Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist"

Transcrição

1 Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist 21 de Setembro 2015

2 Chevron no Brasil Chemical Lubricants & Fuel Additives 2

3 Chevron Brasil Lubrificantes Vendas, Marketing & Technologia Matriz Rio de Janeiro 7 Escritórios Regionais Fábrica de Lubrificantes Duque de Caxias / RJ Fábrica de Graxas e Coolants Osasco / SP Central de Serviços Campinas / SP

4 Principais Parcerias em Equipamentos Diesel Construção, Mineração & Agricultura Caminhões & Ônibus 4

5 Composição e Tecnologias 5

6 Composição e Influência no Período de Troca Aumento do período de troca e desempenho Óleo básico Aditivos Evolução das especificações 6

7 Tipos de Básicos - Classificações 7

8 Tipos de Básicos 8

9 Hidrocraqueador Desparafinador Catalítico Hidroacabador Lubrificantes de Alta Performance Tipos de Básicos Torre de destilação a vácuo Básicos Grupo II e III Hidroprocessados Reorganiza as moléculas Aumenta a estabilidade térmica e a resistência à oxidação Aumenta o índice de viscosidade (100 a 130) Óleo Básico Converte % das impurezas em lubrificantes de alta qualidade Permitem a fabricação de produtos para períodos extendidos de troca Atende às novas exigências de severidade para as classificações de óleos atuais 9

10 Maior pureza Lubrificantes de Alta Performance Tipos de Básicos Grupo I 100SN 325SN 500SN Grupo II 100N 220N 600N 10

11 Aditivos 11

12 Aditivos Definição: Aditivo é um componente que adiciona ou reforça uma propriedade desejável ao lubrificante. 12

13 Aditivos Categorias: - Quimicamente ativo: - Interage quimicamente com os metais formando um filme protetivo ou polarizando com produtos de oxidação e degradação, tornando-os inofensivos. - Quimicamente inerte: - Melhora as propriedades físicas do lubrificante. 13

14 Aditivos Quimicamente Ativos Detergentes Dispersantes Antidesgastes (AW) Agentes EP Inibidores de Oxidação Quimicamente Inertes Emulsificantes Demulsificantes Inibidores de Espuma Modificadores de Viscosidades Depressantes do Pto. de Fluidêz Inibidores de Ferrugem Inibidores de Corrosão 14

15 Aditivos: Detergentes Detergentes principais funções: Solubilização de polares Neutralização de ácidos Antioxidante (alguns) Ajudam a manter limpas as áreas de alta temperatura Contêm metais que produzem cinzas: Cálcio Magnésio Bário Sódio Lítio e Potássio CHEM

16 Aditivos: Detergentes Detergentes ajudam a manter os pistões livres de depósitos CHEM

17 Aditivos: Dispersantes Dispersantes funções: Ajudam a manter limpas as partes mais frias Protejem contra a aglomeração de partículas contaminantes Ajuda a minimizar o espessamento do óleo por contaminantes São livres de metais e cinzas Aceitável Não Aceitável CHEM

18 Aditivos: Dispersantes 18 CHEM

19 Aditivos: Antidesgaste Reduz o desgaste das peças. Sua composição é zinco. Reage quimicamente com o metal, formando uma película protetora. 19

20 Aditivos: EP Extrema Pressão Reage quimicamente com o metal formando uma película protetora. Reduz a quebra das asperezas metálicas. Composto por enxofre, fósforo e boro. 20

21 Aditivos: Antioxidantes Propriedades e Funções: - São Fenóis, Aminas e Contêm Metais (ZnDTP e Compostos de Molibdênio) - Controlam a Oxidação do Óleo - Minimizam o Espessamento do Óleo - Reduzem a Borra e a Formação de Vernizes - Reduzem a Formação de Compostos Corrosivos (Ácidos) 21

22 Aditivos: Antioxidantes Evita e reduz a oxidação do óleo Reduz a formação de borra e verniz Limita o aumento da viscosidade do óleo Comando de Válvulas 22

23 Aditivos: Considerações Finais Os aditivos são cuidadosamente balanceados para permitir que os óleos alcancem critérios de performance pré-definidos. Aditivos em maior quantidade não é necessariamente melhor. A interação entre os aditivos é muito forte. Desenvolver uma formulação de sucesso requer testes extensivos e também longas verificações de performance em campo. Há sempre que se buscar o balanço entre performance e custo. 23

24 Aditivos: Considerações Finais 24

25 Aditivos: Considerações Finais Obrigado! 25

Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes

Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes 1 Conhecimentos Básicos sobre Lubrificantes Funções de um óleo lubrificante Lubrificar Refrigerar Vedar Limpar Como você compra um lubrificante? O que o rótulo da embalagem de lubrificante nos diz? Formulação

Leia mais

Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios.

Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios. Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios. DESENVOLVIDOS ESPECIALMENTE PARA O SEU SCANIA. O óleo lubrificante é um dos principais e mais importantes

Leia mais

TRANSMISSÕES E ENGRENAGENS AUTOMOTIVAS

TRANSMISSÕES E ENGRENAGENS AUTOMOTIVAS TRANSMISSÕES E ENGRENAGENS AUTOMOTIVAS Lubrificação/Tendências 19 de agosto de 2010 Douglas McGregor Transmissões Visão Geral Segmentos Segmentos de Transmissões Transmissões Visão Geral Segmentos Engrenagens

Leia mais

Lubrificação de Motores e Redutores

Lubrificação de Motores e Redutores Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para

Leia mais

CATÁLOGO FIAT PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA.

CATÁLOGO FIAT PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA. CATÁLOGO FIAT PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA. PETRONAS TOWERS SEDE PETRONAS NA MALÁSIA PETRONAS, NO CAMINHO DO DESENVOLVIMENTO. A PETRONAS foi incorporada como uma indústria de óleo

Leia mais

ADITIVOS. Nesse Expresso, tratamos de um dos fatores mais importantes na hora de escolher o óleo: a aditivação.

ADITIVOS. Nesse Expresso, tratamos de um dos fatores mais importantes na hora de escolher o óleo: a aditivação. DIVISÃO LOCAÇÃO DE COMBOIOS PARA LUBRIFICAÇÃO INFORMATIVO ALMAQ SANT ANNA EDIÇÃO 03 ADITIVOS O Expresso Almaq edições 3 e 4, dá enfoque à importância dos óleos lubrificantes, sua formulação e a melhor

Leia mais

Capacidade de um sistema de produzir atividade externa ou de gerar trabalho.

Capacidade de um sistema de produzir atividade externa ou de gerar trabalho. A questão das alternativas energéticas passou ser de fundamental importância para os programa de sustentabilidade na sociedade contemporânea quer nos programa governamentais como para as organizações empresariais.

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação

Fundamentos da Lubrificação Fundamentos da Lubrificação Por que Lubrificamos? Existem muitas razões que podemos enumerar, mencionaremos algumas : Reduzir o Atrito e o Desgaste. FUNÇÃO: formar uma película que impeça o contato direto

Leia mais

As novas tecnologias de motores diesel para atender aos padrões de emissões e seus impactos nos óleos lubrificantes

As novas tecnologias de motores diesel para atender aos padrões de emissões e seus impactos nos óleos lubrificantes As novas tecnologias de motores diesel para atender aos padrões de emissões e seus impactos nos óleos lubrificantes Engº Antonio Carlos Alves Ferreira Especialista Técnico área SP Tópicos 1. Evolução dos

Leia mais

Curso Fundamentos de Lubrificação

Curso Fundamentos de Lubrificação Curso Fundamentos de Lubrificação Módulo III Graxas Lubrificantes Índice Definição Principais Funções Componentes de uma Graxa Processos de Fabricação de Graxas Principais Propriedades Recomendações Gerais

Leia mais

Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist

Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist Engº Giuseppe Sarpa Field Specialist 21 de Setembro 2015 Influências do Biodiesel na Vida do Lubrificante e do Motor Canada Óleo de peixe Sebo Europe Canola Norway Óleo de peixe Asia Pinhão Manso Óleo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,

Leia mais

SIMPÓSIO DE LUBRIFICANTES E ADITIVOS

SIMPÓSIO DE LUBRIFICANTES E ADITIVOS Tendências dos Lubrificantes Ciclo Otto: Especificações de Desempenho Atuais/Futuras & Influência dos Óleos Básicos DOUGLAS L M GREGOR DOUGLAS L. McGREGOR Gerente de Mercado & Serviços Técnicos América

Leia mais

Tipo de óleo lubrificante usado na mistura com o aditivo, para os testes do art. 7, item XV e XVI e para as características abaixo: Valor limite

Tipo de óleo lubrificante usado na mistura com o aditivo, para os testes do art. 7, item XV e XVI e para as características abaixo: Valor limite Página 1 de 5 As propriedades físico-químicas devem ser preenchidas de acordo com a aplicação do óleo lubrificante no qual será adicionado o aditivo, devendo ser observadas aquelas propriedades que são

Leia mais

VANTAGENS Excelente estabilidade térmica Resistência à oxidação, formação de borras, verniz e espuma Baixo ponto de fluidez Agente antidesgaste.

