O COMBATE À POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO (Marine Pollution Response)

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1 O COMBATE À POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO JORGE SILVA PAULO Capitão-de-Mar-e-Guerra ECN Chefe do Serviço de Combate à Poluição do Mar por Hidrocarbonetos (SCPMH) Direcção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM) AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL (AMN) A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 1 / 22

2 AGENDA Poluição do mar: ponto ao meio-dia dia Sucesso no combate à poluição do mar PLANO MAR LIMPO Acção operacional Conclusão A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 2 / 22

3 POLUIÇÃO DO MAR: PONTO AO MEIO-DIA DIA (1) Riscos permanentes de poluição por hidrocarbonetos nas costas portuguesas Cerca de 2000 episódios de poluição por HC registados na BD do SCPMH A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 3 / 22

4 POLUIÇÃO DO MAR: PONTO AO MEIO-DIA DIA (2) Apesar da prevenção, haverá sempre acidentes. MARÃO, ton de crude Sines, Julho de 1989 ARAGÓN, ton de crude Porto Santo, Janeiro de 1990 CP VALOUR, 600 ton de combustível Faial, Dezembro de 2005 A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 4 / 22

5 POLUIÇÃO DO MAR: PONTO AO MEIO-DIA DIA (3) Os acidentes têm efeitos indesejáveis. Animais doentes e mortos Colapso da pesca / aquacultura Turismo condenado Restrições nas actividades costeiras de lazer A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 5 / 22

6 SUCESSO NO COMBATE À POLUIÇÃO DO MAR (1) FASES Prevenção Detecção Limpeza e remediação Compensação (dissuasão) ESSÊNCIA Natureza multidisciplinar Organização Treino Equipamentos A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 6 / 22

7 SUCESSO NO COMBATE À POLUIÇÃO DO MAR (2) PREVENÇÃO Normas de protecção ambiental (dom( domésticas e internacionais) Fiscalização (projecto,( manutenção, operação Port State Control) Dissuasão COMBATE à POLUIÇÃO do MEIO MARINHO Patrulha de superfície (Marinha) Patrulha aérea a (Força a Aérea) A Observação por satélite (EMSA-UE) Vigilância costeira por VTS e AIS Observação e aviso de outros utilizadores do mar Punições legais Formação e treino (correcta opera (correcta operação dos navios; evitar acidentes) A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 7 / 22

8 SUCESSO NO COMBATE À POLUIÇÃO DO MAR (3) ORGANIZAÇÃO SISTEMA de AUTORIDADE MARÍTIMA (entidades com poderes de autoridade marítima, segundo o DL nº43/2002, 02-Mar) AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL / CEMA (MDN) (agente de Protecção Civil) CG Polícia Marítima Comandos Regionais Director-Geral da Autoridade Marítima Departamentos Marítimos (5) (Centro, Norte, Sul, Açores, A Madeira) Comandos Locais Capitanias (28) outras tutelas, p.ex: MAI GNR, SEF; MOPTC IPTM; MAOTDR IA, APA; etc. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 8 / 22

9 PLANO MAR LIMPO (1) ( Plano de Emergência para o Combate à Poluição das Águas Marinhas, Portos, Estuários e Trechos Navegáveis dos Rios, por Hidrocarbonetos e Outras Substâncias Perigosas, Aprovado e posto em vigor pela Resolução do Conselho de Ministros nº25/93, de 15-Abril) ORGANIZAÇÃO para a ACÇÃO NÍVEL AUTORIDADE MARÍTIMA que DIRIGE e COORDENA 4º Grau Autoridades portuárias rias e Capitão do Porto 3º Grau Autoridades portuárias rias e Capitão do Porto 2º Grau Chefe do Departamento Marítimo gravidade e impacto 1º Grau Director-Geral da Autoridade-Mar Marítima A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 9 / 22

10 PLANO MAR LIMPO (2) ORGANIZAÇÃO para a ACÇÃO 4º Grau Situação normal ou de ocorrência de pequenos derrames de âmbito local (incidente, mas não acidente) passíveis de serem combatidos pelos meios locais. As autoridades e os operadores portuários rios locais actuam individualmente e executam as medidas da fase de preparação, com informação à autoridade marítima. Entidades intervenientes (lista não-exaustiva) : - Capitania do porto, autoridade portuária ria e polícias; - Operadores especializados (p.ex. terminais petrolíferos e químicos; refinarias; estaleiros navais; navios). A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 10 / 22

