV >230kV Rigidez Dielétrica, 2mm (kv) IEC D1816 <40 <40 <50 <47 <60 <50 Fator Dissipação, 25ºC (%) D924 3,0 3,0 3,0 Teor de Água (mg/kg) 10710B (20ºC) D Aumento de viscosidade a partir do valor inicial na energização, 40ºC (em %) Índice Neutralização (mg KOH/g) D D974 0,3 0,3 0,3 Ponto de Fulgor (ºC) D Cor D1500 1,5 1,5 1,5
15 Análise Cromatográfica - DGA Gases Gerados no Stress Térmico e Elétrico são os mesmos no Óleo Vegetal e Óleo Mineral IEEE C Em processo de tradução para ABNT/NBR Projeto 003: Comportamento de emissão de gases em OVI é conhecido.
16 Análise Cromatográfica - DGA Recomendado Triângulo de Duval Apenas Pequenas alterações para OVI* 1 6 OMI OVI*
17 Ponto Combustão (ºC) Mistura de Óleo Isolante Variação do Ponto de Combustão versus Conteúdo de Óleo Mineral Óleo vegetal e óleo mineral são miscíveis em qualquer proporção Ponto de Combustão (ASTM D92) Ponto de Fulgor (ASTM D92) Ponto de combustão da mistura > 300ºC para residual de até 7% Ponto de fulgor é a melhor maneira de verificar residual de OMI no OVI* Conteúdo e Óleo Mineral no Óleo Vegetal* (wt%)
18 Projeto Mecânico Sistemas de Selagem Efeitos da oxidação no óleo mineral Aumento da acidez (corrosivos cadeia curta) Formação de borra Redução da Rigidez Dielétrica / Falha elétrica Efeitos da oxidação no óleo vegetal Aumento da acidez Não corrosivos ácidos graxos de cadeia longa Linoleico = Omega 6 / Linolenico = Omega 3 Auxiliam na transesterificação do papel Se exposto ao oxigênio de forma contínua e por longo tempo (+ 8 anos) Aumento da viscosidade Pode levar a aumento da temperatura (top oil) Oxidação facilmente identificada através de análise físico-química
19 Projeto Mecânico Sistemas de Selagem Aprovados para OVI Headspace com Ar (maioria dos casos) ou Nitrogênio (N 2 ) Padrão para transformadores de distribuição Oxigênio do headspace será consumido e reação de oxidação irá se extinguir. Headspace com Ar Oxigênio do headspace será consumido e reação de oxidação irá se extinguir. Renovação parcial do ar manterá taxa de O 2 baixa (válvula de alívio bidirecional) Hermeticamente Selado Sistema com radiadores expansíveis / tanque corrugado Solução disponível até certa potência de transformador
20 Projeto Mecânico Sistemas de Selagem Aprovados para OVI Padrão para transformadores de potência Estilo "Atmoseal Bolsa ou diafragma Barreira para entrada de O 2 Recomendado tipo multi-layer com baixa permeabilidade a gases Não necessita sensor de ruptura Com ou sem secador de ar
21 Projeto Mecânico Sistema de Selagem NÃO RECOMENDADO Conservador com Respiro Livre Respirando ar atmosférico Secador de ar restringe somente entrada de umidade Contínua renovação do Ar em contato com óleo (~21% O 2 ) Reação de Oxidação e Umidade Problema tanto para óleo vegetal como óleo mineral Faixa de aplicação limitada
22 Tratamento de termo vácuo proposto A figura ao lado é uma imagem do termovácuo, com uma vazão de 2000 litros/hora litros de OVI novo, foram adicionados a um volume conhecido de água. A mistura foi circulada pela máquina (8 vezes o volume total) para se tornar homogênea litros de óleo 600 ml de H 2 O Concentração = 600 ppm de umidade
23 Os resultados do tratamento Na tabela temos as curvas do teor de umidade e porcentagem de saturação de umidade no óleo vegetal durante o processo de tratamento. Na tabela abaixo pode-se ver que outras características do óleo vegetal durante o tratamento não foram alteradas 30min 60min 90min 120min 150min Temperatura ( C) Rigidez dielétrica (kv) - ASTM D Índice de neutralização (mg KOH/g) - ASTM D974 0,02 0,019 0,019 0,021 0,016 Fator de C 60Hz (%) - ASTM D924 2,83 2,25 2,27 2,17 2,29 Conteúdo inibidor de oxidação (%) - ASTM D % 100% 102% 102% 100% Tempo de indução de oxidação (minutos) - DSC Method 31,9 31,7 31,2 31,3 31
24 Estudo do processo de Regeneração Neste processo foi utilizada a mesma tecnologia usada para o OMI. Como não há volume suficiente disponível para o processamento em máquina, foi simulado o processo de regeneração em escala laboratorial. Amostra apresentado para o R-bot Novo fluido 12,5% Fluido Oxidado 87,5% Fluido Novo Na tabela abaixo podemos observar os parâmetros das amostras antes do processo de regeneração.
