SPAECE 2. LÍNGUA PORTUGUESA9 o ANO SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ CEARÁ I BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO ISSN

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1 SPAECE ISSN SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ CEARÁ I BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA9 o ANO

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3 ISSN SPAECE 2008 BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO 9 º ANO do ENSINO FUNDAMENTAL

4 Ficha Catalográfica CEARÁ. Secretaria da Educação. Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará - SPAECE Boletim Pedagógico de Avaliação: Língua Portuguesa, 9 o ano do Ensino Fundamental. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 1 (jan/dez. 2008), Juiz de Fora, 2008 Anual Editor: Anderson Córdova Pena Conteúdo: v.1. 9 o ano do Ensino Fundamental ISSN Ensino Fundamental - Avaliação - Periódicos CDU :371.26(05)

5 Governador Cid Ferreira Gomes Vice-Governador Francisco José Pinheiro Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio Idilvan de Lima Alencar Coordenadora de Avaliação e Acompanhamento da Educação Ana Cristina de Oliveira Rodrigues Orientador de Avaliação do Desempenho Acadêmico Alessio Costa Lima

6 Equipe Técnica Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora Coordenação Geral Lina Kátia Mesquita Oliveira Coordenador Técnico Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo Coordenação Estatística Tufi Machado Soares Coordenação de Divulgação dos Resultados Anderson Córdova Pena Equipe de Banco de Itens Verônica Mendes Vieira (Coord.) Mayra da Silva Moreira Equipe de Análise e Medidas Wellington Silva (Coord.) Ailton Fonseca Galvão Clayton Vale Rafael Oliveira Célula de Avaliação do Desempenho Acadêmico da Secretaria da Educação Orientador Alessio Costa Lima Assessora Técnica Maria Iaci Cavalcante Pequeno Assistente Técnica Maria Noraelena Rabelo Melo Técnicas Francisca Eliane Dias de Carvalho Mirna Gurgel Carlos da Silva Rosângela Teixeira de Sousa Informática Philipe Azevedo de Araújo Equipe Responsável pela Elaboração do Boletim Lina Kátia Mesquita Oliveira (Org.) Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo (Org.) Anderson Córdova Pena Equipe de Língua Portuguesa Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello (Coord.) Josiane Toledo Ferreira Silva (Coord.) Ana Letícia Duin Tavares Maika Som Machado Edson Munck Begma Tavares Barbosa Marilda Clareth Bispo de Oliveira Equipe de Matemática Lina Kátia Mesquita Oliveira (Coord.) Denise Mansoldo Salazar Mariângela de Assumpção de Castro Tatiane Gonçalves de Moraes Mara Sueli Simões Moraes Nelson Antõnio Pirola Equipe de editoração Hamilton Ferreira (Coord.) Clarissa Aguiar Marcela Zaghetto Raul Furiatti Moreira Vinicius Peixoto

7 Sumário Apresentação Linha de Chegada! A Travessia O que é o SPAECE? Estação Matriz Estação Resultados Estação Transformação Linha de Partida

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9 Apresentação Caro(a) Professor(a), A Secretaria da Educação, dando continuidade ao Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará SPAECE, apresenta os resultados de mais um ciclo da Avaliação do Ensino Fundamental realizada em novembro de 2008, na rede pública de ensino. Como você sabe, essa avaliação de natureza censitária produz um diagnóstico sobre o nível do desempenho dos alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental das escolas públicas, permitindo a comparação com os resultados da Prova Brasil, bem como o monitoramento sobre a evolução do desempenho e as metas estabelecidas pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Conhecer a condição atual de nossos alunos e identificar suas dificuldades de aprendizagem é imprescindível para que possamos definir políticas voltadas à melhoria da qualidade da educação e à promoção da equidade. Este Boletim, além de dar visibilidade ao processo avaliativo, possibilita a apropriação dos resultados de cada aluno avaliado, reafirmando o compromisso da SEDUC de fazer chegar aos principais usuários no âmbito do estado, do município e da escola as informações necessárias às correções de rumo e para adoção de novas e criativas práticas pedagógicas. Contamos, professor, com seu efetivo trabalho enquanto principal protagonista do processo educativo. Esperamos que toda equipe da escola assuma o compromisso para utilização deste Boletim, criando espaços de reflexão e discussão dos resultados alcançados pela escola para o planejamento de ações concretas e eficazes que favoreçam a melhoria dos padrões de desempenho das escolas públicas cearenses. Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretária da Educação 7

10 Linha de chegada! Professor, No ano passado, a sua escola passou por uma avaliação em larga escala que incluiu a aplicação de testes de proficiência aos alunos. Para que você possa se apropriar dos resultados dessa avaliação, nós, da Secretaria da Educação SEDUC, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora, CAEd/UFJF, elaboramos este Boletim Pedagógico. Esperamos que o estudo desse material, ao possibilitar o diagnóstico do desempenho dos alunos, contribua para criar uma cultura de discussão e utilização dos resultados da avaliação em sua escola. Esse é um passo importante para a implementação de ações pedagógicas coletivas capazes de garantir o direito a uma educação de qualidade e à igualdade de oportunidades educacionais a todos os nossos alunos. Neste boletim, o ponto de partida é a Linha de Chegada. Vamos explicar por que: Por que começar pela Linha de chegada? No processo de avaliação em larga escala, a entrega dos resultados significa o fim de uma etapa e o começo da outra. Estamos começando este Boletim pela Linha de Chegada!, porque o processo avaliativo não se esgota na constatação dos resultados obtidos por sua escola; pelo contrário, é aí que ele se inicia. Para isso, convidamos você, professor, a percorrer uma interessante trajetória, que começa pela chegada dos resultados à sua escola. Nossa caminhada está quase começando...