VANTAGENS Excelente estabilidade térmica Resistência à oxidação, formação de borras, verniz e espuma Baixo ponto de fluidez Agente antidesgaste. Zirium Hidra 15 é um óleo de base mineral, destinado a lubrificação de mancais de retificadoras de peças, e outros equipamentos que operam em alta rotação, onde o fabricante recomenda um óleo desta viscosidade.

Leia mais

FLUIDOXI DEGREASER Emulsificante de Asfalto Biodegradável

FLUIDOXI DEGREASER Emulsificante de Asfalto Biodegradável FLUIDOXI DEGREASER Emulsificante de Asfalto Biodegradável Fluidoxi Degreaser é uma combinação de solventes e agentes umectantes, formulada para uma rápida penetração e remoção de asfalto alcatrão, piche,

Leia mais

Análise do Mercado de Fluidos para Eixo Diferencial

Análise do Mercado de Fluidos para Eixo Diferencial Análise do Mercado de Fluidos para Eixo Diferencial Junho, 2016 Conteúdo Dados da Frota Mercado de Veículos Comerciais Mercado de Fluidos de Eixo Diferencial Evolução do Fluido de Eixo Diferencial Conclusões

Leia mais

Shell Corena S4 R tem baixa volatilidade, reduzinho o arraste, Longa vida útil - Extensão do intervalo de manutenção. qualidade do ar.

Shell Corena S4 R tem baixa volatilidade, reduzinho o arraste, Longa vida útil - Extensão do intervalo de manutenção. qualidade do ar. Lubcenter 21 3297-2931 www.lubcenter.com Previous Name: Shell Corena AS Shell Corena S4 R 68 Technical Data Sheet Extra Longa Vida Eficiência Melhorada Aplicações Severas Lubrificante sintético de alto

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO 1.a HISTÓRIA: Petróleo: palavra de origem latina (Petrus, pedra; Oleum, óleo) As primeiras civilizações e o uso do petróleo 1º marco: utilização do petróleo para iluminação A revolução industrial o Petróleo

Leia mais

Shell Corena S4 R 46. Lubcenter Lubrificante sintético de alto desempenho para compressores de ar rotativos

Shell Corena S4 R 46. Lubcenter Lubrificante sintético de alto desempenho para compressores de ar rotativos Lubcenter 21 3297-2931 www.lubcenter.com Previous Name: Shell Corena AS Shell Corena S4 R 46 Technical Data Sheet Extra Vida útil Eficiência Melhorada Aplicações Severas Lubrificante sintético de alto

Leia mais

INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO

INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,

Leia mais

ZAMAC MEGA ZINCO METAIS

ZAMAC MEGA ZINCO METAIS ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al

Leia mais

Não-conformidades de Registro

Não-conformidades de Registro 4.2 Não-conformidades observadass 4.2.1 Quanto ao Registro A Figura 3 mostra as não-conformidades de registro dos últimos 3 meses. No mês de junho, observa-se que 10,1% das amostras apresentaram alguma

Leia mais

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão Corrosão Metálica Introdução O estudo da corrosão de superfícies é importante para a solução de problemas de peças e equipamentos. Ter o conhecimento dos tipos de corrosão existentes, compreender os seus

Leia mais

Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais

Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais Arsênio Vasconcelos 1 ; Bruna Guimarães 1 ; Paola Arantes 1 ; Pedro Henrique Silva 1 ; Orlene Silva da Costa 2 1

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL N. 18/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

PREGÃO PRESENCIAL N. 18/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO 1 PREGÃO PRESENCIAL N. 18/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Objeto CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA O FORNECIMENTO DE LUBRIFICANTES, GRAXA, FLUÍDO DE FREIOS E ADITIVOS, PARA USO DE VEÍCULOS E MÁQUINAS

Leia mais

Bagagem de Adulto. Laboratório Jovem. Contagem-MG. Tecnologia de Ponta. Flexibilidade de Relatórios. Software Próprio. Relatórios Objetivos

Bagagem de Adulto. Laboratório Jovem. Contagem-MG. Tecnologia de Ponta. Flexibilidade de Relatórios. Software Próprio. Relatórios Objetivos Laboratório Jovem Bagagem de Adulto Tecnologia de Ponta Contagem-MG Software Próprio Flexibilidade de Relatórios Interpretadores Mecânicos Relatórios Objetivos Conectividade Resultados Rápidos Representante

Leia mais

SHELL HELIX ULTRA CORE. Formulação Shell mais avançada para motores de elevado desempenho

SHELL HELIX ULTRA CORE. Formulação Shell mais avançada para motores de elevado desempenho 1 2 SHELL HELIX ULTRA CORE CATEGORIA VISCOSIDADE BENEFÍCIOS Shell Helix Ultra 0W-30, 0W-40, 5W-30, 5W-40 Formulação Shell mais avançada para motores de elevado desempenho Shell Helix Ultra Racing 10W-60

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES

CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES LUBRIFICANTES São quaisquer substâncias que, quando impostas entre duas superfícies com movimento relativo, exerçam a função de evitar o contato direto das mesmas. ADITIVOS

Leia mais

Performance e desempenho em 1º lugar.