25 Estudo do processo de Regeneração Após a preparação da amostra oxidada (3600 ml), a mesma foi dividida em quatro alíquotas passadas através do processo de percolação em escala de laboratório que reproduz a relação (óleo/bauxita) do equipamento real. Foram realizadas as seguintes etapas: PASSO 1: Alíquotas 1-3: Percoladas sequencialmente amostras na mesma carga de bauxita. PASSO 2: ALÍQUOTA 4: Após a sequência de percolação (mesma carga de bauxita), repetindo-se a percolação da amostra duas vezes. A percolação foi repetida 4 vezes em 4 alíquotas de OVI, mantando-se a mesma bauxita, para verificar a capacidade de saturação As amostras 1 a 3, permitiram verificar o efeito de saturação na bauxita ativada e a eficácia de um passo.
26 Resultados após regeneração (percolação) Os resultados obtidos após o teste (tabela simplificada): Mistura Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 4 Aspecto Visual Particulas em suspensão Límpido Límpido Límpido Límpido Índice de Neutralização [mg KOH/g] 0,22 0,05 0,05 0,06 0,001 Fator de Dissipação a 25 C [%] 2,71 0,6 0,75 0,8 0,7 Viscosidade [cst] 42,37 41,2 42,2 41,3 41,2 Avaliação dos resultados: Cor: A cor não é alterada pela regeneração (fixação de cor) Viscosidade : Processo, a nível molecular, alterada apenas por diluição. Uso limitado quando a mudança é maior do que 15%. Índice de neutralização: Os ácidos graxos são absorvidos eficazmente. Fator de dissipação: Parâmetro de controle do processo, pode ser tratada de forma eficaz na regeneração.
27 Conclusão O que podemos afirmar: Resultados: As normas técnicas já possuem informações sobre os parâmetros a serem controlados em OVI e quais os seus limites para inicio de uma investigação; Os métodos de acompanhamento preditivo dos transformadores são os mesmo utilizados com o OMI, sendo apenas a interpretação dos resultados um pouco diferente em OVI; Empresas de serviços e manutenção em transformadores já possuem informações para diagnosticar possíveis situações de risco na operação de transformadores em OVI; Os métodos e procedimentos aplicáveis em transformadores com OMI são muito próximos aos que devem ser aplicados em OVI.