11 A quais informações você terá acesso? A divulgação dos resultados das avaliações em larga escala é importante, para que as escolas possam, a partir deles, organizar debates, reestruturar as estratégias de ensino adotadas, redefinir as metas que podem ser estabelecidas, considerando-se os indicadores que associam o fluxo escolar, representado pelos índices de aprovação, reprovação e abandono da escola, às médias de proficiência alcançadas pelos alunos. Pensando nisso é que criamos uma série de ações com o propósito de levar a você e a toda a sua comunidade escolar uma nova forma de entender os resultados das avaliações em larga escala. Além deste boletim pedagógico com os resultados de sua escola, você terá acesso: ÂÂAo Documento Matrizes Detalhadas para Avaliação : material com o detalhamento de todas as Matrizes de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa e Matemática e com vários exemplos de itens. ÂÂAo Documento Guia de Elaboração de Itens : um guia de fácil utilização e que traz, passo a passo, a metodologia de elaboração de itens para testes de proficiência. ÂÂAos Boletins de Resultados: com o cruzamento entre dados socioeconômicos dos alunos, dos professores e diretores e os níveis de proficiência alcançados pela escola. ÂÂAo Portal da Avaliação: um grande portal sobre avaliação, com inúmeras informações sobre as avaliações em larga escala e diversos documentos importantes, que você pode consultar e estudar. ÂÂAos vídeos direcionados aos gestores: todas as escolas receberão um vídeo com informações e diretrizes para o trabalho com o material de divulgação dos resultados. Isso será muito importante para o comprometimento e motivação de toda a equipe. Como você pode perceber, todos esses materiais têm a função de contribuir com o trabalho de detectar os principais problemas de aprendizagem de seus alunos e, ao mesmo tempo, apoiar você no estabelecimento de projetos pedagógicos que visem a elevar os níveis de desempenho dos alunos, bem como reduzir os índices de reprovação e abandono da escola.

12 A TRAVESSIA Professor, para iniciar nossa caminhada, seguiremos um roteiro no qual estão previstas três paradas. Cada parada é representada por uma estação e, em cada estação, vamos aprender algo diferente. Leia atentamente o roteiro, siga as instruções e aproveite o máximo, para que, juntos, façamos um excelente percurso.

13 O trajeto: Para completar nosso percurso, devemos passar por três estações e nove trilhas. Em cada estação, existem desafios a enfrentar. É de grande importância que você vença os desafios; isso lhe permitirá extrair todas as informações que o Boletim Pedagógico apresenta. O propósito desses desafios é o de proporcionar reflexão, aprendizado e superação. Aconselhamos que você apenas avance em uma trilha, quando todos os conceitos tratados na anterior estiverem bem claros para você. Com o objetivo de dinamizar nossa caminhada, criamos uma rede interativa para troca de experiências, debates e muitas outras informações. É um grande Portal, inteirinho à sua disposição! O Portal: O Portal da Avaliação é um site com informações sobre avaliação da educação realizada em diversos Estados que, como o nosso, fazem a avaliação externa de suas redes educacionais. Os endereços são e Neles, você também encontrará a Matriz de Referência para Avaliação, a Escala de Proficiência e os resultados de sua escola e de todas as outras que participaram da avaliação em nosso Estado. Poderá baixar vários documentos e fazer muitas outras descobertas. Para organizar todas essas novidades, você pode registrar o seu aprendizado e o passo a passo da caminhada em um Diário de Bordo. O Diário: Sugerimos que você tenha um Diário de Bordo. Ele é um caderno para anotar as suas dúvidas, opiniões e sugestões sobre este Boletim e o Portal. Com esse caderno, você poderá redefinir a trajetória, rever as direções, enfim, refletir sobre seu percurso. Isso ajudará você a aproveitar melhor a viagem, repensando constantemente o caminho percorrido e o que ainda percorrerá. Essas anotações são muito preciosas e, portanto, devem ser compartilhadas com todos os seus companheiros de trajeto. Os companheiros: Forme um grupo de colegas em sua escola, converse com a direção e a equipe pedagógica sobre o Boletim e troque informações com a sua Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (CREDE) ou Secretaria Municipal de Educação. Mas, antes, vamos falar sobre o SPAECE. Aqui, você conhecerá um pouco da estrutura do Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará, o SPAECE. Saberá também da importância dele para a melhoria da qualidade da educação em nosso Estado. Já está quase na hora da partida!

14 O que é o SPAECE? O Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação (SEDUC), vem implementando, desde 1992, o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará SPAECE. Esse sistema tem por objetivo fornecer subsídios à formulação, reformulação e monitoramento das políticas educacionais, além de possibilitar aos professores, diretores escolares e gestores educacionais um quadro da situação da Educação Básica na rede pública de ensino. O SPAECE, na vertente Avaliação de Desempenho Acadêmico, caracteriza-se como avaliação externa em larga escala, que avalia as competências e habilidades de alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, em Língua Portuguesa e Matemática. As informações coletadas a cada avaliação identificam o nível de proficiência e a evolução do desempenho dos alunos. Realizada de forma censitária e universal, essa avaliação abrange as escolas estaduais e municipais, utilizando testes, com itens elaborados pelos professores da rede pública, tendo como orientação os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do Ministério da Educação (MEC) e os Referenciais Curriculares Básicos (RCB) da SEDUC. São aplicados, também, questionários contextuais, investigando dados socioeconômicos e hábitos de estudo dos alunos, perfil e prática dos professores e diretores. Por considerar a importância da avaliação como instrumento eficaz de gestão, a SEDUC amplia, a partir de 2007 a abrangência do SPAECE, incorporando a avaliação da alfabetização e expandindo a avaliação do Ensino Médio para as três séries de forma censitária. Dessa forma, o SPAECE passa a ter três focos: Â Â ÂÂ ÂÂ Avaliação da Alfabetização SPAECE-Alfa (2º ano). Avaliação do Ensino Fundamental (5º e 9º anos). Avaliação do Ensino Médio (1ª, 2ª e 3 ª séries). A idealização do SPAECE-Alfa surge em decorrência da prioridade do atual governo na alfabetização das crianças logo nos primeiros anos de escolaridade, expressa através do Programa Alfabetização na Idade Certa (PAIC). O SPAECE- Alfa consiste numa avaliação anual externa e censitária, para identificar e analisar o nível de proficiência em leitura dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental das escolas da rede pública (estaduais e municipais), possibilitando construir um indicador de qualidade sobre a habilidade em leitura de cada aluno, o qual permite estabelecer comparações com os resultados das avaliações realizadas pelos municípios e pelo Governo Federal (Provinha Brasil).

