O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta
|
|
- Maria das Dores de Oliveira Casado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta
3 Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes
4 Materiais básicos na construção de um transformador
5 - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador
6 -Tanque Materiais básicos na construção de um transformador
7 -Tanque Materiais básicos na construção de um transformador
8 -Tanque Materiais básicos na construção de um transformador
9 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque (Jato, pintura, solventes, etc)
10 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
11 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
12 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
13 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
14 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
15 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
16 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
17 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
18 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
19 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
20 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
21 Materiais básicos na construção de um transformador -Tanque - Parte Ativa
22 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
23 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
24 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
25 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
26 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
27 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
28 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
29 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
30 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
31 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
32 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
33 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
34 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Materiais básicos na construção de um transformador
35 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios Materiais básicos na construção de um transformador
36 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -FRI Materiais básicos na construção de um transformador
37 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -FRI Materiais básicos na construção de um transformador
38 FRI
39 Fluído Resfriador Isolante
40 Fluído Resfriador Isolante: Óleo Isolante (M ou V)
41 Fluído Resfriador Isolante: Óleo Isolante (M ou V)
42 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Materiais básicos na construção de um transformador
43 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Materiais básicos na construção de um transformador
44 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Materiais básicos na construção de um transformador
45 Materiais básicos na construção de um transformador HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO Insalubridade de grau máximo
46 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Materiais básicos na construção de um transformador
47 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Materiais básicos na construção de um transformador
48 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Materiais básicos na construção de um transformador
49 -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Materiais básicos na construção de um transformador
50 Transformador Elétrico -Tanque -Parte Ativa -Acessórios -Óleo Isolante Trf = Σ (projeto + escolha de materiais) Máquina estática (???) Miscelânea fisico-química> subprodutos, meio-ambiente Retrofit repotencialização recuperação manutenção preventiva - longevidade
51 Transformador Elétrico Vida Útil A norma NBR 5416/1997 determina a expectativa de vida de um transformador a OMI, em horas, segundo a expressão exponencial logarítmica que é função da temperatura absoluta e que descreve uma curva para as classes A e E de transformadores chamada de Curva de Arrhenius. LOG VIDA(horas) = A + B / T onde: T = temperatura absoluta em graus Kelvin (θe +273) θe = temperatura do ponto mais quente dos enrolamentos em ºC A e B = constantes da curva de expectativa de vida vida _ da _ isolação = (B/273 + Thot) A x e
52 Transformador Elétrico Vida Útil Sob condições normais, basicamente a vida de um transformador é dada pela resistência mecânica de seu papel isolante, principalmente do papel utilizado em seus enrolamentos. Desta forma, fatores como teor de água, acidez e temperatura de operação, impactam diretamente na vida útil do papel e, conseqüentemente do transformador 0-4 anos anos Retrofit ou substituição
