SAEPE. LÍNGUA PORTUGUESA - 4 a série / 5 o ano PERNAMBUCO BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 SAEPE 2008 ISSN X Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco PERNAMBUCO BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA - 4 a série / 5 o ano ENSINO FUNDAMENTAL

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3 ISSN X SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE PERNAMBUCO SAEPE/2008 BOLETIM PEDAGÓGICO DE LÍNGUA PORTUGUESA DA 4ª SÉRIE / 5ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

4 Ficha Catalográfica PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Boletim Pedagógico de Avaliação da Educação: SAEPE 2008 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 1 (jan/dez. 2008), Juiz de Fora, 2008 Anual Editor: Anderson Córdova Pena Conteúdo: v.1. 4ª Série / 5º Ano do Ensino Fundamental ISSN X 1. Ensino Fundamental - Avaliação - Periódicos CDU :371.26(05)

5 Governador do Estado de Pernambuco Eduardo Henrique Accioly Campos Secretário de Educação do Estado Danilo Cabral Chefe de Gabinete Nilton da Mota Silveira Filho Secretária Executiva de Gestão de Rede Margareth Costa Zaponi Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação Aída Maria Monteiro da Silva Gerente de Avaliação e Monitoramento das Políticas Educacionais Maria Epifânia de França Galvão Valença Gerente Geral do Programa de Correção do Fluxo Escolar Ana Coelho Vieira Selva Gerente de Políticas Educacionais de Ensino Fundamental Zélia Granja Porto Gerente de Políticas Educacionais de Ensino Médio Cantaluce Lima

6 Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco SE/PE Gerência de Avaliação e Monitoramento das Políticas Educacionais Coordenação Geral do SAEPE Maria Epifânia de França Galvão Valença Equipe de Língua Portuguesa - SE/PE Jeanne Amália de Andrade Tavares Maria de Lourdes Santos Spádoa Osvaldo de Oliveira Pereira Filho Vânia Rodrigues Pereira Equipe de Matemática - SE/PE Marcos Antônio Heleno Duarte Maria Sônia Leitão Melo Vieira Ilustrações Ruy Barros UNDIME-PE Presidente Estadual Leocádia Maria da Hora Neta Comissão da UNDIME PE Adriana Maria das Neves Ana Cristina Moreira Rodrigues dos Santos Leila Maria Lopes Loureiro Maria de Fátima Cavalcanti Guerra Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora Coordenação Geral Lina Kátia Mesquita Oliveira Consultor Técnico Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo Coordenação Estatística Tufi Machado Soares Coordenação de Divulgação dos Resultados Anderson Córdova Pena Equipe de Banco de Itens Verônica Mendes Vieira (Coord.) Mayra da Silva Moreira Equipe de Análise e Medidas Wellington Silva (Coord.) Ailton Fonseca Galvão Clayton Vale Rafael Oliveira Equipe Responsável pela Elaboração do Boletim Lina Kátia Mesquita Oliveira (Org.) Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo (Org.) Anderson Córdova Pena Equipe de Língua Portuguesa Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello (Coord.) Josiane Toledo Ferreira Silva (Coord.) Ana Letícia Duin Tavares Maika Som Machado Edson Munck Equipe de Matemática Lina Kátia Mesquita Oliveira (Coord.) Denise Mansoldo Salazar Mariângela de Assumpção de Castro Tatiane Gonçalves de Moraes Mara Sueli Simões Moraes Nelson Antônio Pirola Marcelo Câmara dos Santos Equipe de editoração Hamilton Ferreira (Coord.) Clarissa Aguiar Marcela Zaghetto Raul Furiatti Moreira Vinicius Peixoto

7 Sumário Apresentação A Chegada O Percurso Etapa 1: SAEPE Etapa 2: Matriz Etapa 3: Resultados Etapa 4: Transformação A Partida: seguindo novas trilhas

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9 Mensagem do Secretário Na história da educação do País é visível o avanço da democratização do acesso à educação pública, garantida constitucionalmente. No entanto, esse avanço não tem sido acompanhado de melhorias significativas na qualidade, em todos os níveis e modalidades de ensino, como é possível identificar nos resultados do IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Nesse contexto, o Governo de Pernambuco assumiu o compromisso de melhorar a qualidade da educação, desenvolvendo um conjunto de ações que têm como foco a promoção da aprendizagem dos estudantes, a qualificação e valorização profissional, podendo-se destacar: reestruturação da rede física das escolas; melhoria salarial dos profissionais da educação; formação continuada e em serviço com oferta de cursos de especialização e atualização; reestruturação do currículo escolar e da sistemática da avaliação da aprendizagem; garantia de livro didático, material escolar, fardamento e merenda para todos os estudantes. Essas ações constituem uma via de mão dupla, em que o Estado fornece as condições básicas para viabilizar os processos de ensino e de aprendizagem, mas ao mesmo tempo tem o dever de acompanhar e avaliar os seus resultados. Para realizar o acompanhamento desses processos em cada unidade didática nas escolas, foi necessária a reformulação do SAEPE Sistema de Avaliação da Educação de Pernambuco, que passou a ter periodicidade anual, para avaliar o desempenho dos estudantes por série ou ano de escolaridade e dar subsídios ao trabalho pedagógico e da gestão da escola. O SAEPE é, portanto, uma das principais ferramentas para auxiliar a definição e a implantação de políticas educacionais que assegurem a todos os estudantes o direito de aprender. É importante destacar que o cruzamento dos dados do SAEPE com a taxa de aprovação dos estudantes vai gerar, a exemplo do IDEB, um indicador local - o IDEPE (Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco), a ser publicado anualmente, contribuindo para o acompanhamento e o planejamento de intervenções na busca da melhoria da educação pública no Estado. Esse indicador será, também, um mecanismo que irá subsidiar a Secretaria de Educação do Estado para o reconhecimento dos profissionais e de escolas com trabalhos bem sucedidos, como indicadores para premiação dos mesmos. Neste Boletim Pedagógico estão apresentados os resultados da avaliação aplicada em dezembro de 2008, reflexões, sugestões que devem ser analisados por todos os que fazem a gestão da educação e, por você, professor (a), no sentido de identificar os conhecimentos já consolidados pelos estudantes e os novos conhecimentos a serem apreendidos. É nessa direção que convocamos todos os profissionais da educação para ler e analisar os dados apresentados neste Boletim, a fim de que possamos, juntos, alcançar o grande desafio: elevar os índices educacionais e melhorar a educação pública de Pernambuco. Danilo Cabral Secretário de Educação de Pernambuco

