Embarcação. Art. 187, Dec /82 (RTM) toda construção suscetível de locomover n água, quaisquer que sejam suas características.

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1 Navios

2 Embarcação Brasil - Lei nº 9.537/97 - art. 2º, V: Embarcação: qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e, quando rebocadas, as fixas, sujeita a inscrição na autoridade marítima suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não, transportando pessoas ou cargas. Art. 187, Dec /82 (RTM) toda construção suscetível de locomover n água, quaisquer que sejam suas características. (revogado)

3 Embarcação Conjunto de elementos capaz de se locomover natureza móvel Art. 82, CC/02. Elementos essenciais da embarcação: a) a coisa composta b) a natureza móvel c) locomoção na água

4 Outras definições Venezuela buque o nave embarcações com meios fixos de propulsão destinadas a trafegar em águas interiores ou em mar aberto entre os portos, nacionais ou estrangeiros. Argentina artefacto naval toda construção flutuante ou fixa que não estando destinada a navegar, cumpre funções de complemento ou apoio na água para as atividades maritimas, fluviais ou lacustres, ou de exploração de recursos naturais, incluindo as plataformas fixas. embarcacion toda construção destinada a navegar, qualquer que seja sua classe e dimensão. México meios fixos de propulsão

5 Embarcação x Navio

6 Navio Toda embarcação destinada à navegação marítima, fluvial ou lacustre que realize o percurso sobre as águas, dotada ou não de propulsão própria, transportando para qualquer fim, pessoas ou coisas. Lei 9966/00 - submersíveis

7 Navio (stricto sensu) Embarcação de grande porte, uma construção náutica destinada à navegação, apropriada ao transporte marítimo, fluvial ou lacustre. Flutuabilidade e navegabilidade

8 Flutuabilidade e Navegabilidade

9 Tug Ocean Prince Incorporation X United State of America (1978) Sunkist Growers Inc. X Adelaide Shipping Lines (1979) Não providenciar um capitão experiente, bem como uma tripulação suficientemente treinada são razões para considerar a falta de condições de navegabilidade.

10 Navio Característica principal: navegar normalmente no mar Natureza Jurídica: COISA MÓVEL sui generis suscetível de movimento próprio (art. 478, CCom)

11 Natureza Jurídica É juridicamente uma COISA MÓVEL, mas: está ligado, pelo registro, a um porto determinado tem nome e nacionalidade sua construção e caracteres constam do Registro sua alienação obedece a formalidades legais é objeto de Hipoteca, na forma da lei.

12 Natureza Jurídica COISA MÓVEL SUI GENERIS Nos casos expressos em lei, sujeita-se à ordem jurídica de coisa imóvel

13 Na construção Ainda em concepção, no estaleiro, possui existência real Não tem personalidade Só é navio após finalizada a construção

14 Construção Naval

15 Ficha Técnica Estaleiro Meyer Werft, Hamburgo, Alemanha Toneladas: t. Comprimento: m Largura:38 m. Passageiros:4000 Tripulantes:1458 Cabines:1250

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18 Financiamentos Duas principais formas de financiamento à construção naval: aquela em que o estaleiro financia a construção e aquela em que o armador contratante a financia, sendo usual, nesta segunda hipótese, a previsão de parcelas determinadas do preço: 15% do preço total na assinatura do contrato, 15% do preço total no início do corte do aço, e 10% do preço total na produção da quilha.

19 Financiamentos Construção Se o armador, sendo dele o encargo de obter o financiamento da construção, retarda o pagamento dessas parcelas, dá causa ao atraso na construção. o armador submete o projeto ao BNDES ou a outro agente oficial credenciado para, em seguida, solicitar do FMM prioridade para o financiamento pré e/ou pós-entrega. Além de contratar o estaleiro, o armador também atua como fiscalizador na etapa de construção.

