Segurança marítima no âmbito da CNUDM de 1982, SOLAS, SUA ISPS CODE, e C-SID 2003.

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1 DESENVOLVIMENTO E POTENCIALIDADES DA SEGURANÇA MARÍTIMA Segurança marítima no âmbito da CNUDM de 1982, SOLAS, SUA ISPS CODE, e C-SID Simplesmente, convenções POR: Prof. Doutor, Walter J. António ESPECIALISTA EM: DIREITO INTERNACIONAL, MARÍTIMO & ADMINISTRAÇÃO DE JUSTIÇA PENAL

2 Principais convenções da OMI: Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS) Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (MARPOL) Convenção relativa à Organização Internacional de Satélites Marítimos (INMARSAT) Convenção sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG) Convenção Internacional sobre Padrões de Formação, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978 (STCW).. Convenção para a Repressão de Actos Ilícitos Contra a Segurança da Navegação Marítima (SUA). Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982 (CNUDM),.

3 Justificativa: A CNUDM e as Convenções no ambito da segurança marítima A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (a Convenção) define-se o quadro jurídico dentro do qual todas as actividades nos oceanos e mares devem ser realizadas Estados membros e partes a CNUDM.160 e 44, são africanos. CONVENÇÃO SOBRE O DIREITO DO MAR, como complementado por outros instrumentos jurídicos, fornece a base legal para as medidas de execução no mar territorial, estreito usado para a navegação internacional, águas arquipélagicas abrigadas, zona contígua, na sua zona económica exclusiva e o alto mar

4 CNUDM: ZONAS MARITIMAS E DE JURISDIÇÃO SOB A CONVENÇÃO DE 1982.

5 REQUISITOS DE NOVA SEGURANÇA MARÍTIMA As alterações da Convenção SOLAS adoptada em Dezembro de 2002 Capítulo V: -Sistemas automatizados de identificação Capítulo XI-1: - número de identificação do navio -Registo sinóptico contínuo Capítulo XI-2: -Medidas para reforçar a segurança marítima internacional de Segurança dos Navios e das instalações Portuárias Segurança (Código ISPS) (partes A e B)

6 Acordos de Execução 1. Acordo relativo à implementação da Parte XI da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 10 de Dezembro de 1982, de Montego Bay (JAMAICA), entrou em vigor no ano o Acordo das Nações Unidas para a implementação das disposições da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 10 de Dezembro de 1982 relativo à conservação e gestão das populações de peixes transzonais e populações de peixes altamente migradores.

7 AS AMEAÇAS A SEGURANÇA MARÍTIMA 1. A pirataria 2. O tráfico de drogas 3. O contrabando de migrantes 4. A pesca ilegal e não declarada 5. A falta de regulamentos 6. Resíduos tóxicos 7. Ambiente de trabalho O artigo 94º da CONVENÇÃO SOBRE O DIREITO DO MAR DE 1982, estabelece que, "cada Estado deve efectivamente exercer a sua jurisdição e controlo de ordem administrativa, técnica e questões sociais sobre os navios que arvoram a sua bandeira".

8 As princípais ameaças a segurança Marítima dos estados CNUDM, estabelece medidas preventivas e aplicação de actos ilícitos no mar. Há diferenças de execução dos direitos nas diferentes zonas marítimas.

9 JURISDIÇÃO DE ESTADO DE BANDEIRA - Ao abrigo do artigo 94º da CONVENÇÃO SOBRE O DIREITO DO MAR, o princípio da jurisdição do Estado de bandeira aplica-se a todas as ameaças ou seja, é dever do Estado de bandeira de efectivamente exercer a sua jurisdição e controlo sobre os navios que arvoram a sua bandeira. - O direito de visita - um Estado diferente do Estado de bandeira tem o direito de visitar um navio estrangeiro, em circunstâncias específicas, inclusive nos casos de pirataria e onde um navio não dispõe de nacionalidade (art. 110º) - O CNUDM, também reconhece a possibilidade de outros tratados que prevêem o direito de embarque.

10 A PIRATARIA 1- Artigos declarativos, e 110º 2- Somente em alto mar, ZEE ou em áreas que vão para além da jurisdição de qualquer Estado 3- Dever de cooperar na repressão à pirataria 4- Os Estados podem exercer jurisdição universal 5- Os piratas quando actuam dentro do mar territorial, os actos são considerados de assaltos à mão armada no mar e, estão sob a jurisdição do Estado costeiro, (Código penal angolano). 6- Assembléia Geral das Nações Unidas e o Conselho de Segurança foram abordados a pirataria em um número de resoluções

11 Tráfico Ilícito de Estupefacientes e de Substâncias Psicotrópicas O artigo 108º da CNUDM: Dever de cooperar no alto mar e ZEE sob Jurisdição do Estado de bandeira. Direito de perseguição (artigo 111 º, CNUDM) Convenção de 1988 das Nações Unidas contra o Tráfico Ilícito de Estupefacientes e de substâncias psicotrópicas.- Artigo 17º no embarque direitos dos Estados não de bandeira.