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11 Apresentação É com grande prazer que apresentamos a você este Boletim Pedagógico, com os resultados do SAEPE Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco, cujos testes foram aplicados em dezembro de 2008 em aproximadamente 600 mil estudantes das 2ªsérie/3 ano, 4ªsérie/5 ano e 8ª série/9 ano do Ensino Fundamental e 3 ano do Ensino Médio das redes estadual e municipal de ensino de Pernambuco. Os estudantes foram avaliados quanto aos conteúdos de Língua Portuguesa e de Matemática. O principal objetivo do SAEPE é avaliar o desempenho dos estudantes da rede pública de Pernambuco nessas duas disciplinas, utilizando métodos e critérios pedagogicamente bem definidos, possibilitando o planejamento de intervenções pedagógicas que possam melhorar a aprendizagem dos estudantes. Além de apresentar o resultado do SAEPE, o presente documento vai ajudar você, professor(a), na análise dos dados, uma vez que, de forma bastante didática e detalhada, expõe todas as etapas do processo avaliativo, disponibilizando o desempenho da escola, das turmas avaliadas, além de poder fazer um comparativo entre os resultados das escolas de seu município e do nosso Estado. Sabemos que esse conhecimento da realidade das unidades escolares, sobretudo dos estudantes, é imprescindível para que cada instância possa cumprir o seu papel: as Secretarias de Educação do Estado e dos Municípios possam elaborar suas políticas públicas; a gestão escolar possa planejar melhor as suas intervenções; e você, professor(a), possa avaliar e planejar melhor as suas aulas, impor metas próprias e superar os desafios apresentados. Esperamos que toda a equipe pedagógica da escola se sinta motivada para o estudo deste Boletim, firmando, mais uma vez, o compromisso de todos os educadores em formar cidadãos e aprender sempre mais. Secretaria de Educação de Pernambuco União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Pernambuco - UNDIME - PE

12 A Chegada: Resultados do SAEPE 2008 Professor,* A avaliação em larga escala, ao eleger a escola como unidade básica de análise, constitui-se em um importante instrumento para a consolidação do direito a uma educação de qualidade. Por meio dessa avaliação, também chamada de avaliação externa, podemos construir um quadro diagnóstico do desempenho dos estudantes nas habilidades e competências consideradas fundamentais para o seu sucesso escolar e compreender em quais aspectos estamos indo bem e em quais ainda temos que melhorar. Assim, tendo por norte esse objetivo, as escolas passaram por uma avaliação em larga escala em 2008, que incluiu a aplicação de testes de proficiência aos estudantes. Para você se apropriar dos resultados dessa avaliação da melhor forma possível, é que nós, da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco - SE/PE em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Pernambuco - UNDIME - PE, em conjunto com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora, CAEd/UFJF, elaboramos este Boletim Pedagógico. Nossa intenção é criar as bases para uma rotina de discussão dos resultados na escola que possibilite a todos diagnosticar o desempenho dos estudantes. Esse é o primeiro passo para a implementação de ações pedagógicas coletivas capazes de contribuir para garantir o direito a uma educação de qualidade e a igualdade de oportunidades educacionais a todos os nossos estudantes. Por que começar pela Chegada? No processo de avaliação em larga escala, a entrega dos resultados significa o fim de uma etapa e o começo de outra. O processo avaliativo não se esgota na entrega dos resultados à comunidade escolar, mas é aí que ele se inicia. Só tem significado avaliar para tomar decisões que interfiram na melhoria da qualidade da educação. Então, vamos construir um percurso com todos que fazem a escola. Você, professor, pode dar uma grande contribuição! Vamos, enfim, começar. * Utilizamos, neste boletim, a forma Professor no masculino, para nos dirigirmos a você, professor ou professora.

13 A quais informações você terá acesso? Os resultados das avaliações em larga escala são importantes ferramentas a favor da melhoria da educação ofertada e, por essa razão, é imprescindível que as escolas organizem debates com base nos materiais produzidos, associando-os às políticas públicas educacionais. Para atingir esse ideal, é preciso oferecer condições para um debate nas redes de ensino e unidades escolares sobre as metas que podem ser estabelecidas a partir da compreensão dos indicadores que associam o fluxo escolar, representado pelos índices de aprovação, de reprovação e de abandono da escola, às médias de proficiência alcançadas pelos estudantes nos testes de Língua Portuguesa e Matemática. Para tanto, devem ser continuamente desenvolvidas novas formas para a divulgação e apropriação das informações das avaliações em larga escala, de uma maneira que possibilite a você, e a todos da escola, uma discussão sobre os resultados alcançados nas séries/anos avaliados. Pensando nisso, criamos um conjunto de ações com o propósito de levar a você e a toda comunidade escolar, uma nova forma de entender os resultados das avaliações em larga escala. Além desse Boletim Pedagógico com os resultados da escola, você terá acesso: Ao Documento Matrizes Detalhadas para Avaliação : material com o detalhamento de todas as Matrizes de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa e Matemática, para as séries avaliadas, com muitos exemplos de itens. Ao Documento Guia de Elaboração de Itens : guia simples e fácil de utilizar que traz passo a passo a metodologia de elaboração de itens para testes de proficiência. Aos Boletins de Resultados contendo a Análise Contextual: boletim com o cruzamento dos dados socioeconômicos dos estudantes, dos professores e dos diretores com os resultados de proficiência atingidos pela escola. Ao Portal da Avaliação: trata-se de um portal com inúmeras informações sobre as avaliações em larga escala e diversos documentos importantes para você consultar e estudar. À divulgação dos resultados na web: os resultados da escola, de seu município e regional estarão disponibilizados no Portal da Avaliação. À apresentação das escalas de proficiência através de um hipertexto: a escala, em uma forma interativa, fácil e sem complicações, será apresentada no Portal da Avaliação. Você descobrirá muitas formas de investigar os conceitos apresentados na escala. Aos vídeos direcionados aos gestores: todas as escolas receberão um vídeo com informações e diretrizes para o trabalho com o material de divulgação dos resultados. Isso será muito importante no comprometimento e motivação de toda a equipe. Como você pode ver, todos esses materiais têm a função de contribuir no trabalho da escola em detectar os principais problemas de aprendizagem dos estudantes e, ao mesmo tempo, apoiar você no estabelecimento de projetos pedagógicos que visem melhorar o nível de aprendizagem dos estudantes e sua permanência na escola.