Performance e desempenho em 1º lugar. Rev.: Outubro/2015 Performance e desempenho em 1º lugar. TM PROTEJA AS COISAS QUE VOCÊ MAIS VALORIZA. HAVOLINE 4T ÓLEO PARA MOTOS UMA FAMÍLIA DE LUBRIFICANTES PARA PROTEGER O MOTOR DA SUA MOTO. Os produtos

Leia mais

No tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.

No tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila. ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico

Leia mais

ADITIVOS EXTREMA PRESSÃO PARA LUBRIFICANTES INDUSTRIAIS

ADITIVOS EXTREMA PRESSÃO PARA LUBRIFICANTES INDUSTRIAIS ADITIVOS EXTREMA PRESSÃO PARA LUBRIFICANTES INDUSTRIAIS Lubgrax Mee+ng 2013 A EMPRESA A Miracema- Nuodex desenvolve especialidades químicas para uma vasta gama de aplicações industriais. Seus produtos

Leia mais

CATÁLOGO LINHA MOTORES RAID. Gasolina, Álcool e GNV Flex Diesel Motos 4T Motos 2T

CATÁLOGO LINHA MOTORES RAID. Gasolina, Álcool e GNV Flex Diesel Motos 4T Motos 2T Raid - Interlub Brasil Industria e Comércio de Óleo Automotivo - Catalogo de Produtos - Ano 2016 / 2017 CATÁLOGO LINHA MOTORES Gasolina, Álcool e GNV Flex Diesel Motos 4T Motos 2T RAID 2016 / 2017 CATÁLOGO

Leia mais

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2016 Revendo... MOTOR DE 4 CILINDROS E DE 4 TEMPOS SISTEMAS SISTEMAS

Leia mais

Lubrifi cantes automotivos LUBRIFICANTES AUTOMOTIVO. Linha leve e pesada

Lubrifi cantes automotivos LUBRIFICANTES AUTOMOTIVO. Linha leve e pesada Lubrifi cantes automotivos LUBRIFICANTES AUTOMOTIVO Linha leve e pesada CATÁLOGO AUTOMOTIVO A EVORA LUBRICANTES foi desenvolvida com base na alta tecnologia. A dedicação empregada em seu desenvolvimento

Leia mais

ANÁLISE DE ÓLEO. Os melhores resultados para sua empresa passam por um processo de análise de óleo criterioso.

ANÁLISE DE ÓLEO. Os melhores resultados para sua empresa passam por um processo de análise de óleo criterioso. ANÁLISE DE ÓLEO Os melhores resultados para sua empresa passam por um processo de análise de óleo criterioso. Com a Oilcheck você tem informações completas sobre sua frota e pode planejar de uma maneira

Leia mais

Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética

Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética Ingredientes que aumentam a produtividade, protegem sua marca e seus equipamentos Eng Wilde Bueno Suporte Técnico Mobil / Cosan Lubrificantes

Leia mais

OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO

OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário, S.A. OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO Implementação de um Programa de Análises de Óleos Lubrificantes na EMEF 2015 / 03 / 25 Ordem do Engenheiros - Colégio

Leia mais

Solventes. Junho 2015

Solventes. Junho 2015 Junho 2015 Solventes Solventes Conheça os Solventes da Braskem. A solução para o seu negócio. Amplo portfólio de solventes com alta performance na solubilização de compostos químicos Desenvolvimento de

Leia mais

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta

Leia mais

A importância de escolher o lubrificante correto.

