1. O quadro internacional da governação do mar. 2. CNUDM: oportunidades e fraquezas. 3. Case study: protecção vs. mineração no mar dos Açores
|
|
- Filipe Borges Caldeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 PLANO 1. O quadro internacional da governação do mar 2. CNUDM: oportunidades e fraquezas 3. Case study: protecção vs. mineração no mar dos Açores
3 1.O quadro internacional da governação do mar
4 Source: (2010)
5 CNUDM, de 10 de Dezembro de 1982 Delimitação dos espaços marítimos Exploração e aproveitamento de recursos naturais (v.g., pesca e mineração) Navegação Poderes, direitos e deveres dos Estados Protecção do ambiente marinho Investigação científica Colocação de cabos e ductos Produção de energia artigos 192.º, 193.º, 194.º (5) e muitos outros 5
6 6
7 SISTEMAS GLOBAIS E REGIONAIS DE GOVERNAÇÃO Direito interno SISTEMAS GLOBAIS INTERGOVERNAMENTAIS - Deve regular o exercício dos direitos (v.g., OMI, AIFM, soberanos PNUA, FAO, e poderes de jurisdição, CDB e Protocolo bem de como Nagoya) garantir o cumprimento das obrigações internacionais assumidas, tanto em relação aos nacionais como a estrangeiros SISTEMAS REGIONAIS DE INTEGRAÇÃO - Cabe-lhe regular, também, as actividades não enquadradas em instrumentos internacionais SISTEMAS REGIONAIS INTERGOVERNAMENTAIS (Esperança, por exemplo, no desenvolvimento da Lei 17/2014, Bases do POEM) (v.g., ORP; tratados ambientais) (v.g., UNIÃO EUROPEIA: exerce poderes constringentes, designadamente, no domínio da pesca e da protecção do ambiente) 7
8 2. CNUDM: oportunidades e fraquezas... Desde logo o artigo 34.º da Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados, 1969: Um tratado não cria nem obrigações nem direitos para um terceiro Estado sem o consentimento deste último
9 ESPAÇOS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL: Quanto à pesca, a CNUDM está manifestamente desactualizada face aos novos princípios que norteiam a exploração sustentável, em especial o princípio da abordagem ecossistémica e o princípio da precaução. interpretação evolutiva por força do Acordo de Nova Iorque, de 1995, outros acordos de pesca e legislação da UE, em particular o Regulamento (UE) 1380/2013 O poder soberano do Estado sobre os recursos genéticos não está expressamente contemplado, resultando de uma interpretação evolutiva da CNUDM. atenção para o Protocolo de Nagoya, de 29 de Outubro de 2010, o DLR 9/2012/A e o Regulamento (UE) 511/2014 A investigação científica marinha exige regulamentação, para a qual o Direito interno dá uma resposta insuficiente e dispersa. O mesmo acontece com a exploração e aproveitamento de recursos minerais e genéticos. 9
10 ESPAÇOS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL: Na ZEE os poderes de fiscalização dos Estados costeiros em matéria de poluição marinha são limitados e insuficientes. (e.g., artigo 220.º, n.º 3, 5 e 6) Não é claro o alcance do poder do Estado costeiro de regular ou restringir unilateralmente actividades para protecção do ambiente, em especial da biodiversidade marinha. (e.g., artigos 65.º, 145.º, 194.º, n.º 5) Na ZEE, liberdade de manobras militares por navios estrangeiros. Difusão de instrumentos para estudos oceanográficos, insusceptíveis de serem controlados pelo Estado. 10
11 11