14 O Percurso Professor, Para realizar este percurso, existem quatro etapas e nove trilhas com desafios a serem enfrentados. É importante que você vença os desafios. Isso lhe permitirá extrair todas as informações que o Boletim Pedagógico apresenta. A finalidade desses desafios é proporcionar reflexão, aprendizado e superação. Recomendamos que você avance em uma trilha quando todos os conceitos tratados estiverem bem claros. Conheça o que você vai precisar para cumprir com sucesso o seu percurso.

15 Visitar o Portal: O Portal da Avaliação é um site com informações sobre avaliação da educação realizada em diversos estados que, como o nosso, fazem a avaliação externa de suas redes educacionais. Os endereços são e Neles você também encontrará a Matriz de Referência para Avaliação, a Escala de Proficiência e os resultados da sua escola e de todas as outras que participaram da avaliação. Você poderá baixar vários documentos e fazer muitas outras descobertas. Para organizar todas essas novidades, sugerimos que registre o seu aprendizado e o passo a passo do percurso em um Diário de Bordo. Registrar seus momentos no Diário de Bordo: O que é um Diário de Bordo? O Diário de Bordo é um caderno para anotar as suas dúvidas, opiniões e sugestões. Nesse caderno, você poderá registrar a trajetória, rever as direções, enfim, refletir sobre o seu percurso. Isso ajudará você a aproveitá-lo melhor, repensando constantemente o caminho percorrido e o que você ainda percorrerá. Essas anotações são importantes e, portanto, podem ser compartilhadas com todos os seus companheiros de trajeto. Consultar seus companheiros: Você não precisa e nem irá caminhar sozinho. Forme um grupo de companheiros na escola, converse com a direção e a equipe pedagógica sobre o Boletim e troque informações com a sua Gerência Regional de Educação (GRE) ou Secretaria Municipal de Educação.

16 Vejamos por quais etapas você deverá passar. Etapa 1: SAEPE Você conhecerá um pouco da história do Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco, o SAEPE. Saberá também da importância dele para a melhoria da qualidade da educação em nosso Estado. Trilhas a percorrer: Conhecendo o SAEPE. Desafio a cumprir: Conhecer o Portal da Avaliação. Objetivo a alcançar: Conhecer o Sistema de Avaliação da Educação de nosso Estado como uma política pública. Etapa 2: MATRIZ Nesta parte do percurso, vamos explorar a Matriz de Referência para Avaliação do SAEPE, suas relações com a Base Curricular Comum de Pernambuco (BCC-PE); entender a composição dos testes de proficiência e como eles são analisados. Tudo isso será percorrido em três trilhas. Trilhas a percorrer: A Matriz de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa da 4ª série / 5º ano do Ensino Fundamental. A Composição dos Testes de Proficiência. A Metodologia de Análise dos Testes. Desafio a cumprir: Comparar a Base Curricular Comum de Pernambuco (BCC-PE) com a Matriz de Referência para Avaliação. Objetivo a alcançar: Compreender a Matriz de Referência para Avaliação, a composição e a análise dos testes.

17 Etapa 3: RESULTADOS Nesta etapa, há uma grande meta a ser conquistada: compreender os resultados da escola. Haverá uma Escala de Proficiência que será seu mapa nesse percurso, explore-a. Na escala, você poderá acompanhar o desenvolvimento dos estudantes na conquista de suas habilidades e competências acadêmicas. O objetivo é conhecer melhor como está o ensino e a aprendizagem na escola. Será a mais importante descoberta do Boletim, temos certeza! Trilhas a percorrer: A Apresentação e a Análise dos Resultados da sua Escola. A Escala de Proficiência. Os Perfis de Desempenho em Língua Portuguesa. Desafios a cumprir: Compreender a Escala de Proficiência e aprimorar seus conhecimentos utilizando o Portal de Avaliação. Analisar o Gráfico do Percentual de Estudantes por Nível de Proficiência. Compor o Quadro do Diagnóstico Pedagógico da sua Escola. Objetivo a alcançar: Conhecer quais habilidades em Língua Portuguesa já foram consolidadas pelos estudantes e aquelas que ainda precisam de uma atenção especial. Etapa 4: TRANSFORMAÇÃO Nesta etapa, você encontrará mais uma possibilidade de refletir sobre algumas atitudes que contribuirão para a transformação da realidade na sala de aula. Trilhas a percorrer: Sugestões de Atividades Pedagógicas. Avaliação: o SAEPE na Escola. Desafios a cumprir: Responder aos questionamentos sobre a avaliação. Estimular, na comunidade escolar, o debate e a discussão sobre os resultados obtidos. Propor ações pedagógicas com o objetivo de superar as dificuldades diagnosticadas pelo SAEPE. Objetivo a alcançar: Utilizar os resultados do SAEPE para melhorar a realidade escolar. Finalizaremos nossa jornada na Partida. Parece estranho terminar assim, mas você entenderá o porquê. Agora é sua vez: consulte o Portal, leia este Boletim, releia, leia de novo e o mais importante pergunte! As dúvidas e questionamentos que você anota no Diário de Bordo não devem ficar no papel. Troque informações, busque outras opiniões, converse, interaja por meio dos canais de comunicação feitos para você no Portal!

