PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO"

Transcrição

1 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 1/40 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS S/A ATT.: SR. EDMAR FONE: (51) manutencao@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório de Manutenção Preventiva Relatório de Análise de Energia Relatório de Inspeção de Rota Relatório de Atendimento Técnico Relatório de Termografia Outros: Observações: Entregamos o documento acima mencionado para análise e providências. Local e Data Assinatura do Cliente Via Destacável (Eletromax)

2 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 2/40 RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA TREVISA INVESTIMENTOS S/A MARÇO, 2017.

3 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 3/40 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. EDMAR FONE: (51) manutencao@trevisa.com.br Prezado senhor, Conforme contrato 43-17R1, executamos no dia 18 de Março de 2016, MANUTENÇÃO PREVENTIVA NA SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA ÚNICA da TREVISA INVESTIMENTOS S/A na Av. Padre Cacique, Nº 320, bairro Menino Deus, no município de Porto Alegre RS. Os serviços realizados e os testes executados encontram-se descritos em folhas, fotos e planilhas anexas, com comentários e recomendações, sendo que a omissão de comentários implica em condições satisfatórias de operação dos equipamentos. Sendo o que tínhamos para o momento, subscrevemo-nos; Atenciosamente, Maicon de Souza Joaquim Sérgio Artur Schafer Supervisor de Manutenção Engº Eletricista CREA 27387

4 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 4/40 SUMÁRIO PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO... 1 COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES SUBESTAÇÃO ÚNICA RAMAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento CONJUNTO CABO MUFLA GERAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento CHAVE SECCIONADORA GERAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO VERGALHÃO ATÉ SECCIONADORA GERAL Ensaio de Resistência de Isolamento ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO DO DISJUNTOR AT ATÉ O TR Ensaio de Resistência de Isolamento DISJUNTOR DE ALTA TENSÃO Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência de Contato CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR Ensaio de Resistência de Isolamento TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Ensaio de Relação de Transformação Medição de Tensões Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR Ensaio de Resistência de Isolamento TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Ensaio de Relação de Transformação... 25

5 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 5/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR Ensaio de Resistência de Isolamento TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Ensaio de Relação de Transformação Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Ensaio de Relação de Transformação Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador AVALIAÇÃO TÉCNICA ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA RAT RELATÓRIO DE ATENDIMENTO TÉCNICO

6 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 6/40 COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES 1. Verificamos que a escada da unidade não possui aterramento. Conforme o item 8.9 do RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras), As partes metálicas dos transformadores, disjuntores, chaves e quaisquer outras partes metálicas sujeitas à energização, que não são destinadas à condução de corrente, devem ser aterradas. A ligação entre cada uma delas e o sistema de aterramento deve ser através de um único condutor de cobre nu e bitola mínima de 25 mm². Portanto, recomendamos o aterramento e instalação de cordoalha nas partes móveis de todos os dispositivos acima citados a fim de garantir maior segurança ao sistema elétrico e ao operador; (imagem 01); 2. Em inspeção visual, durante a manutenção preventiva verificamos materiais não pertencentes a subestação. Recomendamos a remoção dos mesmos a fim de garantir maior segurança ao sistema elétrico e a integridade do operador. (imagem 02 e 03); 3. Verificamos que a subestação possui seis (6) tapetes de borracha isolante, porém os mesmos estão com o ensaio de resistência elétrica vencido. Baseados na norma NR-10, recomendamos que os tapetes de borracha isolante sejam testados anualmente garantindo a integridade do operador do sistema. Além disso, salientamos que devem ser dispostos tapetes junto a todas seccionadoras e disjuntores de alta tensão; (imagem 04); 4. Verificamos que grande parte das conexões dos cabos de BT dos transformadores TR1, TR2, TR3 e TR4 são realizadas através de terminações do tipo sapata. Uma vez que estas possuem baixa resistência mecânica e estrutural, sugerimos a substituição por terminais de compressão do tipo YA. (imagem 05). 5. Verificamos que o bloqueio mecânico da seccionadora geral está avariado. Sendo que o mesmo têm a finalidade de evitar manobras não autorizadas e acidentes; recomendamos que seja providenciada a substituição de tal bloqueio, a fim de garantir maior segurança ao sistema elétrico e ao operador e adequar-se às normas do item do Regulamento de Instalações Consumidoras (RIC) de Média Tensão toda chave seccionadora deve ter dispositivo que impeça a sua abertura ou fechamento acidental (travamento mecânico) ; (imagem 06);

7 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 7/40 6. TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 01 N DE SÉRIE: G POTÊNCIA: 300 kva Os resultados confirmam sinais de sobreaquecimento generalizado no TR01, nº série G, 300kVA com taxa de crescimento baixa. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de seis meses. Recomendamos melhorar as condições de carregamento e refrigeração. Salientamos que foi realizada durante a manutenção preventiva o complemento do nível de óleo mineral isolante do transformador de potência TR 01, utilizando o total de dez (10) litros do produto. 7. TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 02 N DE SÉRIE: P POTÊNCIA: 300 kva Os resultados confirmam sinais de sobreaquecimento no TR02, nº série P, 300kVA. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de seis meses. 8. TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 03 N DE SÉRIE: G POTÊNCIA: 300 kva Os resultados confirmam sinais de sobreaquecimento no TR03, nº série G, 300kVA com taxa de crescimento baixa. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de seis meses. 9. TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA DESATIVADO TR 04 N DE SÉRIE: G POTÊNCIA: 300 kva Os resultados indicam que o TR04 nº série G, 300kVA apresenta boas condições de operação. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de um ano. Após a energização do equipamento, realizar nova amostragem em 24 horas. Óleo Mineral Isolante do TR04 nº série G, 300kVA com características inadequadas, indicando borra depositada possivelmente no núcleo, enrolamentos ou canais de refrigeração, o equipamento deve sofrer intervenção. Recomendamos a SUBSTITUIÇÃO do óleo mineral isolante com limpeza da parte ativa em oficina especializada;