53 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Sob condições normais, basicamente a vida de um transformador é dada pela resistência mecânica de seu papel isolante, principalmente do papel utilizado em seus enrolamentos. Desta forma, fatores como teor de água, acidez e temperatura de operação, impactam diretamente na vida útil do papel e, conseqüentemente do transformador
54 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Oxigênio Umidade 54
55 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Em função da carga Oxigênio Umidade 55
56 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Em função da carga 56
57 Transformador Elétrico Agentes de Degradação COMPOSIÇÃO DE ÓLEOS MINERAIS ISOLANTES VENDIDOS NO BRASIL (TRINDADE, 1997). Parafínico (Cp) Naftênico (Cn) Aromático (Ca) 8 11 Compostos sulfurados, nitrogenados e oxigenados também estão presentes 57
58 ENSAIOS APLICADOS NA CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE Ensaio Norma Técnica 1 Cor ABNT-MB351 2 Cloretos e sulfatos NBR Cromatografia de gases NBR Densidade a 20 C NBR Enxofre Corrosivo NBR Estabilidade à Oxidação NBR Fator de Potência a 25 C NBR Índice de Neutralização ABNT-MB101 9 Inibidor DBPC NBR Ponto de Anilina ABNT-MB Ponto de Fluidez NBR Ponto de Fulgor NBR Rigidez Dielétrica NBR Tendência à Gaseificação ASTM-D2300-B 15 Tensão Interfacial NBR Teor de água NBR Teor de PCB ASTM-D Viscosidade (37,8 C) NBR
59 59
60 Decomposição do Óleo Mineral Isolante H2 (Hidrogênio) Descargas Parciais CH4 (Metano) Descargas Parciais C2 H6 (Etano) Falha térmica < 300ºC C2 H4 (Etileno) 300ºC < Falha térmica < 700ºC C2 H2 + C2H4 (Acetileno + Etileno) Falha térmica > 700ºC C2 H2 + H2 (Acetileno + Hidrogênio) Descarga de energia Diagnóstico de falha: Tabela 1 - NBR 7274 Métodos IEC 599, Rogers, Duval, etc. 60
61 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Em função da carga O tempo de vida do transformador se reduz a cerca de metade, por cada 6-8ºC de subida de temperatura, para além da temperatura normal de operação. (especificada pelo fabricante) Liu, Jun.; Eng., Den.; Ridley, William, F. The impact of synthetic isoparaffin insulating fluids on heat transfer in high voltage power transformers Doble Engineering Company,
62 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Em função da carga Teor de água (Umidade) AFQ periodicamente para avaliação Exigência básica para manutenção básica de um TR...até para cia. de seguros Oxigênio Umidade 62
63 Principais agentes de degradação do papel Teor de água (Umidade) AFQ periodicamente para avaliação Exigência básica para manutenção de um TR...até para cia. de seguros Umidade 63
64 Principais agentes de degradação do papel Temperatura Em função da carga Acidez e outros ACR periodicamente Teor de água (Umidade) AFQ periodicamente para avaliação Exigência básica para manutenção básica de um TR...até para cia. de seguros Oxigênio Umidade 64
65 + + Hidrocarboneto Oxigênio Peróxido radical livre + Hidrocarboneto Peróxido radical livre Hidroperóxido
66 + + H_ Hidroperóxido Oxigênio Ácidos Hidrogênio + Hidroperóxido Oxigênio Alcóois Polimerização: Bôrra
67 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Em função da carga Oxigênio Umidade Podem ser atenuados 67
68 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Em função da carga Oxigênio Umidade Podem ser atenuados 68
69 Tanque de expansão Entrada e saída de ar 69
70 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Em função da carga Oxigênio Umidade Podem ser atenuados 70
71 Transformador Elétrico Agentes de Degradação
72 Membrana interna ao tanque de expansão 72
73 Transformador Elétrico Agentes de Degradação 73
74 Transformador Elétrico Agentes de Degradação Temperatura Em função da carga Oxigênio Umidade Podem ser Eliminados 74
75
76 O Transformador e o meio ambiente
77 Meio Ambiente (Atmosfera) Meio Ambiente (Solo)
78 Meio Ambiente (Atmosfera) Estocagem Efluentes Gasosos Produtos Quimicos Tratamento óleo Efluentes Efluentes Gasosos Gasosos Combustivel Efluentes Liquidos Incinerador Efluentes Liquidos Efluentes Liquidos e Sólidos Efluentes Liquidos e Sólidos cinzas Meio Ambiente (Solo)
79 O Transformador e o meio ambiente Parque de Transformadores unidades Volume médio litros Tratamento Filtragem e desgaseificação Tmédio 4 a 5 anos Tratamento quimico T médio 8 a 10 anos
80 O Transformador e o meio ambiente Em média: Litros de fluidos contaminantes (líquidos e gasosos) Kg carga de poluentes quimicos gerais devido a agentes de percolação e incineração
81 Transformador Elétrico Programas ESTUDOS E PROGRAMAS DE GESTÃO: ISO 9000 ISO ISO Eficiência Energética Smart Grid Diminuição de riscos (inclusive os ambientais) Investimentos 81