A importância de escolher o lubrificante correto. A importância de escolher o lubrificante correto. Cada construtor de motor deve saber a importância do uso de óleo correto para cada motor. Além da alta qualidade, o óleo correto deve possuir viscosidade

Leia mais

Curso de Lubrificação

Curso de Lubrificação Curso de Lubrificação O Petróleo Mistura de hidrocarbonetos Recurso não renovável; Não é substituível por completo; Efeito estufa (NOx e SOx). Classificação: Parafínico, naftênico, aromático e misto >>>Novos

Leia mais

Curso Fundamentos de Lubrificação

Curso Fundamentos de Lubrificação Curso Fundamentos de Lubrificação Módulo VI Engrenagens Industriais Índice Definição Tipos de Engrenagens Classificação AGMA Lubrificação de Engrenagens Problemas em Engrenagens Definição São elementos

Leia mais

Óleos Lubrificantes e suas aplicações

Óleos Lubrificantes e suas aplicações Óleos Lubrificantes e suas aplicações Óleos Lubricantes Os óleos lubrificantes, óleos de motor, ou óleos para motor, são substâncias utilizadas para reduzir o atrito, lubrificando e aumentando a vida útil

Leia mais

IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES. Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis

IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES. Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis IMPACTO DO USO DO BIODIESEL NOS LUBRIFICANTES Roberta Miranda Teixeira Gerente Técnica de Lubrificantes e Combustíveis AGENDA Mercado biodiesel Frota brasileira Impacto do biodiesel no lubrificante Estudo

Leia mais

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos

Leia mais

PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI

PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que

Leia mais

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono

Leia mais

Cenários e Tendências do Mercado de Lubrificantes Impacto sobre os Óleos Básicos. Marcelo Capanema

Cenários e Tendências do Mercado de Lubrificantes Impacto sobre os Óleos Básicos. Marcelo Capanema Cenários e Tendências do Mercado de Lubrificantes Impacto sobre os Óleos Básicos Marcelo Capanema Rio de Janeiro, 03 de Julho 2012 Tópicos 2 Frota Brasileira Evolução da Indústria Produção Brasileira de

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE Emprego de meios lubri-refrigerantes (também chamados fluidos de corte, óleos de corte, meios de lubrificação e arrefecimento, líquidos refrigerantes, etc.

Leia mais

SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO AGENTES DE SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H SULFONAÇÃO

SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO AGENTES DE SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H LIGADO AO ÁTOMO DE CARBONO SULFONATO LIGADO AO ÁTOMO DE OXIGÊNIO SULFATO LIGADO AO ÁTOMO DE NITROGÊNIO SULFAMATO EXEMPLO = 0 S = 0 = 0 SO 3 H SO 3 H REAÇÃO DE DES

Leia mais

A ORIGEM DO PETRÓLEO

A ORIGEM DO PETRÓLEO A ORIGEM DO PETRÓLEO REFINO DO PETRÓLEO Principais funções dos Lubrificantes A evolução dos equipamentos, no entanto, começou a exigir também outras funções dos lubrificantes: LUBRIFICANTES O que é um

Leia mais

Comunidade. Meio Ambiente. Operações Contra Incêndios. Emergências com Produtos Químicos. Resgates

Comunidade. Meio Ambiente. Operações Contra Incêndios. Emergências com Produtos Químicos. Resgates AÇÕES CORRETIVAS EM ACIDENTES COM CARGAS PERIGOSAS Capitão BM Marcos Viana Ações de Resposta em Emergências com Produtos Químicos 1. INTRODUÇÃO Ações de Resposta em Emergências com Produtos Químicos 2.

Leia mais

PHA 3418 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES. Aula 8 Procedimentos de Limpeza química e Sanitização

PHA 3418 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES. Aula 8 Procedimentos de Limpeza química e Sanitização PHA 3418 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Aula 8 Procedimentos de Limpeza química e Sanitização Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Operações de limpeza e

Leia mais

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO Ler um Relatório de Análise de Óleo pode ser uma tarefa difícil e por vezes impossível, sem uma compreensão dos fundamentos básicos para a interpretação dos resultados

Leia mais

LINHA HHS Modo de usar O local a ser lubrificado deve estar limpo e seco, livre de óleos e graxas usados.

LINHA HHS Modo de usar O local a ser lubrificado deve estar limpo e seco, livre de óleos e graxas usados. LINHA HHS A Linha HHS é composta por produtos lubrificantes a base de óleo sintético e semi sintético, com aditivos específicos para atender uma grande gama do mercado de lubrificação. São produtos desenvolvidos

Leia mais

AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS

AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS 19/10/16 Significado e Conceito AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS Significado: hidra = água e aulos = tubo Conceito: Estudo das característica e comportamento dos fluídos confinados sob pressão. Prof. Fabricia

Leia mais

Assinale o elemento que pode formar um cátion isoeletrônico com o Neônio (Ne) e se ligar ao oxigênio na proporção de 1:1.