12 ESPAÇOS FORA DA JURISDIÇÃO NACIONAL: No alto mar são graves as lacunas em termos de regulamentação da pesca (na origem regida pela 'liberdade de pesca'). Há vastas zonas do oceano sem ORP, ou onde estas têm mandato limitado ou não possuem poderes constringentes. Flagelo da pesca não regulamentada em alto mar! Não há um qualquer organismo internacional que regule a investigação científica no alto mar. Na Área a AIFM só o faz em relação às actividades relacionadas com a mineração. Não há um organismo internacional que assegure a protecção da biodiversidade e a criação de AMPs no alto mar. Na Área, a AIFM só o faz nas áreas que possam vir a ser objecto de mineração. O acesso aos recursos genéticos no alto mar, incluindo solo e subsolo, neste momento rege-se pela mais completa liberdade (first come, first served). 12
13 3. Case study: protecção vs. mineração no mar dos Açores
14 A FASE DA PROTECÇÃO NA PROTECÇÃO DO MAR PROFUNDO CLASSIFICAÇÃO Rainbow, Lucky Strike, Menez Gwen: MPAs OSPAR (2007: todos) SIC (2009: LS e MG) Lista Nacional de Sítios (2010: R) EMEPC / Portugal RESERVA NATURAL MARINHA (2011: todos) 14
15 A FASE DA PROTECÇÃO ImagDOP 15
16 A FASE DA PROTECÇÃO DENTRO DO PARQUE MARINHO DOS AÇORES: DLR 28/2011/A, artigos 14.º e 21.º: Prospecção: terá de ser autorizada se forem usadas técnicas invasivas, estando a autorização sujeita a parecer prévio vinculativo do Director do Parque Exploração: proibida 16
17 A CORRIDA AOS RECURSOS MINERAIS DO MAR PROFUNDO: fora das AMPs Em 2012 a Nautilus Minerals Inc. requereu a atribuição de direitos de prospecção e pesquisa de depósitos minerais em várias áreas da crista médio-atlântica sob jurisdição portuguesa: Aviso 13357/2012 aaviso 13360/2012, DR II, n.º 195, de 9 de Outubro; e Aviso 13446/2012, DR II, n.º 196, de 10 de Outubro DL 88/90, de 16 de Março, e DL 90/90, de 16 de Março Nota: interpretação do artigo 246.º, n.º 5 e 6 da CNUDM investigação aplicada/ prospecção de recursos minerais 17
18 18
19 Helena Calado/Antonio Medeiros 19
20 O QUE PENSAR DESTE CENÁRIO? ( Missão SEAHMA-FCT- PDCTM/P/MAR15281/1999) w/ifremer Les Gallagher fishpics & ImagDOP 20
21 A CORRIDA AOS RECURSOS MINERAIS DO MAR PROFUNDO Algumas conclusões... As áreas para prospecção incluem vários campos hidrotermais Estão também demasiado próximas das AMPs do PMA As áreas para prospecção são significativamente maiores do que as AMPs Há suficiente representatividade dos habitats protegidos? E a conectividade necessária para uma efectiva rede ecológica está assegurada? Aplicação do artigo 6.º, n.º 2 e 3 da Directiva Habitats, conforme interpretada pelo TJUE? No presente, o quadro legal aplicável em Portugal é insuficiente, difuso e confuso: DL 90/90, DLR 30/2010/A, DL 151-B/2013, Lei 17/2014. O DLR 21/2012/A foi declarado inconstitucional (Ac. TC n.º 315/2014) 21
22 MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO 22
Assunto: Interpelação Mar e Economia azul Intervenção inicial
N.º: Gp0125-XI Proc.º: 30.06.02.01 25.04.01.01 Data: 18.01.2017 Assunto: Interpelação Mar e Economia azul Intervenção inicial Senhora Presidente; Senhoras e Senhores Deputados; Senhoras e Senhores Membros
Leia maisANEXOS. proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2019 COM(2019) 108 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Conferência anual das Partes na
Leia maisParques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de
Parques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de Mergulho II Bienal Turismo Subaquático Graciosa, Açores 2009 Direcção Regional do Ambiente Vanessa Santos Nesta apresentação Áreas Marinhas Protegidas
Leia maisAnalise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental
Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)
Leia maisProfa. Renata Menezes
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Estado e território delimitação territorial, aquisição e perda de território, jurisdição e competência - Parte 3 Profa.