82 Transformador Elétrico Programas ESTUDOS E PROGRAMAS DE GESTÃO: ISO 9000 ISO ISO Eficiência Energética Smart Grid Diminuição de riscos (inclusive os ambientais) Investimentos 82
83 Transformador Elétrico Programas ESTUDOS E PROGRAMAS DE GESTÃO: ISO 9000 ISO ISO Eficiência Energética Smart Grid Diminuição de riscos (inclusive os ambientais) Investimentos 83
84 Transformador Elétrico Programas ESTUDOS E PROGRAMAS DE GESTÃO: ISO 9000 ISO ISO Eficiência Energética Smart Grid Diminuição de riscos (inclusive os ambientais) Investimentos 84
85 Transformador Elétrico Programas ESTUDOS E PROGRAMAS DE GESTÃO: ISO 9000 ISO ISO Eficiência Energética Smart Grid Diminuição de riscos Investimentos e LEGISLAÇÃO: 85
86 Lei de Esfera: Federal Local: Brasil Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, visando a alocação eficiente de recursos energéticos e preservação ambiental, e dá outras providências. 86
87 DECRETO Nº 4.136, DE 20 DE FEVEREIRO DE Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às infrações às regras de prevenção, controle e fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional, prevista na Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000, e dá outras providências. 87
88 E para prevenir... 88
89
90 OBRIGADO Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção
Leia maisO TRANSFORMADOR Características e manutenção. Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR Características e manutenção Claudio Rancoleta Transformador ou Reator - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção de um transformador
Leia maisAnálise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores
Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores 19/09/2017 Paulo Sergio Testa Risk Engineer Geração de energia elétrica copyright Sigma Transformadores 2 Transformadores 3 Transformadores
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia maisManutenção Preventiva e Preditiva
Manutenção Preventiva e Preditiva Importante: A manutenção preventiva da subestação deve ser realizada anualmente (conforme as orientações do CREA e da Norma NR-10), tendo como objetivo manter a rede elétrica
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/414 27/02/2016 Cléber Refosco 1/8 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR PEDRO HENRIQUE BIDART FONE: 51 2103 11588/ 9997 2203 E-MAIL: pedro.silva@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
Leia maisEscrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55
Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação
Leia maisDeficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível
Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
POLO FILMS/1371 11/09/2013 RAO-01 1/10 PARA: POLO FILMS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ATT.: ENG. DANIEL PEDROTTI TERRA FONE: 51 3883-6710 E-MAIL: daniel.terra@polofilms.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
Leia maisCaracterísticas Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI. Lucas Branco de Oliveira
Características Particulares da Manutenção de Transformadores em OVI Lucas Branco de Oliveira ATENÇÃO Todos os resultados que serão aqui apresentados foram alcançados com o fluido Envirotemp TM FR3 TM.
Leia maisFORÇA TAREFA RCM. Projeto Piloto: Transformador de Potência. Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição:
FORÇA TAREFA RCM Projeto Piloto: Transformador de Potência Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição: O sistema dielétrico interno é composto pelo óleo isolante e a celulose (papel). Estes componentes
Leia maisÓleo Veg et al em Tran sfor m a d or e s de Carga Uma Experiên ci a da Copel Distribuição
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Óleo Veg et al em Tran sfor m a d or e s de Carga Uma Experiên ci a da Copel Distribuição
Leia maisANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES
ANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES DPEP/DVEN 04/2014 1 1 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 1.1 FABRICAÇÃO DE TANQUES, TAMPA, CONSERVADOR E RADIADORES 1.1.1 Aspectos da solda Executar Acompanhar Informar Local
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI 04 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO
1.a HISTÓRIA: Petróleo: palavra de origem latina (Petrus, pedra; Oleum, óleo) As primeiras civilizações e o uso do petróleo 1º marco: utilização do petróleo para iluminação A revolução industrial o Petróleo
Leia maisPROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Leia maisAplicações de Fluidos Dielétricos no Setor Elétrico. 26ª Semana da Química 09 à 13 de abril de 2018 Instituto de Química da UFRJ.