15 A avaliação do Ensino Fundamental, de natureza censitária, dando continuidade à série histórica do SPAECE, manteve-se com periodicidade bianual, intercaladas aos ciclos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB. A referida avaliação é realizada nos anos finais de cada etapa do Ensino Fundamental, com a finalidade de diagnosticar o estágio de conhecimento, bem como analisar a evolução do desempenho dos alunos do 5º e 9º anos e os fatores associados a esse desempenho, produzindo informações que possibilitem a definição de ações prioritárias de intervenção na rede pública de ensino (estadual e municipal). A avaliação do Ensino Médio, realizada anualmente, de forma censitária nas três séries desta etapa de escolaridade, envolve todas as escolas da rede estadual, e seus anexos, localizadas nos 184 municípios cearenses. O conjunto de informações coletadas pelo SPAECE permite montar um quadro sobre os resultados da aprendizagem dos alunos, seus pontos fracos e fortes, e sobre as características dos professores e gestores das escolas estaduais. Em se tratando de uma avaliação longitudinal, possibilita, ainda, acompanhar o progresso de aprendizagem de cada aluno ao longo do tempo. Em 2008, a avaliação do SPAECE realizou-se de forma censitária em, aproximadamente, 628 escolas estaduais e escolas municipais, dos 184 municípios do Ceará, que têm alunos matriculados no 2º SPAECE-Alfa, 5 e 9 anos do Ensino Fundamental e na 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, em turmas de Ensino Regular. Não participaram do SPAECE 2008 as escolas de Educação Especial e as turmas de Classes de Aceleração e de Educação de Jovens e Adultos (EJA) pela dificuldade de conciliar os parâmetros da avaliação com as especificidades dessas modalidades de ensino. Nessa 12ª edição participaram alunos distribuídos da seguinte forma: Ano/série Número de Alunos Rede Estadual Rede Municipal TOTAL 2 o EF o EF o EF a EM a EM a EM TOTAL No SPAECE 2008, foram avaliados o nível de alfabetização dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental (SPAECE-Alfa) e as competências e habilidades nas áreas de Língua Portuguesa e Matemáticas dos alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 1ª, 2ª 3ª séries do Ensino Médio, mediante aplicação de testes. Além dos aspectos cognitivos (conhecimentos), avaliação do SPAECE inclui aspectos contextuais coletados por meio da aplicação de questionários: o do aluno, com o objetivo de obter dados sobre o perfil socioeconômico e sua trajetória escolar; o do professor, para traçar o perfil e a prática docente; e o do diretor, para traçar o perfil e a prática de gestão. O conjunto de informações coletadas pelo SPAECE permite diagnosticar a qualidade da educação pública em todo o Estado, produzindo resultados por aluno, turma, escola, município e CREDE. Ao mesmo tempo, os indicadores servem de base à implementação de políticas e de novas e criativas práticas pedagógicas nas escolas e municípios que se valem das informações produzidas. O SPAECE constitui-se numa ferramenta essencial para promover o debate público e favorecer a promoção de ações orientadas para a democratização do ensino, e capazes de garantir a todos igualdade de oportunidades educacionais. Para conhecer melhor o SPAECE, consulte o Portal da Avaliação nos sites e e obtenha mais informações sobre as diversas avaliações realizadas e seus resultados. Registre em seu Diário de Bordo suas descobertas.

16 Vejamos por quais estações você deverá passar. Estação: MATRIZ Nesta parte do percurso, vamos estudar a Matriz de Referência para Avaliação do SPAECE, suas relações com a Matriz Curricular de Ensino, e entender a composição dos testes de proficiência e como eles são analisados. Tudo isso percorrido em três trilhas. Trilhas a percorrer: ÂÂ ÂÂ ÂÂ A Matriz de Referência para Avaliação de Língua Portuguesa do 9º ano do Ensino Fundamental. A Composição dos Testes de Proficiência. A Metodologia de Análise dos Testes. Desafios a cumprir: ÂÂ ÂÂ ÂÂ Estabelecer a diferença entre Matriz Curricular e Matriz de Referência para Avaliação. Consultar o documento Matrizes de Referência para Avaliação. Elaborar itens com base no Documento Guia de Elaboração de Itens. Objetivo a alcançar: ÂÂCompreender a Matriz de Referência para Avaliação, a composição e análise dos testes. Estação: RESULTADOS Nesta estação, estão os resultados de sua escola. Haverá uma Escala de Proficiência em que você poderá acompanhar o caminho trilhado pelos alunos na conquista de suas habilidades e competências acadêmicas. Você descobrirá como está o ensino na sua escola. Será a mais importante descoberta do Boletim, temos a certeza! Trilhas a percorrer: ÂÂ ÂÂ ÂÂ Análise dos Resultados da sua Escola. A Escala de Proficiência. Os Perfis de Desempenho em Língua Portuguesa. Desafios a cumprir: ÂÂCompreender Gráfico do Percentual de Alunos por Nível de Proficiência. ÂÂConsultar a Escala no Portal da Avaliação. ÂÂCompor o Quadro do Diagnóstico Pedagógico da Escola. Objetivo a alcançar: ÂÂ Conhecer quais habilidades em Língua Portuguesa já foram consolidadas por seus alunos e aquelas que ainda precisam de uma atenção especial.

17 Estação: TRANSFORMAÇÃO Os resultados que você descobriu na estação anterior são as coordenadas necessárias para este trecho do percurso. Os números passarão, então, a ter um significado cada vez mais próximos de você, até ser possível identificar aqueles alunos que necessitam de uma atenção especial e planejar intervenções que possam atendê-los. Será uma transformação e tanto. Trilhas a percorrer: ÂÂ ÂÂ ÂÂ Sugestões de Atividades Pedagógicas. A Prática do Diálogo na Escola sobre a Avaliação. Histórias de Sucesso. Desafios a cumprir: ÂÂ ÂÂ Aplicar em sala algumas das atividades sugeridas. Fomentar, na escola, o diálogo sobre a avaliação. Objetivo a alcançar: Â ÂUtilizar os resultados do SPAECE para transformar a realidade escolar. Finalizaremos nossa jornada no Ponto de Partida. Parece estranho terminar assim, mas você entenderá o porquê. Agora é sua vez: consulte o Portal, leia este Boletim, releia, leia de novo e o mais importante pergunte! As dúvidas e questionamentos que você anota no Diário de Bordo não devem ficar no papel. Troque informações, busque outras opiniões, converse, interaja por meio dos canais de comunicação feitos para você no Portal!