8 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 8/40 IMAGENS Imagem 01 Imagem 02 Imagem 03 Imagem 04

9 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 9/40 IMAGENS Imagem 05 Imagem 06

10 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 10/40 1. SUBESTAÇÃO ÚNICA Temperatura Ambiente: 23 C Umidade do Ar: 31%

11 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 11/ RAMAL DE ENTRADA Fabricante: Delmar CHAVE SECCIONADORA Tipo: Base C Classe de Isolamento: 15 kv In: 300 A Elos fusíveis: 65 k PARA RAIO Tipo: Porcelana Un: 12 kv Corrente de Ruptura: 10 ka Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro 5000 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO

12 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 12/ CONJUNTO CABO MUFLA GERAL DE ENTRADA CABO Fabricante: Ficap Tipo: Unipolar Classe de Isolamento: 15 kv Bitola: 2 AWG Fabricante: 3M Tipo: Polimérica TERMINAÇÃO Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO 5000 VCC Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Reserva x Massa MΩ MΩ MΩ MΩ Fase A x Fase B Fase B x Fase C Fase C x Fase A Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ AVALIAÇÃO

13 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 13/ CHAVE SECCIONADORA GERAL DE ENTRADA Fabricante: Beghim Tipo: SECCIONADORA Classe de Isolamento: 15 kv In: 400 A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro 5000 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO

14 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 14/ ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO VERGALHÃO ATÉ SECCIONADORA GERAL Tipo: Vergalhão Bitola: ⅜ CONDUTOR Tipo: Porcelana ISOLADOR Classe de Isolamento: 15 kv Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro 5000 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO

15 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 15/ ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO DO DISJUNTOR DE AT ATÉ TR04 Tipo: Vergalhão Bitola: ⅜ CONDUTOR Tipo: Porcelana ISOLADOR Classe de Isolamento: 15 kv Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro 5000 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO

16 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 16/ DISJUNTOR DE ALTA TENSÃO N de Série: 562 Corrente Nominal: 630 A Bobina de Ligamento: Fabricante: AEG Classe de Isolamento: 15 kv Bobina de Desligamento: Tipo: DSF356/15 Cap. de Ruptura: 350 MVA Motor: Ano de Fabricação: 1976 Meio Isolante: Óleo Mineral N Manobras: Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO 5000 VCC HASTE (FECHADO) Fase A Fase B Fase C MΩ MΩ MΩ CÂMARA DE EXTINÇÃO (ABERTO) Fase A Fase B Fase C MΩ MΩ MΩ Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ AVALIAÇÃO Ensaio de Resistência de Contato RESISTÊNCIA DE CONTATO Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 10Acc Valores Bons: abaixo de 150 µω Valores Regulares: entre 150 e 300 µω Valores Ruins: acima de 300 µω Fase A FaseB FaseC 233 µω 217 µω 159 µω AVALIAÇÃO

17 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 17/ CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR 01 SECCIONADORA Fabricante: Inebrasa Tipo: LDTP-SEA Classe de Isolamento: 15 kv In: 600 A FUSÍVEIS Fabricante: Inebrasa Tipo: DRVAL Comprimento: 33cm Diâmetro de Contato: 4,5 cm Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro 5000 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO

18 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 18/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 01 N de Série: G Potência: 300 kva Massa Total: 980 Kg Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82 %/60 Hz Quantidade de Óleo: 244L Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Dyn1 Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente V 12,55 A V 13,12 A V 13,74 A V 14,43 A 220/127 V 787,31 A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 33 C Fator de Correção a 20 C: 2,462 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO 500 VCC 5000 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C 900 MΩ MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 450 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO 5000 VCC Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 450 MΩ

19 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 19/ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 10 macc Corrente de Ensaio 01 ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 9,326 Ω 9,463 Ω 9,468 Ω 1,52% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X0 X1 X0 X2 X0 X3 Variação 0,926 mω 0,924 mω 0,945 mω 2,27% Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%. AVALIAÇÃO Ensaio de Relação de Transformação RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Instrumento Utilizado TTR FASE A FASE B FASE C Variação 108,32 108,28 108,20 0,11% 08 V VARIAÇÕES FASE A FASE B FASE C Teórica 0,25% 0,20% 0,23% 108,66 Variações Recomendáveis: abaixo de 0,5%. Variações Ruins: acima de 0,5%. AVALIAÇÃO

20 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 20/ Medição de Tensões ANTES DO DESLIGAMENTO APÓS O RELIGAMENTO A x B B x C C x A A x B B x C C x A 232V 231V 231V 232V 231V 231V A x N B x N C x N A x N B x N C x N 135V 135V 136V 233V 230V 231V

21 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 21/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 01 ANÁLISES REALIZADAS - FÍSICO-QUÍMICA Nº da amostra: 2670 Valores de referência para Análises Realizadas Data da amostragem: 18/03/2017 monitoramento de óleo mineral Temperatura C: 35 em serviço conforme NBR Normas (NBR) Unidades LQ HISTÓRICO DAS ANÁLISES 69 Kv kv 230 Kv Cor 14483:2008 ** L 0,5 L 2.00 ** Índice de neutralização 14248:2009 mgkoh/g 0, ,20 0,15 0,15 Rigidez dielétrica 60156:1995 kv Tensão interfacial 06234:1965 mn/m > 25 Fator de perdas 90 C 12133:1991 % 0, < 15 < 15 Teor de água 10710:2006 ppm < 20 < 20 Densidade 20/20 C 14065:2013 g/cm3 ** ** CONCLUSÃO Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração eficaz e isolação preservada, sem necessidade de intervenção do equipamento. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de um ano. ANÁLISES REALIZADAS - CROMATOGRÁFICA Nº da amostra: 2671 Taxa de Taxa de evoluão de gases Gases Analisados Data da amostragem: 18/03/2017 crescime referêncial para Temperatura C: 35 nto transformadores em Limite quantificação HISTÓRICO DAS ANÁLISES condição normal de Hidrogênio 5 17 operação 36 a (ppm/ano)⁴ 132 Oxigênio * ** Nitrogênio * ** Monóxido de Carbono a Metano a 120 Dióxido de Carbono a Etileno a 146 Etano a 90 Acetileno a 4 Total de Gases Combustíveis (ppm): CONCLUSÃO Os resultados confirmam sinais de sobreaquecimento generalizado, com taxa de crescimento baixa. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de seis meses. Recomendamos melhorar as condições de carregamento e refrigeração.