20 Financiamento As partes devem estabelecer de forma clara e precisa a moeda e a forma de pagamento, avaliando os impactos das variações ao longo do projeto. A Resolução do BACEN n , que regulamenta os empréstimos vinculados ao FMM prevê a possibilidade de vincular o financiamento ao dólar norte-americano ou ao real. Quando vinculado ao Real, em geral, as partes estabelecem índices de correção e atualização do preço pactuado

21 Navio: Composição CASCO + Acessórios Casco (quilha e costado) Decreto /22 - Art botes, lanchas, aparelhos, instrumentos náuticos, máquinas, fretes, provisões, armas e tudo o que for necessário e útil a sua propulsão, aos passageiros e carga. Lei 6288/75 - Container

22 Casco + Acessórios

23 Algumas Indicações

24 Individualização do navio Nome Nacionalidade Arqueação - porte - velocidade Tonelagem Classe

25 Registro/Nome Inscrição na Capitania dos Portos - Título de Inscrição (obrigatório a todas as embarcações) Tribunal Marítimo - Provisão de Registro da Propriedade Marítima (embarcações com peso superior a 100 toneladas) Comprimento inferior a 5m (miúdas) inscrição simplificada Sem propulsão a motor dispensadas de inscrição

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27 Nome Na popa: Nome + Porto de Registro Na proa: Nome em ambos os Bordos Batismo: May God Bless her and all Who Sailin Her (Deus abençoe a embarcação e a todos que nela navegarem)

28 Na popa

29 Na popa Nome + No. IMO Número de identificação da IMO. De acordo com a regra 3 (três), do capítulo XI, da SOLAS ( ), estão obrigados a adquirir o número de identificação da IMO todos os navios de passageiros com AB maior ou igual a 100, assim como os navios de carga com AB maior ou igual a 300, empregados na navegação entre portos brasileiros e estrangeiros

30 Número IMO - Exceções Embarcações engajadas somente na pesca; Navios sem meios de propulsão mecânica; Embarcações de esporte e/ou recreio; Navios engajados em serviços especiais (faroleiro, estação rádio, rebocadores, busca e salvamento etc); Aerobarcos; Diques flutuantes e estruturas classificadas de maneira similar; Navios de guerra ou de tropa; Navios de Estado; Navios de madeira em geral.

31 Na proa

32 Bombordo e Boroeste Estando o observador olhando de frente, voltado para a proa do navio (vante) Bombordo (BB) = Lado ou bordo direito Boroeste ou Estibordo (BE) = lado ou bordo esquerdo

33 Bombordo e Boroeste Estando o observador dentro do navio, olhando para frente, na proa do navio Bombordo (BB) = Lado ou bordo esquerdo = o lado do coração Boroeste ou Estibordo (BE) = lado ou bordo direito

34 Nome Para embarcações que navegam em mar aberto as CP, DL ou AG deverão consultar o Sistema de Gerenciamento de Embarcações (SISGEMB). No caso de embarcação com o mesmo nome, a autorização não deverá ser concedida. Nomes obscenos, nomes ofensivos às pessoas ou instituições, e nomes esdrúxulos

35 Alteração do Nome Transformação do casco, armação ou máquinas que alterem as características do navio Mudança de propriedade

36 Arqueação Determinação técnica do navio ou embarcação através da medição de sua capacidade cúbica Arqueação bruta: medida de todos os volumes internos fechados do navio Arqueação líquida: medida de todos os espaços internos e fechados do navio que geram frete

37 Medida de Arqueação Tonelada de arqueação = 100 pés cúbicos = 2,832 m3 Certificado de Arqueação

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39 Porte Porte Bruto (tpb ou tdw) - é o peso que o navio é capaz de embarcar (carga + passageiros + óleo combustível + tripulantes e seus pertences etc.) para que fique em sua imersão máxima Porte Líquido (itpb) - é a capacidade de carga que o navio pode transportar Porte operacional (tpo) é o que falta em peso para que o navio complete o seu porte bruto, em determinada data.

40 Medida do Porte (Ton) De peso: long ton = libras = kg metric ton = libras = kg short ton = libras = 907 kg

41 Velocidade Medida = Nós Nó = 1 milha marítima = metros por hora

42 Classificação Condições de navegabilidade Certificado Internacional - Símbolos de Classe Classificação conforme o ESTADO que se encontra o navio e o GRAU DE CONFIANÇA que merece.

43 SOCIEDADES CLASSIFICADORAS Além da emissão de certificados: fiscalização da construção de navios; apreciação das qualidades dos navios já construídos; determinação da "borda livre"; informações para os compradores, carregadores, afretadores, tribunais, companhias seguradoras etc., do estado e valor do navio; determinação das regras que devem obedecer na construção do casco, das máquinas propulsoras e auxiliares; inspeções periódicas nos navios a fim de garantir as qualidades náuticas.