Aplicações de Fluidos Dielétricos no Setor Elétrico. Corrosão e Proteção Anticorrosiva 26ª Semana da Química 09 à 13 de abril de 2018 Instituto de Química da UFRJ. DME - Departamento de Materiais, Eficiência
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
1/5 PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina ORIGEM E CARACTERIZAÇÃO DO PETRÓLEO E DERIVADOS Departamento QUÍMICA Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 01 Total 03 Pré-requisitos Unidade Código
Leia maisLíder mundial em lubrificantes para compressores
Líder mundial em lubrificantes para compressores Fluid Engineering CPI Fluid Engineering, uma divisão da The Lubrizol Corporation, é líder mundial em lubrificantes sintéticos para compressores e fabricantes
Leia maisINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA
Leia maisSISTEMA DE INFERÊNCIA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MARCELO APARECIDO CARRAPATO SISTEMA DE INFERÊNCIA FUZZY PARA AVALIAÇÃO DE DEFEITOS ELÉTRICOS EM TRANSFORMADORES
Leia maisExperiência 04 Rigidez Dielétrica de Óleo Mineral
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 04 Rigidez Dielétrica de Óleo Mineral Fábio
Leia maisEspecificação Técnicas de Serviços no. 87. Versão no.01 data: 02/03/2018
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/1368 30/11/2013 RMP-02 1/44 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: 51 9807 3304 E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE NA MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES ELÉTRICOS
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE NA MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES ELÉTRICOS Renata Éline de Brás Fontes 1 ; Eduarda Colares Barbosa Ferreira 2 ; Rucilana Patrícia Bezerra
Leia maisFluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica
Leia maisOperação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia
Leia maisINFORMATIVO TÉCNICO- Manutenção de Transformadores
INFORMATIVO TÉCNICO- Manutenção de Transformadores FUNÇÕES DOS ÓLEOS ISOLANTES: Os transformadores são máquinas elétricas estáticas constituídas pelos seguintes componentes básicos, do ponto de vista do
Leia maisMétodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 TESTES DE
Leia mais2º SEMINARIO TÉCNICO DAS EMPRESAS DE ENERGIA DE SÃO PAULO CÁLCULO DO DESGASTE DE UNIDADES TRANSFORMADORAS
2º SEMINARIO TÉCNICO DAS EMPRESAS DE ENERGIA DE SÃO PAULO CÁLCULO DO DESGASTE DE UNIDADES TRANSFORMADORAS Autores: JOSÉ MAK BENEDITO EDMUNDO MOURA FERREIRA RUI CÉSAR MARQUES Empresa: COMPANHIA PAULISTA
Leia maisSUMÁRIO. 1.Objetivo 2. 2.Referências 2. 3.Condições Gerais 2. 4.Características dos Transformadores 4. 5.Documentos a serem fornecidos à Cemig 5
PÚBLICO GEDOC DISTRI. QTE. TIPO ÓRGÃO 1 ND-2.6 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS SUMÁRIO Item Pág 1.Objetivo 2 2.Referências 2 3.Condições Gerais 2 4.Características dos Transformadores 4 5.Documentos
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2019 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisGASOLINA. Qualidade & Tecnologia
GASOLINA Qualidade & Tecnologia Janeiro 2019 Conteúdo Cenário Especificação da Gasolina Investimentos Atributos e benefícios da Gasolina Aspectos relevantes Cenário Principais Forças Direcionadoras TECNOLOGIA
Leia maisFascículo. Capítulo I. Transformadores. Equipamentos para ensaios em campo. 1 - Introdução. 2 - Manutenção preventiva: inspeções e ensaios
20 Fascículo Equipamentos para ensaios em campo Por Fábio Henrique Dér Carrião* Capítulo I Transformadores 1 - Introdução e dos enrolamentos; deve ser verificado o nível de óleo do transformador; Os transformadores,
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE 19 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE SEGREGAÇÃO