22 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 22/ QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR 01 Fabricante: Westinghouse Tipo: HMA In: 800 A DISJUNTOR Bobina de Ligamento: Vca PAINEL Corrente Nominal TR: 787,31 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos Secção Alimentador: 04 x 02 x 400 mm² Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 03 x 02 x 01 ¼ x ¼ Bobina de Subtensão: Vca Motor: Vca Cap. de Interrup.: 65 ka em 240 V Tipo da Proteção: Termomagnético In da Proteção: 800 A Sensores de Corrente: 800 A Proteção Térmica (Ir): 800 A Temporização (t1): s Proteção Sobrecarga (I2): A Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): A Proteção de Falha a Terra (G): A Temporização (t4): s P / I= 6 x Ir Cap. de Condução Alimentador: A Cap. de Condução Cabo: 870 A ICC do Sistema: 16,33 ka Observação: não foi possível verificar os dados, pois o QGBT estava lacrado. t1 Ir Im

23 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 23/ CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR 02 SECCIONADORA Fabricante: Inebrasa Tipo: LDTP-SEA Classe de Isolamento: 15 kv In: 600 A FUSÍVEIS Fabricante: Inebrasa Tipo: DRVAL Comprimento: 33 mm Diâmetro de Contato: 4,5 cm Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro 5000 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO

24 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 24/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 02 N de Série: P Potência: 300 kva Massa Total: Kg Tipo: TUC 300 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,21%/ 60 Hz Quantidade de Óleo: 272 L Ano de Fabricação: 1988 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Dyn1 Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente V 12,55 A Ensaio de Resistência de Isolamento V 13,12 A V 13,74 A V 14,43 A V 15,19 A V 16,03 A V 16,98 A 220/127 V 787,31 A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 33 C Fator de Correção a 20 C: 2,462 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO 500 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C 5000 VCC MΩ MΩ 450 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO 5000 VCC Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 450 MΩ

25 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 25/ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 10 macc Corrente de Ensaio 01 ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 10,602 Ω 10,605 Ω 10,606 Ω 0,03% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X0 X1 X0 X2 X0 X3 Variação 0,622 mω 0,625 mω 0,626 mω 0,64% Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%. AVALIAÇÃO Ensaio de Relação de Transformação RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Instrumento Utilizado TTR FASE A FASE B FASE C Variação 107,40 107,34 107,30 0,05% 08 V VARIAÇÕES FASE A FASE B FASE C Teórica 1,17% 1,22% 1,26% 108,66 Variações Recomendáveis: abaixo de 0,5%. Variações Ruins: acima de 0,5%. AVALIAÇÃO

26 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 26/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 02 ANÁLISES REALIZADAS - FÍSICO-QUÍMICA Nº da amostra: 2672 Valores de referência para Análises Realizadas Data da amostragem: monitoramento de óleo mineral Temperatura C: 35 em serviço conforme NBR Normas (NBR) Unidades LQ HISTÓRICO DAS ANÁLISES 69 Kv kv 230 Kv Cor 14483:2008 ** L 0,5 L 1.50 ** Índice de neutralização 14248:2009 mgkoh/g 0, ,20 0,15 0,15 Rigidez dielétrica 60156:1995 kv Tensão interfacial 06234:1965 mn/m > 25 Fator de perdas 90 C 12133:1991 % 0, < 15 < 15 Teor de água 10710:2006 ppm < 20 < 20 Densidade 20/20 C 14065:2013 g/cm3 ** ** CONCLUSÃO Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração eficaz e isolação preservada, sem necessidade de intervenção do equipamento. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de um ano. ANÁLISES REALIZADAS - CROMATOGRÁFICA Nº da amostra: 2673 Taxa de Taxa de evoluão de gases Gases Analisados Data da amostragem: crescime referêncial para Temperatura C: 35 nto transformadores em Limite quantificação HISTÓRICO DAS ANÁLISES condição normal de Hidrogênio 5 16 operação 36 a (ppm/ano)⁴ 132 Oxigênio * ** Nitrogênio * ** Monóxido de Carbono a Metano a 120 Dióxido de Carbono a Etileno a 146 Etano a 90 Acetileno a 4 Total de Gases Combustíveis (ppm): CONCLUSÃO Os resultados confirmam sinais de sobreaquecimento. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de seis meses.