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19 Etapa 1: SAEPE Para continuar sua caminhada, você terá que passar pela trilha desta etapa: 9 1ª Trilha. Conhecendo o SAEPE. Bem-vindo ao SAEPE! ESTAÇÃO SAEPE 17

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21 Professor, Temos um grande objetivo: elevar os indicadores educacionais de Pernambuco. Foi com esse intuito que a Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco reestruturou o Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco SAEPE. O seu propósito é o desenvolvimento de programas de avaliação, cujos resultados apresentam informações importantes para o planejamento de ações em todos os níveis do sistema de ensino. Os resultados advindos do SAEPE contribuem para a implementação de ações políticas e pedagógicas para a melhoria da educação pública, porque, com eles, é possível conhecer como o sistema funciona e identificar as dificuldades de cada escola. Entre os vários objetivos do SAEPE, detalhados a seguir, a SE/PE também utilizará seus resultados como base para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco - o IDEPE -, instituído pelo governo do Estado, com a finalidade de medir a qualidade da Educação de Pernambuco. O IDEPE considera tanto o resultado da avaliação de Língua Portuguesa e Matemática dos estudantes da 4 a série/5 o ano e 8 a série/9 o ano do Ensino Fundamental e do 3 o ano do Ensino Médio, como também a taxa de aprovação da escola. Esse índice é calculado para todas as escolas da rede estadual e, mediante um processo de articulação com as redes municipais, poderá ser também utilizado para suas escolas de acordo com a adesão de cada município. Nesta etapa, você terá uma única trilha a percorrer. ESTAÇÃO SAEPE 19

22 Trilha 1 Conhecendo o SAEPE Nesta trilha você conhecerá os objetivos do SAEPE, sua trajetória e dados sobre sua realização em O Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco SAEPE foi criado em 2000 com a finalidade de monitorar o padrão de qualidade do ensino e apoiar as iniciativas de promoção da igualdade de oportunidades educacionais. E o que é avaliado? Os testes do SAEPE têm como objetivo avaliar as competências e habilidades, na área de Língua Portuguesa (leitura) e Matemática, dos estudantes das redes estadual e municipal nas 2ª, 4ª, e 8ª séries ou 3, 5 e 9 anos do Ensino Fundamental e do 3 ano do Ensino Médio, incluindo os projetos de correção do fluxo escolar. Além da aplicação dos testes, a avaliação inclui outros instrumentos importantes como o questionário do estudante, cujo objetivo é traçar o perfil socioeconômico e sua trajetória escolar; os questionários do professor e do diretor, com o objetivo de traçar o perfil dos profissionais da educação de Pernambuco e o questionário da escola, com objetivo de conhecer sua infraestrutura e os serviços oferecidos por ela, tendo em vista identificar os fatores que interferem no desempenho escolar. Como você pode ver, os principais objetivos do SAEPE são: Produzir informações sobre o desempenho escolar dos estudantes nas habilidades e competências consideradas essenciais em cada período de escolaridade avaliado. Monitorar o desempenho dos estudantes ao longo do tempo, como forma de avaliar continuamente o projeto pedagógico de cada escola, possibilitando a implementação de intervenção pedagógica quando necessário. Contribuir diretamente para a adaptação das práticas de ensino às necessidades dos estudantes, possibilitando a implantação de programas e projetos de intervenção pedagógica. Associar os resultados da avaliação às políticas de incentivo com a intenção de elevar os indicadores educacionais. Compor, em conjunto com as taxas de aprovação verificadas pelo Censo Escolar, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Pernambuco IDEPE. SAEPE 2008 Dessa forma, as Secretarias de Educação, por meio do SAEPE, assumem o compromisso de avaliar a educação pública, tendo como foco de análise a escola. Para tanto, os instrumentos são construídos para produzir um diagnóstico do trabalho desenvolvido pelas unidades escolares. Os resultados retornam às unidades escolares e Secretarias de Educação para subsidiar as ações pedagógicas e administrativas. A comunidade, por meio da escola, pode e deve ter acesso aos resultados da avaliação. Esse papel de divulgar o SAEPE cabe a você e a todos da escola. 20

23 Trajetória do SAEPE: Linha do Tempo 2008 Séries Avaliadas: 2ª série/3 ano, 4ª série/5 ano e 8ª série/9 ano EF e 3º ano EM Disciplinas: Língua Portuguesa (leitura e escrita): 2ª série/3 ano EF Língua Portuguesa (leitura) e Matemática: 4ª série/5 ano e 8ª série/9 ano EF e 3º ano EM Abrangência: Toda a rede estadual mais 184 municípios 2005 Séries Avaliadas: 2ª série/3 ano, 4ª série/5 ano e 8ª série/9 ano EF e 3º ano EM Disciplinas: Língua Portuguesa (leitura e escrita): 2ª série/3 ano EF Língua Portuguesa (leitura) e Matemática: 4ª série/5 ano e 8ª série/9 ano EF e 3º ano EM Abrangência: Toda a rede estadual mais 184 municípios 2002 Séries Avaliadas: 2ª série/3 ano, 4ª série/5 ano e 8ª série/9 ano EF e 3º ano EM Disciplinas: Língua Portuguesa (leitura e escrita): 2ª série/3 ano EF Língua Portuguesa (leitura) e Matemática: 4ª série/5 ano e 8ª série/9 ano EF e 3º ano EM Abrangência: Toda a rede estadual mais 184 municípios 2000 Séries Avaliadas: 2ª série/3 ano, 4ª série/5 ano e 8ª série/9 ano EF e 3º ano EM Disciplinas: Língua Portuguesa (leitura e escrita): 2ª série/3 ano EF Língua Portuguesa (leitura), Ciências e Matemática: 8ª série/9 ano EF Língua Portuguesa (leitura) e Matemática: 3º ano EM Abrangência: Toda a rede estadual mais 68 municípios Linha do Tempo ESTAÇÃO SAEPE 21