28 OBRIGADO Lucas Branco de Oliveira
O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção
Leia maisO TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes Materiais básicos na construção de um transformador - Tanques Materiais básicos na construção
Leia maisEscrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55
Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS - GSE
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE 1 a 17 Outubro de 007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS - GSE DESEMPENHO
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia maisÓleo Veg et al em Tran sfor m a d or e s de Carga Uma Experiên ci a da Copel Distribuição
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Óleo Veg et al em Tran sfor m a d or e s de Carga Uma Experiên ci a da Copel Distribuição
Leia maisAnálise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores
Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores 19/09/2017 Paulo Sergio Testa Risk Engineer Geração de energia elétrica copyright Sigma Transformadores 2 Transformadores 3 Transformadores
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI 04 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES
Leia maisO TRANSFORMADOR Características e manutenção. Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR Características e manutenção Claudio Rancoleta Transformador ou Reator - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção de um transformador
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NORMALIZAÇÃO DO ÓLEO VEGETAL ISOLANTE NO BRASIL
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA REGENERAÇÃO DE ÓLEO ISOLANTE EM TRANSFORMADOR ENERGIZADO DE 138KV
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA REGENERAÇÃO DE ÓLEO ISOLANTE EM TRANSFORMADOR ENERGIZADO DE 138KV ROMEU CAETANO GRANATO INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO - LACTEC
Leia maisAvaliação da compatibilidade de óleos vegetais isolantes com materiais internos do transformador. Helena M. Wilhelm Vinícius Franch Luciane Tulio
Avaliação da compatibilidade de óleos vegetais isolantes com materiais internos do transformador Helena M. Wilhelm Vinícius Franch Luciane Tulio Mineraltec Programa de pós-graduação em engenharia de materiais
Leia maisExperiência 04 Rigidez Dielétrica de Óleo Mineral
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 04 Rigidez Dielétrica de Óleo Mineral Fábio
Leia maisDeficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível
Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um
Leia maisPORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº. 005/99, que especifica os óleos lubrificantes básicos rerrefinados. O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL
Leia maisManutenção Preventiva e Preditiva
Manutenção Preventiva e Preditiva Importante: A manutenção preventiva da subestação deve ser realizada anualmente (conforme as orientações do CREA e da Norma NR-10), tendo como objetivo manter a rede elétrica
Leia maisArt. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PORTARIA ANP Nº 130, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria ANP nº 118, de 14 de julho de 1999, e com base
Leia maisQUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE
QUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE APLICAÇÕES QUINTOLUBRIC 888/SÉRIE - É uma linha de fluido hidráulico resistente ao fogo, biodegradável, composto de ésteres sintéticos de alta qualidade e aditivos especialmente
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE NA MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES ELÉTRICOS
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE NA MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES ELÉTRICOS Renata Éline de Brás Fontes 1 ; Eduarda Colares Barbosa Ferreira 2 ; Rucilana Patrícia Bezerra
Leia mais4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP
4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Histórico: do Óleo Vegetal ao Biocombustível BIODIESEL ASPECTOS DA QUALIDADE RELACIONADOS AO ARMAZENAMENTO,
Leia maisPROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/414 27/02/2016 Cléber Refosco 1/8 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR PEDRO HENRIQUE BIDART FONE: 51 2103 11588/ 9997 2203 E-MAIL: pedro.silva@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
Leia maisAvaliação de Envelhecimento de Longo Prazo em Transformadores de Alta Temperatura com Óleo Vegetal Isolante
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Alan Sbravati INNOVATTI - INDUSTRIA E COMERCIO DE ESTERES alan_sbravati@cargill.com Vagner
