INTERFERÊNCIA DA TONTURA NA QUALIDADE DE VIDA DA CRIANÇA - RELATO DE CASO RESUMO
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- Cássio Oliveira Cesário
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1 INTERFERÊNCIA DA TONTURA NA QUALIDADE DE VIDA DA CRIANÇA - RELATO DE CASO Fernanda Carla Cordeiro (UNOPAR) Juliana Jandre Melo (UNOPAR) Luciana Lozza de Moraes Marchiori (UNOPAR) Daiana Cristina Bondezan (UNOPAR) RESUMO A tontura e a instabilidade corporal são os sintomas de alteração do equilíbrio corporal que surgem quando ocorre o conflito das informações vestibulares, visuais e proprioceptivas. Podendo afetar a habilidade de comunicação, o estado psicológico e o desempenho escolar da criança interferindo na sua qualidade. OBJETIVOS: descrever os resultados obtidos à aplicação do DHI brasileiro em criança com vestibulopatia FORMA DE ESTUDO: relato de caso. MATERIAL E MÉTODO: um paciente avaliado na Clínica de Fonoaudiologia da Universidade Norte do Paraná com queixa de tontura e hipótese diagnóstica de síndrome vestibular periférica submeteram-se ao questionário DHI brasileiro, com idade de 12 anos RESULTADOS: foi detectado prejuízo na qualidade de vida no paciente avaliado, devido à tontura, principalmente nos aspectos funcionais avaliados pelo DHI brasileiro. CONCLUSÕES: o paciente com tontura crônica e hipótese diagnóstica de síndrome vestibular periférica apresentou prejuízo na qualidade brasileiro. de vida, em relação aos aspectos físicos, funcionais e emocionais, avaliados à aplicação do DHI o que mostra a necessidade dos profissionais da área de saúde estarem atentos quanto a importância do diagnóstico e tratamento da vertigem para a melhoria da qualidade de vida da criança com esta alteração. INTRODUÇÃO A tontura é um sintoma muitas vezes esquecido ou desprezado na anamnese da criança. Essa queixa pode associar-se a várias outras afecções, muitas vezes diferindo daquelas encontradas em adultos. É em função dessa dificuldade que pediatras, neurologistas e até otorrinolaringologistas não estão atentos para a presença de quadros vestibulares na infância (MEDEIROS, et. al., 2003). As dificuldades existem devido à própria idade do paciente, que não informa, ou o faz às custas de dados parciais e inconclusivos, sobre seus sintomas (MEDEIROS et. al., 1999). A tontura e a instabilidade corporal são os sintomas de alteração do equilíbrio corporal que surgem quando ocorre o conflito das informações vestibulares, visuais e proprioceptivas. A disfunção vestibular na criança costuma afetar a habilidade de comunicação, o estado psicológico e o desempenho escolar (GANANÇA, et. al., 1999). As vestibulopatias na infância não são tão raras como se supõe, seu diagnóstico é difícil pela diversidade de sintomas que as crianças apresentam, muitas vezes, as crianças não entendem a tontura como um sintoma.anormal. e têm dificuldades para referir o desconforto. Na maioria
2 dos casos a criança refere um comportamento aparentemente interpretado como de dor, crise histérica ou birra. A vertigem na criança é de grande interesse, por se tratar de uma manifestação que envolve patologias muito importantes, assim, se estas forem diagnosticadas precocemente poderão ser tratadas de forma adequada, evitando uma série de repercussões possíveis no desenvolvimento cognitivo e motor da criança (LAVINSKY et. al., 1999). O cerúmen ou corpos estranhos acarretam obstrução parcial ou total do meato acústico externo podendo causar tonturas e sintomas associados, por perturbação sensorial devido à pressão exercida sobre a membrana timpânica. E as otites médias agudas podem alcançar a orelha interna causando também crises de labirintite supurativas graves, e podem comprometer gravemente as funções auditiva e vestibular, além do risco de meningite e outras infecções do Sistema Nervoso Central (GANANÇA e GANANÇA, 1998). Os testes do sistema vestibular não são particularmente sensíveis ou específicos para demonstrar a interferência psicológica no quadro clínico e no sofrimento do paciente com tontura (YARDLEY, 1992). É raro haver sincronismo entre o mal-estar causado pela vertigem e os resultados dos testes que fazem parte da avaliação otoneurológica ( HALLAM et. al. 1998,1991). Avaliar a qualidade de vida (QV) do paciente com a sua rotina alterada, devido à presença de sintomas vestibulares pode contribuir para estabelecer o tratamento mais adequado. Atualmente, a preocupação com o impacto que a doença ou a intervenção do profissional da saúde causa na QV do indivíduo é muito grande (FIELDER et. al., 1996). Existem dois tipos de questionários que podem ser utilizados para a avaliação de QV: os questionários específicos para determinadas doenças ou partes do corpo, que são os preferidos pelos clínicos, e os genéricos, que avaliam a saúde geral do indivíduo.( FIELDER et. al., 1996) Em 1990, JACOBSON E NEWMAN (1990) elaboraram e validaram um questionário específico para tontura, o Dizziness Handicap Inventory (DHI), com o objetivo de avaliar a auto-percepção dos efeitos incapacitantes impostos pela tontura. Estes autores afirmaram que o DHI requer pouco tempo para ser aplicado e os resultados obtidos mostraram-se de fácil análise e interpretação, trazendo informações úteis para o planejamento e a realização do tratamento da tontura. A quantificação dos efeitos dos tratamentos medicamentosos, cirúrgicos ou de reabilitação era muito difícil. Afirmaram que os testes convencionais para o diagnóstico são inadequados para avaliar os efeitos incapacitantes impostos pelas doenças do Sistema Vestibular. Investigar a QV de modo sistematizado por meio de questionário traduzido e adaptado à língua utilizada em cada país é de fundamental importância. A adaptação cultural deste instrumento é fundamental para a utilização na população de um determinado país, que tem sua língua, seus hábitos e costumes ( GUILLEMIN et. al., 1993). O DHI é o único questionário traduzido para a aplicação na população brasileira, até a presente data, com o objetivo de avaliar os prejuízos da QV em pacientes com tontura,denominado DHI brasileiro. Muitos estudos mostraram a importância de se avaliar os prejuízos da QV em pacientes vertiginosos com o intuito de quantificar os efeitos impostos pela vertigem nas funções de vida diária, além de auxiliar na escolha do tratamento e avaliação do mesmo.(yardley et. al., 1992; YARDLEY L e PUTMAN, 1992; HAZLETT RL, 1996; CUNHA, 2003).