Leia maisANEXOS. proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.3.2019 COM(2019) 96 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Reunião das Partes do Acordo de
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJECTO DE PARECER
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROVISÓRIO 2004/0020(CNS) 29.9.2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança
Leia maisDECRETO N.º 67/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 67/X DETERMINA A EXTENSÃO DAS ZONAS MARÍTIMAS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO NACIONAL E OS PODERES QUE O ESTADO PORTUGUÊS NELAS EXERCE BEM COMO OS PODERES EXERCIDOS NO ALTO MAR A Assembleia da
Leia maisANEXOS. proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.3.2019 COM(2019) 98 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão do Atum do Oceano Índico
Leia maisDireito do Mar: evolução e repercussão política. O caso especial das pescas
Direito do Mar: evolução e repercussão política. O caso especial das pescas Marta Chantal Ribeiro Conferência de Lançamento do Livro Políticas Públicas do Mar, 23 de Novembro de 2010 Direito do Mar - Conceito:
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO. Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro ARTIGO 1.0
COMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro Recordando que a Convenção sobre o Direito do Mar foi adoptada em Abril de 1982 e assinada por 119 Estados e que nela estão
Leia maisANEXOS. Proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.3.2019 COM(2019) 101 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão das Pescas do Pacífico
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA
S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Leia maisANEXOS. proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2019 COM(2019) 114 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão Alargada da Convenção
Leia maisDecreto-Lei n," ' de 30 de Outubro
Decreto-Lei n," 151175' de 30 de Outubro Considerando necessário definir não só o que se deve entender por plataforma continental. como quais as entidades consideradas competentes para superintender e
Leia maisProfa. Renata Menezes
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Estado e território delimitação territorial, aquisição e perda de território, jurisdição e competência - Parte 2 Profa.
Leia maisO lixo marinho e a Agenda 2030
O lixo marinho e a Agenda 2030 Seminário OceanWise Centro de Informação Urbana de Lisboa 7 de março de 2019 Maria Inês Trigo Direção de Serviços de Estratégia 10 METAS 14.1. Prevenir e reduzir significativamente
Leia maisGestão dos Recursos Marinhos
Encontro Regional Eco-Escolas região Norte- 15 fevereiro 2019 Gestão dos Recursos Marinhos Sandra Ramos ssramos@ciimar.up.pt Instituição de investigação científica e de formação avançada da Universidade
Leia maisPonta Delgada, 12 de janeiro de Com os melhores cumprimentos, O Grupo Parlamentar do BE/Açores. (Zuraida Soares) (Paulo Mendes)
Excelentíssima Senhora Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Assunto: Apoio financeiro a pescadores e armadores durante a cessação temporária de atividades de pesca - captura
Leia maisDia Regional Norte do Engenheiro 2016
Agenda 1. Ponto de Situação 2. O Conceito 3. Construção do Projeto de Portugal 4. Um Mapa de Potenciais Disputas 5. Por um Futuro de Sucesso O Projecto de Portugal A Lista de Espera não Dia Regional Norte
Leia maisORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA (SAM)
ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA (SAM) Decreto-Lei n.º 43/2002 de 2 de Março Princípios gerais...3 Objecto...3 Sistema da autoridade marítima...3 Autoridade marítima...3 Espaços
Leia maisEnquadramento Legal. Famalicão 14 de Julho de Luis Fragoso. Responsabilidade Ambiental
Enquadramento Legal Famalicão 14 de Julho de 2010 Luis Fragoso Directiva 2004/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 e Abril Decreto-Lei nº 147/2008, de 29 de Julho (+ DL 245/2009, de 22 Setembro)
Leia maisPlano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo Nacional PSOEM
Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo Nacional PSOEM 1ª Reunião Plenária da Comissão Consultiva - 21 de março de 2016 Princípios compatibilização de usos e atividades e de políticas e instrumentos
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR
SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR 5ª Sessão GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA Teresa Leonardo Instituto Superior Técnico, 3 Novembro de 2004 1 1 - A orla costeira caracteriza-se por:
Leia maisMar: Importância, ameaças e comunidade
SEMINÁRIO NACIONAL ECO-ESCOLAS 2011 Teatro Municipal da Guarda 4, 5, 6 de Fevereiro 2011 Mar: Importância, ameaças e comunidade Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar Mónica Albuquerque O que é o
Leia maisSenhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
LANÇAMENTO DA ESTRATÉGIA EUROPEIA PARA O ATLÂNTICO LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2011 INTERVENÇÃO DA SENHORA MAMAOT Senhor Primeiro Ministro, Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público:Estados.Estado e Território: delimitação territorial,aquisição e perda de território,jurisdição competência. Parte 4 Profa. Renata
Leia maisO Planeamento do. Gestão e ordenamento do território
O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de
Leia maisUniversidade do Algarve Biologia Marinha Pescas e Aquacultura 2006/2007 Docente: M. Afonso-Dias
MEDIDAS DE REGULAMENTAÇÃO Medidas de regulamentação para a correcção do nível de pesca Objectivo: Alterar o Nível de Pesca e Manter o Padrão Relativo de Exploração visando obter, a Longo Prazo, valores
Leia maisORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
ORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Instituto Superior Técnico, 01 de Abril de 2011 Cátia Eira Engenheira do Ambiente (MSc) catia.eira@ist.utl.pt
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO CONJUNTO DOS SERVIÇOS. Síntese do resultado da consulta sobre a governação internacional dos oceanos. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 10.11.2016 SWD(2016) 352 final DOCUMENTO DE TRABALHO CONJUNTO DOS SERVIÇOS Síntese do resultado
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA a. Enquadramento Legislativo Nos termos conjugados dos artigos 19.º, 21.º, 25.º, 55º, do ponto ii), da alínea b), do nº1,
Leia maisSegurança marítima no âmbito da CNUDM de 1982, SOLAS, SUA ISPS CODE, e C-SID 2003.