27 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 27/ QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR 02 Fabricante: Westinghouse Tipo: HMA In: 800 A DISJUNTOR Bobina de Ligamento: Vca PAINEL Corrente Nominal TR: 787,31 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos Secção Alimentador: 04 x 02 x 400 mm² Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 03 x 02 x 01 ½ x ¼ Bobina de Subtensão: Vca Motor: Vca Cap. de Interrup.: 65 ka em 240 V Tipo da Proteção: Termomagnético In da Proteção: 800 A Sensores de Corrente: 800 A Proteção Térmica (Ir): 800 A Temporização (t1): s Proteção Sobrecarga (I2): A Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): A Proteção de Falha a Terra (G): A Temporização (t4): s P / I= 6 x Ir Cap. de Condução Alimentador: A Cap. de Condução Cabo: A ICC do Sistema: 18,70 ka Observação: não foi possível realizar a verificação de dados, pois o QGBT estava lacrado. t1 Ir Im

28 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 28/ CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR 03 SECCIONADORA Fabricante: Inebrasa Tipo: LDTP-SEA Classe de Isolamento: 15 kv In: 600 A FUSÍVEIS Fabricante: Inebrasa Tipo: DRVAL Comprimento: Diâmetro de Contato: Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro 5000 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO

29 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 29/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 03 N de Série: G Potência: 300 kva Massa Total: 980 Kg Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82 %/60 Hz Quantidade de Óleo: 244 L Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Dyn1 Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente V 12,55 A V 13,12 A V 13,74 A V 14,43 A 220/127 V 787,31 A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 33 C Fator de Correção a 20 C: 2,462 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO 500 VCC 5000 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 450 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO 5000 VCC Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 450 MΩ

30 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 30/ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 10 macc Corrente de Ensaio 01 ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 11,266 Ω 11,334 Ω 11,342 Ω 0,67% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X0 X1 X0 X2 X0 X3 Variação 0,941 mω 0,953 mω 0,949 mω 1,27% Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%. AVALIAÇÃO Ensaio de Relação de Transformação RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Instrumento Utilizado TTR FASE A FASE B FASE C Variação 107,35 107,80 107,35 0,41% 08 V VARIAÇÕES FASE A FASE B FASE C Teórica 1,22% 0,79% 1,22% 108,66 AVALIAÇÃO Variações Recomendáveis: abaixo de 0,5%. Variações Ruins: acima de 0,5%. Obs.: Apesar da variação individual de cada fase estar acima do recomendado, a uniformidade entre elas torna o ensaio aceitável, pois a variação entre as fases é menor que 0,5%.

31 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 31/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 03 ANÁLISES REALIZADAS - FÍSICO-QUÍMICA Nº da amostra: 2674 Valores de referência para Análises Realizadas Data da amostragem: 18/03/2017 monitoramento de óleo mineral Temperatura C: 35 em serviço conforme NBR Normas (NBR) Unidades LQ HISTÓRICO DAS ANÁLISES 69 Kv kv 230 Kv Cor 14483:2008 ** L 0,5 L 2.00 ** Índice de neutralização 14248:2009 mgkoh/g 0, ,20 0,15 0,15 Rigidez dielétrica 60156:1995 kv Tensão interfacial 06234:1965 mn/m > 25 Fator de perdas 90 C 12133:1991 % 0, < 15 < 15 Teor de água 10710:2006 ppm < 20 < 20 Densidade 20/20 C 14065:2013 g/cm3 ** ** CONCLUSÃO Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração eficaz e isolação preservada, sem necessidade de intervenção do equipamento. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de um ano. ANÁLISES REALIZADAS - CROMATOGRÁFICA Nº da amostra: 2675 Taxa de Taxa de evoluão de gases Gases Analisados Data da amostragem: 18/03/2017 crescime referêncial para Temperatura C: 35 nto transformadores em Limite quantificação HISTÓRICO DAS ANÁLISES condição normal de Hidrogênio 5 14 operação 36 a (ppm/ano)⁴ 132 Oxigênio * ** Nitrogênio * ** Monóxido de Carbono a Metano a 120 Dióxido de Carbono a Etileno a 146 Etano a 90 Acetileno a 4 Total de Gases Combustíveis (ppm): CONCLUSÃO Os resultados confirmam sinais de sobreaquecimento com taxa de crescimento baixa. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de seis meses.

32 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 32/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 04 - DESATIVADO N de Série: 5820-G Potência: 300 kva Massa Total: 980 Kg Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82 %/60 Hz Quantidade de Óleo: 244 L Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Dyn1 Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente V 12,55 A V 13,12 A V 13,74 A V 14,43 A 220/127 V 787,31 A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 33 C Fator de Correção a 20 C: 2,462 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO 500 VCC 5000 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C 800 MΩ MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C 320 MΩ MΩ 450 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO 5000 VCC Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C 800 MΩ MΩ 450 MΩ

33 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 33/ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 10 macc Corrente de Ensaio 01 ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 8,771 Ω 8,820 Ω 8,841 Ω 0,79% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X0 X1 X0 X2 X0 X3 Variação 1,578 mω 1,586 mω 1,572 mω 0,89% Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%. AVALIAÇÃO Ensaio de Relação de Transformação RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Instrumento Utilizado TTR FASE A FASE B FASE C Variação 103,83 103,80 103,57 0,25% 08 V VARIAÇÕES FASE A FASE B FASE C Teórica 4,65 4,68 4,91 108,66 Variações Recomendáveis: abaixo de 0,5%. Variações Ruins: acima de 0,5%. AVALIAÇÃO

34 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 34/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 04 ANÁLISES REALIZADAS - FÍSICO-QUÍMICA Nº da amostra: Valores de referência para Análises Realizadas Data da amostragem: monitoramento de óleo mineral Temperatura C: 25 em serviço conforme NBR Normas (NBR) Unidades LQ HISTÓRICO DAS ANÁLISES 69 Kv kv 230 Kv Cor 14483:2008 ** L 0,5 L 2.00 ** Índice de neutralização 14248:2009 mgkoh/g 0, ,20 0,15 0,15 Rigidez dielétrica 60156:1995 kv Tensão interfacial 06234:1965 mn/m > 25 Fator de perdas 90 C 12133:1991 % 0, < 15 < 15 Teor de água 10710:2006 ppm < 20 < 20 Densidade 20/20 C 14065:2013 g/cm3 ** ** CONCLUSÃO Óleo Mineral Isolante com características inadequadas, indicando borra depositada possivelmente no núcleo, enrolamentos ou canais de refrigeração, o equipamento deve sofrer intervenção. Recomendamos a SUBSTITUIÇÃO do óleo mineral isolante com limpeza da parte ativa. ANÁLISES REALIZADAS - CROMATOGRÁFICA Nº da amostra: 2749 Taxa de Taxa de evoluão de gases Gases Analisados Data da amostragem: 25/03/2017 crescime referêncial para Temperatura C: 25 nto transformadores em Limite quantificação HISTÓRICO DAS ANÁLISES condição normal de Hidrogênio 5 10 operação 36 a (ppm/ano)⁴ 132 Oxigênio * ** Nitrogênio * ** Monóxido de Carbono a Metano a 120 Dióxido de Carbono a Etileno a 146 Etano a 90 Acetileno a 4 Total de Gases Combustíveis (ppm): 481 CONCLUSÃO Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições de operação. Recomendamos a retirada de uma nova amostra para análise após o período de um ano. Recomendamos realizar nova amostragem em 24 horas após a energização do equipamento.