12 E o tráfico de migrantes, o contrabando por via marítima Mar Territorial e zona contígua 1- Estado costeiro à execução dos seus direitos ao abrigo CNUDM Zona Económica Exclusiva (ZEE) e alto mar 2- A perseguição ao abrigo do artigo 111º da CNUDM 3- Direito de visita ao abrigo do artigo 110º da CNUDM 4- Protocolo 1988, contra o contrabando de migrantes por terra, mar e ar. 5- O protocolo contra o contrabando, prevê para o embarque, pesquisa e outros direitos do estado costeiro.

13 A pesca ilícita, não declarada e não regulamentada. 1. Os artigos 61,62 e 73 da CNUDM execução dos direitos do Estado costeiro no Mar Territorial e ZEE 2. Complementada com a Existências do Acordo das Nações Unidas de 1995, sobre o estoque de peixes, (artigos 21, 22 e 23). 3. Embarque e inspecção; Medidas do Estado do porto 4. Acordo de Conformidade FAO de Plano de Acção Internacional contra pesca ilegal, não declarada e não regulamentada de Acordo de Medidas do Estado do porto para prevenir, impedir e eliminar a pesca ilícita, não declarada e não regulamentada de 2009

14 DESPEJO DE RESÍDUOS TÓXICOS 1. O artigo 210º, da Convenção das Nações Unidas, estipula que: Os Estados Membros, devem criar os instrumentos legislativos, regulamentares e medidas que não deverão ser menos eficaz do que as regras globais e as normas para prevenir, reduzir e controlar a poluição; 2. Convenção de 1972 sobre a prevenção da poluição marinha causada pelo despejo de resíduos e outras matérias, (Convenção de Londres) e o seu Protocolo de 2006 definido, aplicável às regras e normas globais; 3. O Artigo 216º (CNUDM), - jurisdição do Estado costeiro sobre despejo no Mar Territorial, ZEE e Plataforma Continental.

15 AMEAÇAS A SEGURANÇA MARÍTIMA SOBRE A (CONVENÇÃO SOLAS) Requisitos para empresas e navios; 1. Sistemas de alerta da segurança do navio, 2. Poder discricionário do comandante de navio e de segurança, 3. Controlo e medidas de cumprimento, e 4. A necessidade de montar um sistema de identificação automático (AIS) a bordo de navios. 5. O AIS é capaz de fornecer automaticamente as informações sobre a identidade do navio, tipo, posição, rumo, velocidade, e condições de navegação para outros navios e às autoridades costeiras e pode ser utilizado por estados costeiros para monitorar o movimento de navios em suas águas para fins de segurança.

16 AMEAÇAS A SEGURANÇA MARÍTIMA SOBRE A (CONVENÇÃO SOLAS) Plano de segurança do porto - Um plano que medidas de endereços para todas as actividades abrangidas O porto de três MARSECs, quer sejam ou não a actividade É regulado directamente (ex. Comodidades, navios, marinas, Embarcações de recreio, etc) - Desenvolvido através do comité de segurança portuária - Com base em uma avaliação de segurança do porto - Coordena a resposta a incidentes (alimentado, estado, local) - Instalações e planos de segurança navio são elementos críticos - O plano de segurança do porto constituirá plano de protecção da instalação portuária Para o cumprimento da Convenção SOLAS

17 INSTALAÇÕES DE NAVIOS (Avaliações de segurança) (CONVENÇÃO SOLAS) - Segurança Física - Integridade estrutural - Sistemas de protecção do pessoal - Procedimentos de segurança - Procedimentos de comunicação - Impacto dos incidentes/consequências - Deficiências identificadas - Definir as ameaças e probabilidade de ocorrência - Selecionar e priorizar contramedidas * Para aqueles que fazem a avaliação ter para ser qualificado

18 Formação e exercícios (SOLAS) - Todo o pessoal deve ser adequadamente treinados para executar a segurança - Direitos (requisitos pormenorizados dos agentes de segurança) Brocas - Uma a cada três meses para testar os elementos individuais Plano de - Para além disso para os navios, quando 25% dos navios tripulação alterações com aqueles que não foram perfurados no últimos três meses Exercícios -Pelo menos uma vez por ano - Escala completa ou ao vivo; ou tampo de mesa; podem ser combinados com outros exercícios - Promover a coordenação com outras partes interessadas

19 AMEAÇAS A SEGURANÇA MARÍTIMA SOBRE A (CONVENÇÃO SUA) Repressão de Actos Ilícitos; 1. A Repressão de Actos Ilícitos contra a Segurança da Navegação Marítima (SUA), a Convenção e o protocolo foi projectado para preencher as lacunas no direito internacional, necessária para lutar contra outras ameaças à vida humana e a segurança da navegação e do comércio no mar não totalmente previsto na convenção do Direito do Mar de Ela requer que os estados criem legislações para incriminar e prevenir os actos de pirataria e de terrorismo contra crimes graves na navegação marítima.