DESENVOLVIMENTO E POTENCIALIDADES DA SEGURANÇA MARÍTIMA Segurança marítima no âmbito da CNUDM de 1982, SOLAS, SUA ISPS CODE, e C-SID 2003. Simplesmente, convenções POR: Prof. Doutor, Walter J. António
Leia maisOs problemas ambientais. Políticas globais. Environmental Politics and Economics. Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidade Os problemas ambientais Fragmentação e destruição de habitats Sobre exploração de recursos naturais Agricultura intensiva eutrofização, salinização dos solos, bioacumulação Poluição
Leia maisEvolução da organização administrativa nas políticas do mar em Portugal e perspetivas futuras
MESTRADO EM DIREITO E ECONOMIA DO MAR 2015/2016 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento Evolução da organização administrativa nas políticas do mar em
Leia maisPlanos de Ordenamento da Orla Costeira
Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,
Leia maisPROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DE CABO VERDE NO DOMÍNIO DA FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DE
PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE NO DOMÍNIO DA FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DE ESPAÇOS MARÍTIMOS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE A
Leia maisConservação e exploração sustentável dos ecossistemas costeiros Preocupações por parte das ONGAs
O Território Marítimo Português: Direito do Mar e Gestão Sustentável Lisboa, 30 de Julho de 2015 Conservação e exploração sustentável dos ecossistemas costeiros Preocupações por parte das ONGAs SPEA O
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.3.2019 COM(2019) 98 final 2019/0048 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão do Atum do Oceano Índico e que revoga
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território
Leia maise5463f57e a62d4b
DL 486/2016 2016.11.30 Ministra\o d O Regulamento (UE) N.º 1380/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que sucedeu ao Regulamento (CE) 2371/2002 do Conselho, de 20 de dezembro
Leia maisEconómico Ambiental Social
EUROPA 2020 Desenvolvimento Sustentável Crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo (CISI) Estratégia Marítima da União Europeia para a Área do Atlântico Estratégias Regionais de Suporte (asseguram
Leia maisDIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA
Legislação 73 DIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA JUNHO DE 2008 A OUTUBRO DE 2008 2008 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho D.R. n.º 108, I Série Estabelece medidas de natureza preventiva e repressiva
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2019 COM(2019) 111 final 2019/0061 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão Internacional para a Conservação
Leia maisINSPIRE: Anexos I, II e III - Temas e Instituições. Ana Sofia Rizzone e Alexandra Fonseca Instituto Geográfico Português
INSPIRE: Anexos I, II e III - Temas e Instituições Ana Sofia Rizzone e Alexandra Fonseca Instituto Geográfico Português Objectivo Identificar as instituições formalmente designadas para produzir os conjuntos
Leia maisÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS
ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS Anexos Junho 2018 ANEXO I ENQUADRAMENTO LEGAL E ADMINISTRATIVO ANEXO I: Enquadramento legal e administrativo 1. GLOBAL 1.1. Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar
Leia maisSecretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 56/2017 de 5 de julho de 2017
Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 56/2017 de 5 de julho de 2017 O Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, que cria o Fundo
Leia maisPORTFOLIO SEAEXPERT. Observadores de Pesca
PORTFOLIO SEAEXPERT Observadores de Pesca 1 PORTFOLIO SEAEXPERT Programas Observadores 2 Indíce NAFO... 4 Programa de Rejeições... 4 Programa Espada Preto... 6 Programa BFT... 7 3 NAFO Data de execução:
Leia maisA ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial
Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora de Instrumentos de Gestão Territorial Susana Firmo 15-04-1012/03/09 Administração
Leia maisREGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 347/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória)
24.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 347/1 I (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) REGULAMENTOS REGULAMENTO (CE) N. o 1287/2009 DO CONSELHO de 27 de