35 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 35/ SISTEMA DE ATERRAMENTO RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO Instrumento Utilizado Terrômetro PONTO MEDIÇÃO CUB. ENTRADA 9.4Ω SECC. GERAL 0.11Ω DISJ. AT 0.10Ω TR Ω TR Ω TR Ω TR Ω Valores Bons: abaixo de 05 Ω Valores Regulares: entre 05 e 10 Ω Valores Ruins: acima de 10 Ω AVALIAÇÃO

36 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 36/40 AVALIAÇÃO TÉCNICA Recomendamos a adequação de todas as irregularidades citadas nesse relatório a fim de promover uma maior confiabilidade ao sistema elétrico e estar em conformidade com o item da norma NR-10, que estabelece: as instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos. Recomendamos nova manutenção preventiva no período de doze meses, ou conforme plano de manutenção do cliente, ou ainda necessidade de cada equipamento.

37 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 37/40 ANEXO 1 ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA.

38 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 38/40 Fonte: Eletromax (2017).

39 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 39/40 ANEXO 2 RAT RELATÓRIO DE ATENDIMENTO TÉCNICO.

40 TREVISA/ /03/2017 CLEBER REFOSCO 40/40 Fonte: Eletromax (2017).

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO TREVISA/414 27/02/2016 Cléber Refosco 1/8 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR PEDRO HENRIQUE BIDART FONE: 51 2103 11588/ 9997 2203 E-MAIL: pedro.silva@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

Leia mais

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO TREVISA/1368 30/11/2013 RMP-02 1/44 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: 51 9807 3304 E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório

Leia mais

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO TREVISA/2743 29/7/ RMP-1 1/59 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: 51 987 334 E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório

Leia mais

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO TREVISA/1368 31/08/2013 RMP-01 1/54 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: 51 9807 3304 E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório

Leia mais

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO POLO FILMS/1371 11/09/2013 RAO-01 1/10 PARA: POLO FILMS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ATT.: ENG. DANIEL PEDROTTI TERRA FONE: 51 3883-6710 E-MAIL: daniel.terra@polofilms.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

Leia mais

PROTOCOLO ENTREGA DE DOCUMENTO

PROTOCOLO ENTREGA DE DOCUMENTO 950 23/03/2017 Sr. Edmar 1/9 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS S/A T.: SR. EDMAR FONE: (51) 9 9807 3334 E-MAIL: manutencao@trevisa.com.br Tipo de Documento: Relatório de Manutenção Preventiva Relatório de Inspeção

Leia mais

PROTOCOLO ENTREGA DE DOCUMENTO

PROTOCOLO ENTREGA DE DOCUMENTO Nº 3519 28/08/2015 Sr. Ezequiel 1/19 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS ATT: SR. Márcio Nahra FONE: (51) 9807 3304 E-MAIL: márcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: Relatório

Leia mais

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia

Leia mais

Manutenção Preventiva e Preditiva

Manutenção Preventiva e Preditiva Manutenção Preventiva e Preditiva Importante: A manutenção preventiva da subestação deve ser realizada anualmente (conforme as orientações do CREA e da Norma NR-10), tendo como objetivo manter a rede elétrica

Leia mais

Fascículo. Capítulo I. Transformadores. Equipamentos para ensaios em campo. 1 - Introdução. 2 - Manutenção preventiva: inspeções e ensaios

Fascículo. Capítulo I. Transformadores. Equipamentos para ensaios em campo. 1 - Introdução. 2 - Manutenção preventiva: inspeções e ensaios 20 Fascículo Equipamentos para ensaios em campo Por Fábio Henrique Dér Carrião* Capítulo I Transformadores 1 - Introdução e dos enrolamentos; deve ser verificado o nível de óleo do transformador; Os transformadores,

Leia mais

Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível

Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um

Leia mais

CAMPUS BARRACÃO. MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018

CAMPUS BARRACÃO. MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018 CAMPUS BARRACÃO MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018 1. OBJETO O presente memorial tem como objetivo estabelecer o dimensionamento, as descrições e detalhamentos

Leia mais

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas a serem observadas na reforma e ampliação da Subestação Transformadora nº 1 EXPEDICIONÁRIO - do.

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E EMERGENCIAL NO SISTEMA ELÉTRICO DE MÉDIA TENSÃO UNIFESP UNIDADE: OSASCO

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E EMERGENCIAL NO SISTEMA ELÉTRICO DE MÉDIA TENSÃO UNIFESP UNIDADE: OSASCO PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E EMERGENCIAL NO SISTEMA ELÉTRICO DE MÉDIA TENSÃO UNIFESP UNIDADE: OSASCO A) Objeto: Prestação de serviços de manutenção preventiva, corretiva e emergencial da

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas

Leia mais

Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva

Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva Técnicas e Procedimentos para Manutenção de Cabines Primárias Renato Barbosa MANUTENÇÃO

Leia mais

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia

Leia mais

a) Inspeções Termográficas nos equipamentos e em suas conexões; b) Ensaios do Óleo Isolante dos equipamentos.

a) Inspeções Termográficas nos equipamentos e em suas conexões; b) Ensaios do Óleo Isolante dos equipamentos. ANEXO 1. Requisitos Mínimos de Manutenção 1.1 Os Requisitos Mínimos de Manutenção definem as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência

Leia mais

SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA.

SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA. Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA. 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura 1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

/sonarengenharia

/sonarengenharia A Sonar Engenharia, empresa atuante nos setores de ELÉTRICA e GÁS, possui em seu quadro profissionais graduados em Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Eletrotécnica e Engenharia de Segurança no Trabalho.

Leia mais

Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA

Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA 1 Cabines metálicas pré-fabricadas destinadas à medição, proteção

Leia mais

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios).

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kw devem constituir e manter

Leia mais

Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores

Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores 19/09/2017 Paulo Sergio Testa Risk Engineer Geração de energia elétrica copyright Sigma Transformadores 2 Transformadores 3 Transformadores

Leia mais

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção

Leia mais

Catálogo de Serviços 2012

Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 www.brasfi.com.br brasfi@brasfi.com.br +55.11.2317-8633 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA ME A é uma empresa que atua na área de manutenção industrial e tem

Leia mais

Substituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo

Substituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo Memorial Descritivo Especificações Técnicas Instalações Elétricas de Alta e Baixa Tensão Substituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo Shyrdnez de Azevedo Farias Engenheiro Eletricista CREA/AL

Leia mais

Fluorpact-6 Painel Compacto

Fluorpact-6 Painel Compacto Painel Compacto 1. Apresentação 2 2. Aplicação 2 3. Normas Aplicadas 2 4. Principais Vantagens 2 5. Segurança 3 6. Características Elétricas Nominais 3 7. Configurações Existentes 4 7.1 Para Conexões à

Leia mais

Froes Consultoria, projetos e instalações

Froes Consultoria, projetos e instalações SP A melhor opção em produtos e serviços São Paulo, Janeiro de 2013. A Froes, executa projetos, fornecimento e instalação de equipamentos, manutenção preventiva e corretiva em: 1. Sistemas de ar condicionado

Leia mais

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA Redes de Distribuição de Baixa e Média Tensão CANOAS- RS MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO 1. OBJETIVO: Fornecer informações necessárias sobre os

Leia mais

SESC CALDAS NOVAS - GO. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUBESTAÇÃO DE ENERGIA - ETA

SESC CALDAS NOVAS - GO. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUBESTAÇÃO DE ENERGIA - ETA MEMORIAL DESCRITIVO SESC CALDAS NOVAS - GO. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUBESTAÇÃO DE ENERGIA - ETA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SESC-SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO 1.0 - DADOS BÁSICOS: 1.1 - Edifício: SESC

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar

Leia mais

O TRANSFORMADOR Características e manutenção. Claudio Rancoleta

O TRANSFORMADOR Características e manutenção. Claudio Rancoleta O TRANSFORMADOR Características e manutenção Claudio Rancoleta Transformador ou Reator - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção de um transformador

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA DE ENERGIA ELÉTRICA EM BT RESUMO

DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA DE ENERGIA ELÉTRICA EM BT RESUMO DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA DE ENERGIA ELÉTRICA EM BT SANEP Sede Fragata Av. Duque de Caxias, 71 RESUMO O presente

Leia mais

RECON MT. Até Classe 36,2kV

RECON MT. Até Classe 36,2kV Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações

Leia mais

Painel de Distribuição Primária

Painel de Distribuição Primária Painel de Distribuição Primária Produto: SIMOPRIME Transmissão e Distribuição de Energia Pag. 1 SIMOPRIME Painel de média tensão isolado a ar, Com blindagem e compartimentação metálica Pag. 2 SIMOPRIME

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS Cliente: A/C: Jorge Manzur jhmanzur@hotmail.com Projeto: SF-6 COELBA 15KV Obra: Central Int. de Comando e Controle Nº 6946 Emitido por: Ricardo Galvão Vendedor Tel.: 11 2087-6725 E-mail: ricardo@gazquez.com.br

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES

MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES Estação de Tratamento de Água Moreira RESUMO O presente memorial técnico

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO ETL304. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 150W à 250W

MANUAL DE INSTALAÇÃO ETL304. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 150W à 250W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens:

Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens: Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR- 5410 e atendem aos seguintes itens: a) Item 5.1.2.4.3 Fonte de separação 5.1.2.4.3.1 A fonte do circuito separado, consoante o estabelecido em 5.1.2.4.2,

Leia mais

CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE PLANTA BAIXA MEDIDAS EM: cm BEP 1 x Ø4" VISTA FRONTAL MEDIDAS EM: cm VISTA CORTE LATERAL: A-A" MEDIDAS EM: cm Av.

Leia mais

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Seccionadores primários e secundários Definições Iniciais Segundo a NBR 6935, chave é um dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 88 e 138 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº115/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.5 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta

Leia mais

CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTRODUÇÃO O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para o fornecimento de materiais e serviços para Desativação com remoção de dois transformadores

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE

CONCURSO PÚBLICO TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE CONCURSO PÚBLICO 46. PROVA OBJETIVA ENGENHEIRO NÍVEL I (ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA) VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EPL18. Escopo de Garantia. Iluminação Posto de Combustível LED. 30W à 150W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EPL18. Escopo de Garantia. Iluminação Posto de Combustível LED. 30W à 150W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

SERVICE VENDAS ENDEREÇO CONTATO (14) Rua José Galvão de Barros França, 235 Distrito Industrial I Jaú São Paulo CEP