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2018 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/1368 31/08/2013 RMP-01 1/54 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: 51 9807 3304 E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA REGENERAÇÃO DE ÓLEO ISOLANTE EM TRANSFORMADOR ENERGIZADO DE 138KV
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA REGENERAÇÃO DE ÓLEO ISOLANTE EM TRANSFORMADOR ENERGIZADO DE 138KV ROMEU CAETANO GRANATO INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO - LACTEC
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE HIDROGÊNIO DISSOLVIDO EM ÓLEO ISOLANTE
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-graduação em Metrologia Científica e Industrial AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE HIDROGÊNIO DISSOLVIDO EM ÓLEO ISOLANTE Dissertação
Leia maisFroes Consultoria, projetos e instalações
SP A melhor opção em produtos e serviços São Paulo, Janeiro de 2013. A Froes, executa projetos, fornecimento e instalação de equipamentos, manutenção preventiva e corretiva em: 1. Sistemas de ar condicionado
Leia maisOperação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia
Leia maisRECUPERAÇÃO DA ARGILA PARA REUTILIZAÇÃO NA REGENERAÇÃO DE ÓLEO MINERAL ISOLANTE
GSE/006 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS - GSE RECUPERAÇÃO DA ARGILA PARA REUTILIZAÇÃO NA REGENERAÇÃO DE ÓLEO
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisProf. Alberto Wisniewski Jr - DQI-UFS 18/05/2010
PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em Gás Natural Composição H 2 ; He; O 2 ; N 2 ; CO; CO 2 ; CH 4 ; C 2 H 4 ; C 2 H 6 ; C 3 H 8 ; C 4 H 10 ; C 5 H 12 e C 6 H 14 +. Gás Natural, GLP e gás de refinaria;
Leia maisa) Inspeções Termográficas nos equipamentos e em suas conexões; b) Ensaios do Óleo Isolante dos equipamentos.
ANEXO 1. Requisitos Mínimos de Manutenção 1.1 Os Requisitos Mínimos de Manutenção definem as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS
CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,
Leia maisGRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE)
GSE/ 3 7 à 22 de outubro de 999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE) AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONTAMINAÇÃO DO ÓLEO DE TRANSFORMADORES ATRAVÉS
Leia mais+',-+. / *5 6 7*8 9 : 55! ;*: < 9 = /4*5!>8 5 / : /*8 1*6 < 5
! " # $! &%'! ()*) ( +',-+. / 0. 132 14*5 6 7*8 9 : 55!9 1 06 ;*: < 9 = /4*5!>8 5 / : /*8 1*6 < 5?&@ A@ BC*D D E3F GHIJHE K C3L E M E M N*C*O*P!@ P!C*D Q R*M Q S T T RUD'F GHIJHE K C3L E M E M N*C E mail:
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/1261 18/03/2017 CLEBER REFOSCO 1/40 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS S/A ATT.: SR. EDMAR FONE: (51) 9 9807-3304 E-MAIL: manutencao@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento:
Leia maisMateriais Elétricos Isolantes Isolantes líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração.
líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração. -Como refrigerante, retira o calor gerado internamente ao elemento condutor, transferindo-o a radiadores,
Leia maisSoluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes
Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes Para cada necessidade, oferecemos uma solução. 2 Oferecemos excelentes soluções para produtores de lubrificantes industriais: o PIB, componente ideal para
Leia maisPORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 129, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 04/99, que especifica os
Leia maisSumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII
Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...