Leia maisSegurança Marítima: Objetivos, Desafios e Iniciativas. 06 novembro 2015
Segurança Marítima: Objetivos, Desafios e Iniciativas 06 novembro 2015 Enquadramento Legal Missão Organização Segurança Marítima Objetivos Desafios Conclusão Enquadramento Legal A DGRM é o resultado da
Leia maisSecretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 28/2018 de 27 de março de 2018
Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 28/2018 de 27 de março de 2018 O Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, que cria o Fundo
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 315/25
2.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 315/25 DECISÃO DA COMISSÃO de 30 de Novembro de 2009 que adopta decisões sobre a importação comunitária de determinados produtos químicos, nos termos do Regulamento
Leia maisANGOLA APRESENTADO POR: O REGIME JURÍDICO DA DOUTOR ECONOMIA MARÍTIMA DE ANGOLA
APRESENTADO POR: DOUTOR Conceito e âmbito do direito marítimo: Considera-se o direito marítimo como o conjunto de normas jurídicas que regula, toda e qualquer actividade, originada da utilização dos bens
Leia maisDECLARAÇÃO DE HAMILTON PARA A COLABORAÇÃO NA CONSERVAÇÃO DO MAR DOS SARGAÇOS
DECLARAÇÃO DE HAMILTON PARA A COLABORAÇÃO NA CONSERVAÇÃO DO MAR DOS SARGAÇOS Hamilton, Bermuda 11 de março de 2014 NÓS, OS SIGNATÁRIOS AQUI LISTADOS: Reconhecendo que as ilhas das Bermudas são o único
Leia maisA MARINHA DE COMÉRCIO PORTUGUESA
SEMINÁRIOS T&N 212 TRANSPORTE MARÍTIMO A MARINHA DE COMÉRCIO PORTUGUESA Porto, 22 de Março de 212 Transporte marítimo assegura: 9% do comércio mundial; 9% das trocas comerciais entre a EU e o resto do
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisA definição de águas marinhas na Directiva-Quadro
A definição de águas marinhas na Directiva-Quadro «Estratégia Marinha»: uma... A definição de águas marinhas na Directiva-Quadro «Estratégia Marinha»: uma aproximação ao conceito através do Direito Internacional
Leia maisPlano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo. 1ª Reunião Plenária da Comissão Consultiva
Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo 1ª Reunião Plenária da Comissão Consultiva 21 de março de 2016 NOTA Este documento constitui os termos de referência para a elaboração do Plano de Situação
Leia maisSUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR
DESAFIOS DO MAR 2020 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR Viana do Castelo, 13 de Dezembro de 2013 Rui Azevedo PONTOS A ABORDAR Desafios do Mar
Leia maisNúmero de Diploma. Data da. Nome Lei. Cria o quadro jurídico/legal da gestão do ambiente na República Democrática de São Tomé e Príncipe
Nome Lei Número de Diploma Data da Publicação Conteúdo Geral Lei base do ambiente LEI Nº 10/1999 31-12-1999 Lei de Conservação de Fauna e Flora e Áreas protegidas Lei Nº11/1999 31-12-1999 Cria o quadro
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM (2014) 265 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que proíbe a pesca com redes de deriva, que altera os Regulamentos
Leia maisO Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia
O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia Carlos Ventura Soares Capitão-de-mar-e-guerra Engenheiro Hidrógrafo DIRECTOR TÉCNICO Encontro sobre Produtos
Leia maisOCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS
III CICLO DE ESTUDOS ODS - INFORMATIVO 17 IV ENCONTRO 06/2017 OCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS O D S 1 4 C O N S E R V A R E P R O M O V E R O U S O S U S T E N T Á V E L D O S O C E A N O S, M A R E
Leia maisDelimitação das regiões hidrográficas
DL 373/2007 A Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro (Lei da Água), estabelece as bases e o quadro institucional para a gestão sustentável das águas, transpondo para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º
Leia maisSecretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 84/2017 de 17 de novembro de 2017
Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 84/2017 de 17 de novembro de 2017 O Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, que cria o Fundo
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 31.5.2017 2017/2055(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre «Governação internacional dos oceanos: uma agenda para o
Leia maisExtensão da Plataforma Continental Portuguesa
