2 Graduação em Agronomia, UFPB, Bolsista PIBIC.

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1 Produtividade de espigas e grãos verde no milho em função de fontes e doses de N Damiana Ferreira da Silva 1 ; Natália Vital da Silva 1 ; Tony Anderson Guedes Dantas 1 ; Anderson Carlos de M Gonçalves 2 ; Ovídio Paulo Rodrigues da Silva 1 1 CCA/UFPB Centro de Ciências Agrárias/Universidade Federal da Paraíba, , Caixa Postal 02, Pós Graduação em Agronomia; 2 Graduação em Agronomia, UFPB, Bolsista PIBIC. damyagro@hotmail.com; natalia.vitaldasilva@yahoo.com.br; tagdantas@yahoo.com.br; anderson.agroufpb@yahoo.com; ovídio_paulo@yahoo.com.br RESUMO O milho é uma das culturas mais exigentes em fertilizantes, especialmente os nitrogenados, e é altamente responsivo a esse nutriente. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a produtividade do milho, em função de fontes e dose de nitrogênio. O trabalho foi conduzido no período de maio a agosto de 2010 em condições de campo na Universidade Federal da Paraíba, Areia. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 2, sendo os fatores as doses (0, 50, 100, 150, 200 e 250 kg ha -1 de N), em duas fontes sulfato de amônio e uréia, em quatro repetições. As parcelas continham 40 plantas espaçadas de 1,0 m entre fileiras e 0, 40 m entre plantas. A produtividade comercial estimada de espigas verde com palha foi de 15,5 e 16 t ha -1, obtidas nas doses de 230 e 247 kg ha -1 de sulfato de amônio e uréia, respectivamente. A produtividade de grãos verde foi de 1,24 t ha -1 e 1,22 t ha - 1, na dose de 250 kg de N, nas fontes sulfato de amônio e uréia, respectivamente. PALAVRAS CHAVE: Zea mays L., adubação nitrogenada, rendimento. ABSTRACT Productivity of spikes and green beans in corn due to sources and doses of N Maize crop is a more demanding in fertilizers, especially nitrogen, and is highlyresponsive this nutrient. The goal of this work was to assess the productivity of corn, according to the sources and amount of nitrogen. The work was conducted in the period from May to August 2010 under field conditions at the Universidade Federal da Paraíba, sand. The experimental design was employed in blocks blocks schema factorial 6 x 2, being the factors doses (0, 50, 100, 150, 200 and 250 kg ha -1 N), in two sources ammonium sulfate and urea in four repetitions. The S3641

2 parcels contained 40 plants spaced 1.0 m between rows and 0, 40 m between plants. The estimated business productivity with straw green ears was 15.5 and 16 t ha -1, taken in doses of 230 and 247 kg ha -1 of ammonium sulphate and urea, respectively. Productivity grain Green was 1.24 t ha -1 and 1.22 t ha -1, the dose of 250 kg of N, in ammonium sulfate and urea, respectively. Keywords: Zea mays L., nitrogen fertilization, yield. INTRODUÇÃO O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho, com participação média em torno de 5 % na oferta mundial deste produto. Sua produção é superada pelos Estados Unidos, primeiro produtor mundial, cuja participação é de quase 40%, e pela da China, cuja produção está em torno de 20% da oferta mundial de milho (Duarte, 2007). O milho é uma das culturas mais exigentes em fertilizantes, especialmente os nitrogenados, e em função disso, é altamente responsivo a esse nutriente, apresentando incrementos em várias características que influenciam a produção final (Ohland et al., 2005). O suprimento inadequado de nitrogênio é considerado um dos principais fatores limitantes à produtividade de grãos. O manejo da adubação nitrogenada deve suprir a demanda da planta, nos períodos críticos, e minimizar o impacto no ambiente, pela redução de perdas (Fernandes & Libardi, 2007). O nitrogênio possui papel fundamental no metabolismo vegetal, por participar, diretamente, na biossíntese de proteínas e clorofilas (Andrade et al., 2003). É encontrado em muitos compostos orgânicos, incluindo todos os aminoácidos e ácidos nucléicos, razão pela qual se torna marcante suas funções nas plantas. Por isso, às plantas requerem na grande maioria dos casos, quantidades maiores de nitrogênio do que qualquer outro nutriente essencial, e a disponibilidade geralmente, limita o crescimento e a produtividade das plantas em ecossistemas naturais e em sistemas de agrícolas de produção (Epstein & Bloom, 2006). Quando o nitrogênio no solo encontra-se em quantidades insuficientes para o suprimento das plantas, suas folhas ficam cloróticas, e produzem menos, mas se estiver em excesso, a planta vegeta excessivamente e produz menos frutos (Malavolta et al., 2002). S3642