44 Sociedades Classificadoras No Brasil - vistoria e emissão de certificados em nome do Governo As SC estão autorizadas, por lei, a emitir e endossar os certificados, iniciais ou de renovação, efetuar os cálculos, vistorias, medições, testes e qualquer outra verificação necessária para a emissão ou endosso dos Certificados Nacionais de Arqueação, de Borda Livre, de Segurança da Navegação, e outros certificados e documentos.

45 Sociedades Classificadoras - DPC Atuam, em nome do Governo Brasileiro: Lloyds Register do Brasil, American Bureau Of Shipping, Germanischer Lloyd do Brasil Ltda., Bureau Veritas Sociedade Classificadora e Cert. Ltda., Bureau Colombo Ltda., Det Norske Veritas Ltda., Nippon Kaiiji Kiokai do Brasil, Registro Italiano Navale, Registro Brasileiro de Navios e Aeronaves; e, as entidades certificadoras: Certificadora Brasileira de Embarcações e Sist., Autoship Prestação de Serviços de Entidade Certificadora de Embarcações Ltda., ABS Groups Service do Brasil, Record Certificação Naval Ltda. Disponível em Acesso em 2012.

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47 Cargueiro Tipo de Navios: Cargo Ano de contrução: 2011 Comprimento x largura: 334 m X 43 m Gross Tonnage: 88600, Porte Bruto: t Velocidade registada (Max/media): 13.3 / 10.7 knots Bandeira: Hongkong [HK] Indicativo: VRID5 IMO: , MMSI:

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49 NACIONALIDADE Identificação pelo Pavilhão que ostenta Falta de Pavilhão = Fora da Lei Adquirida pelo Registro da Embarcação Navio - PARTE INTEGRANTE do território da nação cuja bandeira arvora Prova: registro que figura nos papéis de bordo

50 Aquisição da Nacionalidade Inglaterra - Ato de navegação de Cromwell 1651 proteção à cabotagem Elo substancial - Navio e pavilhão (Convenção de Genebra,1958, art. 5º e CNUDM III, art. 91) Pressupostos e Condições variáveis de país a país Critério da Construção (estaleiros) - EUA Critério da propriedade Alemanha, Argentina e Inglaterra Critério da composição de equipagem Chile e Romênia Misto

51 Sistema Misto - Brasil Lei n /97 art. 4º Proprietário ou armador brasileiro ou empresa brasileira Comandante brasileiro Pelo menos 2/3 da tripulação brasileira

52 Registro CNUDM III, art. 94, 2, a e b dever de manter um registro com as características do navio, com exceção das embarcações pequenas Regime jurídico interno questões administrativas, técnicas e sociais Garantia da segurança no mar (art. 94, 3) construção, equipamentos e condições de navegabilidade (Lei 9537/97): Fiscalização e controle Qualificação do comandante e equipagem Abertura de Inquérito (art. 94, 7)

53 Nacionalidade O navio que arvorar mais de um pavilhão será considerado SEM NACIONALIDADE Em alto-mar: jurisdição de seu Estado Em águas territoriais estrangeiras ou em portos estrangeiros: jurisdição do Estado costeiro

54 Estado da Bandeira - Deveres CNUDM III Prestar assistência (art. 98) sem acarretar perigo grave: A qualquer pessoa encontrada no mar com perigo de desaparecer Se dirigir, o mais depressa possível, logo que informado da necessidade de assistência, e sempre que tenha possibilidade razoável de fazêlo; Em caso de abalroamento, prestar assistência ao navio e sua tripulação

55 Estado da Bandeira - Deveres Dever de cooperar no combate e repressão da pirataria no alto-mar (art. 100, CNUDM III) Proibição do transporte de escravos (art. 99) Repressão do tráfico ilícito de estupefacientes e substâncias psicotrópicas (art. 108) Repressão das transmissões não autorizadas a partir do alto-mar (art. 109)

56 Bandeiras de Conveniência

57 Bandeiras de Conveniência Benefícios auferidos com a legislação Vantagens econômicas Leis de navegação bastante liberais Baixo padrão de segurança, salários baixos a tripulação estrangeira

58 Acidentes x Bandeiras de Conveniência

59 Formas de Aquisição do Navio Construção Permuta ou troca Doação ou dação em pagamento Por Prescrição Aquisitiva (usucapião) arts e 1261, CC/02) Venda do navio por inavegabilidade (capitão) Presa marítima (occupatio bellica) Confisco ou apreensão (para pagamento de dívidas ou infração de leis administrativas) Abandono: Sub-rogatório (à seguradora) (art. 753, Ccom) Liberatório (aos credores) (494, CCom)