Extensão da Plataforma Continental Portuguesa Paulo Neves Coelho Coordenador Jurídico da EMEPC Olhão 18.06.2010 SUMÁRIO: O porquê da extensão da plataforma continental? t Como se efectua? Quais as mais-valias
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 4 de abril de 2017 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 4 de abril de 2017 (OR. en) 8029/17 NOTA INFORMATIVA de: para: Secretariado-Geral do Conselho n.º doc. ant.: 7348/1/17 REV 1 Assunto: POLGEN 42 POLMAR 6 COMAR 12 AGRI
Leia maisEcossistemas.indd :28:44
Avaliação ambiental estratégica Análise custo-benefício Área de construção prioritária Associação de Criadores de Porco Alentejano Área de desenvolvimento urbano prioritário Avaliação de impacto ambiental
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisA DISPUTA DOS ESPAÇOS MARÍTIMOS NO MAR DO SUL DA CHINA
MESTRADO EM DIREITO E ECONOMIA DO MAR 2015/2016 Direito Internacional do Mar e Direito Marítimo A DISPUTA DOS ESPAÇOS MARÍTIMOS NO MAR DO SUL DA CHINA MIGUEL PA RGANA, Nº 004686 1 A disputa dos espaços
Leia maisS.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 1/2010 de 18 de Janeiro de 2010
S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 1/2010 de 18 de Janeiro de 2010 O Regulamento (CE) n.º 850/98, do Conselho, de 30 de Março de 1998, relativo à conservação dos recursos da pesca através de determinadas
Leia maisQUESTÕES MARÍTIMAS PÓS CNUDM UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA
UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA Professora Drª Daniele Dionisio da Silva Graduação em Defesa e Gestão Estratégica Internacional UFRJ Laboratório de Simulações e Cenários EGN/Marinha do Brasil
Leia maisTRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DE CABO VERDE NO DOMÍNIO DA FISCALIZAÇÃO CONJUNTA ESPAÇOS MARÍTIMOS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO
TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE NO DOMÍNIO DA FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DE ESPAÇOS MARÍTIMOS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE A República Portuguesa e
Leia maisEVOLUÇÃO LEGISLATIVA DO SETOR PETROLÍFERO EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
VIII Conferência Anual da RELOP EVOLUÇÃO LEGISLATIVA DO SETOR PETROLÍFERO EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Jonas Gentil Jurista de ANP-STP São Tomé, 3 de setembro de 2015 SUMÁRIO I. Antecedentes: Ciclo Histórico
Leia maisProblemas ambientais globais
Problemas ambientais globais Biodiversidade e Conservação da Natureza 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 O QUE É A BIODIVERSIDADE? 2 Biodiversidade 3 Biodiversidade 4 Biodiversidade Cubo de David Liittschwager
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJECTO DE PARECER. dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2007/0022(COD) 9.1.2008 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar
Leia maisMeios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Polí:cas de Desenvolvimento
1 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Polí:cas de Desenvolvimento 1. O futuro dos sectores económicos tradicionais no mar português 2. Registos internacionais de navios compe99vos
Leia maisPlano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro
Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro 1ª Reunião Plenária da Comissão Consultiva da Madeira 8 de abril de
Leia maisINTRODUÇÃO. Regime internacional: tratados concluídos há quase meio século, com grande adesão, mais soft law;
INTRODUÇÃO DIREITO ESPACIAL: Regime internacional: tratados concluídos há quase meio século, com grande adesão, mais soft law; Lógica da Guerra Fria ( Corrida Espacial ); Marco Legal: Tratado do Espaço,
Leia maisApoio. Patrocinadores Globais APDSI
Apoio Patrocinadores Globais APDSI Transparência e Sigilo na Administração Pública: A questão dos dados fiscais XV Tomada de Posição GAN / APDSI Lisboa, 24 de abril de 2013 Princípios regentes da Administração
Leia maisRELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0042/
Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0042/2016 25.2.2016 RELATÓRIO sobre aspetos relativos à pesca no quadro do acordo internacional sobre a biodiversidade marinha nas zonas fora da jurisdição
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO. MPA X-ray. Diagnóstico das Áreas Marinhas Protegidas Portuguesas