Leia maisEstudos de Vida de Prateleira com 3 tipos biodiesel. Eduardo Cavalcanti INT/LACOR. Florianópolis, 12 de julho de 2016
Estudos de Vida de Prateleira com 3 tipos biodiesel Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Florianópolis, 12 de julho de 2016 Serviços RSBIOCOM O presente estudo teve como objetivo o de avaliar a estabilidade ao
Leia maisAutores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009
PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE COCO (Cocos nucifera L.)BRUTO Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa São Paulo, Maio de 2009 INTRODUÇÃO A crise do
Leia maisFORÇA TAREFA RCM. Projeto Piloto: Transformador de Potência. Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição:
FORÇA TAREFA RCM Projeto Piloto: Transformador de Potência Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição: O sistema dielétrico interno é composto pelo óleo isolante e a celulose (papel). Estes componentes
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS
CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,
Leia maisaracterísticas Comuns
Aspectos con nstrutivos e características DOS TRANSFORMADORES UTILIZADOS EM SUBESTAÇÕES DE ENERGIA aracterísticas Comuns Isolar eletricamente dois circuitos; Ajustar a tensão de saída de um estágio do
Leia maisÓleos ecológicos para Transformadores de Distribuição
Óleos ecológicos para Transformadores de Distribuição Mônica B. C. Stocco, Helena M. Wilhelm, Marcelo A. Ravaglio, Luciane Tulio, Suely M. de Oliveira, Guilherme B. Stocco, Douglas A. Batista, Ricardo
Leia maisTipo de óleo lubrificante usado na mistura com o aditivo, para os testes do art. 7, item XV e XVI e para as características abaixo: Valor limite
Página 1 de 5 As propriedades físico-químicas devem ser preenchidas de acordo com a aplicação do óleo lubrificante no qual será adicionado o aditivo, devendo ser observadas aquelas propriedades que são
Leia maisAspectos relacionados com a utilização de óleo vegetal isolante no Brazil
Aspectos relacionados com a utilização de óleo vegetal isolante no Brazil Helena M. Wilhelm 1*, Romeu C. Granato 1, Luciane Tulio 1, Guilherme B. Stocco 1, Marcelo A. Ravaglio 1, Douglas A. Batista 1,
Leia maisO Mercado de Óleos Lubrificantes e Reflexos nos Básicos Rerrefinados
O Mercado de Óleos Lubrificantes e Reflexos nos Básicos Rerrefinados Primeiros motores a combustão. Datam do início do século XX. Pouca Potência. Baixa rotação (rpm s). Funcionavam com lubrificante de
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18
Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte
Leia maisFascículo. Capítulo I. Transformadores. Equipamentos para ensaios em campo. 1 - Introdução. 2 - Manutenção preventiva: inspeções e ensaios
20 Fascículo Equipamentos para ensaios em campo Por Fábio Henrique Dér Carrião* Capítulo I Transformadores 1 - Introdução e dos enrolamentos; deve ser verificado o nível de óleo do transformador; Os transformadores,
Leia maisPORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 129, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 04/99, que especifica os
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92
Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque
Leia maisSUMÁRIO. 1.Objetivo 2. 2.Referências 2. 3.Condições Gerais 2. 4.Características dos Transformadores 4. 5.Documentos a serem fornecidos à Cemig 5
PÚBLICO GEDOC DISTRI. QTE. TIPO ÓRGÃO 1 ND-2.6 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS SUMÁRIO Item Pág 1.Objetivo 2 2.Referências 2 3.Condições Gerais 2 4.Características dos Transformadores 4 5.Documentos
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
POLO FILMS/1371 11/09/2013 RAO-01 1/10 PARA: POLO FILMS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ATT.: ENG. DANIEL PEDROTTI TERRA FONE: 51 3883-6710 E-MAIL: daniel.terra@polofilms.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
Leia maisTransformador de Distribuição de Maior Vida Útil e Menor Agressividade Ambiental
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Transformador de Distribuição de Maior Vida Útil e Menor Agressividade Ambiental José Mak Roberto L. Maciel B&M Pesquisa e Desenvolvimento Grupo Bueno&Mak
Leia maisUtilização de Esponja Molecular Para Controle de Umidade em Transformadores Energizados
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Esponja Molecular Para Controle de Umidade em Transformadores Energizados Pedro Roberto Carpenedo COPEL Distribuição S.A Prcarpen@copel.com Adair
Leia maisANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES
ANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES DPEP/DVEN 04/2014 1 1 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 1.1 FABRICAÇÃO DE TANQUES, TAMPA, CONSERVADOR E RADIADORES 1.1.1 Aspectos da solda Executar Acompanhar Informar Local
Leia mais5 MATERIAIS E MÉTODOS
- 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Dieli Carolina da Silva MGM Consultoria Davi Marques Borges AES Eletropaulo Metropolitana
Leia maisElan-Tron 0013 EBR. Boletim Técnico. 350 partes por peso. Sistema Epóxi Alta Resistência a Trincas e Fissuras. Elan tron 0013 EBR + Elan tro H120 LA 1
Boletim Técnico Elan-Tron 0013 EBR Elan tron H0004 BR WA Elan tron H120 LA Quartzo #200 100 partes por peso 85 partes por peso 1,0 a 1,5 partes por peso 350 partes por peso Sistema Epóxi Alta Resistência
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 10 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS
Leia maisÓLEOS VEGETAIS COMO SUBSTITUTO PARA ÓLEOS MINERAIS ISOLANTES
ÓLEOS VEGETAIS COMO SUBSTITUTO PARA ÓLEOS MINERAIS ISOLANTES Marco Antonio Ferreira Finocchio 1 (Prof. Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR, Campus Cornélio Procópio,
Leia maisÓLEOS DE PROCESSO. Matéria Técnica
Matéria Técnica ÓLEOS DE PROCESSO AUTORES: JORDÃO GHELLER - QUÍMICO INDUSTRIAL E TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO DO SENAI/CETEPO MELISSA PERON E SÁ CARNEIRO DE SOUSA - ENGENHEIRA QUÍMICA DA PETROBRÁS DISTRIBUIDORA
Leia maisOperação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia
Leia maisAplicações de Fluidos Dielétricos no Setor Elétrico. 26ª Semana da Química 09 à 13 de abril de 2018 Instituto de Química da UFRJ.
Aplicações de Fluidos Dielétricos no Setor Elétrico. Corrosão e Proteção Anticorrosiva 26ª Semana da Química 09 à 13 de abril de 2018 Instituto de Química da UFRJ. DME - Departamento de Materiais, Eficiência
Leia maisCOMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA
COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA Rafael Roberto Cardoso Bastos 1, Ozéias Vieira Monteiro Júnior 1, Kelly Taise Cabral Thomaz 1, Rafael Gonçalves
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 8 Permeabilidade 1. A água no solo Problemas práticos envolvendo percolação: Barragens: Vazões infiltradas, piping, dimensionamento de filtros
Leia maisIMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES. Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis
IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis AGENDA Mercado biodiesel Frota brasileira Impacto do biodiesel no lubrificante Estudo
Leia maisMateriais Elétricos Isolantes Isolantes líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração.
líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração. -Como refrigerante, retira o calor gerado internamente ao elemento condutor, transferindo-o a radiadores,
Leia maisAVALIAÇÃO DA COMPATIBILIDADE DE ÓLEOS VEGETAIS ISOLANTES COM MATERIAIS INTERNOS DO TRANSFORMADOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) VINÍCIUS SIQUEIRA FRANCH AVALIAÇÃO DA COMPATIBILIDADE DE ÓLEOS VEGETAIS ISOLANTES COM MATERIAIS INTERNOS DO TRANSFORMADOR Dissertação apresentada como requisito parcial
Leia mais3 Materiais e Métodos
66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela
Leia maisPERDAS NO PROCESSAMENTO NA INDÚSTRIA DE ÓLEOS VEGETAIS
PERDAS NO PROCESSAMENTO NA INDÚSTRIA DE ÓLEOS VEGETAIS O controle efetivo de perdas no processamento tem como objetivo: Redução de custos de produção; Aumento da produtividade; Redução nos efluentes; Manutenção
Leia maisR2200P. Fluidos Dielétricos
Fluidos Dielétricos Guia para Reparo de Transformadores com Fluido Envirotemp FR3 Informação de Referência R2200P IMPORTANTE: Este guia de referência aplica-se a reparo de transformadores em geral e não
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GIOVANA SIMONE
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GIOVANA SIMONE O USO DE ÓLEO VEGETAL EM TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ARARANGUÁ 2017 2 3 Dedico este trabalho aos meus pais, que mostraram
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisSISTEMA DE INFERÊNCIA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MARCELO APARECIDO CARRAPATO SISTEMA DE INFERÊNCIA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE DEFEITOS ELÉTRICOS EM TRANSFORMADORES
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:
Leia maisAnálise de lubrificantes: gerando receitas para a indústria. Quais são os efeitos da contaminação do fluído do sistema hidráulico de sua máquina?