60 Classificação de navios Espécies Quanto à destinação Público (destinados a um serviço de natureza pública: guerra ou civis) Privado (destinados a um serviço de natureza privada)

61 Navio Hospital Gil Eannes Name : Gil Eannes Country: Portugal Type : Hospital Vessel Classification society: Lloyds Register of Shipping TDW : 2274 t Gross tonnage : 3467 t Owner : Grémio dos Armadores de Navios de Pesca do Bacalhau

62 Navio Hospital Gil Eannes MAIN CHARACTERISTICS Hull (Casco) nr. : 15 Name : Gil Eannes Type : Hospital Vessel Classification society: Lloyds Register of Shipping TDW : 2274 t Gross tonnage : 3467 t Cargo capacity ; Refrigerating : 1502 m3 Main dimensions: Length, o.a. : m Length, PP : m Breadth, mid. : m Fire extinguish equipment There was 2500 m2 of isolated surfaces against fire, automatic system of overflow by rainwater on the inhabited places, and another inundation of the cargo holds with carbonic gas, associated to an equipment of smoke detection. Owner : Grémio dos Armadores de Navios de Pesca do Bacalhau

63 Navio Hospital

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65 Navio Público Serviço governamental e não comercial Convenção Internacional para unificação de certas regras respeitantes às imunidades dos navios de Estado (Decreto n. 1126/30) Imunidade de jurisdição Inembargabilidade Navio Escola

66 Navio Escola Hanse Explorer

67 Navios de Guerra CNUDM III, Montego Bay art. 29: qualquer navio pertencente às forças armadas de um Estado, que ostente sinais exteriores próprios de navios de guerra da sua nacionalidade, sob o comando de um oficial designado pelo Estado, com a tripulação submetida às regras da disciplina militar.

68 Navios de Guerra Destroyers, Fragatas, Corvetas, Porta-aviões Em alto-mar: imunidade de jurisdição (art. 95, CNUDM III) Imunes à jurisdição do Estado costeiro ordem de retirada Responsabilidade do Estado de bandeira (CNUDM III, art. 31)

69 Quanto à finalidade Mercantes (Públicos e Privados) Serviços especiais (quebra-gelo, de salvamento, rebocadores, pesquisas polares, pesqueiro fábrica etc) Apoio Portuário De recreio ou lazer (regatas, cruzeiros)

70 Navios Mercantes Navio Cargueiro (99% da frota mundial) Navio de passageiros Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS, 1974): Transporte de mais de 12 pessoas Normam 03, 031, j, Navio Misto

71 Navio Cargueiro Transporte de carga geral. Seus porões são divididos de maneira que possam ser estivados para diferentes tipos de carga. Motores movidos pela combustão do diesel. Geralmente, são utilizados dois motores em conjunto, o que contribui para o equilíbrio do peso e para a distribuição da propulsão.

72 Navio Cargueiro

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74 Navios Especiais Navio pesqueiro fábrica

75 Navio Pesqueiro-fábrica Pesca de atum e meca Pesca e processa o produto 180 dias no mar 360 ton de pescado Bandeira Espanhola

76 Navio de Apoio Oceanográfico Navio de Apoio Oceanográfico Barão de Teffé (H- 42)

77 Navio Quebra Gelo (Ice-breaker) Navio construído e equipado para a navegação em águas geladas ou congeladas

78 Navio Quebra Gelo Icebreaker Kapitan Khlebnikov Weddell Sea, Antarctica

79 Navio Quebra-gelo

80 Navio Quebra Gelo Icebreaker Kapitan Khlebnikov Weddell Sea, Antarctica

81 NAVIO MERCANTE Navios de Carga Geral Navios Porta- Contêineres Navios Frigoríficos (Reefer) Transporte de cargas soltas (caixas, veículos, sacaria, tubos de aço, barras de ferro, produtos químicos em tambores, containers). Interior dividido em porões Transporte de contêineres - Rapidez nas operações de carga e descarga de navio, diminuindo o número de avarias às cargas e baixando o custo do frete. Amplos Porões sem apêndices que possam prejudicar a capacidade de carga ou as operações de estiva Transporte de carga congelada e/ou refrigerada Maior capacidade de geração de energia elétrica

82 Navio Mercante Navios Roll-on-roll-off (Ro-Ro) Carregamento e descarregamento sobre rodas Rampas de acesso externo com dimensões e arranjo para permitir a carga e descarga do navio; Grandes áreas livres, com o mínimo de interrupção por anteparas; Conveses e rampas projetadas para cargas rolantes Rampas ou elevadores internos para permitir a distribuição interna da carga

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86 Navio Graneleiro Transporte de cargas a granel (milho, trigo, soja, minério de ferro) Porões sem divisões. Cantos arredondados para facilitar a estiva. Baixo custo operacional

87 Navio Tanque Transporte de granéis líquidos Possuem equipamentos para bombear a carga para dentro e para fora de bordo.