SUMÁRIO EXECUTIVO MPA X-ray Diagnóstico das Áreas Marinhas Protegidas Portuguesas Fevereiro de 2017 A importância das Áreas Marinhas Protegidas As áreas marinhas protegidas (AMPs) fazem parte das estratégias
Leia mais2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada
2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,
Leia maisO Ordenamento do Espaço Marítimo
O Ordenamento do Espaço Marítimo A exploração do espaço marítimo é um desafio que se coloca com especial acuidade a Portugal se atendermos ao facto de este ser um país com uma das maiores zonas económicas
Leia maisExternalidades associáveis de Ocupação Urbana
Externalidades associáveis ás s várias v formas de Ocupação Urbana Componente do projecto de investigação Custos e Benefícios, à Escala Local de uma Ocupação Dispersa M.C. Serrano Pinto (UA), L. Arroja
Leia maisDECLARAÇÃO DE HAMILTON PARA A COLABORAÇÃO NA CONSERVAÇÃO DO MAR DOS SARGAÇOS
DECLARAÇÃO DE HAMILTON PARA A COLABORAÇÃO NA CONSERVAÇÃO DO MAR DOS SARGAÇOS Hamilton, Bermuda 11 de março de 2014 NÓS, OS SIGNATÁRIOS AQUI LISTADOS: Reconhecendo que as ilhas das Bermudas são o único
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Bens Públicos Prof. Denis França Classificação dos bens públicos em espécie de Celso Antônio Bandeira de Mello, excluindo-se os bens móveis: Bens do domínio hídrico: o Águas correntes.
Leia maisO MAR DOS AÇORES E A PLATAFORMA SUBMARINA: VALOR CIENTÍFICO E ECONÓMICO - Professor Mário Ruívo
O MAR DOS AÇORES E A PLATAFORMA SUBMARINA: VALOR CIENTÍFICO E ECONÓMICO - Professor Mário Ruívo Quinta, 17 Novembro 2011, Fernando Melo/Fotos:DR Tribunal das Ilhas Online O Professor Mário Ruivo formou-se
Leia maisRecomendação de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.5.2018 COM(2018) 299 final Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a abertura de negociações com Cabo Verde com vista à celebração de um protocolo de aplicação do
Leia maisA Convenção sobre a Diversidade Biológica e os desafios e avanços para o Setor Empresarial
A Convenção sobre a Diversidade Biológica e os desafios e avanços para o Setor Empresarial Workshop Internacional de Negócios e Biodiversidade Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2013 Convenções sobre Diversidade
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS
1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 2018-2022 PROJECTOS Concretizados PROJECTOS Em Curso PROJECTOS FUTUROS
Leia maisJORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 72 TERÇA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2016
I SÉRIE NÚMERO 72 TERÇA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2016 ÍNDICE: SECRETARIA REGIONAL DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 51/2016: Primeira alteração ao Regulamento do Regime de Compensação dos custos suplementares
Leia maisEstratégia Marinha em Portugal
46 ª Reunião Plenária do Conselho Nacional da Água A implementação da Diretiva Quadro Estratégia Marinha em Portugal - ponto de situação - 14 setembro de 2012 Teresa Rafael 46 ª Reunião Plenária do Conselho
Leia maisE S C L A R E C I M E N T O. Aviso de Concurso nº CENTRO Património Natural
E S C L A R E C I M E N T O Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05 - Património Natural Face a algumas questões colocadas por parte de potenciais concorrentes ao Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05
Leia maisFundo Azul Edital n.º 4/2017. Abertura de candidaturas à atribuição de apoio pelo Fundo Azul: Segurança Marítima
Fundo Azul Edital n.º /07 Abertura de candidaturas à atribuição de apoio pelo Fundo Azul: Segurança Marítima. Objetivos O Programa do XXI Governo Constitucional estabelece a valorização do território marítimo
Leia maisDIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO. de 29 de Março de relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos
Page 1 of 5 DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO de 29 de Março de 1999 relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui
Leia maisTelecomunicações: Vital Moreira. Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) Centro de Estudos de Direito Público e Regulação (CEDIPRE)
Vital Moreira Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) Centro de Estudos de Direito Público e Regulação (CEDIPRE) Telecomunicações: os novos desafios regulatórios 1. Do monopólio público
Leia mais