Assinale o elemento que pode formar um cátion isoeletrônico com o Neônio (Ne) e se ligar ao oxigênio na proporção de 1:1. 1 PRVA DE QUÍMICA II QUESTÃ 46 Assinale o elemento que pode formar um cátion isoeletrônico com o Neônio (Ne) e se ligar ao oxigênio na proporção de 1:1. a) F b) Na c) Mg d) Al UESTÃ 47 Para se descascarem

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO Fe (s) + 3 H 2 O (g) Fe 2 O 3(s) + 3 H 2(g) Para dificultarmos este processo devemos

QUÍMICA QUESTÃO Fe (s) + 3 H 2 O (g) Fe 2 O 3(s) + 3 H 2(g) Para dificultarmos este processo devemos QUÍMICA QUESTÃO 51 Nos processos corrosivos, a formação de ferrugem é um dos indicadores mais comuns, e, dependendo dos fatores que contribuem para estes processos, podemos minimizar, ou até evitar a corrosão

Leia mais

ADITIVOS. Adicione potência ao seu carro.

ADITIVOS. Adicione potência ao seu carro. ADITIVOS Adicione potência ao seu carro www.crcind.com 1 2 Exige qualidade e melhora o rendimento CRC é um fornecedor mundial de produtos químicos especializados para os setores de indústria, auto e elétrico-eletrónica.

Leia mais

Catálogo Fiat presente no mundo, no brasil, na sua vida presente no mundo. no brasil. na sua vida.

Catálogo Fiat presente no mundo, no brasil, na sua vida presente no mundo. no brasil. na sua vida. Catálogo Fiat presente no mundo, no presente brasil, no na mundo. sua vidano brasil. na sua vida. PETRONAS TOWERS SEDE PETRONAS NA MALÁSIA PETRONAS, NO CAMINHO DO DESENVOLVIMENTO. A PETRONAS foi incorporada

Leia mais

3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril

3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril 3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril 01. A corrosão de um metal é a sua destruição ou deterioração, devida à reação com o meio ambiente. O enferrujamento é o nome dado à corrosão do ferro: Fe(s)

Leia mais

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida

Leia mais

Lubrificação MULTI OIL KD 400 CERAMIC GREASE 1300 CONTACT CLEANER PRO FUEL GUARD III PRO RUSTY MOS2 RADIATER LEAKSTOP SILICONE PAST PASTA DE SILICONE

Lubrificação MULTI OIL KD 400 CERAMIC GREASE 1300 CONTACT CLEANER PRO FUEL GUARD III PRO RUSTY MOS2 RADIATER LEAKSTOP SILICONE PAST PASTA DE SILICONE CERAMIC GREASE 1300 CERAMICA 1300 PRO FUEL GUARD III ADITIVO COMBUSTIVEL SILICON SPRAY SILICONE SPRAY WHITE LUBE LUBRIFICANTE EM MASSA BRANCA PRO RUSTY MOS2 ANTI-FERRUGEM PENETRANTE MOS2 MULTI OIL KD 400

Leia mais

WOLF VITALTECH 10W30 NOVOS PRODUTOS EM 06/2015 PRINCIPAIS VANTAGENS NÍVEL DE ESPECIFICAÇÃO EMBALAGEM DESCRIÇÃO DESEMPENHO NOVIDADE

WOLF VITALTECH 10W30 NOVOS PRODUTOS EM 06/2015 PRINCIPAIS VANTAGENS NÍVEL DE ESPECIFICAÇÃO EMBALAGEM DESCRIÇÃO DESEMPENHO NOVIDADE NOVOS PRODUTOS EM 06/2015 NOVIDADE 10W30 PRINCIPAIS VANTAGENS Introduzido especificamente para os motores a gasolina com injecção de combustível. Cumpre as exigências da maioria dos carros americanos e

Leia mais

Usinagem Fluido de Corte

Usinagem Fluido de Corte 1 Funções do fluido de corte: Caráter Funcional Redução do atrito entre ferramenta e cavaco Expulsão dos cavacos gerados (principalmente em furações profundas) Refrigeração da ferramenta Refrigeração da

Leia mais

Rua Adelino Teste, 30 - Olhos D Água. BH. MG. CEP: 30390.070. Tel.: 31. 2125.2501. Fax: 31. 2125.2500 www.almaqsantanna.com.br

Rua Adelino Teste, 30 - Olhos D Água. BH. MG. CEP: 30390.070. Tel.: 31. 2125.2501. Fax: 31. 2125.2500 www.almaqsantanna.com.br ExpressoAlmaq Sant'anna nº 19 Lubrificação Importante ítem de manutenção preventiva e produtividade Editorial No primeiro Expresso Almaq Sant Anna de 2002, vamos começar do começo com o treinamento para