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19 Estação Matriz Para continuar sua caminhada, você terá que passar pelas trilhas desta Estação: 991ª Trilha. A Matriz de Referência para Avaliação de Língua Portuguesa do 9º ano do Ensino Fundamental ª Trilha. A Composição dos Testes de Proficiência. 3ª Trilha. A Metodologia de Análise dos Testes. Bem-vindo à Estação Matriz!

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21 Professor, você já deve ter percebido que as crianças têm contato com as letras mesmo antes de frequentar a escola. Elas veem placas, folhetos de supermercados, cartazes, revistas, jornais, dentre outros materiais escritos. Além disso, observam, em situações do dia a dia, as pessoas lendo, escrevendo, falando... Elas próprias, em seus jogos, brincadeiras e na interação com o outro, vivenciam momentos fundamentais para a criação de esquemas cognitivos essenciais à apropriação da leitura e da escrita. E qual é o seu papel e o da escola nesse processo? À escola cabe a tarefa de sistematizar e organizar os conhecimentos relativos à Língua Portuguesa por meio de uma proposta pedagógica que proporcione aos alunos o domínio desses conhecimentos e sua utilização em situações da vida nas quais eles se fazem necessários. O aprendizado da língua escrita requer o desenvolvimento de diversas habilidades, como, por exemplo, estabelecer relações entre sons e grafia, decodificar palavras, localizar informações em textos, dentre outras. Essas habilidades vão tornando-se cada vez mais complexas, à medida que o aluno avança em seu processo de formação como leitor. Assim, a cada etapa da escolarização, são necessários avanços, de modo a garantir o sucesso escolar do aluno. Ao implementar suas ações pedagógicas, você, professor, dá vida às práticas de leitura e escrita, o que possibilita o desenvolvimento de novas competências e habilidades pelos alunos. Entretanto, para que isso aconteça, é preciso que você identifique as habilidades que já foram consolidadas, quais estão em desenvolvimento e, ainda, quais não foram consolidadas por seus alunos. Para isso, você sabe, é preciso avaliar. As avaliações que você realiza em sala de aula, também chamadas avaliações internas, permitem acompanhar o desenvolvimento dos alunos em vários aspectos: motores, cognitivos, afetivos, emocionais, dentre outros. Mas existem também outros tipos de avaliação, complementares à interna, que têm o objetivo de traçar um diagnóstico do desempenho do aluno com relação a habilidades consideradas básicas ao seu período de escolaridade. A avaliação externa, ou avaliação em larga escala, permite esse tipo de diagnóstico. É desse tipo de avaliação que trataremos agora. Nesta Estação, você conhecerá o que foi avaliado em Língua Portuguesa pelo SPAECE, entenderá a composição dos testes e sua metodologia de análise. ESTAÇÃO MATRIZ 19

22 Trilha 1 A Matriz de Referência para Avaliação de Língua Portuguesa do 9º ano do Ensino Fundamental Ao passar por esta trilha, você conhecerá: ÂÂ ÂÂ A diferença entre Matriz Curricular de Ensino e Matriz de Referência para Avaliação. A Matriz de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa do 9º ano EF. A Matriz de Referência para Avaliação é um componente muito importante das avaliações em larga escala, pois é ela que dá transparência e legitimidade ao processo avaliativo, informando com clareza o que será avaliado. Uma Matriz de Referência para Avaliação é uma amostra representativa das Matrizes Curriculares. Ela surge da Matriz Curricular, mas contempla apenas aquelas habilidades consideradas fundamentais e possíveis de serem avaliadas em testes de múltipla escolha. São essas habilidades, apresentadas pela Matriz de Referência, que serão avaliadas pelos itens que comporão os testes. Uma Matriz Curricular apresenta, além de um conjunto amplo de conteúdos a serem abordados em cada disciplina, orientações metodológicas, o que não é o caso de uma Matriz de Referência para Avaliação, que apresenta apenas aquelas habilidades consideradas básicas para cada período de escolarização. Imagine a Matriz de Referência para avaliação em larga escala como uma bússola indicativa do que será avaliado, informando o que se espera dos alunos ao final de uma determinada etapa de sua trajetória escolar. SPAECE

23 Quais são os elementos que compõem a Matriz de Referência para Avaliação? Ela está organizada em tópicos que, por sua vez, agrupam um conjunto de descritores. Um descritor, como o próprio nome indica, descreve uma única habilidade. Ele representa uma associação entre os conteúdos curriculares e as operações mentais desenvolvidas pelos alunos, que se traduzem em competências e habilidades. Para que você entenda melhor essa organização, vamos conhecer a Matriz de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa Desafio: Professor, para avançar em seu trajeto de compreensão de uma Matriz de Referência para Avaliação, é fundamental que os conceitos estejam bastante claros para você. É hora de utilizar novamente seu Diário de Bordo. Escreva, em poucas linhas, qual a diferença entre Matriz de Referência para Avaliação e Matriz Curricular e o que você entende por descritor. ESTAÇÃO MATRIZ 21