3 Os objetivos desta pesquisa será descrever os resultados obtidos à aplicação do DHI brasileiro em criança de 12 anos para observar o impacto da vertigem sobre a qualidade de vida. METODOLOGIA Foi realizado um estudo transversal do paciente J.V.B que apresenta queixa VPPB e outras alterações como distúrbio de déficit de atenção (DDA). Foi avaliado no ambulatório de vertigem da clínica escola da instituição. Com o objetivo de descrever o caso foram realizadas: - Inicialmente a criança foi submetida a anamnese padrão acompanhada do seu responsável onde foram coletadas informações relativas a queixa da criança, antecedentes pessoais,sintomas associados, história de doenças pregressas e hábitos pessoais. Dados da anamnese: Identificação: J.V.B ; 12 anos; sexo masculino; solteiro. Queixa: tontura (instabilidade/ desequilíbrio), sensação de flutuação, sensação de cabeça oca ou pesada, escurecimento da visão, fadiga e falta de concentração. Este paciente respondeu ao questionário DHI brasileiro, (HAZLETT, 1996; CUNHA, 2003) adaptado culturalmente para a língua portuguesa utilizada no Brasil. Este questionário avalia a interferência da tontura na qualidade de vida dos pacientes e é composto por vinte e cinco questões. As questões 01, 04, 08, 11, 13, 17 e 25 avaliam o aspecto físico, as questões 02, 09, 10, 15, 18, 20, 21, 22 e 23 avaliam o aspecto emocional e as questões03, 05, 06, 07, 12, 14, 16, 19 e 24 avaliam o aspecto funcional. Os resultados obtidos foram tabulados e, desta forma, obteve-se o perfil dos aspectos mais afetados para o paciente: físico, emocional ou funcional. As respostas dadas pelo paciente recebeu a seguinte pontuação: as respostas sim receberam quatro pontos, as respostas não não foram pontuadas (zero ponto), e as respostas às vezes receberam dois pontos. O escore total, bem como, os escores específicos de cada aspecto (físico, funcional e emocional) foram computados. Desta forma, o maior escore total obtido corresponde a cem pontos, situação em que se observa um prejuízo máximo causado pela tontura; e o menor, zero ponto, que revela nenhum prejuízo devido à tontura, na vida do paciente. Da mesma forma, avaliando-se cada aspecto individualmente, quanto maior o escore, maior o prejuízo causado pela tontura (CASTRO, 2003; GANANÇA, et. al.,2003). RESULATDOS E DISCUSSÃO O paciente apresentou prejuízo na qualidade de vida por causa da tontura, nos aspectos avaliados pelo DHI brasileiro. Os escores totais e dos aspectos físicos, funcionais e emocionais obtidos à aplicação do DHI brasileiro encontram-se descritos no Quadro 1. Os testes convencionais utilizados para o diagnóstico das alterações do sistema vestibular são insuficientes para avaliar todos os efeitos limitantes e/ou incapacitantes, impostos pela tontura. Desta forma, disponibilizar um instrumento para avaliar a qualidade de vida dos indivíduos que sofrem de vertigem e/ou outras tonturas, é muito importante para os profissionais da saúde envolvidos com o tratamento do paciente.