20 AMEAÇAS A SEGURANÇA MARÍTIMA SOBRE A (ISPS CODE) Código Internacional para proteção de Navios e Instalações Portuárias 1. O Código ISPS estabelece uma ampla estrutura de segurança internacional dos transportes marítimos e destina-se a ser uma ferramenta de gestão de riscos onde os níveis de segurança e as medidas de segurança são determinadas pela gravidade dos riscos avaliados em um porto ou onde um navio está exposto. Para além dos navios e dos portos, o Código ISPS se aplica ao Modus aplicados em viagens internacionais. 2. O Código ISPS não se aplica às plataformas fixas e flutuantes. A este respeito, o Código ISPS prevê que os estados contratantes "devem considerar em criar medidas de segurança apropriadas" para instalações fixas e flutuantes e Modus no local para permitir a interação com os navios e instalações portuárias que são necessárias para dar cumprimento à Convenção SOLAS e do Código ISPS.

21 AMEAÇAS A SEGURANÇA MARÍTIMA SOBRE A (ISPS CODE) Código de Segurança Internacional dos Navios e das Instalações Portuárias Emitido Pela OMI Aplica Para todos " Navios SOLAS" E «Instalações Portuáias " recebendo ou fornecem Serviços para estes Navios" Em vigor A partir de A 1 de Julho de 2004, e é exibida em um novo Capítulo XI-2 Da SOLAS 74 como Alterado.

22 AMEAÇAS A SEGURANÇA MARÍTIMA SOBRE A (ISPS CODE) Dividido em duas partes: Parte A; Obrigatório Parte B; recomendações mais detalhes para a Implementação da parte A

23 POR QUE RAZÃO O ISPS CODE?

24 POR QUE RAZÃO O ISPS CODE?

25 POR QUE RAZÃO O ISPS CODE?

26 AMEAÇAS A SEGURANÇA MARÍTIMA SOBRE A (ISPS CODE) contin. Os documentos de identidade dos marítimos (SID) Convenção O quadro da convenção é projectado para prevenir e evitar a infiltração da força marítima contra terroristas e outros adversários, melhorando a segurança da indústria marítima. Embora a (Convenção - SID), não se aplica aos documentos de identidade para o offshore de petróleo e indústria de gás, instalações petrolíferas offshore, não interagem com os navios, como os petroleiros e navios de abastecimento offshore. Portanto, essas medidas de identidade deve aos marítimos continuar a beneficiar da protecção e segurança de instalações petrolíferas offshore, por exemplo, potencialmente reduzindo a probabilidade de um navio comercial a ser manipulado e usado em um ataque contra uma instalação offshore.

27 Regimes contraditórios: CONCLUSÃO - Existem três tipos principais de actividade jurisdicional, combinado com três categorias de países marítimos que podem ter competência: 1. Competência normativa ou o poder de criar as legislações. 2. Execução de jurisdição ou o poder de aplicar leis, monitorar o cumprimento, realizar inspeções e efectuar detenções. 3. Adjudicativo de jurisdição ou o poder de realizar processos em tribunal após aplicação. Estes três tipos de jurisdição aplicável aos estados e pode aplicar-se em ambas as unidades territoriais e competência extra-territorial. Territorial refere-se ao domínio sobre os quais o Estado mantém a energia (em geral as suas fronteiras físicas).

28 CONCLUSÃO (continuação) Esta análise evidencia uma série de limitações e lacunas nas medidas de compensação internacional e identifica algumas problemáticas áreas jurídicas, como poderes dos estados costeiros contra navios de bandeira estrangeira que pode ser utilizado para efectuar um ataque. É evidente que existe possibilidade de melhoria no quadro normativo internacional. Parece que a responsabilidade recai sobre cada um dos estados para implementar as medidas necessárias para a proteção e segurança de instalações offshore de petróleo e gás no mar territorial e plataforma continental. Os governos e a indústria têm respondido ao modus operandi em ambiente de segurança e tem adoptado medidas para a protecção dos portos, mar territórial, ZEE e de instalações offshore de petróleo e gás, é de requerer que estes façam mais no que concerne as politicas de segurança MARÌTIMA.

29 Pensamento Enquanto, o homem, viver em uma comunidade, e, este poder exercitar o poder da Mente, Caracter e Personalidade, só assim, definiremos o valor e a segurança que há em NÓS, porque o saber, não é saber se não o podermos transmitir à outrem As pessoas não devem preocupar-se apenas com o problema, mas a fazerem alguma coisa em relação a ele. Walter Jacinto António

30 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO PERGUNTAS!

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