24 MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Sistema Permanente de Avaliação da Educação Ceará SPAECE Tópico N descritor Descritor Detalhamento D1 Localizar informação explícita. Informações apresentadas textualmente ou sob forma de paráfrase. D2 Inferir informação em texto verbal. Depreender a informação a partir de informações dadas. D3 Inferir o sentido de palavra ou expressão. Depreender o sentido de palavras ou expressões a partir do contexto. 1. Quanto à informação do texto verbal e/ou não-verbal D4 D5 D6 Interpretar textos nãoverbais e textos que articulam elementos verbais e não-verbais. Identificar o tema ou assunto de um texto. Distinguir fato de opinião relativa ao fato. Textos como: placas, fotos, quadros, gravuras, mapas, tirinhas, tabelas, etc. Identificar o núcleo temático que confere unidade semântica ao texto. Reconhecer o modo de apresentar um fato / informação. D7 Diferenciar a informação principal das secundárias em um texto. Reconhecer a informação principal. D8 Formular hipóteses sobre o conteúdo do texto. Avaliar a capacidade da criança em apoiar-se em elementos textuais, como: manchete, título, formatação do texto para formular hipóteses sobre o conteúdo do texto. Tópico N descritor Descritor Detalhamento 2. Quanto aos gêneros associados às sequências discursivas básicas D9 D10 D11 Reconhecer gênero discursivo. Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros. Reconhecer os elementos que compõem uma narrativa e o conflito gerador. Observar o grau de complexidade da tarefa, de acordo com o gênero ou sequência discursiva mais utilizada em cada ano de escolaridade. Observar o grau de complexidade da tarefa, de acordo com o gênero ou sequência discursiva mais utilizada em cada ano de escolaridade. Observar o grau de complexidade da tarefa, de acordo com o gênero ou sequência discursiva mais utilizada em cada ano de escolaridade. Tópico N descritor Descritor Detalhamento D12 Identificar semelhanças e/ou diferenças de ideias e opiniões na comparação entre textos. Pressupõe um trabalho com relações intertextuais. Devem-se considerar os gêneros mais comumente trabalhados em cada um dos anos de escolaridade. SPAECE Quanto às relações entre textos D13 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos de um mesmo tema. Avaliar a habilidade de comparação entre dois textos com a mesma temática e de percepção das características comuns aos dois como, por exemplo, a estrutura, a linguagem, a formatação, entre outras. Devem-se considerar os gêneros mais comumente trabalhados em cada um dos anos de escolaridade. 22

25 Tópico N descritor Descritor Detalhamento 4. Quanto às relações de coesão e coerência. D14 D17 Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para sua continuidade. Reconhecer o sentido das relações lógicodiscursivas marcadas por conjunções, advérbios, etc. Coesão gramatical e lexical. Relações semânticas expressas por conectivos. Tópico N descritor Descritor Detalhamento 5.Quanto aos recursos expressivos utilizados no texto D19 D20 D21 D22 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de palavras, frases ou expressões. Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. Reconhecer o efeito decorrente do emprego de recursos estilísticos e morfossintáticos. Reconhecer efeitos de humor e ironia. Palavras, frase ou expressões que sejam percebidas pelo leitor como mais uma maneira de o autor manifestar suas intenções comunicativas. O uso da pontuação e de outras notações para dar efeitos de sentido no texto. Recursos estilísticos e morfossintáticos utilizados pelo autor para a construção de sentidos. Tópico N descritor Descritor Detalhamento 6. Quanto aos aspectos sociais da linguagem D23 Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas linguísticas que evidenciam locutor e/ ou interlocutor. Variação linguística. Desafio: Escolha três descritores do 9 o ano EF no documento Matrizes de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa e localize exemplos de itens para cada um dos descritores que você escolheu. Consulte esse material em sua escola ou você mesmo poderá baixar esse documento do Portal da Avaliação. ESTAÇÃO MATRIZ 23

26 Qual a diferença entre avaliação em sala de aula e avaliação em larga escala? Professor, como você viu, existem diferenças entre a avaliação em larga escala e aquela que você realiza em sala de aula, mas os dois tipos de avaliação são complementares. Diferentemente da avaliação interna, na avaliação em larga escala, o que se avalia não é o aluno, enquanto indivíduo, mas o conjunto dos alunos. A finalidade desse tipo de avaliação é, portanto, aferir o desempenho da escola. A despeito de suas diferenças, os dois tipos de avaliação são capazes de produzir indicadores da qualidade do trabalho da escola. O que muda na avaliação em larga escala é o foco, no caso a escola, além do formato dos testes e da metodologia de análise dos resultados. Para tratar desse assunto, nós nos veremos na próxima trilha. SPAECE

27 Trilha 2 A Composição dos Testes de Proficiência A caminhada por esta trilha lhe permitirá: ÂÂEntender como foram montados os testes de proficiência que foram aplicados a seus alunos. Na montagem dos testes, foi utilizado o modelo denominado Blocos Incompletos Balanceados BIB. Nesse modelo, os itens são organizados em blocos que compõem cadernos diferentes, de forma a contemplar todas as habilidades avaliadas nos segmentos: 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 1ª a 3ª séries do Ensino Médio. Para o 5º ano, foram utilizados 77 itens de Língua Portuguesa e também 77 de Matemática, distribuídos em 7 blocos de 11 itens, para cada disciplina. Com base nessa distribuição, geramos 21 modelos de cadernos. Os alunos responderam a 2 blocos de Língua Portuguesa (22 itens) e 2 blocos de Matemática (22 itens). Assim, cada aluno respondeu, no total, a 44 itens alternados entre Língua Portuguesa e Matemática. Já para o 9º ano do Ensino Fundamental e para a 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, utilizamos 91 itens de Língua Portuguesa e 91 de Matemática, distribuídos em 7 blocos de 13 itens, para cada disciplina. Geramos 21 modelos de cadernos. Os alunos responderam a 2 blocos de Língua Portuguesa (26 itens) e 2 blocos de Matemática (26 itens). Assim, cada aluno respondeu, no total, a 52 itens alternados entre Língua Portuguesa e Matemática. Os procedimentos utilizados na organização dos testes e na análise de seus resultados permitem comparar os resultados do SPAECE ao longo de vários anos, identificar se houve avanço no desenvolvimento dos alunos, analisar se esse desenvolvimento é o desejável, bem como verificar se o desempenho da escola melhorou, o que indica melhoria da qualidade do ensino. Desafio: Procure em sua escola, ou baixe do Portal da Avaliação, o Documento Guia de Elaboração de Itens de Língua Portuguesa. Com base nesse documento, elabore alguns itens e aplique em sua turma. Registre os resultados em seu Diário de Bordo e depois troque experiências com outros professores. ESTAÇÃO MATRIZ 25