24 O SAEPE 2008 Vamos entender como aconteceu o SAEPE em 2008, com mais detalhes. O SAEPE tornou-se anual, possibilitando um acompanhamento mais sistemático da educação pública (redes estadual e municipal) de Pernambuco. Em 2008, os números do SAEPE podem ser observados no quadro a seguir: Número de escolas e estudantes que participaram do SAEPE 2008 por rede de ensino Escolas Previsto Estudantes Realizado Estadual Municipal Total Como você pode perceber, essa é uma grande ação que envolve inúmeros profissionais, todos imbuídos na tarefa de melhorar a educação dos estudantes e proporcionar-lhes mais oportunidades educacionais. É interessante acrescentar que foram aplicados instrumentos de avaliação aos estudantes da 2ªsérie/3ºano, 4ªsérie/5ºano, 8ªsérie/9ºano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio. Também foram incluídos os estudantes dos projetos de correção do fluxo escolar ( Se Liga Pernambuco, Acelera Pernambuco e Travessia ). O quadro a seguir apresenta os quantitativos de estudantes por série e rede de ensino. Número de estudantes que participaram do SAEPE 2008 por série e rede de ensino Ensino Fundamental Ensino Médio 2ªsérie/3ºano 4ªsérie/5ºano 8ªsérie/9ºano 3º ano Rede Estadual Rede Municipal Total Os estudantes do Se Liga Pernambuco responderam aos instrumentos equivalentes à alfabetização (2ª série/3º ano do Ensino Fundamental), os do Acelera Pernambuco responderam aos instrumentos relativos ao ano final dos anos iniciais do Ensino Fundamental (4ª série/5º ano) e os do projeto Travessia aos mesmos instrumentos utilizados pelos estudantes do 3º ano do Ensino Médio. SAEPE 2008 Dentre as inovações realizadas no SAEPE 2008, destacamos a nova organização do relatório dos resultados, em formato de Boletim Pedagógico, que apresenta um diagnóstico detalhado por escola. Esse Boletim traz, além dos dados estatísticos, a interpretação pedagógica dos mesmos e sugestões para o trabalho em sala de aula. 22

25 Também chamamos atenção para os resultados referentes à 2ª série/3º ano do Ensino Fundamental que serão apresentados por estudante nos Boletins Pedagógicos. Desafio: Consulte o Portal da Avaliação nos sites e e acrescente mais informações sobre a avaliação do SAEPE. Registre em seu Diário de Bordo. E por falar em avaliação, você sabe o que deu origem aos testes de proficiência que seus estudantes fizeram? Falaremos disso na próxima etapa. Até lá! ESTAÇÃO SAEPE 23

26 SAEPE

27 Etapa 2: Matriz Para continuar a caminhada, você terá que passar pelas trilhas desta etapa: 9 2ª Trilha: A Matriz de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa da 4ª série / 5º ano do Ensino Fundamental. 9 3ª Trilha: A Composição dos Testes de Proficiência. 9 4ª Trilha: A Metodologia de Análise dos Testes. Bem-vindo à Matriz! ESTAÇÃO MATRIZ 25

28 SAEPE

29 Professor, em sua experiência docente, você já deve ter percebido que a criança tem contato com as letras mesmo antes de frequentar a escola. Ela vê placas, folhetos de supermercados, teclados de computadores e celulares, controles de eletrodomésticos, dentre outros. Também observa, em situações do dia a dia, as pessoas lendo, escrevendo, falando... A criança, em seus jogos, brincadeiras e na interação com o outro, ao longo do seu desenvolvimento, vivencia momentos fundamentais para criação de esquemas cognitivos ligados à aprendizagem da Língua Portuguesa. E qual é o seu papel e o da escola nessa história? O aprendizado da Língua Portuguesa envolve o desenvolvimento de diversas habilidades como, por exemplo, estabelecer relações entre textos, localizar informações, dentre outras. Essas habilidades vão se tornando cada vez mais complexas à medida que o estudante avança em sua escolarização. Assim, a cada etapa da escolarização correspondem níveis básicos de consolidação dessas habilidades, cuja finalidade é garantir não só a continuidade dos estudos, mas o sucesso escolar do estudante. Ao implementar suas ações pedagógicas, você, professor, dá vida aos elementos curriculares da aprendizagem da Língua Portuguesa, o que possibilita a aquisição de competências e habilidades dos estudantes. Essa é a chave do processo de ensino e de aprendizagem e, por conseguinte, o seu papel nessa história. Para que suas ações, efetivamente, contribuam para o avanço da aprendizagem dos estudantes, é fundamental que você possa identificar quais habilidades já foram consolidadas, quais estão em desenvolvimento e aquelas que ainda não foram consolidadas pelos estudantes. Para isso, você sabe, é preciso avaliar. Em seu trabalho, você realiza avaliações em sala de aula que permitem acompanhar a aprendizagem dos estudantes. Esse tipo de avaliação é chamado de avaliação interna. Mas existem também outros tipos de avaliação complementar à interna, que permitem o diagnóstico do desempenho dos estudantes naquelas habilidades consideradas básicas ao seu período de escolaridade. A avaliação externa permite esse tipo de análise. É disso que iremos tratar agora. Nessa etapa você conhecerá o que foi avaliado nos testes da avaliação externa do SAEPE da 4ª série / 5º ano do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, entenderá a composição dos testes e sua metodologia de análise. ESTAÇÃO MATRIZ 27

30 Trilha 2 A Matriz de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa da 4ª série / 5º ano do Ensino Fundamental Ao passar por esta trilha você verá: A diferença entre Base Curricular Comum de Pernambuco (BCC-PE)e Matriz de Referência para Avaliação em Larga Escala. A Matriz de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa da 4ª série/5º ano do Ensino Fundamental. Para a efetivação de uma avaliação em larga escala, é necessária a construção de um elemento que dê transparência e legitimidade ao processo avaliativo, informando com clareza o que foi avaliado. Esse elemento é o que chamamos de Matriz de Referência para Avaliação. Uma Matriz de Referência para a avaliação em larga escala é apenas uma amostra representativa da Matriz Curricular do Sistema de Ensino. Em nosso Estado, existe a BCC-PE como referência para o ensino das redes públicas. A BCC-PE é ampla e espelha as diretrizes de ensino cujo desenvolvimento deve ser obrigatório para todos os estudantes. Imagine a Matriz de Referência para Avaliação como uma bússola indicativa do que será avaliado, informando o que se espera dos estudantes naquele período da escolaridade. Deve-se ressaltar que a Matriz de Referência não pode ser concebida como um conjunto de indicações de estratégias de ensino nas escolas. Esse papel é reservado à BCC-PE, às matrizes curriculares de ensino, aos parâmetros, aos currículos e às diretrizes curriculares. Essa é a diferença básica entre uma Matriz de Referência para Avaliação, utilizada como fonte para a organização dos testes, e a BCC-PE, que é muito mais ampla e espelha as diretrizes de ensino. Em outras palavras, a Matriz de Referência para Avaliação do SAEPE, utilizada para elaborar os testes de proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, foi construída tendo como referência a BCC-PE, a Matriz de Referência do SAEPE 2002 e a Matriz de Referência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Ela contempla, portanto, as habilidades consideradas fundamentais e passíveis de serem mensuradas em testes de múltipla escolha. SAEPE