Leia mais1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5
Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maisVANTAGENS DOS TRANSFORMADORES DO TIPO SECO E DETALHES DE INSTALAÇÃO. Haida Freitas Engenheira Eletricista Representante TRAEL em Goiás
VANTAGENS DOS TRANSFORMADORES DO TIPO SECO E DETALHES DE INSTALAÇÃO Haida Freitas Engenheira Eletricista Representante TRAEL em Goiás VANTAGENS DOS TRANSFORMADORES DO TIPO SECO E DETALHES DE INSTALAÇÃO
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu
Leia maisLORENA DOS REIS MORAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA LORENA DOS REIS MORAIS SISTEMA INTELIGENTE PARA MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO DE TRANSFORMADORES BASEADO
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/2743 29/7/ RMP-1 1/59 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: 51 987 334 E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório
Leia mais48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04
48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04 2 OS BENEFÍCIOS DO GÁS NATURAL PARA A INDÚSTRIA CERÂMICA HUDSON BRITO 3 COMGÁS - Fundada em 28/08/1872 Segunda distribuidora mais antiga do Brasil
Leia maisENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes
ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes PNRS - Resolução Conama 362/2005 R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante = É FRAÇÃO
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI 30 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES
Leia maisIMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES. Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis
IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis AGENDA Mercado biodiesel Frota brasileira Impacto do biodiesel no lubrificante Estudo
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NCIONL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGI ELÉTRIC Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRNSFORMDORES, RETORES, MTERIIS E TECNOLOGIS EMERGENTES
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia maisMódulo IV. Tratamento Térmico: Incineração
O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem
Leia maisUtilização de microalgas na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis
Utilização de na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis Catarina Viegas (1), Margarida Gonçalves (1), Lucie da Rocha (1), Luísa Gouveia (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, FCT-UNL Faculdade
Leia maisCON IABILIDADE CON IABILIDADE. II Congresso de Inovação Tecnológica em Energia Elétrica 15
CON IABILIDADE CON IABILIDADE II Congresso de Inovação Tecnológica em Energia Elétrica 15 Confiabilidade 16 ANAIS DO II CITENEL / 2003 Avaliação da Confiabilidade de Comutadores sob Carga por Meio de Ensaios
Leia maisEDITAL Nº. 09:2018. Período de 01 de setembro de 2018 a 30 de setembro de 2018
EDITAL Nº. 09:2018 Período de 01 de setembro de 2018 a 30 de setembro de 2018 Os Projetos de Norma da ABNT podem ser visualizados e impressos pelo site www.abnt.org.br/consultanacional. As sugestões devem
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NORMALIZAÇÃO DO ÓLEO VEGETAL ISOLANTE NO BRASIL
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisMÁQUINA DE REGENERAÇÃO DE ÓLEO DIELÉTRICO com reactivação de Terra Filler. СММ2Р (2 colunas)
MÁQUINA DE REGENERAÇÃO DE ÓLEO DIELÉTRICO com reactivação de Terra Filler СММ2Р (2 colunas) recuperação de rigidez dielétrica de óleo recuperação de composição química de óleo clarificação de óleo subida
Leia maisApresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi
Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS OBJETIVOS: * Prevenção, Detecção e Análise de Falhas em Componentes MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS ITENS FUNDAMENTAIS
Leia maisPROVA DE QUÍMICA 44 PROVA DE QUÍMICA
44 QUESTÃO 46 1 Uma certa quantidade de água é colocada em um congelador, cuja temperatura é de 20 o C. Após estar formado e em equilíbrio térmico com o congelador, o gelo é transferido para outro congelador,
Leia maisGRUPO XIII EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E MATERIAIS DE SUBESTAÇÕES (GEM)
FL / GEM / 15 BELÉM PA / BRASIL / 1997 GRUPO XIII EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E MATERIAIS DE SUBESTAÇÕES (GEM) AVALIAÇÃO DA VIDA ÚTIL DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ATRAVÉS DA CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei
ENCONTRO ESTADUAL LOGÍSTICA REVERSA Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados - OLUC Resolução Conama 362/2005. PNRS R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante
Leia mais6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria
Leia maisO PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharias de Energias e Meio Ambiente Disciplina de Introdução a EEMA O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Profa. Mônica C.G. Albuquerque O PETRÓLEO
Leia maisEnergia para Siderurgia
Energia para Siderurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado para reagir com o oxigênio do minério de ferro Carbono
Leia maisaracterísticas Comuns
Aspectos con nstrutivos e características DOS TRANSFORMADORES UTILIZADOS EM SUBESTAÇÕES DE ENERGIA aracterísticas Comuns Isolar eletricamente dois circuitos; Ajustar a tensão de saída de um estágio do
Leia maisLEI N DE OUTUBRO DE Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências.