28 Trilha 3 A Metodologia de Análise dos Testes E depois da aplicação dos testes, o que acontece? Depois da aplicação, os testes são enviados ao CAEd, e a sua correção gera uma grande quantidade de informações. Essas informações são transformadas em uma base de dados relativos aos resultados de desempenho dos alunos, o que permite que esses dados sejam analisados qualitativamente. Esta trilha apresenta a você: ÂÂUma introdução à metodologia de análise dos testes de proficiência. Após a montagem da base de dados, é feito o tratamento estatístico das respostas aos itens, utilizando-se os procedimentos da Teoria da Resposta ao Item TRI. Essa teoria é uma modelagem que possibilita estabelecer uma relação entre a proficiência do aluno e a probabilidade de ele acertar um determinado item. Além disso, permite a comparabilidade entre períodos de escolaridade avaliados e entre diferentes edições de um programa de avaliação em larga escala. As medidas de proficiência dos alunos avaliados são organizadas numa Escala de Proficiência e devem ser qualitativamente interpretadas. Para que você também possa realizar uma interpretação qualitativa do desempenho de seus alunos no teste, apresentaremos, na próxima Estação, a escala elaborada para o SPAECE e os resultados de sua escola. Se, até aqui, algum conceito não ficou claro para você, refaça sua leitura, aprofunde seu entendimento. Troque informações com seus colegas. Só assim você estará melhor equipado para nossa viagem. SPAECE

29 Estação Resultados Nesta parte de sua caminhada, você terá que passar pelas seguintes trilhas: ª Trilha: Análise dos Resultados da sua Escola. 5ª Trilha: A Escala de Proficiência. 6ª Trilha: Os Perfis de Desempenho em Língua Portuguesa. Bem-vindo à Estação Resultados! ESTAÇÃO RESULTADOS 27

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31 Bem-vindo aos resultados em Língua Portuguesa de sua escola! Professor, como você pode ver, todo processo avaliativo, tanto aquele realizado em sala de aula, quanto o externo, parte da premissa de que a avaliação deve produzir seus resultados com um propósito específico: servir para a construção de um diagnóstico pedagógico, ponto de partida para ações de intervenção voltadas à melhoria da aprendizagem dos alunos. Para analisar se essa melhoria está acontecendo em sua sala de aula, em sua escola, nesta Estação, você terá acesso à análise dos resultados de desempenho em Língua Portuguesa. ESTAÇÃO RESULTADOS 29

32 Trilha 4 Análise dos Resultados da sua Escola Parabéns por ter chegado a este ponto! Agora é hora de você se tornar um explorador dos resultados do SPAECE em sua escola. Aqui, você encontrará: ÂÂOs resultados de proficiência em Língua Portuguesa dos alunos do 9 ano do Ensino Fundamental de sua escola. Acreditamos que a escola capaz de fazer a diferença é aquela que consegue promover a melhoria de seus resultados, monitorando a qualidade de sua ação educativa, interpretando, analisando e utilizando as informações das avaliações em larga escala. É possível transformar essas informações em ações específicas de intervenção na escola? Sim. E isso deve ser feito! Ao interpretar os resultados apresentados nesta e na próxima trilha, você poderá avaliar em que aspectos sua escola deve investir em projetos inovadores, pedagogicamente comprometidos com a aprendizagem de todos os alunos. A interpretação de resultados tem a finalidade de associar, continuamente, diagnóstico e ações focalizadas em resultados de melhoria educacional. Ao término desta estação, você encontrará alguns desafios. Para enfrentá-los, você deve consultar as informações a seguir. SPAECE

33 Resultados da sua escola no SPAECE 2008 Quadro das Médias Comparadas Compare a média de sua escola com as outras médias. Como você interpreta a posição de sua escola? Quais os fatores que podem ter contribuído para esse resultado? E a participação de sua escola? Caso você considere essa posição pouco satisfatória, como modificar essa situação para as próximas avaliações? Registre suas respostas no Diário de Bordo. Gráfico da Evolução das Médias Você viu, nesse gráfico, uma comparação entre a evolução das médias de proficiência de sua escola e da rede estadual. Sua escola tem melhorado ao longo do SPAECE? E em relação à rede estadual, qual a evolução de sua escola? Em qual ano os resultados foram melhores? Por quê? Registre suas repostas no Diário de Bordo. ESTAÇÃO RESULTADOS 31

34 Gráficos do Percentual de Alunos por Nível de Proficiência No Estado: Em sua escola: Legenda: SPAECE 2008 Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado Qual o percentual de alunos em cada categoria de desempenho? 32 Consulte o anexo deste boletim e veja também os resultados de sua escola por turma.

35 Trilha 5 A Escala de Proficiência A caminhada por esta trilha vai possibilitar a você: ÂÂO estudo da Escala de Proficiência em Língua Portuguesa do SPAECE. Professor, em sala de aula, você usa, muitas vezes, um intervalo de 0 a 10, que estabelece a nota do estudante em uma prova. Trabalhar com uma medida que expressa a quantidade de questões acertadas pode funcionar para avaliar os estudantes em sala de aula. Para obter essa nota, você pode utilizar vários instrumentos, e o conjunto desses instrumentos será usado no julgamento do desempenho do aluno. Entretanto, quando um sistema inteiro está sendo avaliado, uma nota não fornece informações suficientes. Enquanto a escola, na sua avaliação interna, trabalha com notas individuais, a avaliação externa trabalha com a média de desempenho do grupo avaliado. Por isso, é necessário ter uma medida específica. Essa medida é o que chamamos de Escala de Proficiência. Uma escala é a expressão da medida de uma grandeza. É uma forma de apresentar resultados com base em uma espécie de régua. Na caminhada pela avaliação, a Escala de Proficiência é um mapa para orientá-lo com relação às competências que seus alunos desenvolveram. Na Escala de Proficiência, os resultados da avaliação são apresentados em níveis, revelando o desempenho dos alunos do nível mais baixo ao mais alto. A Escala de Proficiência em Língua Portuguesa do SPAECE varia de 0 a 500 pontos, de modo a conter, em uma mesma régua, a distribuição dos resultados do desempenho dos alunos no período de escolaridade avaliado. A média de proficiência obtida por sua escola foi alocada, na régua da Escala de Proficiência, no ponto correspondente. Isso permite que você realize um diagnóstico pedagógico bastante útil. Vamos entender melhor o que foi exposto, até aqui, estudando a Escala de Proficiência em Língua Portuguesa do SPAECE. ESTAÇÃO RESULTADOS 33