88 Navios Ore-Oil Navio de carga combinada. Transporta tanto minérios quanto petróleo. Possuem tanques com porões separados, ou, após o transporte do petróleo, p.e., limpam seus porões, tornando-se adequado para o transporte de minério a granel.

89 Navios Ore-Bulk-Oil Navios próprios para o transporte de petróleo e mercadorias a granel, tais como cereais.

90 Navios Químicos São os navios parecidos com os gaseiros, transportando cargas químicas especiais, tais como: enxofre líquido, ácido fosfórico, soda cáustica, etc.

91 QUANTO AO TIPO DE OPERAÇÃO NAVIOS DE LINHA Liner Trade NAVIOS A FRETE (Tramps) Navios de TRÁFEGO PRIVADO Private Trade Navios ESPECIALIZADOS rota certa e escala predeterminada. Frete com tarifa fixa e tempo determinado Sem linha fixa. Frete vinculado a lei da oferta e da procura (carga em geral e granéis sólidos e líquidos) empresas que produzem e transportam suas próprias cargas direcionados a uma atuação: petroleiros, Navio Sonda; quebra-gelos;etc.

92 Navio

93 Situação atual da frota mundial Tipo de navio Milhões de TPB % Tanques 285,5 34,6 Graneleiros 294,6 35,8 Carga Geral 99,8 12,1 Contêineres 77,1 9,4 Ferries e passageiros 5,3 0,6 Outros 63,2 7,5 Total 825,5 100,0 Fonte: UNCTAD / Lloyd s Register

94 Situação atual (em gráfico)

95 Situação da frota mundial Novas encomendas Tipo de Navio TPB milhões 2003 a 2005 Tanques 61,1 Graneleiros 33,9 Contêineres* 19,6 *Estimado em 14 t o peso do contêiner Fonte: Platou Economic Research

96 Evolução da frota mundial

97 Formato do mercado

98 Chemical Tanker

99 Navio Tanque Stolt Avance (Chemical Tanker)

100 Navio Stolt Avance - Deck view

101 Cargueiro Emma Maersk

102 Super Petroleiro Knock Nevis Comprimento: metros (mais de 4 campos de futebol) Largura: 68.9 metros (equivalente a um edifício de 23 andares) Calado (Profundidade do Casco Submerso): 24.5 metros (equivalente a um edifício de 8 andares), o dobro de um super-transatlântico. Peso Carregado: toneladas (mais de 5 vezes o peso de um porta-aviões classe Nimitz) Capacidade de Carga: metros cúbicos ou barris de petróleo (+ de 18 mil caminhões tanque). Valor da Carga: US$ 122 milhões Espessura do Casco: 3.5 cm Velocidade Máxima: 29 Km/h Tripulação: 40

103 Knock Nevis Começou a navegar em 1981, batizado de Seawise Giant. Em 1988, foi bombardeado por caças iraquianos durante a guerra Irã-Iraque, sendo depois reformado, voltando a navegar em 1989, renomeado Happy Giant. Em 1991 voltou a ser renomeado Jahre Viking, nome pelo qual se tornou mundialmente famoso. Em 2004 o Jahre Viking deixou de navegar e transportar petróleo, foi novamente renomeado Knock Nevis e passou a funcionar como um navio FSO (Floating Storage and Offloading Base Flutuante de Armazenamento de Produtos Petrolíferos) no Qatar para a Maersk Oil. Poucos portos no mundo podiam receber o Knock Nevis (normalmente ele não atracava no porto, descarregava o petróleo em navios menores) e também devido ao seu grande calado não podia navegar no canal da Mancha.