31 Quais são os elementos que formam a Matriz de Referência para Avaliação? Ela é formada por um conjunto de descritores agrupados em tópicos. O descritor, como o próprio nome indica, descreve uma habilidade. Ele explicita dois pontos básicos do que se pretende avaliar: o conteúdo programático e o nível de operação mental necessário para a aprendizagem. Vamos conhecer a Matriz de Referência para Avaliação em Língua Portuguesa do SAEPE 2008, da 4ª série / 5º ano do Ensino Fundamental. Desafio: Professor, para avançar em seu trajeto de compreensão de uma Matriz de Referência para Avaliação, é fundamental que os conceitos trabalhados até agora estejam bastante claros para você. É hora de utilizar novamente o seu Diário de Bordo! Escreva, em poucas linhas, o que é um descritor e qual a relação entre BCC-PE e Matriz de Referência. A resposta a essa atividade é essencial para você prosseguir em sua caminhada. ESTAÇÃO MATRIZ 29

32 MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAEPE LÍNGUA PORTUGUESA - 4 a SÉRIE / 5 O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TÓPICO I - PRÁTICAS DE LEITURA D6 Localizar informação explícita em um texto. D7 Inferir informação em um texto. D8 Inferir o sentido de palavra ou expressão a partir do contexto. D9 Identificar o tema central de um texto. D10 Distinguir fato de uma opinião. D11 Interpretar textos não-verbais e textos que articulam elementos verbais e não-verbais. TÓPICO II - IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D12 Identificar o gênero do texto. D13 Identificar a finalidade de diferentes gêneros textuais. TÓPICO III - COESÃO E COERÊNCIA D16 Estabelecer relação de causa e consequência entre partes de um texto. D17 Estabelecer relações lógico-discursivas entre partes de um texto, marcadas por locuções adverbiais ou advérbios. D18 Reconhecer relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para sua continuidade (substituições e repetições). D21 Reconhecer o conflito gerador do enredo e os elementos de uma narrativa. TÓPICO IV - RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D22 Identificar efeitos de humor no texto. D23 Identificar efeitos de sentido decorrentes do uso de pontuação e outras notações. D26 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e/ou o interlocutor. Desafio: O detalhamento da Matriz de Referência para Avaliação com exemplos de itens você encontra no documento Matrizes Detalhadas para Avaliação em Língua Portuguesa. Consulte esse material em sua escola ou você mesmo poderá baixar esse documento do Portal da Avaliação. SAEPE

33 Professor, no quadro a seguir você pode ver como os descritores da Matriz de Referência se articulam com os domínios e competências da Escala de Proficiência. DOMÍNIO COMPETÊNCIAS DESCRITORES APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA ESTRATÉGIAS DE LEITURA PROCESSAMENTO DO TEXTO Identifica letras. Manifesta consciência fonológica. * Lê palavras. Localiza informação. D6 Identifica tema. D9 Infere. D7, D8, D11, D22 e D23 Identifica gênero, função e destinatário de um texto. D12 e D13 Estabelece relações lógico-discursivas. D16, D17 e D18 Identifica elementos de um texto narrativo. D21 Estabelece relações entre textos. ** Distingue posicionamentos. D10 Identifica marcas linguísticas. D26 * As habilidades relativas a essas competências são avaliadas nas séries iniciais do Ensino Fundamental. ** A habilidade envolvida nessa competência será avaliada na 8ª série / 9 ano do Ensino Fundamental e no 3 ano do Ensino Médio. As competências representam agrupamentos de descritores que, por sua vez, indicam os grandes domínios de Língua Portuguesa. A Escala de Proficiência e o detalhamento dos domínios você verá mais adiante. ESTAÇÃO MATRIZ 31

34 Qual a diferença entre a avaliação que você realiza em sala de aula e a avaliação externa? Professor, a esta altura do percurso você pode estar se fazendo exatamente essa pergunta. Sim, existem diferenças, mas como você verá, os dois tipos de avaliação são complementares. A avaliação interna é realizada pelos próprios membros da equipe de uma unidade escolar, ou seja, ela acontece dentro da sala de aula. Seu objetivo principal é avaliar a aprendizagem dos estudantes. Nesse caso, você pode e deve utilizar diversos instrumentos como, por exemplo, trabalhos em grupos ou individuais, provas com questões de múltipla escolha ou abertas, dramatizações, observações, relatórios, dentre outros. Esses instrumentos apresentam características diferentes, mas têm em comum o fato de que, por meio deles, é possível avaliar a particularidade sobre o progresso de cada estudante. O foco da avaliação interna, portanto, é o próprio estudante. Já a avaliação externa recebe esse nome porque é efetivada por uma instituição externa à escola e, como são avaliadas redes de ensino e um grande número de estudantes, também é chamada de avaliação em larga escala. Assim, o foco da avaliação em larga escala é a escola, tendo por unidade de medida o desempenho dos estudantes, geralmente em Língua Portuguesa e Matemática, aferido por meio de testes padronizados. Os resultados dessa avaliação têm por objetivos básicos a definição de subsídios para a formulação de políticas educacionais, o acompanhamento, ao longo do tempo, da qualidade da educação e a produção de informações capazes de desenvolver relações significativas entre as unidades escolares e os órgãos centrais e distritais de secretarias, bem como iniciativas pedagógicas dentro das escolas. Seja na avaliação interna, ou na externa, a ação de avaliar implica refletir sobre uma determinada realidade, a partir de dados e informações, e emitir um julgamento que possibilite uma tomada de decisão. Nesse caso, como você percebe em seu dia a dia, o processo avaliativo não se esgota nele mesmo. Ao possibilitar uma tomada de decisões, a avaliação inicia uma nova fase, ou seja, a avaliação externa busca subsídios para a tomada de decisões relacionadas à melhoria do ensino em nível de sistema e da escola de maneira geral. Por sua vez, a avaliação interna, ou em sala de aula, possibilita decisões relacionadas às ações didáticas que viabilizem o alcance dos objetivos propostos pela escola no seu Projeto Político Pedagógico para cada sala de aula e para cada estudante. Tendo em vista a avaliação em larga escala, para que você compreenda um pouco mais sobre a sua metodologia, é muito importante conhecer as normas e o processo de montagem dos testes. Para tratar desse assunto, vamos para a próxima trilha. SAEPE

