Comprimento, Diâmetro e Matéria Seca da Espiga em Milho sob Influência de Vários Níveis de Nitrogênio

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1 Comprimento, Diâmetro e Matéria Seca da Espiga em Milho sob Influência de Vários Níveis de Nitrogênio 2 Maria M. S. Lopes, 2 Gustavo A. R. Alves, 2 Cândido F. Oliveira Neto, 2 Nazila N. S. Oliveira, 2 Jackeline A. M, 1 Davi G. C. Santos, 1 Ricardo S. Okumura e 1, 2 Allan K. S. Lobato, 2 Wilson J. M. e S. Maia. 1 Departamento de Agronomia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, Brasil. 2 Laboratório de Fisiologia Vegetal Avançada, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, Brasil (mariana-brigadeiro@hotmail.com). Palavras-chave: Zea mays, matéria seca, nitrogênio. INTRODUÇÃO O nitrogênio possui papel fundamental no metabolismo vegetal, por participar, diretamente na biossíntese de proteínas e clorofilas (ANDRADE et al., 2003), sendo importante no estádio inicial de desenvolvimento da planta (BASSO e CERETTA, 2000), pois nesse período ocorrem as diferenciações das várias partes da planta, tais como tamanho das espigas e matéria seca da planta (RITCHIE et al, 2003). Dentro de limites adequados de suplemento do nutriente N, o aumento de N aumenta o crescimento e o vigor da planta, melhorando a interceptação solar, a fotossíntese e, conseqüentemente, o rendimento de grãos (BELOW, 2002). Isso ocorre devido a formação de grãos na cultura do milho estar estreitamente relacionada com a translocação de açúcares (CRAWFORD et al., 1982) e de N (KARLEN et al., 1988) de orgãos vegetativos, sobretudo das folhas para as espigas e em seguida para os grãos. O rendimento de grãos está diretamente relacionado com a área foliar fotossinteticamente ativa da planta. Folhas bem nutridas em N têm maior capacidade de assimilar CO 2 e sintetizar carboidratos durante a fotossíntese, resultando em maior acúmulo de massa seca tanto de folhas como de espigas, o que reflete em rendimento de grãos. Lourente et al. (2007) observaram efeito significativo da dose de N em cobertura para as variáveis comprimento e diâmetro de espiga, constatando que o máximo diâmetro e comprimento foram de 46,54 mm e 18,12 cm, respectivamente na dose de 200 kg ha -1 de N. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo avaliar, em condições de campo, o efeito da aplicação em cobertura de doses crescentes de uréia no desenvolvimento da espiga de milho, sob sistema plantio direto (SPD). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido à campo em lavoura comercial, na safra de milho de 2007/2008, no município de Mauá da Serra - Pr. O clima é do tipo subtropical Cfb (segundo classificação de Köeppen), as coordenadas geográficas são 23 58' S e 51 19' W e a altitude média é de 847m, e o solo é classificado como Latossolo Vermelho distroférrico (EMBRAPA, 1999), cultivado por 30 anos sob SPD, cujas características químicas, na instalação do experimento, na camada de 0-20cm são apresentados na Tabela

2 Tabela 1. Resultado da análise química de solo da área experimental, camada 0-20cm, antes da implantação do experimento, no município de Mauá da Serra PR, 2007, realizada no laboratório de solos da Universidade Estadual de Londrina. ph** Ca +2 Mg +2 K + Al +3 CTC MOS*** V P**** cmol c dm g kg -1 % mg dm -3 4,6 3,3 1,3 0,4 0,5 11,9 40,7 41,4 30,5 * Bloco ** CaCl 2 ***Matéria orgânica do solo **** extrator Mehlich Os dados de precipitação pluviométrica, ocorridos durante a condução do experimento encontram-se na Figura 1. Figura 1. Precipitação pluviométrica durante o desenvolvimento da cultura do milho no município de Mauá da Serra/PR. As parcelas constituíram-se de 6 linhas de 0,70m de espaçamento e 8,0m de comprimento, considerando como área útil as 4 linhas centrais, desprezando 1,5m em cada extremidade. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 6 tratamentos sendo eles constituídos pelas 6 doses de N em cobertura (0, 40, 80, 120, 160 e 200kg ha -1 de N) e 5 repetições. O milho híbrido simples da Pioneer 30F53 foi semeado em 03/10/2007, no espaçamento de 0,70m entre linhas e plantas ha -1. A adubação de sulco foi com 40, 90 e 60kg ha -1 de N, P 2 O 5 e K 2 O, respectivamente. A emergência das plântulas ocorreu 7 dias após a semeadura, e o controle de plantas daninhas e insetos foram realizados conforme recomendação para a cultura. A aplicação em cobertura com uréia foi realizada manualmente 25 dias após emergência (DAE), no estádio fenológico V 4 (4 folhas desdobradas) da escala de Ritchie et al. (2003). 1386