4 O questionário já traduzido e adaptado culturalmente à população brasileira foi aplicado no paciente com tontura crônica e hipótese diagnóstica de síndrome vestibular periférica, para avaliar a interferência da tontura na qualidade de vida deste paciente. Quadro 1. Resultados obtidos quanto aos aspectos físicos,emocionais e funcionais e escore total, na aplicação do DHI brasileiro no paciente com tontura crônica. Escores dos aspectos físicos,funcionais e emocionais obtidos à aplicação do DHI brasileiro FI FU EM Total J.V.B Legenda: FI -aspectos físicos FU- aspectos funcionais EM- aspectos emocionais Total- escore total O paciente desta pesquisa afirmou em suas respostas ao DHI brasileiro limitação quanto às atividades sociais. Estas atividades referem-se aos aspectos funcionais avaliados pelo DHI. Estes resultados são concordantes com as afirmações de Yardley, Putman (1992), que descreveram que muitos pacientes com tontura deliberadamente restringem as atividades físicas, viagens e reuniões sociais, com o intuito de reduzir o risco de aparecimento destes sintomas desagradáveis. Os aspectos funcionais averiguados pelo DHI brasileiro investigaram a interferência da tontura em determinados movimentos dos olhos, da cabeça e do corpo, porém com enfoque na capacidade de desempenhar as atividades profissionais, domésticas, sociais, de lazer, e na independência ao se realizar determinadas tarefas como caminhar sem ajuda e andar pela casa no escuro. Os aspectos emocionais avaliados pelo DHI brasileiro também se mostraram comprometidos pela tontura no paciente, indicando acometimento da estrutura mental do paciente que apresenta alteração do sistema vestibular. Este fato está de acordo com autores que verificaram que os pacientes com alterações no sistema vestibular muitas vezes apresentam ansiedade associada a ataques de pânico, medo de sair sozinho e sentimentos de despersonalização, ressaltando a relação entre as alterações vestibulares e os aspectos emocionais (PRATT, MACKENZIE, 1958; LEAVY,O LEARY, 1947; NOBBS, 1988; GRISBY, JOHNSTON, 1989) Os aspectos emocionais do DHI brasileiro investigaram a possibilidade da tontura ter prejudicado a qualidade de vida dos pacientes gerando frustração, medo de sair desacompanhado ou ficar em casa sozinho, vergonha de suas manifestações clínicas, preocupação quanto à auto-imagem, distúrbio de concentração, sensação de incapacidade, alteração no relacionamento familiar ou social e depressão. Os aspectos físicos do DHI brasileiro avaliaram a relação entre o aparecimento e/ou piora do sintoma tontura e os movimentos dos olhos, da cabeça e do corpo nos pacientes. O aparecimento de tontura em determinadas posições ou movimentos da cabeça é muito comum e pode ocorrer, por exemplo, em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna, a mais comum das vestibulopatias. Outras vertigens posturais podem se manifestar com tontura à inclinação do corpo. Estímulos visuais (corredores de supermercado, obstáculos na calçada,
5 movimentos de transeuntes) podem provocar ou agravar a tontura e também são pesquisados pelo DHI brasileiro. O paciente com tontura crônica e hipótese diagnóstica de síndrome vestibular periférica apresentou prejuízo na qualidade brasileiro. de vida, em relação aos aspectos físicos, funcionais e emocionais, avaliados à aplicação do DHI. REFERENCIAS CUNHA, F. Interferência da tontura na qualidade de vida em pacientes com Doença de Ménière [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo; FIELDER, H.; DENHOLM, S.W.; LYONS, R.A.; FIELDER, C.P. Measurement of health status in patients with vertigo. Clin Otolaryngol. v. 21, p. 124, GANANÇA, M.M.; CAOVILLA, H.H. Labirintopatia na Infância. In: Caldas N, Neto SC, Sih T. Otologia e Audiologia em Pediatria. Rio de Janeiro - RJ, Revinter, p , GANANÇA, F.F.; GANANÇA, C.F. Vertigem na Infância e na adolescência In: Ganança MM. Vertigem tem cura? São Paulo, Lemos, p 37-47, GUILLEMIN, F.; BOMBARDIER, C.; BEATON, D. Cross-cultural adaptation of healthrelated quality of life measures: literature review and proposed guidelines. J Clin Epidemiol. v. 46, n. 12, GRISBY, J.P.; JOHNSTON, C.L. Depersonalization, vertigo and Menière s disease. Psychol Rep. v. 64, p. 527, HALLAM, R.S.; BEYTS, J.; JAKES, S.C. Symptom reporting and objective test results: Explorations of desynchrony. In: Stephens SDG Stephens & Prasansuk S (eds). Advances in Audiology: measurement in hearing and balance. Karger: Basel, p. 327, HALLAN, R.S.; HINCHCLIFFE, R. Emotional stability: Its relationship to confidence in maintaining balance. J Psychosom Res. v. 35, p. 421, HAZLETT, R.L.; TUSA, R.J.; WARANCH, H.R. Development of an Inventory for Dizziness and Related Factors. J Behav Med. v. 19, n. 1, p.73-85, JACOBSON, G.P.; NEWMAN, C.W. The development of the Dizziness Handicap Inventory. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. v. 116, p. 424, LAVINSKY, L.; ABELIN, A.C.; D.Ávila, C.; LAVINSKY, M. Exame Otoneurológico da Criança. In: Caldas N, Neto SC, Sih T. Otologia e Audiologia em Pediatria. Rio de Janeiro, Revinter Ltda, p ,1999.
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