35 Trilha 3 A Composição dos Testes de Proficiência A caminhada por esta trilha lhe permitirá: Entender como são montados os testes de proficiência que foram aplicados aos estudantes. Para a 2ª série/3º ano, utilizamos 56 itens de Língua Portuguesa agrupados em 7 blocos com 8 itens cada, sendo 7 modelos de cadernos diferentes. Vale lembrar que, nessa etapa, o que se avalia é a alfabetização, por isso não há itens de Matemática. Para a 4ª série/5º ano, utilizamos 77 itens de Língua Portuguesa e também 77 de Matemática, distribuídos em 7 blocos de 11 itens, para cada disciplina. Com base nessa distribuição, são gerados 21 modelos de cadernos. Os estudantes responderam a 2 blocos de Língua Portuguesa (22 itens) e 2 blocos de Matemática (22 itens). Assim, cada estudante respondeu, no total, a 44 itens alternados entre Língua Portuguesa e Matemática. Já para a 8ª série/9º ano e 3º ano do Ensino Médio, utilizamos 91 itens de Língua Portuguesa e 91 de Matemática distribuídos em 7 blocos de 13 itens, para cada disciplina. Foram gerados 21 modelos de cadernos. Os estudantes responderam a 2 blocos de Língua Portuguesa (26 itens) e 2 blocos de Matemática (26 itens). Assim, cada estudante respondeu no total a 52 itens alternados entre Língua Portuguesa e Matemática. Desafio: Vamos aprender a elaborar itens? Você pode baixar do Portal da Avaliação o Documento Guia de Elaboração de Itens de Língua Portuguesa. Com base nesse documento, elabore alguns itens e aplique-os em sua turma. Registre os resultados em seu Diário de Bordo e depois troque experiências com outros professores. ESTAÇÃO MATRIZ 33

36 Trilha 4 A Metodologia de Análise dos Testes O que acontece depois da aplicação dos testes? Depois da aplicação, as respostas dos testes são enviadas ao CAEd e geram uma grande quantidade de informações que precisam ser transformadas em resultados de desempenho para que possam ser analisados qualitativamente. Esta trilha apresenta a você: Uma introdução à metodologia de análise dos testes de proficiência. Como você pode imaginar, os dados resultantes da aplicação dos testes constituem um conjunto de informações importantes que são organizadas em uma base de dados, que inclui a Gerência Regional de Ensino (GRE), município, escola, série, turno, turma, rede e as opções de resposta dos itens respondidos pelos estudantes. Assim, é possível localizar informações específicas por GRE, município, escola, série, turno, turma por rede de ensino e até por estudante. Após a montagem da base de dados, é feito o tratamento estatístico das respostas dos itens utilizando os procedimentos da Teoria da Resposta ao Item TRI. Essa é uma modelagem que possibilita gerar uma medida de sua habilidade, denominada proficiência. Um dos resultados mais importantes da TRI é a construção e interpretação de escala de habilidades através de níveis pré-fixados. Apresentaremos, na próxima etapa, a escala elaborada para o SAEPE e os resultados da escola. Se até aqui, algum conceito não ficou claro para você, retome sua leitura. Aprofunde seu entendimento. Troque informações com seus colegas e, só assim, você estará melhor preparado para prosseguir sua caminhada. SAEPE

37 Etapa 3: Resultados Nesta parte de sua caminhada, você terá que passar pelas seguintes trilhas: 995ª Trilha: A Apresentação e a Análise dos Resultados da sua Escola ª Trilha: A Escala de Proficiência. 7ª Trilha: Os Perfis de Desempenho em Língua Portuguesa. ESTAÇÃO RESULTADOS Bem-vindo à Estação Resultados! 35

38 SAEPE

39 Bem-vindo aos resultados de desempenho de sua escola. Professor, como você pode ver, todo processo avaliativo, seja aquele realizado em sala de aula ou o externo, parte da premissa de que a avaliação deve produzir seus resultados com um propósito específico: servir de subsídios para a construção de um diagnóstico. Nesta etapa você terá acesso aos resultados de sua escola em Língua Portuguesa e aprenderá como a Escala de Proficiência pode ser útil para melhoria da aprendizagem de seus estudantes. ESTAÇÃO RESULTADOS 37

40 Trilha 5 A Apresentação e a Análise dos Resultados da sua Escola Esta é uma trilha bem especial, não tenha pressa em percorrê-la. Aqui você encontrará: Os resultados de proficiência em Língua Portuguesa da 4ª série / 5º ano do Ensino Fundamental da sua escola. Para você aproveitar da melhor forma possível a trilha, os resultados da sua escola estão dispostos em: Um Quadro das Médias de Proficiência, que apresenta a média de proficiência da escola. Esse quadro também permite que você compare as médias e avalie a participação desta escola na realização do teste. Com essa informação, você poderá saber o número estimado de estudantes para a realização do teste e quantos, efetivamente, participaram da avaliação, bem como poderá comparar a média da sua escola e a média do Município, da GRE, do Estado e do País. Como os resultados são construídos tendo por base a mesma Escala do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), você também pode comparar a proficiência da sua escola com as médias do Brasil e do Estado no SAEB. Esse quadro é bem interessante para você localizar sua escola em relação a todas essas instâncias. Esses dados são muito relevantes, mas apenas com a análise das médias não é possível determinar o real panorama de desempenho dos estudantes da escola. Dois gráficos que apresentam o Percentual de Estudantes por Nível de Proficiência. Nesses gráficos você encontrará a distribuição dos estudantes ao longo das faixas de proficiência no Estado e na sua escola e identificará a quantidade de estudantes que estão nos níveis de Desempenho Elementar I, Elementar II, Básico e Desejável. Essa informação será importantíssima para o estudo dos Perfis de Desempenho. SAEPE