Análise de lubrificantes: gerando receitas para a indústria Quais são os efeitos da contaminação do fluído do sistema hidráulico de sua máquina? Óleo Novo Óleo Usado Qual o grau de contaminação do seu
Leia maisPropriedade Dielétrica do Silicone Para Uso em Transformadores de Distribuição.
Propriedade Dielétrica do Silicone Para Uso em Transformadores de Distribuição. Rodrigo Domit Lusa R.A 993006-1 Resumo - Nenhum sistema de distribuição e transmissão de energia pode prescindir de equipamentos
Leia mais3 Boletim Técnico Terminal Contrátil a Frio QTIII Série 7672 S8 (RW)
Boletim Técnico Terminal Contrátil a Frio QTIII Série 7672 S8 (RW) 1- Descrição do produto: O Terminal Contrátil a Frio M MR QTIII 7672-S-8 é um produto que atende os requisitos da norma IEEE 48 classe
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
AVALIAÇÃO DO USO DE CASCAS DE SEMENTE DE Moringa oleifera Lam PARA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL Manoela Lea de Oliveira 1, Alexandre de Faria Lima 2, David Maikel Fernades 3 1 Universidade Federal do Triângulo
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 A DIRETORAGERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, no uso de suas
Leia maisPágina 1
1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir
Leia mais2º SEMINARIO TÉCNICO DAS EMPRESAS DE ENERGIA DE SÃO PAULO CÁLCULO DO DESGASTE DE UNIDADES TRANSFORMADORAS
2º SEMINARIO TÉCNICO DAS EMPRESAS DE ENERGIA DE SÃO PAULO CÁLCULO DO DESGASTE DE UNIDADES TRANSFORMADORAS Autores: JOSÉ MAK BENEDITO EDMUNDO MOURA FERREIRA RUI CÉSAR MARQUES Empresa: COMPANHIA PAULISTA
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GTM/17 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO -13 GRUPO DE ESTUDO TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisVOC HS Máx. 420 g/l
DELFLEET VOC HS 4 + 1 Máx. 420 g/l PRODUTOS Cores Delfleet HS 4+1 (Binder ) Catalisador Delfleet HS 4+1, F355 Diluente Lento Delfleet, F371 Diluente Delfleet, F372 Diluente Rápido Delfleet, F373 DESCRIÇÃO
Leia maisOrganização: Tecnologia em Revestimentos
Organização: Tecnologia em Revestimentos Revestimento Epóxi Novolac de Alto Desempenho à Corrosão para Aplicação em Superfícies Ferrosas Preparadas por Meio de Ferramentas Mecânicas, nos Serviços de Manutenção
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP/CENTRO DE
Leia maisOE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO
Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário, S.A. OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO Implementação de um Programa de Análises de Óleos Lubrificantes na EMEF 2015 / 03 / 25 Ordem do Engenheiros - Colégio
Leia maisESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO
ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FOLETTO, Taísa De Carli;
Leia maisPrezado técnico talvez você nunca tenha visto o fenômeno abaixo: O nome da substância é «Oleina»
INFORME TÉCNICO Prezado técnico talvez você nunca tenha visto o fenômeno abaixo: O nome da substância é «Oleina» SINTOMA NO REGULADOR SINTOMA NO AQUECEDOR 1. Vista do interior de regulador de gás com resíduo
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2019 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia mais3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620
3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 Corpo Isolador em Borracha de Silicone Classe Tensão 3,6/6 kv a 8,7/15 kv Ambientes Internos Boletim Técnico Março 2014 Descrição do produto Os conjuntos de
Leia maisPRIMEIRA PATENTE BRASILEIRA DE ÓLEO DIELÉTRICO VEGETAL PARA TRANSFORMADORES
PRIMEIRA PATENTE BRASILEIRA DE ÓLEO DIELÉTRICO VEGETAL PARA TRANSFORMADORES JOSÉ O. B. CARIOCA1 PAULO C. M. CARVALHO1 RAIMUNDO G. C. CORRÊA1 LUIZ G. COELHO, JR.2 ROSA F. A. ABREU3 FRANCISCO A. B. BERNARDO1