3 O comprimento, diâmetro da espiga e matéria seca da espiga foi determinada 128DAE, mediante uso de 10 espigas. Os dados obtidos foram submetidos análise de regressão e as curvas ajustadas ao modelo quadrático ou linear baseado nas respostas observadas para cada variável. Adicionalmente, foi gerada a equação e o coeficiente de regressão (R 2 ). Para a análise de correlação foi utilizado o método paramétrico de Pearson, sendo apresentado o coeficiente de correlação (r). Neste estudo foi usado para as análises estatísticas o software Genes. RESULTADOS E DISCUSSÃO O comprimento da espiga apresentou ajuste quadrática em relação a análise de regressão, entretanto, não houve diferença significativa entre os níveis de nitrogênio estudado. Nos tratamentos de 0, 40, 80, 120, 160 e 200 kg ha -1 de nitrogênio foram obtidos os comprimentos de 16,0, 16,6, 16,5, 17,1, 17,2 e 16,9 cm, respectivamente. O diâmetro da espiga nas doses de 0, 40, 80, 120, 160 e 200 kg ha -1 de nitrogênio apresentou os valores de 27,1, 26,4, 27,5, 28,0, 27,8 e 28,0 mm, respectivamente. Para o diâmetro de espiga não foi observado diferença significativa entre as doses utilizadas, com a regressão se ajustando linearmente e proporcionando coeficiente de 0,61. Os resultados ligados a matéria seca da espiga apresentaram diferença significativa, no qual o coeficiente de regressão foi de 0,61 e o modelo foi linear. Nas doses de 0, 40, 80, 120, 160 e 200 kg ha -1 de nitrogênio foram obtidos os valores de 39,1, 39,8, 40,6 40,7, 43,4 e 42,1 g, respectivamente. Resultados oposto ao constatado nesse estudo foram relatado por Cruz et al. (2008) e Fernandes et al. (2005) que verificaram não haver efeito das doses de N em relação ao comprimento da espiga. Ferreira et al. (2001) pesquisando o efeito de doses de N (0, 70, 140 e 210 kg ha -1 de N) em cobertura nas características agronômicas do milho, encontraram que o peso da matéria seca da espiga foram positivamente influenciados pelo incremento nas doses de N, originando uma equação de regressão quadrática. Uma planta bem nutrida em N apresenta maior crescimento da área foliar e do sistema radicular, pois este nutriente influencia a divisão, a expansão celular e a fotossíntese (BÜLL, 1993; VARVEL et al. 1997) e, com conseqüente desenvolvimento da parte aérea, incluindo a palha da espiga. 1387

4 Comprimento da espiga (cm) Diâmetro da espiga (mm) Matéria seca da espiga (g) y = 16,04 + 0,128x 0,000038x 2 R 2 = 0,83 y = 26,83 + 0,0067x R 2 = 0,61 y = 39,09 + 0,0196x R 2 = 0, Nível de nitrogênio (kg ha -1 ) Figura 2. Comprimento da espiga, diâmetro da espiga e matéria seca da espiga em plantas de milho submetidas a diferentes níveis de nitrogênio em cobertura. 1388

5 CONCLUSÃO Os resultados obtidos neste estudo revelam que ocorreu aumento no diâmetro da espiga e a matéria seca a espiga a medida que aumentou o nível de nitrogênio, entretanto, o comprimento da espiga sofreu um aumento e depois uma manutenção. LITERATURA CITADA ANDRADE, A.C.; FONSECA, D.M.; QUEIROZ, D.S.; SALGADO, L.T.; CECON, P.R. Adubação nitrogenada e potássica em capim-elefante (Pennisetum purpureum schum. Cv. Napier). Ciência e Agrotecnologia, p , BASSO, C.J.; CERETTA, C.A. Manejo do nitrogênio no milho em sucessão a plantas de cobertura de solo, sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 24, n. 4, p , BELOW, F.E. Fisiologia, nutrição e adubação nitrogenada do milho. Informações Agronômicas, n. 99, p. 7-12, BÜLL, L.T. Nutrição mineral do milho. In: BÜLL, L.T.; CANTARELLA, H. (ed.). Cultura do milho: Fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, p CRAWFORD, T.W.; RENDIG, V.V.; BROADBENT, F.E. Sources, fluxes and sinks of nitrogen during early reproductive growth of maize (Zea mays L.). Plant Physiol., v. 70, p , CRUZ, S.C.S.; PEREIRA, F.R.S.; SANTOS, J.R.; ALBUQUERQUE, A.W.; PEREIRA, R.G. Adubação nitrogenada para o milho cultivado em sistema plantio direto, no Estado de Alagoas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 12, n. 1, p , EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. EMBRAPA/CNPSO P. FERNANDES, F.C.S.; BUZETTI, S.; ARF, O.; ANDRADE, J.A.C. Doses, eficiência e uso de nitrogênio por seis cultivares de milho. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 4, n. 2, p , FERREIRA, A.C.B.; ARAÚJO, G.A.A.; PEREIRA, P.R.G.; CARDOSO, A.A. Características agronômicas e nutricionais do milho adubado com nitrogênio, molibdênio e zinco. Scientia Agrícola, v. 58, n. 1, p , KARLEN, D.L.; FLANNERY, R.L.; SADLER, E.J. Aerial accumulation and partitioning of nutrients by corn. Agron. J., v. 80, p , LOURENTE, E.R.P.; ONTOCELLI, R.; SOUZA, L.C.F.; GONÇALVEZ, M.C.; MARCHETTI, M.E.; RODRIGUES, E.T. Culturas antecessoras, doses e fontes de nitrogênio nos componentes de produção do milho. Acta Sci. Agron., v. 29, n. 1, p ,

6 RITCHIE, S.W.; HANWAY, J.J.; BENSON, G.O. Como a planta de milho se desenvolve. Informações Agronômicas, n. 103, p. 1-20, VARVEL, G.E.; SCHPERS, J.S.; FRANCIS, D.D. Ability for in-season correction of nitrogen deficiency in corn using chlorophyll meters. Soil Science Society of America Journal, v. 61, n. 4, p ,

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