36 SPAECE 2008 Educação Básica Escala de Prof iciência: viagem pela apropriação da Língua Portuguesa LÍNGUA PORTUGUESA Escola INTERVALOS DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS Identifica letras Apropriação do Sistema de Escrita Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Estratégias de Leitura Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Processamento do Texto Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas Legenda: A gradação de cores indica a complexidade da competência desenvolvida Leitor rudimentar Leitor iniciante Leitor ativo Leitor interativo Leitor interativo Leitor proficiente avançado 34

37 Desafio: Consulte no Portal da Avaliação a Escala de Proficiência. A forma como a escala está apresentada no Portal permite uma interação muito maior com o texto. Você fará grandes descobertas. Esperamos que goste! Como você viu, a Escala de Proficiência em Língua Portuguesa do SPAECE é composta por três domínios: Apropriação do Sistema de Escrita; Estratégias de Leitura e Processamento do Texto. Cada um desses domínios, por sua vez, agrupa competências. Essas competências dizem respeito àquelas habilidades relacionadas nos descritores da Matriz de Referência para Avaliação. A gradação de cores do amarelo claro ao vermelho de uma mesma competência indica os diferentes níveis de complexidade que ela pode apresentar. Tomemos como exemplo a competência Localiza informações. Espera-se que os alunos comecem a construir essa competência em seu primeiro ano de escolarização. Entretanto, essa construção envolve diferentes níveis de complexidade, e a evolução desses níveis é representada, na escala, pela gradação de cores. Assim, como você viu, os tons mais escuros representam níveis mais complexos de uma mesma competência, desenvolvida, ao longo da trajetória escolar do aluno, pela incorporação de diversas habilidades. Vejamos, então, as habilidades que estão agrupadas em cada uma das competências da Escala de Proficiência. Vamos continuar caminhando! ESTAÇÃO RESULTADOS 35

38 Apresentaremos, a seguir, os domínios e competências da Escala de Proficiência. A gradação de cores em cada linha da escala indica diferentes níveis de complexidade de uma mesma competência. Detalhamento dos Domínios e Competências da Escala DOMÍNIO: APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA Professor, a apropriação do sistema de escrita é condição para que o aluno seja capaz de ler com compreensão e de forma autônoma. Essa apropriação é o foco do trabalho nos anos iniciais do Ensino Fundamental, ao longo dos quais se espera que o aluno avance em suas hipóteses sobre a língua escrita. Nesse domínio, encontram-se reunidas quatro competências que envolvem percepções acerca dos sinais gráficos que utilizamos na escrita as letras e sua organização na página e aquelas referentes a correspondências entre som e grafia. O conjunto dessas competências permite ao alfabetizando ler com compreensão. COMPETÊNCIA: Identifica letras INTERVALOS COMPETÊNCIAS Identifica letras Uma das primeiras hipóteses que as crianças formulam com relação à língua escrita é a de que escrita e desenho são uma mesma coisa. Sendo assim, quando solicitada a escrever, por exemplo, casa, a criança pode simplesmente desenhar uma casa. Quando começa a ter contatos mais sistemáticos com textos escritos, observando-os e vendo-os ser utilizados por outras pessoas, a criança começa a perceber que escrita e desenho são coisas diferentes, reconhecendo as letras como os sinais que se deve utilizar para escrever. Para chegar a essa percepção, a criança deverá, inicialmente, diferenciar as letras de outros símbolos gráficos, como os números, por exemplo. Uma vez percebendo essa diferenciação, um próximo passo será o de identificar as letras do alfabeto, nomeando-as e sabendo identificá-las, mesmo quando escritas em diferentes padrões. Alunos que se encontram em níveis de proficiência até 125 pontos estão em processo de desenvolvimento dessa competência e esse fato é indicado na Escala de Proficiência pela cor amarelo-clara. As etapas do processo de desenvolvimento da competência de identificar letras podem ser melhor compreendidas pela análise da Escala de Proficiência em alfabetização. Alunos com nível de proficiência acima de 125 pontos são capazes de diferenciar as letras de outros sinais gráficos e identificar as letras do alfabeto, mesmo quando escritas em diferentes padrões gráficos. Esse dado está indicado na Escala de Proficiência pela cor vermelha. SPAECE

39 COMPETÊNCIA: Manifesta consciência fonológica INTERVALOS COMPETÊNCIAS Manifesta consciência fonológica Os alunos que se encontram em níveis de proficiência até 125 pontos estão em processo de consolidação desta competência, que envolve habilidades de perceber e refletir sobre as relações entre fala e escrita. Esse fato é representado, na Escala de Proficiência, pelo amarelo-claro. O desenvolvimento dessa competência implica as habilidades de identificar rimas, contar as sílabas de uma palavra, identificar sílabas no início, meio e fim de palavras e estabelecer relações entre fonemas e grafemas. Essas habilidades começam a ser desenvolvidas na educação infantil e são objeto de um trabalho mais sistemático nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Alunos com proficiência acima de 125 pontos já consolidaram essa habilidade, e esse fato está representado na Escala de Proficiência pela cor vermelha. COMPETÊNCIA: Lê palavras INTERVALOS COMPETÊNCIAS Lê palavras Para ser capaz de ler palavras com compreensão, o alfabetizando precisa desenvolver algumas habilidades. Uma delas, bastante elementar, é a de identificar as direções da escrita: de cima para baixo e da esquerda para direita. Em geral, ao iniciar o processo de alfabetização, o alfabetizando lê com maior facilidade as palavras formadas por sílabas no padrão consoante/vogal, isso porque, quando estão apropriando-se da base alfabética, as crianças constroem uma hipótese inicial de que todas as sílabas são formadas por esse padrão. Posteriormente, em função de sua exposição a um vocabulário mais amplo e a atividades nas quais são solicitadas a refletir sobre a língua escrita, tornam-se hábeis na leitura de palavras compostas por outros padrões silábicos. Na Escala de Proficiência, o amarelo-claro indica que os alunos que apresentam níveis de proficiência de até 125 pontos estão em processo de consolidação dessa competência. Podem, por exemplo, já ter desenvolvido a habilidade de ler palavras no padrão consoante/vogal, mas encontrar dificuldades com relação a palavras que apresentem outros padrões silábicos, decodificando-as mais lentamente, o que pode comprometer o processo de compreensão. A cor vermelha indica que alunos com proficiência acima de 125 pontos consolidaram as habilidades que concorrem para a construção da competência de ler palavras. ESTAÇÃO RESULTADOS 37