LEI N 8.723 28 DE OUTUBRO DE 1993 Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisÁreas perigosas são classificadas de
Área Classificada: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamento
Leia maisPROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO
PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1. HIDROTRATAMENTO (HDT) PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1.1.Definição: Unidade que promove a reação das correntes de diesel com Hidrogênio
Leia maisFÁBIO ROCHA BARBOSA Monitoramento on-line e diagnóstico inteligente da qualidade dielétrica do isolamento líquido de transformadores de potência
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA FÁBIO ROCHA BARBOSA Monitoramento on-line e diagnóstico inteligente da qualidade dielétrica do isolamento líquido de transformadores de potência FORTALEZA
Leia maisEspecificação Técnica no.40. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Transformadores
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisComposição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé
Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad
Leia maisQUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE
QUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE APLICAÇÕES QUINTOLUBRIC 888/SÉRIE - É uma linha de fluido hidráulico resistente ao fogo, biodegradável, composto de ésteres sintéticos de alta qualidade e aditivos especialmente
Leia maisLei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Volume molar
2.2.1 Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica Volume molar O estudo do estado gasoso é particularmente interessante porque nele as moléculas podem ser consideradas como entidades que não interagem
Leia maisAno CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 69, DE 23 DE DEZEMBRO
Leia maisPRODUTOS & METODOLOGIA SISTEMA DE MEMBRANA DE POLIURETANO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
PRODUTOS & METODOLOGIA SISTEMA DE MEMBRANA DE POLIURETANO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO Linha de Produtos Mantas Asfálticas Reparo e Recuperação de Concreto Membranas Poliméricas Revestimentos protetores químicos
Leia maisABB Serviços Serviços em Transformadores
ABB Transformer Service 2014 ABB Serviços Serviços em Transformadores January 27, 2014 Slide 1 Escopo de Serviços em Transformadores Serviços em Transformadores Supervisão e Montagem Serviços Especializados
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 A DIRETORAGERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, no uso de suas
Leia maisGERENCIAMENTO DE GASES EM ESTAÇÕES SUSTENTÁVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO
GERENCIAMENTO DE GASES EM ESTAÇÕES SUSTENTÁVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO Eng. Gustavo Rafael Collere Possetti, D.Sc. Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento Diretoria de Meio Ambiente e Ação
Leia maisCOMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA
COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol
Leia maisEnergia e suas formas
Energia e suas formas A energia pode se apresentar de diversas formas, entre as quais podemos mencionar: Energia de radiação Energia química Energia nuclear Energia térmica Energia mecânica Energia elétrica
Leia maisCOMISSÃO TÉCNICA DO XXII SNPTEE CONSTATAÇÕES TÉCNICAS
COMISSÃO TÉCNICA DO XXII SNPTEE CONSTATAÇÕES TÉCNICAS Constatações Técnicas GGH Geração Hidráulica Há necessidade de integrar os sistemas de monitoramento das máquinas com as barragens, assim como existe
Leia maisCOMBUSTÍVEIS. Diesel
COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,
Leia mais