11 COMBATE à POLUIÇÃO do MAR por HIDROCARBONETOS (Marine Oil Pollution Response) PLANO MAR LIMPO (3) ORGANIZAÇÃO para a ACÇÃO 3º Grau Estabelecido pela autoridade marítima ou pela autoridade portuária ria local, na ocorrência de poluição de âmbito local. As acções de intervenção integram os meios de combate locais num único sistema operacional, sob a direcção e coordenação do Capitão de Porto ou da Autoridade Portuária ria (só em portos). Entidades intervenientes (lista não-exaustiva) : - Capitania do porto, Autoridade Portuária ria (portos) e Polícias; - Protecção Civil (municipal); - Operadores especializados; - Autarquias locais. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 11 / 22

12 (Marine Oil Pollution Response) PLANO MAR LIMPO (4) ORGANIZAÇÃO para a ACÇÃO 2º Grau Estabelecido pela autoridade marítima regional em cuja área ocorra um episódio de poluição que ultrapasse o âmbito local. As acções de intervenção integram os meios de combate regionais num único sistema operacional, sob a direcção e coordenação do chefe do Departamento Marítimo. Entidades intervenientes (lista não-exaustiva) exaustiva): - Departamento Marítimo, Capitanias dos portos e Polícias; - Protecção Civil (municipal e distrital); - Autarquias locais; -Operadores especializados; - Forças Armadas. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 12 / 22

13 A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 13 / 22 COMBATE à POLUIÇÃO do MEIO MARINHO PLANO MAR LIMPO (5) ORGANIZAÇÃO para a ACÇÃO 1º Grau Estabelecido pelo director-geral da Autoridade Marítima quando o episódio de poluição tem impacto nacional. As acções de intervenção integram os meios de combate nacionais num único sistema operacional, sob a direcção e coordenação do director-geral da Autoridade Marítima. Entidades intervenientes (lista não-exaustiva) exaustiva): - SCPMH, Dep. Marítimos, Capitanias dos portos e Polícias; - Protecção Civil (municipais, distritais e nacional); - Autarquias locais; - Organizações internacionais (UE-EMSA) EMSA) e outros Estados; - Forças Armadas.

14 ACÇÃO OPERACIONAL (1) Haverá sempre necessidade de acção correctiva: NO MAR TRANSREC (SCPMH) A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 14 / 22

15 ACÇÃO OPERACIONAL (2) Haverá sempre necessidade de acção correctiva: NOS RIOS, PORTOS e ÁGUAS RESTRITAS U.A.M. Vazante (SCPMH) U.A.M. Enchente (SCPMH) A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 15 / 22

16 ACÇÃO OPERACIONAL (3) Haverá sempre necessidade de acção correctiva: NA COSTA Acção humana: Remoção e Lavagem de poluente em zonas costeiras. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 16 / 22

17 ACÇÃO OPERACIONAL (4) Haverá sempre necessidade de acção correctiva: NA PRAIA Contenção de derrame por encalhe. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 17 / 22

18 ACÇÃO OPERACIONAL (5) Deposição temporária, com vista à adequada eliminação, de resíduos recolhidos no combate à poluição no mar e na costa. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 18 / 22

19 ACÇÃO OPERACIONAL (6) RECURSOS do SCPMH Contentor de comando (COM) e Contentor-oficina 24 militares e militarizados Duas lanchas para águas restritas Uma auto-grua Duas viaturas pesadas com atrelado Várias viaturas pesadas com grua Vários recuperadores de HC Um TRANSREC m de barreiras Contentores: COM e Oficina Máquinas de lavagem alta pressão Equipamento de protecção individual etc. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 19 / 22

20 ACÇÃO OPERACIONAL (7) AUSTRAL 2008 TREINO / EXERCÍCIOS CIOS DARQUE 2008 CONCHA 2009 A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 20 / 22

21 MERO 2009 ACÇÃO OPERACIONAL (7) TREINO / EXERCÍCIOS CIOS GALEOTA 2010 ESPADARTE2009 A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 21 / 22

22 CONCLUSÃO As diversas modalidades de prevenção da poluição do mar têm tido sucesso: háh menos derrames anuais e menor total anual derramado. Mesmo assim, haverá sempre incidentes e acidentes com navios, e não só, s, que causem derrames de hidrocarbonetos. Mesmo com hidrocarbonetos biodegradáveis haverá sempre consequências indesejáveis e a necessidade de acção correctiva recolha de poluentes, limpeza da costa e eliminação de resíduos. Portugal dispõe desde 1993 do PLANO MAR LIMPO, um plano para a acção, dirigido e coordenado pela Autoridade Marítima Nacional (DGAM, DM, capitanias e Polícia Marítima), aplicável e aplicado com êxito nos espaços marítimos sob jurisdição portuguesa. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, 22 / 22

23 (Marine Pollution Response) OBRIGADO. A Engenharia na Marinha, Ordem dos Engenheiros, 17-Mar-2010, final

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