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM TRANSFORMADORES SUBTERRÂNEOS. Roberto Ignacio da Silva Gerente de Serviços Técnicos Fluidos Dielétricos
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM TRANSFORMADORES SUBTERRÂNEOS Roberto Ignacio da Silva Gerente de Serviços Técnicos Fluidos Dielétricos 1 Cargill e o Mundo Fundada em 1865 no EUA, como um único silo de grãos
Leia maisNTC a 430. Reatores externos para lâmpadas a vapor de sódio
OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. O condutor para ligação à lâmpada (pulso) deve ser na cor branca. outubro de 2012 SED/DNGO/VNOT Volume 2 Página 1 de 10 DETALHE 1 - BASE PARA RELÉ FOTELÉTRICO INTERCAMBIÁVEL
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
AVALIAÇÃO DO USO DE CASCAS DE SEMENTE DE Moringa oleifera Lam PARA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL Manoela Lea de Oliveira 1, Alexandre de Faria Lima 2, David Maikel Fernades 3 1 Universidade Federal do Triângulo
Leia maisFLUIDOXI DEGREASER Emulsificante de Asfalto Biodegradável
FLUIDOXI DEGREASER Emulsificante de Asfalto Biodegradável Fluidoxi Degreaser é uma combinação de solventes e agentes umectantes, formulada para uma rápida penetração e remoção de asfalto alcatrão, piche,
Leia maisÓleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica
Benefícios para sua aplicação Cumprem os requisitos segundo DIN 51517 0,3, CLP Registrado pelo NSF como lubrificante H1 e em conformidade com a lei alemã sobre produtos alimentícios e forragens. Indicados
Leia maisNTC e 446. Reatores externos 254V para lâmpadas a vapor de sódio
OBS.: 1. Medidas em milímetros. 2. O condutor para ligação à lâmpada (pulso) deve ser na cor branca. outubro de 2012 SED/DNGO/VNOT Volume 2 Página 1 de 10 DETALHE 1 - BASE PARA RELÉ FOTELÉTRICO INTERCAMBIÁVEL
Leia maisEspecificação Técnicas de Serviços no. 87. Versão no.01 data: 02/03/2018
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisFluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio
TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NCIONL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGI ELÉTRIC Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRNSFORMDORES, RETORES, MTERIIS E TECNOLOGIS EMERGENTES
Leia maisProcesso Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.
ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2018 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes
ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes PNRS - Resolução Conama 362/2005 R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante = É FRAÇÃO
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GTM/32 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO 13 - GTM GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E
Leia maisBIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO
Página 36 BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Alianda Dantas de Oliveira *1; Jose Geraldo Pacheco Filho1; Luiz Stragevitch1; Renata Santos Lucena Carvalho1; Ialy Silva Barros1;
Leia maisBIODIESEL UMA RÁPIDA VISÃO GERAL
BIODIESEL UMA RÁPIDA VISÃO GERAL Matthieu Tubino Rio Claro 14 de agosto de 2015 1 O motor Diesel ou motor de ignição por compressão é um motor de combustão interna inventado pelo engenheiro alemão Rudolf
Leia maisTRANSFORMADORES TRIFÁSICOS PARA CABINE
FIGURA 1 - TRANSFORMADOR TRIFÁSICO PARA INSTALAÇÃO EM CABINE 13200-220/127 VOLTS. LEGENDA: 1) Bucha de alta tensão (AT)... - Ver Tabela 5 e Figura 2 2) Bucha de baixa tensão (BT)... - Ver Tabela 6 e Figura
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP
APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional
Leia maisBB-DIESEL BIODIESEL SOLUTIONS
Unidade de neutralização de óleo BB1000-NTA O óleo de frituras usado (WVO) é uma boa matéria prima para a produção de biodiesel. Infelizmente, muitas vezes esse óleo vem com valores de acidez superiores
Leia mais