41 Resultados da sua escola no SAEPE 2008 Quadro das Médias Comparadas Compare a média da sua escola com as outras médias. Como você interpreta a posição da sua escola? Quais os fatores que podem ter contribuído para esse resultado? E a participação da sua escola? Caso você considere essa posição pouco satisfatória, como modificar essa situação para as próximas avaliações? Registre suas respostas no Diário de Bordo. ESTAÇÃO RESULTADOS 39

42 Gráficos do Percentual de Estudantes por Nível de Proficiência No Estado: Em sua escola: SAEPE 2008 Agora que você já conhece o percentual de estudantes em cada nível de proficiência e a evolução da proficiência da sua escola, é preciso identificar quem são esses estudantes. Para isso, temos que conhecer as características que determinam os níveis de proficiência. Prepare-se, vamos entrar em mais uma trilha! 40

43 Trilha 6 A Escala de Proficiência A caminhada por esta trilha vai possibilitar a você: O estudo da Escala de Proficiência em Língua Portuguesa. Professor, uma escala é a expressão da medida de uma grandeza. É uma forma de apresentar resultados com base em uma espécie de régua construída com critérios próprios. Em seu percurso pelos caminhos da avaliação, a Escala de Proficiência é uma ferramenta para orientá-lo com relação às competências que seus estudantes desenvolveram. Em sala de aula você usa, muitas vezes, um intervalo de 0 a 10 que estabelece a nota do estudante em uma prova. Trabalhar com uma medida que expressa a quantidade de questões acertadas pode funcionar para avaliar os estudantes em sala de aula. Para obter essa nota, como já falamos, você pode utilizar vários instrumentos; e o conjunto desses instrumentos será usado no julgamento do desempenho do estudante. Para avaliar um sistema inteiro, entretanto, é necessária uma medida específica. Essa medida é o que chamamos de Escala de Proficiência. Assim, enquanto a escola, na sua avaliação interna, trabalha com notas ou conceitos individuais, a avaliação externa trabalha com a média de desempenho do grupo avaliado. Na Escala de Proficiência, os resultados da avaliação são apresentados em níveis, revelando o desempenho dos estudantes do nível mais baixo ao mais alto. A Escala de Proficiência em Língua Portuguesa do SAEPE varia de 0 a 500 pontos, de modo a conter, em uma mesma régua, a distribuição dos resultados do desempenho dos estudantes no período de escolaridade avaliado. A média de proficiência deve ser alocada, na régua da Escala de Proficiência, no ponto correspondente. Isso permitirá que você realize um diagnóstico pedagógico bastante útil. Venha, vamos descobrir juntos a Escala de Proficiência! ESTAÇÃO RESULTADOS 41

44 SAEPE 2008 Educação Básica Escala de Prof iciência: uma caminhada pelo desenvolvimento da Língua Portuguesa. INTERVALOS DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS Identifica letras Apropriação do Sistema de Escrita Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Estratégias de Leitura Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Processamento do Texto Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas Legenda: A gradação de cores indica a complexidade da competência desenvolvida Leitor Iniciante Leitor Iniciante Avançado Leitor Ativo Leitor Interativo Leitor Interativo Leitor Proficiente Avançado 42

45 Desafio: Consulte no Portal da Avaliação a Escala de Proficiência. A forma como a escala está apresentada no Portal permite uma interação muito maior com o texto. Você fará grandes descobertas. Como você viu, a Escala de Proficiência em Língua Portuguesa é composta por três domínios: Apropriação do Sistema de Escrita, Estratégias de Leitura e Processamento do Texto. Cada um dos domínios se divide em competências que, por sua vez, reúnem um conjunto de habilidades que são apresentadas por meio dos descritores da Matriz de Referência. As cores que vão do amarelo-claro ao vermelho apresentam a gradação das habilidades desenvolvidas, pertinentes a cada competência apresentada na escala. Vejamos, então, as competências e as habilidades presentes nos domínios da Escala de Proficiência. Vamos continuar caminhando! ESTAÇÃO RESULTADOS 43

46 Detalhamento dos domínios e competências da escala DOMÍNIO: APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA Professor, a apropriação do sistema de escrita é condição para que o estudante leia com compreensão e de forma autônoma. Essa apropriação é o foco do trabalho nos anos iniciais do Ensino Fundamental, ao longo dos quais se espera que o estudante avance em suas hipóteses sobre a língua escrita. Nesse domínio, encontram-se reunidas quatro competências que envolvem percepções acerca dos sinais gráficos que utilizamos na escrita as letras e sua organização na página e aquelas referentes a correspondências entre som e grafia. O conjunto dessas competências permite ao alfabetizando ler com compreensão. COMPETÊNCIA: Identifica letras INTERVALOS COMPETÊNCIAS Identifica letras Uma das primeiras hipóteses que a criança formula com relação à língua escrita é a de que escrita e desenho são uma mesma coisa. Sendo assim, quando solicitada a escrever, por exemplo, casa, a criança pode simplesmente desenhar uma casa. Quando começa a ter contatos mais sistemáticos com textos escritos, observando-os e vendo-os ser utilizados por outras pessoas, a criança começa a perceber que escrita e desenho são coisas diferentes, reconhecendo as letras como os sinais que se deve utilizar para escrever. Para chegar a essa percepção, a criança deverá, inicialmente, diferenciar as letras de outros símbolos gráficos, como os números, por exemplo. Uma vez percebendo essa diferenciação, um próximo passo será o de identificar as letras do alfabeto, nomeando-as e sabendo identificá-las mesmo quando escritas em diferentes padrões. Estudantes que se encontram em níveis de proficiência até 125 pontos estão em processo de desenvolvimento dessa competência e esse fato é indicado na Escala de Proficiência pela cor amareloclara. Estudantes com nível de proficiência acima de 125 pontos diferenciam as letras de outros sinais gráficos e identificam as letras do alfabeto, mesmo quando escritas em diferentes padrões gráficos. Esse dado está indicado na Escala de Proficiência pela cor vermelha. SAEPE

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