3 As fontes nitrogenadas mais utilizadas na agricultura brasileira são a uréia e o sulfato de amônio (Barbosa Filho et al., 2004). A uréia apresenta 45% de nitrogênio e o sulfato de amônio com 21% de nitrogênio e 24% de enxofre (Malavolta et al., 2002). No Brasil, cerca de 52% do N consumido é na forma de uréia, 19% como sulfato de amônio e 12,1% como nitrato de amônio (Sangoi et al., 2003). As exigências de nitrogênio pelas plantas variam dependendo do estádio de desenvolvimento e, em algumas culturas, o excesso desse nutriente pode causar desenvolvimento vegetativo em detrimento da produção. Em outras espécies, pode proporcionar folhas mais suculentas e suscetíveis a doenças ou reduzir a produção. Portanto, seu fornecimento em doses adequadas favorece o crescimento vegetativo, expande a área foliar e eleva o potencial produtivo das culturas (Raij, 1991). Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a produtividade do milho, em função de fontes e dose de nitrogênio. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido em área experimental da Universidade Federal da Paraíba, em Areia, entre maio e agosto de 2010 em solo Neossolo Regolítico Psamítico Típico (Embrapa, 1999), textura areia franca, com a seguinte característica química: ph = 6,4; P = 134 mg dm -3 ; K = 79,52 mg dm -3 ; Al +3 = 0,00 cmolc dm -3 ; Ca 2+ = 2,75 cmolc dm -3 ; Mg 2+ = 1,10 cmolc dm -3 ; Na + = 0,20 cmolc dm -3 ; H + Al = 2,64cmolc dm -3 ; SB = 4,25 cmolc dm -3 ; CTC = 6,89 cmolc dm -3 e matéria orgânica = 12,23 g kg -1 (Embrapa, 1997). O preparo do solo constou de roçagem, capinas e abertura de covas de plantio. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados com quatro repetições e os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 6 x 2, sendo os fatores as doses (0, 50, 100, 150, 200 e 250 kg ha -1 de N), em duas fontes sulfato de amônio e uréia. As parcelas continham 40 plantas espaçadas de 1,0 m entre fileiras e 0, 40 m entre plantas, distribuídas em cinco linhas com cinco covas e duas plantas por cova, totalizando plantas. A instalação da cultura foi realizada por meio de semeadura direta, colocando-se quatro sementes por cova do híbrido 2040, produzido e comercializado pela Agroceres, realizando-se desbaste quinze dias após, para duas plantas. A adubação constou da aplicação de 20 t ha -1 de esterco bovino, 70 kg ha -1 de P 2 O 5 e 60 kg ha -1 de K 2 O no plantio e do fornecimento das doses e fontes de N descritas no delineamento experimental, parceladas em quantidade iguais aos 30 e 60 dias após a semeadura quando as plantas apresentavam de quatro a seis folhas e de oito a dez folhas S3643

4 totais, respectivamente, seguindo recomendação da EMBRAPA. Foram utilizadas como fontes de P 2 O 5 e K 2 O, superfostato triplo e cloreto de potássio, respectivamente. Realizaram-se os tratos culturais normais para a cultura, incluindo irrigação por aspersão, com turno de rega de três vezes por semana, nos períodos de ausência de precipitação e capinas com auxílio de enxadas. A colheita foi realizada aos 120 dias após a semeadura, quando as espigas encontravamse maduras, com os grãos verdes e coloração verde intensa. As espigas colhidas foram transportadas para o galpão, para avaliação das características: produtividade comercial de espigas verde e produtividade dos grãos verde. Os resultados obtidos foram submetidos a análises de variância e de regressão polinomial, utilizando o teste F para comparação dos quadrados médios. Na análise de regressão, foram testados os modelo linear, quadrático e cúbico, sendo selecionado aquele capaz de melhor expressar cada característica. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve efeito significativo (P<0,05) das fontes e doses de nitrogênio sobre a produtividade comercial das espigas verde e produtividade dos grãos verde. A produtividade comercial estimada das espigas verde foi de 15,5 e 16 t ha -1, obtidas com as doses de 230 e 247 kg ha -1 de sulfato de amônio e uréia, respectivamente (Figura 1). A uréia foi superior ao sulfato de amônio, evidenciando a superioridade desta fonte nitrogenada, como também pode não ter ocorrido a perda de nitrogênio por lixiviação ou volatilização, consequentemente não prejudicando sua disponibilidade as plantas. Segundo Melo & Marques (2000), a adubação nitrogenada apresenta a inconveniência de ser facilmente lixiviada da solução do solo. A uréia tem papel importante no suprimento de nitrogênio às culturas. O papel fundamental do nitrogênio em algumas hortaliças produtoras de frutos comercializáveis foi verificado por vários autores, no pimentão o N na forma amoniacal elevou a produção comercial de frutos (Silva et al., 2000). Em feijão-vagem proporcionou incremento na produção de vagens (Oliveira et al., 2003) e no quiabeiro o aumento na produtividade de frutos pode ser obtido pelo uso de adubação nitrogenada em cobertura (Oliveira et al., 2003a). Ao contrario do que foi verificado na produtividade comercial de espigas verde, as médias da produtividade dos grãos verde apresentaram comportamento linear, aumentando na proporção em que ocorreu o aumento das doses de N atingindo S3644