40 DOMÍNIO: ESTRATÉGIAS DE LEITURA A concepção de linguagem que fundamenta o trabalho com a língua materna no Ensino Fundamental é a de que a linguagem é uma forma de interação entre os falantes. Consequentemente, o texto deve ser o foco do ensino da língua, uma vez que as interações entre os sujeitos, mediadas pela linguagem, materializam-se na forma de textos de diferentes gêneros. O domínio Estratégias de leitura reúne as competências que tornam o leitor capaz de lançar mão de recursos variados para ler com compreensão textos de diferentes gêneros. COMPETÊNCIA: Localiza informação INTERVALOS COMPETÊNCIAS Localiza informação A competência de localizar informação explícita em textos pode ser considerada uma das mais elementares, uma vez que seu desenvolvimento torna o leitor capaz de, para atender a seus propósitos comunicativos, recorrer a textos de diversos gêneros, buscando neles informações de que possa necessitar. Essa competência pode apresentar diferentes níveis de complexidade desde localizar informações em frases, por exemplo, até fazer essa localização em textos mais extensos e se consolida a partir do desenvolvimento de um conjunto de habilidades que devem ser objeto de trabalho do professor em cada período de escolarização. Isso está indicado, na Escala de Proficiência, pela gradação de cores. Alunos que se encontram num nível de proficiência de até 125 pontos são capazes de localizar informações em pequenos avisos, bilhetes curtos, no verso de um poema. Essa é uma habilidade importante, porque mostra que o leitor é capaz de estabelecer nexos entre as palavras que compõem uma sentença, produzindo sentido para o todo, e não apenas para as palavras isoladamente. Na Escala de Proficiência, o desenvolvimento dessa habilidade está indicado pela cor amarelo-clara. Os alunos que apresentam proficiência entre 125 e 175 pontos são capazes de localizar informações em textos curtos, de gênero familiar e com poucas informações. Esses leitores são capazes de, por exemplo, a partir da leitura de um convite, localizar o lugar onde a festa acontecerá, ou ainda, a partir da leitura de uma fábula, localizar uma informação relativa à caracterização de um dos personagens. Essa habilidade está indicada, na Escala, pela cor amarelo-escura. Os alunos com proficiência entre 175 e 225 pontos são capazes de localizar informações em textos mais extensos, que apresentam, portanto, mais informações, desde que o texto se apresente em gênero que lhes seja familiar. Esses leitores são capazes de selecionar, dentre as várias informações apresentadas pelo texto, aquela(s) que lhes interessa(m). Na Escala de Proficiência, o laranja-claro indica o desenvolvimento dessa habilidade. Os alunos com proficiência entre 225 e 250 pontos são capazes de localizar informações em textos mais extensos, mesmo quando o gênero e tipo textuais lhes são menos familiares. Isso está indicado, na Escala de Proficiência, pelo laranja-escuro. SPAECE 2008 A partir de 250 pontos, encontram-se os alunos que são capazes de localizar informações explícitas, mesmo quando essas se encontram sob a forma de paráfrases. Esses alunos consolidaram a habilidade de localizar informações explícitas, o que está indicado, na Escala de Proficiência, pela cor vermelha. 38

41 COMPETÊNCIA: Identifica tema INTERVALOS COMPETÊNCIAS Identifica tema A competência de identificar tema se constrói pelo desenvolvimento de um conjunto de habilidades que permitem que o leitor seja capaz de perceber o texto como um todo significativo pela articulação entre suas partes. Alunos que apresentam um nível de proficiência entre 150 e 175 pontos são capazes de identificar o tema de um texto, desde que esse venha indicado no título, como no caso de textos informativos curtos, notícias de jornal ou revista, textos instrucionais. Esses alunos começam a desenvolver a competência de identificar tema de um texto, fato indicado na Escala de Proficiência pelo amarelo-claro. Alunos com proficiência entre 175 e 225 pontos são capazes de fazer a identificação do tema de um texto, valendo-se de pistas textuais. Na Escala de Proficiência, o amarelo-escuro indica esse nível mais complexo de desenvolvimento da competência de identificar o tema de um texto. Alunos com proficiência entre 225 e 275 pontos são capazes de identificar o tema de um texto, mesmo quando esse tema não esteja marcado por pistas textuais, mas deve ser inferido a partir da conjugação dessas pistas com a experiência de mundo do leitor. Justamente por mobilizar intensamente a experiência de mundo, alunos com esse nível de proficiência conseguem identificar o tema em textos que exijam inferências, desde que os mesmos sejam de gênero e tipo familiares. O laranja-claro indica esse nível de complexidade mais elevado da competência. Os alunos com nível de proficiência a partir de 275 pontos são capazes de identificar o tema em textos de tipo e gênero menos familiares que exijam a realização de inferências nesse processo. Esses alunos consolidaram a competência de identificar tema em textos, o que está indicado na Escala de Proficiência pela cor vermelha. ESTAÇÃO RESULTADOS 39

Relacione a primeira coluna com a segunda, considerando o grau de desenvolvimento das habilidades associadas a esta competência.

Relacione a primeira coluna com a segunda, considerando o grau de desenvolvimento das habilidades associadas a esta competência. IdentIfIca letras Uma das primeiras hipóteses que a criança formula com relação à língua escrita é a de que escrita e desenho são uma mesma coisa. Sendo assim, quando solicitada a escrever, por exemplo,

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