104 Porta conteiner

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106 Navio Frigorífico Reefer Vessel

107 Âncoras

108 Navio de Passageiros

109 Navio de Passageiros

110 Rebocadores (apoio marítimo)

111 Rebocador Partes principais de um rebocador: 1) Luz de topo, 2) Mastro, 3) Bandeira, 4) Sirene de nevoeiro, 5) Antena de radio, 6) Lâmpada de sinalização (morse), 7) Chaminé, 8) Ponte de navegação, 9) Visor "Vista Clara", 10) Amurada, 11) Escada acesso a ponte, 12) Salva-vidas, 13) "H-Bitt", 14) Cabrestante, 15) Gancho para reboque, 16) Cabo, 17) Coberta principal, 18) Escotilha, 19) Passador de cabos, 20) Borda de popa, 21) Defensa, 22) Proa, 23) Leme, 24) Abertura do Hélice, 25) Hélice, 26) Eixo do Hélice, 27) Casco

112 Apoio marítimo

113 Navio Ro-Ro (roll-on/roll-off) Navio construído para o transporte de cargas cujas operações de carga e descarga são efetuadas através de rolamento.

114 Navio Ro-Ro (roll on - roll off) RO/RO "HYUNDAI No.107" com 184 metros, rampa lateral Dispõe de aberturas na popa e/ou na proa a fim de permitir o ingresso e a saída de carretas ou de outros veículos automotores.

115 Navio de Carga SONGO - [ ] ( ex - Herm Schepers, ex - Herm ) Calado 4,42 m; Arqueação bruta Ton. Arqueação Líquida Ton Porte bruto Toneladas

116 Navio de Carga Cabo Verde Vendido à Marinha de Guerra Portuguesa e transformado em navio de apoio com nome de N.R.P.S.Miguel. Foi protagonista da célebre manobra das Forças Armadas que tomaram a decisão de afundar o navio com explosivos a bordo. Foi este o fim do Cabo Verde construido no ano de 1962 na Noruega.

117 Navios de Carga

118 Navios de Carga/ Conteiner

119 Graneleiros VLOC`s (Very Large Ore Carriers, graneleiros de porte maior para transporte de minério) de 400 mil dwts

120 Navio Tanque (Petroleiro)

121 Navio Público (de Guerra) Corveta Inhaúma - Incorporada à Esquadria Brasileira em 1989, destina-se ao controle de áreas marítimas e à proteção do tráfego marítimo. Construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, com projeto e tecnologia nacionais.

122 Navio Público Fragata Liberal - Incorporada à Esquadria Brasileira em 1978, destina-se ao controle de áreas marítimas e à proteção do tráfego marítimo. Pertence à classe Niterói, que possui 6 navios, sendo 4 construidos na Inglaterra e 2 no Brasil.

123 Navio de Guerra Navio Aeródromo Ligeiro Minas Gerais -Incorporado à Esquadria Brasileira em 1960, destina-se ao controle de áreas marítimas.modernizado em 1993, com sistema de controle tático projetado, desenvolvido e fabricado no Brasil.

124 Navio Tanque Gastão Motta Incorporado à Esquadria Brasileira em 1991, destina-se a assegurar a continuidade das operações dos demais navios em áreas distantes das bases. Construído no Brasil, com tecnologia nacional.

125 Navio de Guerra Contratorpedeiro Pará - Incorporado à Esquadria Brasileira em 1989, destina-se às atividades de guerra anti-submarina, com capacidade de detectar e atacar a grande distância e profundidade.

126 Navios de Guerra Formatura Naval de Fragatas da classe Niterói e Corveta da classe Inhaúma. Seqüência de Navios: Fragatas Defensora, Liberal, Constituição e Corveta Inhaúma

127 Normandie - 5

128 Que tipo de navio transporta petróleo? Navio petroleiro. E o que transporta grãos? Navio graneleiro. O que transporta carro? Navio ro-ro. Que tipo de navio transporta animais?

129 Piratas Jolly Rogers Bartholomew Roberts Christopher Moody Jack Rackham

130 Pirataria nos dias atuais IMO (International Maritime Organisation) IMB (International Maritime Bureau - ICC) Notícias recentes Atos de pirataria Roubos armados Em 2000 (de janeiro a outubro): 314 registros (aumento de 27% ref. ao mesmo período em 1999) casos registrados entre 1984 e 2000

131 Registros de Pirataria Atos de Pirataria Período: 1 de janeiro a 31 de outubro West Africa East Africa America Latina e Caribe China (Mar do Sul) Oceano Índico Estreito de Málaca

132 Ataques Piratas

133 América do Sul, América Central e Caribe 64 registros de ataques de pirataria

134 Na África 71 casos registrados de ataques de pirataria

135 218 ataques registrados em registros em 1995

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