5 produtividades máximas de 1,24 t ha -1 e 1,22 t ha -1, na dose de 250 t ha -1 de sulfato de amônio e uréia, respectivamente (Figura 2). Resultados semelhantes foram encontrados por Jakelaitis et al., (2005) que estudando o efeito do nitrogênio sobre o milho obtiveram as maiores produtividades de grãos com a utilização das doses mais elevadas de N. Assim, as maiores produtividades de grãos foram obtidas quando o nitrogênio foi fornecido em doses maiores por ocasião da cobertura, ou seja, havia N disponível na solução do solo no período em que a planta requer maior quantidade. O efeito linear positivo das doses de N sobre o rendimento de grãos concordam com os resultados obtidos por Melgar et al., (1991) e discordam daqueles encontrados por Andrade Jr. & Cardoso (2000), que obtiveram ajuste quadrático. Respostas lineares das plantas de milho à aplicação de N são atribuídas, entre outros fatores, ao uso de genótipos melhorados que possuem alta eficiência de uso desse nutriente, não atingindo o ponto de inflexão superior da curva de dose resposta e também ao estoque de N do solo (Jakelaitis et al., 2005). Kappes et al., (2009) trabalhando com diferentes fontes de nitrogênio verificaram que as maiores produtividades de grãos foram encontradas quando foram aplicadas as fontes uréia e sulfato de amônio. O sulfato de amônio foi superior a uréia, o que se deve possivelmente a presença do enxofre (2 4%) na sua composição (Malavolta et al., 2002), o que tenha contribuído para elevar a produtividade dos grãos verdes. De acordo com Alvarez et al. (2007), o equilíbrio entre o nitrogênio e o enxofre no solo e na planta é refletido no crescimento e no estado nutricional do vegetal, melhorando a produção das culturas. O enxofre é um nutriente muito importante para a produção de proteínas e clorofila e é componente de alguns hormônios da planta, que participam na melhoria do crescimento das raízes e da produtividade (Mendonça & Peixoto, 1991). Outra p ossível explicação para a superioridade do sulfato de amônio, pode ser o fato dessa fonte de nitrogênio ser absorvido na forma amoniacal (Novais et al., 2007), e o íon amônio por ser um cátion, é facilmente retido nas cargas eletronegativas das argilas e da matéria orgânica do solo, o que minimiza a suas perdas (Lopes, 2004). De acordo com Silva et al., (2000) o amônio pode difundir-se em sentido descendente, contribuindo para reduzir as perdas por volatilização, e em algumas situações, principalmente em solos onde há maior infiltração de água, esse fato favorece a presença de amônia, pois prolonga o tempo de disponibilidade de N para as plantas. S3645

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8 Produtividade comercial de espigas verde t ha y Sulfato de Amônio = 4, ,0919x - 0,0002x 2 R² = 0, y Uréia = 3, ,0988x - 0,0002x 2 R² = 0, Doses de Nitrogênio kg ha -1 Figura 1: Produtividade comercial de espigas verde do milho adubado com fontes e doses de N (Commercial productivity of green maize cobs fertilized with sources and doses of N). Areia, CCA-UFPB, Produtividade comercial de grãos verde t ha -1 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 y Sulfato de Amônio = 0, ,001x R² = 0, y Uréia = 0, ,0012x R² = 0, Doses de Nitrogênio kg ha -1 Figura 2: Produtividade comercial de grãos verde do milho, fertilizado com fontes e doses de N (Commercial productivity green corn grains, fertilized with sources and doses of N). Areia, CCA-UFPB, S3648

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