SERVICE VENDAS ENDEREÇO CONTATO (14) Rua José Galvão de Barros França, 235 Distrito Industrial I Jaú São Paulo CEP SERVICE VENDAS ENDEREÇO CONTATO (14) 3601-5151 Rua José Galvão de Barros França, 235 Distrito Industrial I Jaú São Paulo CEP 17203-550 www.transformadoreszago.com.br vendas@transformadoreszago.com.br (14)

Leia mais

USINA DO GASÔMETRO Rede de Distribuição de Energia para Iluminação de Fachada

USINA DO GASÔMETRO Rede de Distribuição de Energia para Iluminação de Fachada Anexo XII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas, a serem observadas na execução de serviço de circuitos de distribuição de energia para iluminação

Leia mais

[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão

[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão [1] Introdução Os medidores trifásicos IKron 03 são instrumentos digitais para medição de grandezas elétricas em sistemas trifásicos (estrela e delta), bifásicos e monofásicos, aplicáveis em baixa, média

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO Nome da Obra: PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO Endereço: RUA PADRE ANCHIETA, 126 Proteção Geral (A):400A Carga Instalada Total (kw):152,18kw Demanda declarada 125,02kW - 1.1 Introdução MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 03 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Esta aula tem como objetivo principal

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO ETL51. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 30W à 200W

MANUAL DE INSTALAÇÃO ETL51. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 30W à 200W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta

O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes Materiais básicos na construção de um transformador - Tanques Materiais básicos na construção

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR MONOFÁSICO RELIGÁVEL DE ATÉ 50 kva

MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR MONOFÁSICO RELIGÁVEL DE ATÉ 50 kva SIGMA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LTDA AV. DAS INDÚSTRIAS, 45 ÁREA INDUSTRIAL II LAGOA VERMELHA RS CNPJ: 93734911/0001-23 INSCR. EST.: 071/0036353 CEP 95.300-000 FONE / FAX: (54) 3358-2085 / 3358-2454 / 3358-2583

Leia mais

1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes.

1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes. 1/7 1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes. 2. Aplicação Distribuição. 3. Documentos de Referência OT-CPFL

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR MONOFÁSICO DE ATÉ 50 kva

MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR MONOFÁSICO DE ATÉ 50 kva www.sigmatransformadores.com.br SIGMA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LTDA AV. DAS INDÚSTRIAS, 45 ÁREA INDUSTRIAL II LAGOA VERMELHA RS CNPJ: 93734911/0001-23 INSCR. EST.: 071/0036353 CEP 95.300-000 FONE / FAX:

Leia mais

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente)

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Curso de Termografia Infravermelha Nível 2 do ITC Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Autor: Alexsandro Teixeira Gomes alexsandro.teixeira@cemig.com.br (31).3506.4428

Leia mais

2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede

2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EXL1208. Escopo de Garantia. Luminária Pública LED. 30W à 250W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EXL1208. Escopo de Garantia. Luminária Pública LED. 30W à 250W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

MPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT

MPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT MPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT NOVEMBRO / 2008 MPOEA APRESENTAÇÃO VOLUME I ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O

A P R E S E N T A Ç Ã O A P R E S E N T A Ç Ã O A Sonar Energia agora é COGERA ENERGIA A COGERA foi fundada em 2012, com foco na agregação de valor aos serviços prestados. Conta com seu corpo técnico formado por profissionais

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V)

bambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V) A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833806 / 33833807 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP

Leia mais

Artigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem

Artigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem Artigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem Autores: João Luiz Gonçalves Neto José Rafael dos Santos Silas Sampietri Costa Lucas Pavan

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO 1.0) Apresentação O presente memorial visa descrever o projeto elétrico para atender Hospital Geral, compreendendo a instalação de medição em MT e subestação com transformadores

Leia mais

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12 Robledo Carazzai robledo.carazzai@pitagoras.com.br AULA 12 INTRODUÇÃO A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Tipos de Disjuntores Termomagnéticos; Diferencial Residual. Diferencial

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública 022/2014 EMENTA: Obter subsídios para Obter subsídios à proposta

Leia mais

RESUMO DA PAUTA REUNIÃO NR 16, ANEXO IV ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA

RESUMO DA PAUTA REUNIÃO NR 16, ANEXO IV ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA RESUMO DA PAUTA REUNIÃO NR 16, ANEXO IV ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA 1. Tem direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores das empresas que operam em instalações ou equipamentos

Leia mais

FINALIDADE RAMO DE ATIVIDADE. Pré-moldados CARGA INSTALADA

FINALIDADE RAMO DE ATIVIDADE. Pré-moldados CARGA INSTALADA FINALIDADE Este memorial refere-se ao projeto(de acordo com a NT-002/2011 R03 da COELCE) de implantação de uma subestação aérea de 225kVA, atendendo à BM Pré-Moldados LTDA. Localidade:, Rodovia BR 222,

Leia mais

ANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES

ANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES ANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES DPEP/DVEN 04/2014 1 1 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 1.1 FABRICAÇÃO DE TANQUES, TAMPA, CONSERVADOR E RADIADORES 1.1.1 Aspectos da solda Executar Acompanhar Informar Local

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUPRIMENTO DE ENREGIA ELÉTRICA AO EDIFÍCIO CREA - PI INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO

MEMORIAL DESCRITIVO SUPRIMENTO DE ENREGIA ELÉTRICA AO EDIFÍCIO CREA - PI INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO MEMORIAL DESCRITIVO SUPRIMENTO DE ENREGIA ELÉTRICA AO EDIFÍCIO CREA - PI INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO Teresina Piauí Março 2017 MEMORIAL DESCRITIVO EDIFÍCIO CREA - PI INTALAÇÕES ELÉTRICAS BAIXA

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO 1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas

Leia mais

Impulsionando a Inovação PORTFÓLIO

Impulsionando a Inovação PORTFÓLIO Impulsionando a Inovação PORTFÓLIO A HVEX foi fundada em 13 de dezembro de 2011. Uma empresa emergente, caracterizada como Spin Off. Graduada na INCIT em 2015 (Incubadora de Empresas do Centro Tecnológico

Leia mais

FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR. 12A a 32 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1

FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR. 12A a 32 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1 FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR 12A a 2 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1 Contatores de Potência Tripolares CJX2-P Generalidade O contator é um dispositivo de manobra. Quando a bobina do

Leia mais

Equipamentos de Proteção Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010

Equipamentos de Proteção Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Equipamentos de Proteção Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 A elaboração de um sistema de proteção temos que ter em mente alguns conceitos básicos, porém importantíssimos: Seletividade: E a capacidade que

Leia mais

Cabo de cobre de 25 mm², tensão de isolamento 8,7/15 kv - isolação m EPR 90 C M 30 R$ 20,58 R$ 617,36 R$ 11,14 R$ 334,26 R$ 951,62

Cabo de cobre de 25 mm², tensão de isolamento 8,7/15 kv - isolação m EPR 90 C M 30 R$ 20,58 R$ 617,36 R$ 11,14 R$ 334,26 R$ 951,62 FUNDAÇÃO HEMOCENTRO DE RIBEIRÃO PRETO - NÚCLEO DE HEMOTERAPIA DE TAUBATÉ ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRUPO GERADOR PLANILHA QUANTITATIVA E ESTIMATIVA DE CUSTO Item

Leia mais

Ref: CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECILIZADOS EM MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE CABINE ELÉTRICA PARA O MUSEU DA CASA BRASILEIRA

Ref: CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECILIZADOS EM MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE CABINE ELÉTRICA PARA O MUSEU DA CASA BRASILEIRA São Paulo, 17 de abril de 2017. Carta Convite nº MCB002/2017 Ref: CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECILIZADOS EM MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE CABINE ELÉTRICA PARA O MUSEU DA CASA BRASILEIRA

Leia mais

Easy. Easy. Board. Solution. Não importa sua obra, nós temos a solução ideal

Easy. Easy. Board. Solution. Não importa sua obra, nós temos a solução ideal Easy Board Não importa sua obra, nós temos a solução ideal Easy Solution Disjuntor EasyPact Alta durabilidade Durabilidade elétrica: - E2: 10.000 interrupções a corrente nominal Durabilidade mecânica:

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3 QUADRO ELÉTRICO...3 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SECADORES DE AR COMPRIMIDO POR REFRIGERAÇÃO MODELOS: TITANPLUS-040 ~ 250 MDR ENERGYPLUS-250 ~ 9600 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3

Leia mais

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02 MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02 : Reforma Elétrica PT02 Cliente: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE LRV CNPJ: 01.377.043/0001-53 Endereço da obra: Anel Viário,

Leia mais

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL1006. Escopo de Garantia. Projetor Modular LED. 30W à 350W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL1006. Escopo de Garantia. Projetor Modular LED. 30W à 350W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Transdutor DC/DC (isolador galvânico) Revisão II

MANUAL DO USUÁRIO. Transdutor DC/DC (isolador galvânico) Revisão II MANUAL DO USUÁRIO Transdutor DC/DC (isolador galvânico) Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 6 Saída Analógica 8 Instalação do Produto

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL107. Escopo de Garantia. Projetor LED. 30W à 100W

MANUAL DE INSTALAÇÃO EZL107. Escopo de Garantia. Projetor LED. 30W à 100W Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,

Leia mais

Indicadores Digitais DG48/96

Indicadores Digitais DG48/96 [1] Introdução Os indicadores digitais DG 48 e DG 96 são instrumentos para medição de tensão, corrente, temperatura ou outra variável de processo. A indicação é sempre feita de forma linear. [2] Princípio

Leia mais

RELATORIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO

RELATORIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SE MAKRO ATACADISTA L65 Localização do Ponto de Medição MAKRO-RD BR. 364, S/N, KM 3,5 (PRINCIPAL) MAKRO-RD BR. 364, S/N, KM 3,5 (RETAGUARDA) Código CCEE ROMK65ENTR101P ROMK65ENTR101R NOME EMPRESA ASSINATURA

Leia mais

Aplicação de um TP Transformar grandezas normalizadas e fáceis de manejar com precisão e segurança, atuando em serviços de: Medição do consumo de ener

Aplicação de um TP Transformar grandezas normalizadas e fáceis de manejar com precisão e segurança, atuando em serviços de: Medição do consumo de ener Introdução às Especificações de Transformadores de Potencial Indutivo Luiz Celso Julho de 2011 GRID Aplicação de um TP Transformar grandezas normalizadas e fáceis de manejar com precisão e segurança, atuando

Leia mais

AFSEC. Painel Ensaiado. Painel à prova de Arco Interno conforme ABNT NBR IEC

AFSEC. Painel Ensaiado. Painel à prova de Arco Interno conforme ABNT NBR IEC Fockink Sistema de Gestão da Qualidade Certificado painel Fockink de média tensão AFSEC A linha de Acionamentos Elétricos da Fockink destina-se a concepção, projeto, desenvolvimento e montagem de painéis

Leia mais

Multimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K

Multimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K [1] Introdução O Multimedidor Mult-K é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada

Leia mais

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SE XXXXXXXXXXXXXXXXXX

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SE XXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SE XXXXXXXXXXXXXXXXXX Localização do Ponto de Medição XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (PRINCIPAL) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (RETAGUARDA) Código CCEE XXXXXXXXXXXXX

Leia mais

Testes Periódicos em EPIs e EPCs de Elétrica.

Testes Periódicos em EPIs e EPCs de Elétrica. Relatório nº EsW0727a/12 Pág 1 de 8 EMS S/A Engenharia Elétrica: Testes Periódicos em EPIs e EPCs de Elétrica Relatório: Testes Periódicos em Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos para uso em

Leia mais