Leia mais

SL-300. Manual de Instruções Gravadora SL300

SL-300. Manual de Instruções Gravadora SL300 Manual de Instruções Gravadora 300 1 2 3-300 GRAVADOR ELETROQUÍMICO LIGADO POTÊNCIA CLARA GARRA DE CONTATO CABEÇOTE GRAVADOR ESCURA LIGA/DEIGA Precauções e Segurança...2 Instalando a 300...3 Preparando

Leia mais

PORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU

PORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 129, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 04/99, que especifica os

Leia mais

Um grande investimento em tratamento de óleo com payback inferior a um ano. Emmie.2 para tratamento de óleo

Um grande investimento em tratamento de óleo com payback inferior a um ano. Emmie.2 para tratamento de óleo Um grande investimento em tratamento de óleo com payback inferior a um ano Emmie.2 para tratamento de óleo Maior tempo de trabalho Maior vida útil Redução de obstruções e corrosão Redução no consumo de

Leia mais

Performance ecológica

Performance ecológica Performance ecológica Por Miriam Mazzi 14 LUBGRAX Edição 20 2012 Antioxidantes - 20.indd 14 27/11/2012 19:12:55 Em busca de alternativas eficazes para brecar ou reduzir o complexo processo de degradação

Leia mais

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio LOPES, Thiago O.; FERNANDES, Fernanda S.; LEÃO, Jaqueline O.; GUIMARÃES, Johnny K. R.; SILVA, Ludmila O.; COSTA,

Leia mais

Lubrificantes sólidos e semi-sólidos

Lubrificantes sólidos e semi-sólidos LUBRICANTS IN OPERATION (Verlag) U J Möller U Boor SLIDES DA Lubrificantes sólidos e semi-sólidos ASM Handbook Volume 18 SLIDES DO Prof. Alcir José Modolo Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP

Leia mais

Mobil SHC Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos

Mobil SHC Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos Descrição do Produto Os óleos Cibus são lubrificantes de desempenho excepcional para engrenagens,

Leia mais

Catálogo de Produtos para Motocicletas

Catálogo de Produtos para Motocicletas Catálogo de Produtos para Motocicletas Uma linha de cuidados completos para sua moto O lubricante 100% sintético mais avançado do mundo Diferentemente do que acontece nos carros de passeio, onde os componentes

Leia mais

Aula 8- Fluidos de Corte

Aula 8- Fluidos de Corte -A utilização de fluidos de corte na usinagem inicia-se em 1890,com a água e a seguir soluções água/soda ou água/sabão (evitar a oxidação - peça e ferramenta). -A água tem alto poder refrigerante, mas

Leia mais

Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis

Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como

Leia mais

M. Cassab Filiais. Brasil: 13 unidades 06 Fábricas. Mundo: 4 unidades

M. Cassab Filiais. Brasil: 13 unidades 06 Fábricas. Mundo: 4 unidades M. Cassab Filiais Brasil: 13 unidades 06 Fábricas Mundo: 4 unidades Xanxerê - SC Campo Grande - MS Recife - PE Cascavel - PR Cuiabá MT Itajaí SC China Argentina EUA Goiânia - GO Osasco - SP Sapucaia do

Leia mais

Consequências da agitação excessiva em óleos lubrificantes

Consequências da agitação excessiva em óleos lubrificantes Consequências da agitação excessiva em óleos lubrificantes O Engenheiro Mecânico Graduado Pela Universidade Estadual De Campinas (Unicamp) em 1985. Ingressou na Petrobras Distribuidora S/A em 1986 como

Leia mais

Observe o gráfico, cujas curvas representam as variações das massas desses radioisótopos ao longo das duas horas de duração do experimento.

Observe o gráfico, cujas curvas representam as variações das massas desses radioisótopos ao longo das duas horas de duração do experimento. Revisão Específicas 1. (UERJ 2015) Os preços dos metais para reciclagem variam em função da resistência de cada um à corrosão: quanto menor a tendência do metal à oxidação, maior será o preço. Na tabela,

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1º EM Química B Natália Av. Dissertativa 19/10/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

Ata Parcial. Item 0001

Ata Parcial. Item 0001 Ata Parcial Às 11:05 horas do dia 30 de novembro de 2011, reuniu-se o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Uruguaiana e respectivos membros da Equipe de apoio, designados pela portaria 004/2011

Leia mais

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2 31 c QUÍMICA petróleo pode conter alto teor de enxofre, que deve ser removido nas refinarias de petróleo. Mesmo assim, na queima de combustíveis fósseis, forma-se dióxido de enxofre. Esse óxido liberado

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Fluído para sistema de arrefecimento

APRESENTAÇÃO. Fluído para sistema de arrefecimento APRESENTAÇÃO Fluído para sistema de arrefecimento MAX FLUID Fluído para sistema de arrefecimento SEGMENTOS A EVOLUÇÃO que protege todo o sistema de arrefecimento de motores endotérmicos RODOVIÁRIO MULTIPROTEÇÃO

Leia mais

"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex

Leia mais

Combustíveis Marítimos Informações Técnicas

Combustíveis Marítimos Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição 3 2. Principais aplicações 3 3. Tipos de Óleos Combustíveis 3 4. Requisitos de qualidade e especificação 3 4.1. Principais características de qualidade do

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS

CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS OXIDAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO METAL REDUÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO AMETAL LIGAÇÃO IÔNICA

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Diesel

COMBUSTÍVEIS. Diesel COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,

Leia mais

Lubrificantes. 1. Introdução

Lubrificantes. 1. Introdução Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Lubrificantes 1. Introdução Lubrificar é aplicar

Leia mais

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE Líder global em silicones, tecnologia à base de silício e inovação, a Dow Corning oferece mais de 7.000 produtos e serviços através de suas marcas Dow Corning e XIAMETER. As soluções de silicone da Dow

Leia mais

PRENSAS PARA PROCESSAMENTO DE TERMOPLÁSTICOS DE ENGENHARIA E DE TERMOFIXOS. Dr. Philip von Pritzelwitz LFS EPUSP Prof. Dr. Hélio Wiebeck PMT EPUSP

PRENSAS PARA PROCESSAMENTO DE TERMOPLÁSTICOS DE ENGENHARIA E DE TERMOFIXOS. Dr. Philip von Pritzelwitz LFS EPUSP Prof. Dr. Hélio Wiebeck PMT EPUSP PRENSAS PARA PROCESSAMENTO DE TERMOPLÁSTICOS DE ENGENHARIA E DE TERMOFIXOS Dr. Philip von Pritzelwitz LFS EPUSP Prof. Dr. Hélio Wiebeck PMT EPUSP 1 PRINCIPAIS ELEMENTOS 2 AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO 3 OUTRAS

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II COLÉGIO META OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. ABEL SCUPELITI ARTILHEIRO SÃO PAULO 2012 1 OPERAÇÕES UNITÁRIAS II BALANÇO MATERIAL O Balanço Material é utilizado para projetos e análises de equipamentos de novas

Leia mais

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida 8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),

Leia mais

TRATAMENTO MULTIFUNCIONAL PARA MOTORES DIESEL

TRATAMENTO MULTIFUNCIONAL PARA MOTORES DIESEL TRATAMENTO MULTIFUNCIONAL PARA MOTORES DIESEL A Actioil Líder mundial no tratamento do combustíveis Diesel, a multinacional ACTIOIL traz ao mercado brasileiro suas variadas soluções para limpeza, proteção

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO

PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1. HIDROTRATAMENTO (HDT) PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1.1.Definição: Unidade que promove a reação das correntes de diesel com Hidrogênio

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 6

Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 6 Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 6 Resolução de Questões Especificas de Química Aula 6 1. (UEMG, 2016) A eletroquímica é uma área da química com grande aplicação industrial,

Leia mais

ENGENHARIA E TECNOLOGIAS DE LUBRIFICAÇÃO NOSSO FOCO: NÃO DEIXAR A MÁQUINA QUEBRAR

ENGENHARIA E TECNOLOGIAS DE LUBRIFICAÇÃO NOSSO FOCO: NÃO DEIXAR A MÁQUINA QUEBRAR ENGENHARIA E TECNOLOGIAS DE LUBRIFICAÇÃO NOSSO FOCO: NÃO DEIXAR A MÁQUINA QUEBRAR LUBRIFICAÇÃO E NANOTECNOLOGIA TECNOLOGIAS EXISTENTES NÃO ERAM SUFICIENTES. BUSCA POR UMA TECNOLOGIA DE PONTA, DE ACORDO

Leia mais

LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras

LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MANUTENÇÃO DE TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2015 2 D e p a r t a m e n t o d e E n g e

Leia mais

MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS

MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS Marisa Padula CETEA/ITAL V Simpósio Internacional da Abrapa III Seminário ITAL de Segurança Alimentar IX Simpósio Brasileiro de Microbiologia

Leia mais

EFEITO DA DEGRADAÇÃO EM MOTOR AUTOMOTIVO NAS PROPRIEDADES TERMOGRAVIMÉTRICAS DE ÓLEOS LUBRIFICANTES MINERAIS E SINTÉTICOS.

EFEITO DA DEGRADAÇÃO EM MOTOR AUTOMOTIVO NAS PROPRIEDADES TERMOGRAVIMÉTRICAS DE ÓLEOS LUBRIFICANTES MINERAIS E SINTÉTICOS. Copyright 4, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais